LdC FL 3ª J: SL Benfica 1 - 3 Feyenoord, 23Out. Qua. 20h00 *Sport TV 5*

SL Benfica 1 - 3 Feyenoord

Liga dos Campeões


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Alexander Bah (Andreas Schjelderup [88m]), Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino Luís (Zeki Amdouni [65m]), Fredrik Aursnes, Orkun Kökçü (Renato Sanches [72m]), Ángel Di María (Jan-Niklas Beste [65m]), Kerem Aktürkoğlu, Vangelis Pavlidis (Arthur Cabral [72m])
Treinador: Bruno Lage
Feyenoord: Timon Wellenreuther, Jordan Lotomba, Gernot Trauner, Dávid Hancko, Hugo Bueno, Hwang In-beom, Quinten Timber, Antoni Milambo, Ibrahim Osman, Igor Paixão, Ayase Ueda
Treinador: Brian Priske
Golos: Kerem Aktürkoğlu (66)

isaias

Citação de: tiago1991 em 24 de Outubro de 2024, 09:13Um jogo todo a não conseguir contrariar a saída de bola dos gajos

Parecia que estávamos a jogar com um city

E a não conseguir contrariar a pressão dos gajos.

Muito mau! Péssimo, até!

Foi tão mau que a sensação que ficou foi a de que o jogo foi mal preparado da parte da equipa técnica do Benfica e que a equipa entrou para uma realidade completamente diferente daquela que encontrou no jogo. Já do lado dos holandeses, a jogar 4 ou 5 velocidades acima, com uma agressividade incomparável, e uma capacidade física de fazer inveja, a coisa pareceu canja.

Alerto, já desse há anos, para a falta de capacidade atlética da generalidade dos jogadores do Benfica. Ontem, mais uma vez, ficou bem patente, de tão fácil que era para o adversário ganhar as bolas divididas ou em velocidade. 

 

linus


Spinola39

Citação de: Rei em 24 de Outubro de 2024, 09:37Este Benfica do Lage tem semanas de trabalho, ainda não percebi como é que estão todos tão surpreendidos. Há muito trabalho pela frente, em condições normais seremos muito melhor equipa daqui a umas semanas, o jogo com o Atlético foi muito bem preparado e tudo correu bem, mas cada jogo é um jogo e o Feyenoord fez ao Benfica o que nós fizemos aos Espanhóis.

É muito cedo para se deitar toalhas ao chão, já estão a querer entrar pelo mesmo caminho de sempre, vão do 8 ao 80 e voltam ao 8 num tirinho. É ridículo e nenhum clube no mundo aguenta esta montanha russa. Aqui a questão é retirar-se algo desta derrota e a equipa crescer, esta experiência tem obrigatoriamente de fazer a equipa evoluir. Há aqui alguns aspetos que o Benfica tem de trabalhar, a saída de bola, e a transição quando o adversário constrói com o seu guarda redes. A equipa falhou em toda a linha, quis fazer o seu jogo e insistiu mesmo quando todos perceberam que não estava a resultar. Acredito que isto seja corrigido e que o Benfica venha a ter outras soluções.



Começar por retirar o Di Maria.

MrCobb

Fizeram nos o que fizemos ao Atlético.
Comidos em toda a banda, parecíamos uma equipa de juniores, será que a preparação física teve algo a ver ou até este longo período sem jogar? Teria sido mais interessante um jogo da liga antes do que a taça de Portugal, vínhamos de uma boa dinâmica com a equipa bem fisicamente e ontem pareciam aleijados a correr.
Não explica tudo, sobretudo a parte tática, mas terá sua importância.

Rei

Citação de: isaias em 24 de Outubro de 2024, 09:37
Citação de: tiago1991 em 24 de Outubro de 2024, 09:13Um jogo todo a não conseguir contrariar a saída de bola dos gajos

Parecia que estávamos a jogar com um city

E a não conseguir contrariar a pressão dos gajos.

Muito mau! Péssimo, até!

