Sport Lisboa e Benfica - Futebol Feminino


Mamb

https://www.abola.pt/futebol/noticias/pedro-proenca-na-final-da-champions-feminina-em-breve-teremos-uma-equipa-portuguesa-aqui-2024052513291496289


Para Pedro Proença, é só uma questão de
tempo até estes palcos serem pisados por equipas portuguesas, algo que, considera, muito se deve à instituição a que preside:  :2funny:

Limentaen

Citação de: Mamb em 25 de Maio de 2024, 15:52https://www.abola.pt/futebol/noticias/pedro-proenca-na-final-da-champions-feminina-em-breve-teremos-uma-equipa-portuguesa-aqui-2024052513291496289


Para Pedro Proença, é só uma questão de
tempo até estes palcos serem pisados por equipas portuguesas, algo que, considera, muito se deve à instituição a que preside:  :2funny:

Está na profissão errada, tinha um bom futuro como comediante

Slbstriker

#18513
Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Hiper Benfica

Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/benfica-paige-almendariz-faz-publicacao-que-soa-a-despedida-2024052421064324052

O que tem a paige que ver?

Slbstriker

Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:44
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/benfica-paige-almendariz-faz-publicacao-que-soa-a-despedida-2024052421064324052

O que tem a paige que ver?

Esquece, tinha ido por aí para o próximo artigo. Já corrigo.  ;D

GloriosoSLB1904

Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Isso nem sequer é verdade. Grande parte da estrutura é sustentada pela Escola de Futebol. É uma seção que nasceu e cresceu no clube e não na SAD.

Slbstriker

Citação de: GloriosoSLB1904 em 25 de Maio de 2024, 18:48
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Isso nem sequer é verdade. Grande parte da estrutura é sustentada pela Escola de Futebol. É uma seção que nasceu e cresceu no clube e não na SAD.

Só se for porque este ano foram para o Seixal, mas isso não quer dizer que agora a equipa tenha investimentos de milhões, dos maiores orçamentos da Europa, como dizia o Villar, mas e nos anos anteriores, a equipa também estava "assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino"? Isso essa gaja não diz!

Hiper Benfica

Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Slbstriker

Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:51
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Claro, foi como foi por exemplo com a equipa masculina, quando ganhou quatro campeonatos seguidos, também era mau para a competitividade do futebol português, mas os porcos a fazerem tetras ou pentas, ou se agora os lagartos ganharem vários campeonatos seguidos, aí já está tudo bem!

O Benfica começou na segunda divisão, fez o seu caminho, e actualmente tem formação e equipas em vários escalões, incluindo uma Equipa B, mas isso já não interessa dizer.

Hiper Benfica

#18520
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:54
Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:51
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Claro, foi como foi por exemplo com a equipa masculina, quando ganhou quatro campeonatos seguidos, mas os porcos a fazerem terras ou pensas, ou se agora os lagartos ganharem vários campeonatos seguidos, aí já está tudo bem!

O Benfica começou na segunda divisão, fez o seu caminho, e actualmente tem formação e equipas em vários escalões, incluindo uma Equipa B, mas isso já não interessa dizer.

Exatamente o que pensei. Nem sabia que o união 1° de dezembro ja nem existia e o boavista estava na segunda divisao. Essa dragarta bem viu o seu zbod a dominar. Em 3 anos venceram 2 ligas in extremis contra o braga e no terceiro perderam mesmo a loga para eles e so ganhavam as finais das taças contra eles no prolongamento com golos da caputa. Que grande hegemonia lagarta.

GloriosoSLB1904

Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:51
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Mas uma coisa ela tem razão, não nesse artigo mas noutros, tem-se de caminhar obrigatoriamente para a profissionalização da liga e não há um plano estratégico para isso.

Hiper Benfica

Citação de: GloriosoSLB1904 em 25 de Maio de 2024, 18:56
Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:51
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Mas uma coisa ela tem razão, não nesse artigo mas noutros, tem-se de caminhar obrigatoriamente para a profissionalização da liga e não há um plano estratégico para isso.

Pena vir o porco.

