Eleições 2025

Sickness:SLB

Citação de: O Património em 09 de Agosto de 2025, 15:54Sobre o PMAG, deparei-me com este tesourinho no twitter
https://x.com/realbabyThor/status/1953795684164886591


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E dizimava. Por isso é que ele quis debater com o JNL. Aliás, ele quis debater sempre ao longo de 20 anos, os outros é que fugiram sempre a sete pés.


joaoaria

Pergunta para queijinho.
Tirando as eleições miseravelmente adulteradas de Vieira/Noronha,que eleições até hoje é que tiveram voto eletrônico nas ilhas e estrangeiro?
2a pergunta para queijinho : depois da alteração dos estatutos, quem é que há data das eleições poderia assegurar um eleição transparente, sem suspeição e isenta em modo electrónico?
Resposta : vão mamar na 5a pata

Torgal

Ainda tenho as minhas dúvidas que o Rui vá aceitar o debate com candidatos como o JDM e JNL.

É muito importante garantir que haja porque pode ser o ponto de viragem para muito indeciso que pondera votar num ou outro em prol da continuidade do Rui.

Citação de: O Património em 09 de Agosto de 2025, 15:54Sobre o PMAG, deparei-me com este tesourinho no twitter
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Todos sabemos que isso aconteceria.

Por isso é que em 2020 o JNL não quis debater com o Vieira.

Ah, espera...

Tiago Fella

Se for voto eletrónico, nem ponho lá os pés, acabou para mim.

Kyoto

Nao faria sentido as listas terem de se apresentar mais cedo para permitir o voto por correspondência?

sinbad

#12486
Para que fique claro o porquê do voto eletrónico não poder ser uma hipótese, vamos fazer uma viagem a 2020 e relembrar tudo o que aconteceu.


## Participação recorde e resultado surpreendente

*Sócios do Benfica em fila para votar no Estádio da Luz durante as eleições de 28 de outubro de 2020. Foi o ato eleitoral mais concorrido da história do clube, com mais de 38 mil votantes.*

As eleições de 28 de outubro de 2020 no Sport Lisboa e Benfica bateram todos os recordes de participação: **38.102 sócios votaram**, ultrapassando largamente o recorde anterior (22.676 votantes em 2012). Nesse dia histórico, Luís Filipe Vieira – presidente desde 2003 – concorria a um sexto mandato, enfrentando a candidatura reformista de João Noronha Lopes (além de um terceiro candidato, Rui Gomes da Silva). Contra muitas expectativas, **Vieira acabou reeleito com 62,59% dos votos, contra 34,71% de Noronha Lopes**. Foi a margem de vitória mais reduzida de Vieira em eleições, mas ainda assim uma vitória confortável. O que gerou estranheza em muitos associados foi o contraste entre a **mobilização massiva do eleitorado** – geralmente interpretada como desejo de mudança – e a continuidade sair vencedora. Historicamente, acredita-se que participações tão elevadas ocorrem quando há um forte movimento de contestação, pelo que a permanência do "status quo" apesar de uma afluência recorde **pareceu fora do normal** a muitos observadores.

## Controvérsias com o voto eletrónico

Um dos fatores centrais de suspeita recaiu sobre o **sistema de voto eletrónico** adotado nessas eleições. Pela primeira vez, o Benfica implementou votação eletrónica descentralizada (com urnas físicas apenas para depositar talões de voto impressos como comprovativo). **Este sistema não foi auditado externamente**, nem certificado por entidades independentes, o que desde cedo levantou dúvidas. Antes mesmo do fecho das urnas, membros da candidatura de Noronha Lopes denunciaram indícios de possível **intrusão no sistema eletrônico por pessoas não autorizadas**. Vítor Paneira, antigo jogador e mandatário da Lista B, afirmou publicamente que *"há indícios de que há pessoas a entrarem no sistema que nem sócios são"*, sublinhando as **"fortes dúvidas"** que isso gerava. Ou seja, havia rumores de **não-sócios a aceder aos boletins de voto eletrónico**, o que configuraria manipulação ou fraude informática caso se confirmasse. Paneira apelou, portanto, à *"transparência"* e enfatizou que a única forma de garantir a verdade eleitoral seria **contar os votos físicos e compará-los com os eletrónicos** após o escrutínio.