Foi tão mau que a sensação que ficou foi a de que o jogo foi mal preparado da parte da equipa técnica do Benfica e que a equipa entrou para uma realidade completamente diferente daquela que encontrou no jogo. Já do lado dos holandeses, a jogar 4 ou 5 velocidades acima, com uma agressividade incomparável, e uma capacidade física de fazer inveja, a coisa pareceu canja.

Alerto, já desse há anos, para a falta de capacidade atlética da generalidade dos jogadores do Benfica. Ontem, mais uma vez, ficou bem patente, de tão fácil que era para o adversário ganhar as bolas divididas ou em velocidade. 

 

Não é bem falta de capacidade física, é mais incapacidade tática para contrariar o adversário. Quando chegas sempre atrasado por norma acabas por correr mais e o desgaste é maior. Dá a ideia que não há capacidade física quando no fundo é uma questão de posicionamento e os jogadores encostarem ao adversário para disputarem os lances com outra agressividade. Foi tático. O Benfica perdeu o jogo por não conseguir contrariar a saída do Feyenoord, insistiu no seu jogo de pressão alta mesmo quando não estava a resultar. Faltou plano B claramente. Se contra o Atlético conseguimos dar um banho nessa vertente, aqui foi ao contrário.

Não compliquem o que é simples, quem estava no estádio percebeu isto.

kino

Perder o jogo é uma merda, mas perder um jogo só porque os jogadores tiveram uma atitude verdadeiramente miserável e estiveram a cagar-se po jogo é completamente vergonhoso.
Ontem foi vergonhoso ver uma equipa que não se importou com o jogo que deixou o adversário fazer o que quiser.
Isto so mostra que os nossos profissionais tem zero respeito por aqueles que tanto esforço fazem para os ir ver.
Podemos perder um jogo, mas nunca por falta de comparência ou por falta de querer.

MrCobb

Citação de: isaias em 24 de Outubro de 2024, 09:37
Citação de: tiago1991 em 24 de Outubro de 2024, 09:13Um jogo todo a não conseguir contrariar a saída de bola dos gajos

Parecia que estávamos a jogar com um city

E a não conseguir contrariar a pressão dos gajos.

Muito mau! Péssimo, até!

Foi tão mau que a sensação que ficou foi a de que o jogo foi mal preparado da parte da equipa técnica do Benfica e que a equipa entrou para uma realidade completamente diferente daquela que encontrou no jogo. Já do lado dos holandeses, a jogar 4 ou 5 velocidades acima, com uma agressividade incomparável, e uma capacidade física de fazer inveja, a coisa pareceu canja.

Alerto, já desse há anos, para a falta de capacidade atlética da generalidade dos jogadores do Benfica. Ontem, mais uma vez, ficou bem patente, de tão fácil que era para o adversário ganhar as bolas divididas ou em velocidade. 

 
O jogo tornou se mais físico, além de ter técnica e ser bom taticamente também é preciso capacidade física mas ali só se contrata florzinhas ou tipos grandes mas lentos.

fdpdc666

Benfica-Feyenoord, 1-3 Ansiedade a mais e bola a menos num Benfica de escasso critério (crónica)
O Benfica mandou a jogo o mesmo onze que tinha goleado o Atlético de Madrid, mas não mandou a mesma equipa. Demasiado espaço entre setores, posições mal assimiladas, e um adversário que teve as suas setas Milambo e Timber sempre à vontade, são peças do puzzle que explica o desaire encarnado...




