Karel Poborský

[Festivus]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

[Pancho Lopes 67]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

[Festivus]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

[Pancho Lopes 67]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

O pessoal levava o futebol bem mais a sério no geral. Antes tinha tudo, rivalidade de equipas, seleções, jogadores, até companheiros. Hoje com tudo a mudar de clube, ano sim, ano não, torna-se difícil criar conexão emocional com os jogadores. Na NBA quando o Lebron lançou a moda dos amigos juntarem-se e a Liga começou a ter poucas equipas de topo e o resto tudo na merda, comecei a ver muitos fãs americanos a dizer, não consigo conectar-me mais a isto, para mim é um bando de gajos a vestirem camisas apenas, aquilo que os jogadores significam para os franchises está a morrer. Lembro-me de pensar "agora percebem o que a maioria dos adeptos de futebol dos países sem dinheiro começaram a sentir quando veio a Lei Bosman".

[Festivus]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

O pessoal levava o futebol bem mais a sério no geral. Antes tinha tudo, rivalidade de equipas, seleções, jogadores, até companheiros. Hoje com tudo a mudar de clube, ano sim, ano não, torna-se difícil criar conexão emocional com os jogadores. Na NBA quando o Lebron lançou a moda dos amigos juntarem-se e a Liga começou a ter poucas equipas de topo e o resto tudo na merda, comecei a ver muitos fãs americanos a dizer, não consigo conectar-me mais a isto, para mim é um bando de gajos a vestirem camisas apenas, aquilo que os jogadores significam para os franchises está a morrer. Lembro-me de pensar "agora percebem o que a maioria dos adeptos de futebol dos países sem dinheiro começaram a sentir quando veio a Lei Bosman".

Pera aí mas havia paixão dessa nos desportos americanos? Os jogadores não foram sempre mercenários lá? Duvido mesmo que algum jogador americano jogue na sua equipa de infância ou que se recusasse jogar num rival que o Draftou.

Vê-se aliás nas bancadas. O apoio nos desportos americanos é bem mais calmo e menos passional do que no futebol pelo mundo fora.

[Pancho Lopes 67]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

O pessoal levava o futebol bem mais a sério no geral. Antes tinha tudo, rivalidade de equipas, seleções, jogadores, até companheiros. Hoje com tudo a mudar de clube, ano sim, ano não, torna-se difícil criar conexão emocional com os jogadores. Na NBA quando o Lebron lançou a moda dos amigos juntarem-se e a Liga começou a ter poucas equipas de topo e o resto tudo na merda, comecei a ver muitos fãs americanos a dizer, não consigo conectar-me mais a isto, para mim é um bando de gajos a vestirem camisas apenas, aquilo que os jogadores significam para os franchises está a morrer. Lembro-me de pensar "agora percebem o que a maioria dos adeptos de futebol dos países sem dinheiro começaram a sentir quando veio a Lei Bosman".

Pera aí mas havia paixão dessa nos desportos americanos? Os jogadores não foram sempre mercenários lá? Duvido mesmo que algum jogador americano jogue na sua equipa de infância ou que se recusasse jogar num rival que o Draftou.

Vê-se aliás nas bancadas. O apoio nos desportos americanos é bem mais calmo e menos passional do que no futebol pelo mundo fora.

Não, a maioria não, obviamente houve excepções, mas antigamente se fosses craque, fazias a carreira quase toda no mesmo franchise, era assim com a maioria das estrelas. Muitos saíam já velhos, porque o franchise tava numa de reconstrução do plantel. E aí havia uns que bazavam veteranos com contratos altos ainda, e iam ganhar muito para outras equipas, outros também bazavam também velhos na tentativa desesperada de ganhar um campeonato caso nunca tivessem ganho. A razão pelo qual grande parte dos atletas jogavam a maior parte da carreira na mesma equipa, e outros chegavam mesmo a fazer a carreira toda sem nunca sair de lá, era o orgulho de querer ganhar com o franchise que construiu tudo a volta deles. Foi assim com a maior parte deles, independentemente da liga. E aqueles que saíram no pico da carreira do franchise, muitas vezes teve mais a ver com desentendimentos, ou então pq viam falta de cultura "vencedora" no franchise onde estavam, sentiam que não havia ambição de ganhar sequer, os donos só queriam fazer dinheiro.

[Festivus]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

O pessoal levava o futebol bem mais a sério no geral. Antes tinha tudo, rivalidade de equipas, seleções, jogadores, até companheiros. Hoje com tudo a mudar de clube, ano sim, ano não, torna-se difícil criar conexão emocional com os jogadores. Na NBA quando o Lebron lançou a moda dos amigos juntarem-se e a Liga começou a ter poucas equipas de topo e o resto tudo na merda, comecei a ver muitos fãs americanos a dizer, não consigo conectar-me mais a isto, para mim é um bando de gajos a vestirem camisas apenas, aquilo que os jogadores significam para os franchises está a morrer. Lembro-me de pensar "agora percebem o que a maioria dos adeptos de futebol dos países sem dinheiro começaram a sentir quando veio a Lei Bosman".

Pera aí mas havia paixão dessa nos desportos americanos? Os jogadores não foram sempre mercenários lá? Duvido mesmo que algum jogador americano jogue na sua equipa de infância ou que se recusasse jogar num rival que o Draftou.