Outro ponto criticado foi a **falta de cadernos eleitorais disponibilizados às listas concorrentes**. A Mesa da Assembleia Geral (MAG) recusou entregar às candidaturas a listagem de sócios aptos a votar, justificando que qualquer sócio poderia regularizar quotas no próprio dia da eleição. Para a oposição, esta decisão comprometeu a fiscalização do processo – sem acesso aos cadernos eleitorais, tornava-se impossível às listas verificar de forma independente quem votou, potencialmente abrindo brechas para votos indevidos (por exemplo, de sócios não elegíveis ou duplicados). Todos estes fatores relacionados ao sistema de votação **lançaram uma sombra de desconfiança** sobre o ato eleitoral antes mesmo de a contagem terminar.

## Falta de transparência na contagem e transporte das urnas

As suspeitas agravaram-se na noite eleitoral devido ao **procedimento de contagem (ou falta dela) dos votos físicos**. Nos locais de voto, cada sócio votava eletronicamente e a máquina imprimia um talão de papel com o registo do seu voto, depositado em urna selada como comprovativo. No entanto, **esses boletins em papel nunca foram contados na noite da eleição**. A poucas horas do fecho das urnas, o presidente em funções da MAG, Virgílio Duque Vieira, **recusou qualquer contagem dos votos físicos**, assegurando que as urnas serviam apenas de "elemento decorativo" e que prevaleceria exclusivamente o apuramento eletrónico. Essa recusa explícita em validar eletronicamente o resultado com uma contagem manual – algo que muitos sócios consideravam essencial – **gerou enorme suspeição** entre os votantes. Diversos associados e as listas da oposição protestaram de imediato, insistindo que, em nome da transparência, era obrigatório conferir os talões impressos. Ainda assim, a direção do clube manteve-se inflexível na decisão de **não proceder à contagem manual naquela noite**, suscitando dúvidas sobre o que haveria a esconder.

Paralelamente, houve **incidentes anómalos no transporte das urnas** contendo esses votos físicos. Logo após o fecho da votação, circularam vídeos e relatos nas redes sociais mostrando que as urnas das Casas do Benfica (locais de voto fora do estádio) estavam a ser **seladas de forma precária (com fita adesiva comum)** e carregadas em **viaturas descaracterizadas**, sem identificação oficial, que saíam em direção desconhecida. Num dos vídeos mais comentados via-se, por exemplo, uma urna a ser colocada na bagageira de um automóvel ligeiro sem qualquer escolta ou transparência sobre o destino. O *Movimento Servir o Benfica* viria a condenar veementemente *"a recolha das urnas de voto, deficientemente seladas, para viaturas descaracterizadas"*, ato que **"impediu a contagem dos votos e afetou a credibilidade de uma posterior recontagem"**. Para muitos sócios, **os votos físicos "desapareceram" naquela noite** – colocados na mala de carros particulares cinco minutos após fecharem as urnas – o que alimentou teorias de fraude, já que sem vigilância independente poderia haver substituição ou violação do conteúdo das urnas. Em suma, a forma atípica como os boletins em papel foram manejados (não contados publicamente e removidos sem transparência) reforçou a perceção de que algo de irregular se passava.

## Reclamações pós-eleitorais e resistência à recontagem

No rescaldo das eleições, a contestação intensificou-se. **Vários grupos de sócios organizaram petições e requerimentos formais exigindo a recontagem dos votos físicos**, na tentativa de esclarecer as dúvidas. Logo duas semanas após o pleito, o Movimento Servir o Benfica entregou um requerimento no Estádio da Luz solicitando a contagem das urnas, apoiado por uma petição pública subscrita por milhares de adeptos. Outros sócios individuais e figuras ligadas à lista derrotada também pressionaram nesse sentido. No entanto, a resposta inicial dos órgãos sociais foi de **bloqueio total**: todos esses pedidos de verificação manual foram **negados pela Mesa da Assembleia Geral e pela Direção** nos meses subsequentes.