Sejamos, já a abrir esta crónica, absolutamente claros: o Feyenoord foi a melhor equipa sobre o relvado da Luz, teve, na maior parte do tempo, o controlo da partida, dispôs das melhores oportunidades, e os três pontos que leva de Portugal assentam-lhe bem. Dito isto, o que se passou com o Benfica para soçobrar perante um opositor que está muito longe de ser da nata europeia? Apesar de Bruno Lage ter apresentado o mesmo onze que goleou o Atlético de Madrid, não mandou a campo a mesma equipa. O Benfica falhou em alguns casos do ponto de vista individual, com jogadores nucleares a passarem claramente ao lado do jogo – e Di María será o exemplo mais gritante, embora nem Kokçu nem Akturkoglu tenham estado perto do que valem – mas também falhou muito do ponto de vista coletivo. É certo que adversários diferentes pedem soluções diversas, mas o posicionamento de Di María, mais na direita do que no apoio a Pavlidis, e de Akturkoglu, que pouca ajuda deu ao meio campo, não foram aquilo que o Benfica precisava. Se a isto juntarmos uma estranha suavidade nas bolas divididas por parte de Florentino e Aursnes, começamos a colocar as peças no puzzle que explica a derrota encarnada, a primeira de Bruno Lage desde que regressou à Luz. Mas as dificuldades do Benfica, especialmente durante a primeira hora de jogo, foram também de má leitura do jogo, que o Feyenoord ganhou a meio-campo quando não teve oposição à superioridade numérica que Milambo dava aos neerlandeses quando abandonava a companhia de Ueda e baixava no terreno, e, se calhar ainda mais gritante, quando nunca houve quem se preocupasse o suficiente com Timber, o motor da equipa, que jogou a seu bel-prazer, quebrou linhas e semeou o pânico na retaguarda encarnada.

Resumindo, o espaço entre setores com que o Benfica interpretou o 4x3x3 deu ao Feyenoord possibilidade, através do reforço do meio-campo, condições para fazer a circulação da bola, e, mesmo sem se empenhar a fundo na pressão alta, impedir que o Benfica fizesse saídas com bola com o mínimo nexo. Qual foi a principal diferença, da parte encarnada, deste jogo para aquele em que massacrou os 'colchoneros'? O que lhe faltou em posse de bola com critério, sobrou-lhe em ansiedade. O que teve de inspiração, não se viu em quem normalmente faz a diferença. E esteve demasiado tempo, até Bruno Lage mexer na equipa, com uma intensidade não compatível com a Liga dos Campeões.

A equipa de Roterdão chegou cedo à vantagem, estavam jogados 12 minutos, e logo aí ficou patente a permeabilidade defensiva do Benfica como equipa; 12 minutos depois – e entretanto, após um canto, Bah acertou no poste – foi o VAR a considerar ilegal aquilo que seria o 0-2; e aos 32 minutos, Milambo reforçou mesmo a vantagem, beneficiando da macieza defensiva dos encarnados. Entretanto, o Benfica só conseguia criar algum frisson de bola parada...

No segundo tempo o jogo começou a partir-se, Pavlidis (52) ainda obrigou Wellenreuther a boa defesa com o pé, mas foram novamente os forasteiros a criar perigo por Milambo (56), e a marcar, com o lance a ser bem anulado por off-side.

Dança de substituições

Estava o jogo nestes preparos quando Brian Priske meteu uma tranca na defesa, ao mandar a jogo Beelen (59), e foi preciso esperar mais cinco minutos para que Bruno Lage mexesse bem na equipa, ao tirar o desinspirado Di María e Florentino, fazendo entrar Amdouni e Beste, ficando Ausrnes e Kokçu no duplo-pivot. Estas mudanças mexeram com a intensidade do Benfica e quando Akturkoglou reduziu para 1-2, aos 66 minutos, numa recarga a remate de Beste, passou pela Luz que seria possível reeditar o Real Madrid da véspera. Com o Feyenoord de bloco assumidamente baixo, Lage fez entrar Arthur Cabral e Renato Sanches, aos 72 minutos, e aos 74 Amdouni obrigou Wellenreuther a uma grande defesa. Nesse lance terá acabado o Benfica. A partir daí a equipa perdeu novamente o critério, voltou a querer fazer tudo depressa demais, e os neerlandeses imediatamente ameaçaram com alguns remates de meia distância e, mais do que isso, voltaram a pegar no jogo a meio-campo, perante um Benfica cada vez mais descrente. E acabou por ser Milambo, num lance que a Luz conhece como «um livre à Camacho» a colocar a cereja no topo do bolo da equipa de Roterdão.