Limentaen

Citação de: GloriosoSLB1904 em 25 de Maio de 2024, 18:56
Citação de: Hiper Benfica em 25 de Maio de 2024, 18:51
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863

Dragarta porca. Quando foi o boavista a ganhar 10 (!) ligas consecutivas e o união 1° de dezembro a ganhar 11 (!) ligas consecutivas ja estava tudo bem.

Mas uma coisa ela tem razão, não nesse artigo mas noutros, tem-se de caminhar obrigatoriamente para a profissionalização da liga e não há um plano estratégico para isso.

A prioridade da fpf foi ter o var na liga bpi em vez de dar passos para a profissionalização

SwissSLB

#18524
Citação de: Slbstriker em 25 de Maio de 2024, 18:43Hegemonia do Benfica no futebol feminino. Tal como já aconteceu no masculino, no feminino, isto também é um problema para o futebol português, e para esta, gaja, tudo o que seja o Benfica ganhar, é sempre mau para ela:


A hegemonia do Benfica

Opinião de: Raquel Sampaio

O Benfica juntou à conquista da Liga, a quarta seguida, todos os troféus a nível nacional

Com a final da Taça de Portugal, no último domingo, caiu o pano sobre as competições nacionais de futebol feminino e é tempo de balanço. O Benfica acentua a sua hegemonia, tendo conquistado o quarto campeonato seguido (venceu todos desde a interrupção devido à pandemia em 2019/2020), e este ano juntando todos os troféus internos em discussão.

Assente numa estrutura em boa parte sustentada pela máquina do futebol profissional masculino, o Benfica percebeu rapidamente que o futebol feminino é um fenómeno que veio para ficar e durar e depressa criou bases que lhe permitem cimentar o sucesso, alavancado pela imensa massa de adeptos — como se viu domingo no Jamor, onde se bateu o recorde de assistência na Taça, com 18.124 espectadores — e esta época tendo chegado também a inéditos quartos de final da Champions.

Não sendo caso único a nível europeu — em Espanha o Barcelona leva igualmente quatro títulos consecutivos; em França o Lyon foi tricampeão, mas na última década venceu por nove vezes; na Alemanha, Wolfsburgo (seis títulos na última década) e Bayern (cinco); em Inglaterra Chelsea leva oito títulos nos últimos 10 anos; e em Itália a Roma foi agora bicampeã após o domínio da Juventus nos cinco anos anteriores — esta questão da hegemonia encarnada tem de obrigar a concorrência a reflexão atenta. Se por um lado é sinal de um trabalho sustentado, por outro não deixa de ser revelador das dificuldades a vários níveis sentidas pelos restantes emblemas. Veja-se o exemplo do SC Braga: na época passada ficou no pódio (3º lugar na Liga) e final da Taça, esta temporada não foi além do 5º lugar e saiu da Taça nas meias.

Sem o apoio de uma Liga profissional, por si só os clubes, a maioria deles pelo menos, não conseguirão desenvolver-se para fazer evoluir o futebol feminino nacional.

Na próxima época Benfica e Sporting estarão na Liga dos Campeões e na época seguinte serão três os emblemas a ter acesso às provas europeias. Está por isso na hora de todos refletirem e apostarem no caminho da profissionalização da Liga, da melhoria de condições estruturais. Porque há muito, mesmo muito por fazer... basta ler a entrevista corajosa que a atleta Rafa Sudré há dias deu à Rádio Renascença para, se dúvidas houvesse, o perceber.

O FC Porto anunciou que vai entrar no futebol feminino, criando projeto de raiz a partir da 3ª divisão. Parece-me decisão ajuizada.

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/a-hegemonia-do-benfica-2024052416043235863


Ela que vá comer um cagalhão com varizes.
Os escandalos que ela fez nos sapos, o ter lá carradas de jogadoras, ter espetado na estrutura uma ex-funcionária não lhe faz confusão.
Já disse aqui mais de uma vez, esta gaja é a maior Porca e nojenta que anda no futebol feminino.
Tem zero escrúpulos e não hesita em pisar toda e qualquer pessoa que se lhe atravesse à frente!


Mais, na altura da bronca de assédio no Famalicão, ela veio para a frente de batalha porque lhe interessou.
Queria lá meter o Gonçalo Nunes como treinador e infestar aquilo de jogadoras dela, só que fodeu-se, a torneira fechou!