Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

[LuisPortugal]

Preparem se não vai ser o Lage a ser apresentado.

Grande jogada do nosso Maestro

[adeptoBancada]

Preparem se não vai ser o Lage a ser apresentado.

Grande jogada do nosso Maestro

Marco Caneira.

[Reaseru_SLB]

Será que vai haver figurantes pagos?

[adeptoBancada]

Será que vai haver figurantes pagos?

Sim os dirigentes do Benfica.

[+1benfiquista]

Vão lá meter um cartão a dizer "vice-campeão 2019/2020"?

[vermelhoftw]

Ninguém vai ver essa merda fdp, ninguém quer saber...vai gastar o dinheiro da tua família.

Demite te cancro!!!

[+1benfiquista]

Bruno Lage: A Reinvenção do Novo Guardiola

Bruno Lage, um dos treinadores mais promissores da sua geração, rapidamente chamou a atenção do mundo do futebol com o seu estilo de jogo atrativo e ofensivo no Benfica. Apelidado por muitos como o "novo Guardiola", Lage parecia destinado a uma carreira de sucesso ao mais alto nível. No entanto, a sua trajetória nem sempre foi fácil, marcada por altos e baixos que o levaram a um período de reflexão e aprendizagem antes de iniciar um novo capítulo na sua carreira.

Após um início brilhante no Benfica, onde conquistou a Liga Portuguesa em 2018/19 com uma série impressionante de vitórias, Lage começou a enfrentar desafios. A sua segunda temporada no clube lisboeta foi menos bem-sucedida. O Benfica mostrou inconsistência, sofrendo com uma série de resultados dececionantes e exibições abaixo do esperado. As críticas começaram a surgir, questionando a sua capacidade de manter a equipa motivada e a sua falta de experiência em lidar com adversidades prolongadas. O declínio de forma do Benfica, culminando numa perda significativa do título para o FC Porto, levou à sua saída do clube. Este período difícil, no entanto, não foi o fim para Lage, mas sim uma valiosa oportunidade de crescimento.

Determinando-se a aprender com os seus erros, Bruno Lage aceitou o desafio de treinar o Wolverhampton Wanderers (Wolves) na Premier League inglesa. A sua chegada gerou expectativas, mas a realidade no Wolves revelou-se igualmente desafiante. Apesar de alguns momentos de brilhantismo, a sua passagem pelo clube inglês foi marcada por resultados inconsistentes e uma adaptação difícil ao ritmo e exigências do futebol inglês. O estilo de jogo que ele tentou implementar nem sempre foi bem-sucedido, e os resultados não foram suficientes para garantir a sua continuidade. Eventualmente, a sua passagem pelos Wolves chegou ao fim, não sem antes ter deixado lições importantes sobre a gestão de uma equipa num dos campeonatos mais competitivos do mundo.

Depois de um período sabático, Lage decidiu enfrentar um novo desafio no Brasil, ao aceitar o comando do Botafogo. Contudo, a sua passagem pelo clube carioca também se revelou difícil. Apesar das grandes expectativas, os resultados não corresponderam e a pressão por resultados imediatos no futebol sul-americano dificultou a implementação das suas ideias. Lage deixou o Botafogo mais cedo do que o previsto, mas este período de adversidade serviu para reforçar a sua determinação em voltar mais forte.

Durante este tempo afastado do centro das atenções, Bruno Lage dedicou-se a estudar e refletir. Compreendeu a importância da resiliência, da adaptação e, sobretudo, da humildade para aprender com as falhas. Inspirado pelas dificuldades que enfrentou, Lage mergulhou numa fase de autodescoberta e evolução, tal como Pep Guardiola fez durante o seu ano sabático antes de ingressar no Bayern de Munique.

Agora, Bruno Lage está pronto para um novo começo. Mais maduro, mais experiente e com uma visão mais clara do que deseja alcançar, ele está preparado para transformar as suas experiências em sabedoria prática. Este novo capítulo promete ser a sua verdadeira oportunidade de ser o "novo Guardiola", não apenas pela semelhança no estilo de jogo, mas pela capacidade de aprender, adaptar-se e crescer através da adversidade. Com uma nova perspetiva, Lage está determinado a provar que as comparações com Guardiola não são apenas um título, mas um reflexo de um treinador que, como o seu homólogo catalão, está sempre em evolução.

O Chatgpt está fortíssimo

[Reaseru_SLB]

Será que vai haver figurantes pagos?

Sim os dirigentes do Benfica.

Esses são os atores principais, gente experiente paga a preço de ouro. Fazem parte do elenco.

Estou é a falar daqueles que se vendem e ao seu benfiquismo por meia dúzia de trocitos.

[HB]

Sou a favor da estabilidade, tenho memória e entendo porquê que renovou com Schmidt. Aparentemente, tínhamos um novo Eriksson e quis segura-lo perante um mercado feroz. Correu mal, correu muito mal, mas se tivesse corrido bem, alguns diriam que era evidente a qualidade do treinador e deveria ter renovado com franco aumento salarial (conforme foi dito relativamente ao João Neves).
Foi eleito e no final do mandato será avaliado, neste momento, como sócio, acho prejudicial falar em eleições, demissões ou outras candidaturas.
Estou preocupado, mas quando estamos fragilizados, devemos unir e não dividir.