Em 21 de novembro de 2020, a MAG (já então presidida pelo sucessor de Virgílio, uma vez que a mesa eleita tomou posse) emitiu um comunicado **recusando formalmente proceder à recontagem**. Argumentou, em síntese, que *"os resultados tornaram-se definitivos"* e já não podiam ser revistos por nenhum órgão do clube, alegando também que tal iniciativa não constava das atribuições estatutárias da MAG em funções. Nesse comunicado, revelava-se que o requerimento para contar os talões – assinado entre outros por Francisco Benítez, candidato derrotado à presidência da MAG pela lista de Noronha Lopes – não teria seguimento. A decisão foi unânime na MAG e deixou claro que, do ponto de vista da direção, **o assunto estava encerrado** e não haveria nova divulgação de resultados. Esta postura intransigente apenas aumentou a indignação de muitos benfiquistas, pois dava a impressão de que **se evitava intencionalmente qualquer auditoria independente** ao ato eleitoral. Jornalistas e comentadores, como Rui Santos na SIC, chegaram a afirmar que *"o Benfica tem um problema com a transparência"* e que, em nome dessa transparência, o presidente da MAG **deveria permitir a contagem física dos votos** em vez de a travar.

Enquanto isso, surgiam também **ações judiciais**. Em junho de 2021 – já passado meio ano – o sócio Jorge Mattamouros interpôs uma ação cível para impugnar Luís Filipe Vieira, alegando violações estatutárias e que *"o ato eleitoral de 2020 decorreu repleto de irregularidades, existindo fraude no voto eletrónico"*, pedindo inclusive a anulação das eleições. Ou seja, as suspeitas transbordaram do foro clubístico para o legal. Todo este clima de contestação prolongada revelou **uma profunda falta de confiança** de uma parte significativa da massa associativa nos resultados anunciados.

## Auditoria e recontagem meses depois

Só após muitos meses de pressão interna é que houve uma inversão da posição oficial. Em julho de 2021 – cerca de oito a nove meses após as eleições – a direção do Benfica finalmente cedeu à realização de **uma auditoria independente ao processo eleitoral de 2020, incluindo a recontagem dos votos físicos**. Importa notar que nesse meio-tempo ocorreram mudanças significativas no clube: Luís Filipe Vieira enfrentou problemas judiciais extra-desportivos e acabou por se demitir da presidência a 15 de julho de 2021, sendo substituído interinamente por Rui Costa (que viria a ser eleito presidente em nova eleição no final de 2021). Antes disso, em 29 de junho de 2021, ainda sob a presidência de Vieira, a direção anunciara já em comunicado que *"iria avançar de imediato"* com a contratação de entidades externas para proceder à contagem dos votos físicos de 2020 e auditar tanto o transporte/armazenamento das urnas quanto a segurança do software de voto eletrónico. O mesmo comunicado indicava que **as listas concorrentes seriam convidadas a acompanhar todo o processo**, em nome da transparência. Em paralelo, foi aprovada pelos sócios, em Assembleia Geral Extraordinária de 17 de setembro de 2021, a constituição de uma comissão independente para escrutinar essas eleições e melhorar os regulamentos eleitorais do clube – evidência de como o tema da verdade eleitoral tornou-se crítico no Benfica.

A tão aguardada **recontagem dos votos físicos realizou-se no final de julho de 2021**. Segundo o presidente da MAG, António Pires de Andrade, os trabalhos decorreram no dia 31 de julho, envolvendo cerca de 30 funcionários da empresa de segurança **Prosegur**, sob supervisão da própria MAG, de membros do secretariado do Benfica e de **dois sócios convidados** para garantir independência. As urnas, de acordo com o relato oficial, **continuavam seladas e invioladas**: *"todas as urnas se encontravam com todos os selos em perfeito estado"*, declarou Pires de Andrade, acrescentando que as chaves das urnas estavam guardadas num envelope selado desde a noite eleitoral. Soube-se também que as 34 urnas (24 provenientes das Casas do Benfica e 10 da votação em Lisboa) estiveram guardadas durante aqueles meses pela empresa alemã **Reisswolf – Secret Service**, especializada em arquivo seguro, tendo sido transportadas por essa empresa no dia da recontagem até às instalações da Prosegur para serem abertas e contadas na presença das partes interessadas. Ou seja, a versão oficial é que, apesar dos receios iniciais, **todo o material eleitoral foi mantido em segurança e sigilo** durante o período em que ficou fora da vista do público.