Uma palavra final para o árbitro turco Halil Meler, que pactuou durante todo o encontro com o antijogo do Feyenoord, que nesse aspeto se comportou como uma equipa sem dimensão, num festival de falta de personalidade.

José Manuel Delgado in A Bola

Rei

Citação de: kino em 24 de Outubro de 2024, 09:42Perder o jogo é uma merda, mas perder um jogo só porque os jogadores tiveram uma atitude verdadeiramente miserável e estiveram a cagar-se po jogo é completamente vergonhoso.
Ontem foi vergonhoso ver uma equipa que não se importou com o jogo que deixou o adversário fazer o que quiser.
Isto so mostra que os nossos profissionais tem zero respeito por aqueles que tanto esforço fazem para os ir ver.
Podemos perder um jogo, mas nunca por falta de comparência ou por falta de querer.

Foda-se, lá vai a lenga lenga. Vocês são mesmo limitados. Mas qual falta de atitude? Resumem sempre tudo a isso, começa a ser ridículo. Vês futebol há quanto tempo? Desde ontem?

MrCobb

Citação de: kino em 24 de Outubro de 2024, 09:42Perder o jogo é uma merda, mas perder um jogo só porque os jogadores tiveram uma atitude verdadeiramente miserável e estiveram a cagar-se po jogo é completamente vergonhoso.
Ontem foi vergonhoso ver uma equipa que não se importou com o jogo que deixou o adversário fazer o que quiser.
Isto so mostra que os nossos profissionais tem zero respeito por aqueles que tanto esforço fazem para os ir ver.
Podemos perder um jogo, mas nunca por falta de comparência ou por falta de querer.
Foi falta de pernas, depois faltou o cérebro em alguns momentos.

PedroMartins

Resultado nem se discute.
Feyenord foi melhor que o Benfica 70% do jogo simples.

Agora tivemos jogadores que tiveram uma exibição fraca, caso do Kokçu por exemplo.

Mas ... Trubin é extremamente fraco, não acrescenta nada á equipa.
Fartinho de sofrer golos e ele se limitar a olhar para a puta da bola.
É jogo sim jogo sim onde eles chutam 2 ou 3x e marcam 2 ou 3 golos

PedroMartins

Já agora ou metem alguém a jogar com o Pavlidis ou então deixem ele no banco.
Não consegue acrescentar nada de positivo, tem lá um lance que em vez de ir em direção á baliza, decide fugir para a direita, para depois rematar com muito menos angulo .. és tu Casper Tengstedt ?

Amdouni em menos tempo em campo, faz uma cabeceamento com enorme defesa do GK e tem um lance a acabar que chuta á malha lateral

fdpdc666

Benfica-Feyenoord, 1-3 Destaques do Benfica: Não estava para magias, mas Akturkoglu lá marcou.
Em noite infeliz para Tomás Araújo e Otamendi, faltou quase tudo ao Benfica. Em dia de apagão na Luz, Bah teve atuação positiva, Carreras nunca se escondeu; Beste e Amdouni entraram bem no jogo.




Figura do Benfica - Akturkoglu (nota 6)
Mais um golo, num lance em que acompanhou o lance, percebeu que o remate de Beste poderia sobrar para o coração da área e assim ainda deu esperança ao Benfica de poder chegar ao empate. Não desequilibra apenas pela capacidade técnica, mas também pela capacidade de perceber todos os momentos do jogo e normalmente aparecer bem para finalizar. Num dia em que o Benfica teve verdadeiro apagão, o Harry Potter turco começou por fazer o primeiro remate da equipa aos 15 minutos... a bola saiu à figura. Aos 41 minutos passe de calcanhar para Aursnes assistir Pavlidis, mas no início da jogada estava em fora de jogo. Mesmo que o dia não estivesse para magias, marcou o golo encarnado e pouco depois ainda teve remate com algum perigo que Wellenreuther resolveu com defesa segura.

TRUBIN (5) — Sofreu três golos, mas ainda evitou mais um ou dois com intervenções de qualidade. Não teve reação no terceiro golo do Feyenoord.