Vê-se aliás nas bancadas. O apoio nos desportos americanos é bem mais calmo e menos passional do que no futebol pelo mundo fora.

Não, a maioria não, obviamente houve excepções, mas antigamente se fosses craque, fazias a carreira quase toda no mesmo franchise, era assim com a maioria das estrelas. Muitos saíam já velhos, porque o franchise tava numa de reconstrução do plantel. E aí havia uns que bazavam veteranos com contratos altos ainda, e iam ganhar muito para outras equipas, outros também bazavam também velhos na tentativa desesperada de ganhar um campeonato caso nunca tivessem ganho. A razão pelo qual grande parte dos atletas jogavam a maior parte da carreira na mesma equipa, e outros chegavam mesmo a fazer a carreira toda sem nunca sair de lá, era o orgulho de querer ganhar com o franchise que construiu tudo a volta deles. Foi assim com a maior parte deles, independentemente da liga. E aqueles que saíram no pico da carreira do franchise, muitas vezes teve mais a ver com desentendimentos, ou então pq viam falta de cultura "vencedora" no franchise onde estavam, sentiam que não havia ambição de ganhar sequer, os donos só queriam fazer dinheiro.

Ah estou a ver. Só na NBA ou nos outros também era assim? O basket tem plantéis curtos e depende muito de jogadas individuais por vezes. Não sei se consegues montar uma equipa da NFL ou da MLB à volta só de um gajo?

[Pancho Lopes 67]

Faz hoje 29 anos desde que marcou AQUELE golo contra Portugal no Euro 1996.

Lembro-me bem de ver esse jogo, um belo golo, mas a maneira como ganha espaço para fazer o chapéu depois do Paulo Sousa cortar a bola e esta bater no Oceano é do mais cómico que vi, a maior caganeira de ressalto na história dos ressaltos...

Eu não, pois tinha apenas 5 anos. Mas sempre soube desse golo devido a já ter apanhado o Poborsky no Benfica quando comecei a ver futebol. Benfiquistas adultos referiam esse golo por vezes.

Lembro-me de amigos meus benfiquistas que o odiavam por isso, mas mal ele estreou-se pelo Benfica contra o Porto nas Antas onde perdemos 2-0 roubados para variar, e mostrou logo a grande qualidade que tinha, bastou 1 jogo para passar de odiado a amado...

Odiado? Uau o pessoal levava o futebol de selecções bem mais a peito nessa altura haha. Tirando o  Zidane, não me lembro de nenhum jogador estrangeiro ser odiado durante a minha vida por ter eliminado Portugal de uma competição de selecções.

O pessoal levava o futebol bem mais a sério no geral. Antes tinha tudo, rivalidade de equipas, seleções, jogadores, até companheiros. Hoje com tudo a mudar de clube, ano sim, ano não, torna-se difícil criar conexão emocional com os jogadores. Na NBA quando o Lebron lançou a moda dos amigos juntarem-se e a Liga começou a ter poucas equipas de topo e o resto tudo na merda, comecei a ver muitos fãs americanos a dizer, não consigo conectar-me mais a isto, para mim é um bando de gajos a vestirem camisas apenas, aquilo que os jogadores significam para os franchises está a morrer. Lembro-me de pensar "agora percebem o que a maioria dos adeptos de futebol dos países sem dinheiro começaram a sentir quando veio a Lei Bosman".

Pera aí mas havia paixão dessa nos desportos americanos? Os jogadores não foram sempre mercenários lá? Duvido mesmo que algum jogador americano jogue na sua equipa de infância ou que se recusasse jogar num rival que o Draftou.

Vê-se aliás nas bancadas. O apoio nos desportos americanos é bem mais calmo e menos passional do que no futebol pelo mundo fora.

Não, a maioria não, obviamente houve excepções, mas antigamente se fosses craque, fazias a carreira quase toda no mesmo franchise, era assim com a maioria das estrelas. Muitos saíam já velhos, porque o franchise tava numa de reconstrução do plantel. E aí havia uns que bazavam veteranos com contratos altos ainda, e iam ganhar muito para outras equipas, outros também bazavam também velhos na tentativa desesperada de ganhar um campeonato caso nunca tivessem ganho. A razão pelo qual grande parte dos atletas jogavam a maior parte da carreira na mesma equipa, e outros chegavam mesmo a fazer a carreira toda sem nunca sair de lá, era o orgulho de querer ganhar com o franchise que construiu tudo a volta deles. Foi assim com a maior parte deles, independentemente da liga. E aqueles que saíram no pico da carreira do franchise, muitas vezes teve mais a ver com desentendimentos, ou então pq viam falta de cultura "vencedora" no franchise onde estavam, sentiam que não havia ambição de ganhar sequer, os donos só queriam fazer dinheiro.

Ah estou a ver. Só na NBA ou nos outros também era assim? O basket tem plantéis curtos e depende muito de jogadas individuais por vezes. Não sei se consegues montar uma equipa da NFL ou da MLB à volta só de um gajo?

Obviamente é preciso profundidade de plantel, mas o "franchise player" fazia a carreira quase toda ou toda no mxm franchise na maioria dos casos.