Quando finalmente se procedeu à contagem manual dos talões, o resultado divulgado foi que **a vitória de Luís Filipe Vieira se confirmava**, sem inversão dos resultados. Todavia, a recontagem *não foi exatamente idêntica* aos números do apuramento eletrónico original. Houve, sim, **pequenas discrepâncias numéricas**: de acordo com a MAG, *"a diferença total de votantes não ultrapassou os 136 votantes, o que representa cerca de 0,35% do total"*. Em termos práticos, isto significa que contando os talões nas urnas verificou-se cerca de 136 votos a menos (ou a mais) em relação ao registo eletrónico – uma diferença marginal em universo de mais de 38 mil votantes. Pires de Andrade especificou que as diferenças encontradas *"foram distribuídas, essencialmente, pelas Listas A e B"*, não concentrando-se apenas numa candidatura, e que o ligeiro desvio **não alterou em nada a ordem de classificação**. Vieira manteve larga vantagem sobre Noronha Lopes, comprovando que mesmo se os votos físicos tivessem sido contados desde o início o desfecho seria o mesmo em termos de vencedor.

## Discrepâncias justificadas e dúvidas remanescentes

A MAG do Benfica apressou-se a interpretar estes resultados como uma validação do sistema eletrónico. No seu comunicado, António Pires de Andrade declarou *"sem dúvida que podemos concluir que o voto eletrónico é fiável"*, sustentando que um desvio de apenas 0,3% era estatisticamente pouco significativo. Ele instou os sócios a tirarem as suas próprias conclusões, mas deixou claro que, na sua ótica, **"de uma vez por todas termina a suspeição"** em torno do processo. Para reforçar essa narrativa, Pires de Andrade apresentou explicações plausíveis para o aparecimento dos 136 votos de diferença. Segundo ele, **não houve qualquer fraude ou manipulação deliberada**, mas sim fatores humanos comuns em eleições. A principal hipótese avançada foi a de que *"alguns sócios possam ter ficado com o voto físico no bolso para recordação"*. Ou seja, alguns eleitores teriam recolhido o talão impresso da máquina e, em vez de o colocarem na urna, guardaram-no consigo (por esquecimento ou como souvenir do momento), levando a que a contagem eletrónica computasse esses votos enquanto a contagem física não, já que os boletins nunca chegaram à urna. Pires de Andrade contou ter visto casos de sócios que chegaram a tirar fotografia ao seu boletim de voto para enviar a amigos, e é possível que nesses casos o talão não tenha sido depositado. Adicionalmente, durante a recontagem encontraram-se **algumas anomalias menores**: por exemplo, *"quatro cartões de Casas do Benfica"* surgiram dentro de urnas – presumivelmente cartões de delegados que, por engano, foram parar à urna em vez de serem devolvidos – e até *uma esferográfica* dentro de outra urna, objeto que o presidente da MAG guardou como curiosidade. Esses incidentes insólitos foram considerados *"situações perfeitamente normais"* que não desvirtuaram a recontagem, servindo até de prova de que **nenhuma manipulação grave ocorreu** com os votos físicos. Em suma, a explicação oficial para a ligeira divergência entre o voto eletrónico e o físico foi de pequenas falhas humanas – algo que, de certo modo, até legitima o valor de ter votos em papel como redundância.