APOIEM GAROTÕES!!!

É isso, só falta dar as mãos e cantar o Kombaya...

[luca22]

Hoje, já lhe chamei Bruno Lápide umas 3 vezes..

[Shoky]

Vá, amigos, foram bons tempos passados aqui estes anos todos. Duas décadas. É do caraças, parece que me inscrevi ontem e eram meia dúzia de gatos pingados.

Mas estou muito saturado. Sinto que já acrescento pouco com a minha participação e retiro pouco da experiência. A culpa não é deste espaço, é do Benfica mesmo.

Continuarei aqui como leitor. Mas provavelmente não voltarei a participar até entrarmos na fase decisiva da luta, as eleições de 2025.

Cuidem-se e lembrem-se que "eles é que o ganham!" Antes fosse, não é...

Até já a todos. Comunidade do caraças!

[Golden_Adler]

Hoje, já lhe chamei Bruno Lápide umas 3 vezes..

Quem se importa?

[Stigmat]

Hoje, já lhe chamei Bruno Lápide umas 3 vezes..

Lageola.

[Kolchak]

Cada mais me convenço que está merda é toda planeada para haver eleições antecipadas e evitarem as de 2025. Ninguém pode ser assim tão burro e anormal

[adeptoBancada]

Bruno Lage: A Reinvenção do Novo Guardiola

Bruno Lage, um dos treinadores mais promissores da sua geração, rapidamente chamou a atenção do mundo do futebol com o seu estilo de jogo atrativo e ofensivo no Benfica. Apelidado por muitos como o "novo Guardiola", Lage parecia destinado a uma carreira de sucesso ao mais alto nível. No entanto, a sua trajetória nem sempre foi fácil, marcada por altos e baixos que o levaram a um período de reflexão e aprendizagem antes de iniciar um novo capítulo na sua carreira.

Após um início brilhante no Benfica, onde conquistou a Liga Portuguesa em 2018/19 com uma série impressionante de vitórias, Lage começou a enfrentar desafios. A sua segunda temporada no clube lisboeta foi menos bem-sucedida. O Benfica mostrou inconsistência, sofrendo com uma série de resultados dececionantes e exibições abaixo do esperado. As críticas começaram a surgir, questionando a sua capacidade de manter a equipa motivada e a sua falta de experiência em lidar com adversidades prolongadas. O declínio de forma do Benfica, culminando numa perda significativa do título para o FC Porto, levou à sua saída do clube. Este período difícil, no entanto, não foi o fim para Lage, mas sim uma valiosa oportunidade de crescimento.

Determinando-se a aprender com os seus erros, Bruno Lage aceitou o desafio de treinar o Wolverhampton Wanderers (Wolves) na Premier League inglesa. A sua chegada gerou expectativas, mas a realidade no Wolves revelou-se igualmente desafiante. Apesar de alguns momentos de brilhantismo, a sua passagem pelo clube inglês foi marcada por resultados inconsistentes e uma adaptação difícil ao ritmo e exigências do futebol inglês. O estilo de jogo que ele tentou implementar nem sempre foi bem-sucedido, e os resultados não foram suficientes para garantir a sua continuidade. Eventualmente, a sua passagem pelos Wolves chegou ao fim, não sem antes ter deixado lições importantes sobre a gestão de uma equipa num dos campeonatos mais competitivos do mundo.

Depois de um período sabático, Lage decidiu enfrentar um novo desafio no Brasil, ao aceitar o comando do Botafogo. Contudo, a sua passagem pelo clube carioca também se revelou difícil. Apesar das grandes expectativas, os resultados não corresponderam e a pressão por resultados imediatos no futebol sul-americano dificultou a implementação das suas ideias. Lage deixou o Botafogo mais cedo do que o previsto, mas este período de adversidade serviu para reforçar a sua determinação em voltar mais forte.

Durante este tempo afastado do centro das atenções, Bruno Lage dedicou-se a estudar e refletir. Compreendeu a importância da resiliência, da adaptação e, sobretudo, da humildade para aprender com as falhas. Inspirado pelas dificuldades que enfrentou, Lage mergulhou numa fase de autodescoberta e evolução, tal como Pep Guardiola fez durante o seu ano sabático antes de ingressar no Bayern de Munique.

Agora, Bruno Lage está pronto para um novo começo. Mais maduro, mais experiente e com uma visão mais clara do que deseja alcançar, ele está preparado para transformar as suas experiências em sabedoria prática. Este novo capítulo promete ser a sua verdadeira oportunidade de ser o "novo Guardiola", não apenas pela semelhança no estilo de jogo, mas pela capacidade de aprender, adaptar-se e crescer através da adversidade. Com uma nova perspetiva, Lage está determinado a provar que as comparações com Guardiola não são apenas um título, mas um reflexo de um treinador que, como o seu homólogo catalão, está sempre em evolução.

O Chatgpt está fortíssimo

Cada vez melhor.