ALEXANDER BAH (6) — Começou por rematar com estrondo de cabeça ao poste (20') e foi dos jogadores do Benfica com mais alto rendimento. Aos 74' o cruzamento para Amdouni é excelente e pouco depois soube encontrar Aktukoglu.

TOMÁS ARAÚJO (4) — Erro grave no lance do primeiro golo do Feyenoord. Má abordagem ao lance e assim Otamendi já não conseguiu travar Milambo. Nunca se deu bem com a velocidade dos atacantes neerlandeses.

OTAMENDI (4) — Divide culpas com Tomás Araújo no primeiro golo já que é ele que põe Timber em jogo. Aos 24 mais um golo, mas anulado por falta sobre o argentino e no 2-0 volta a ser ultrapassado por Milambo, que lhe coloca a bola por entre as pernas.

CARRERAS (5) — procurou sempre subir no terreno, mas teve algumas dificuldades em missão defensiva. Aos 35 procurou o golo, mas o remate saiu à figura. Aos 48' um bom cruzamento que ninguém soube aproveitar. Deu tudo o que tinha, mas não foi suficiente.

AURSNES (5) — Poucas vezes se vê o médio norueguês falhar tantos passes como ontem. O jogo não lhe saiu bem e quem sofreu com isso foi o Benfica, que nunca conseguiu ganhar a luta no meio-campo. Mesmo assim, fez assistência para Pavlidis, mas o lance foi invalidado por fora de jogo de Akturkoglu no início do lance.

FLORENTINO (5) — Nunca se mostrou confortável no jogo. Chegou muitas vezes um pouco tarde, não mostrou a habitual capacidade para travar cedo os lances de ataque do adversário e com a exibição pouco conseguida não teve confiança para se soltar e levar a equipa para a frente.

KOKÇU (4) — Num jogo com tanta intensidade não se podem ter quebras de concentração. No lance que deu o segundo golo ao Feyenoord fica no chão a pedir falta, mas o árbitro não deu e assim ganhou vantagem numérica a equipa neerlandesa. Também o turco não teve acerto no momento da fazer o último passe e assim a bola nunca chegou aos avançados.

DI MARIA (5) — Nunca se esconde, mas ontem o drible nunca saiu. Bueno ganhou quase todos os duelos com o argentino e sem a sua capacidade de romper linhas o Benfica poucas oportunidades de golo conseguiu construir. Mesmo assim, poderia ter deixado a sua marca no jogo ao marcar de forma perfeita um canto para a cabeça de Bah, que sem marcação no segundo poste rematou ao poste.

PAVLIDIS (5) — Poucas vezes teve oportunidade para rematar à baliza, mas mesmo quando baixou no terreno para procurar a bola falhou demasiados passes para os companheiros. Se na finalização nãio apareceu, fica o bom passe para Beste no lance do golo do Benfica (66').

BESTE (6) — Entrou em campo aos 65 minutos e numa das primeiras vezes que tocou na bola fez cruzamento/remate que viria a ser aproveitado por Akturkoglu para marcar o golo encarnado. Sempre muito agressivo e a procurar romper a defesa do Feyenoord, cumpriu a missão que Lage lhe deu.

AMDOUNI (6) — Voltou a entrar bem e por muito pouco não marcou. Em resposta a cruzamento de Bah rematou de cabeça para a defesa da noite de Wellenreuther Se a bola entra a história poderia ter sido bem diferente.

RENATO SANCHES (5) — Depois de uma longa lesão, entrou em momento delicado e assumiu o jogo. Pediu bola, procurou levar a equipa para a frente e ainda empolgou os adeptos.

ARTHUR CABRAL (4) — De costas para a bola, não teve possibilidade de servir os companheiros que iam aparecendo na área.

SCHJELDERUP () — Não teve tempo de mudar fosse o que fosse.

Luís Filipe Simões in A Bola

rkc

Citação de: MLM em 23 de Outubro de 2024, 21:39Este árbitro turco permite tudo quanto a antijogo

Temos 2 turcos no plantel. Se nem isto sabemos usar...