Apesar da conclusão oficial tranquilizadora, **nem todas as dúvidas foram sanadas para toda a gente**. Um ponto criticado foi que o Benfica *não divulgou publicamente os detalhes completos da recontagem* – por exemplo, quantos votos exatos contou cada lista na soma dos talões físicos – limitando-se a informar da percentagem de divergência e a reafirmar o vencedor. A prometida comparação *"por posto de votação"* entre resultados eletrónicos e físicos não foi apresentada em detalhe aos sócios em geral (pelo menos não de forma pública). Em vez disso, ficou-se pela garantia de que tudo batia quase certo, sem fornecer um quadro exato urna a urna. Para os mais desconfiados, essa falta de transparência total significou que **alguma sombra de suspeita continuou**. Afinal, se a direção estava tão segura da lisura do processo, porque não expor integralmente os números da recontagem para escrutínio dos sócios? Ainda que representantes das listas tenham estado presentes e aparentemente ficado satisfeitos, entre muitos adeptos nas redes sociais permaneceu a teoria de que *"ganhou quem contou os votos"*, insinuando que a máquina do poder controlou o processo do início ao fim.

Nos anos seguintes, as suspeitas de 2020 continuaram a ecoar. João Noronha Lopes optou por não levar o clube aos tribunais na altura – afirmando que queria evitar dividir ainda mais o benfiquismo ou *"benfiquistas à pancadaria"* numa batalha judicial – mas **manteve sempre no ar a necessidade de mudanças profundas** para que situações semelhantes não se repitam. Em 2021, novas eleições (antecipadas após a saída de Vieira) já decorreram com melhorias no regulamento e uso de voto físico tradicional em paralelo ao eletrónico, fruto da pressão exercida. Ainda assim, no imaginário de parte da massa adepta, as eleições de 2020 ficaram marcadas como um pleito de legitimidade questionável. Figuras como Vítor Paneira, por exemplo, anos depois ainda sugerem que *"acho que ganhámos as eleições em 2020, muito sinceramente, mas a história diz que não"*, referindo-se à candidatura de Noronha Lopes. Esta frase resume o sentimento de muitos: **a convicção íntima de que algo não bateu certo em 2020 permanece** para uma franja importante de sócios.

Em conclusão, todos os elementos suspeitos em torno das eleições de 2020 – **um sistema eletrônico passível de manipulação, a ausência de auditoria independente, a não disponibilização de cadernos eleitorais, a recusa de contagem física na hora, o desaparecimento misterioso dos boletins em carros não identificados, a demora de meses para uma auditoria forçada e até as pequenas discrepâncias apuradas quando finalmente se contou – compõem um cenário altamente invulgar e suspeito**. Não admira que esse ato eleitoral tenha sido *"ensombrado por problemas de segurança"*, como noticiado na época. Embora a recontagem posterior tenha confirmado formalmente a vitória de Vieira e apenas desvios mínimos, a percepção geral é que **faltou transparência em cada etapa do processo**. Num contexto de enorme participação e mobilização por mudança, todos esses fatores anómalos reforçaram a ideia de que *onde há fumo, há fogo*. Em suma, do ponto de vista de muitos sócios, **as eleições de 2020 foram – e continuam – rodeadas de suspeitas sérias de fraude eleitoral**, e serviram de lição dura para o Benfica melhorar os seus mecanismos democráticos internos. As circunstâncias foram suficientemente irregulares para que a desconfiança nunca seja totalmente dissipada, pese embora não tenha havido prova concreta divulgada de fraude massiva. O consenso possível é que **"algo cheirou muito mal" em todo este processo**, tornando-o possivelmente o ato eleitoral mais polémico da história do clube da Luz.

**Fontes:** Várias notícias e comunicados da época documentam estas polémicas, incluindo cobertura do *Correio da Manhã*, *Tribuna Expresso*, *Jornal Record*, *SIC Notícias*, entre outras, bem como a análise pormenorizada disponível na página da Wikipedia sobre as Eleições do Benfica 2020, que compila vários relatos desses eventos. Todas elas corroboram os pontos acima, evidenciando o quão atípico e suspeito foi todo o desenrolar do processo eleitoral de 2020 no Benfica.

Tiago Fella

Citação de: SG Ventil em 09 de Agosto de 2025, 16:31Vou deixar bem claro: só deseja voto eletrónico quem tem por objetivo manipular o resultado final.
Isto.

GroundHopper

Citação de: Kyoto em 10 de Agosto de 2025, 06:04Nao faria sentido as listas terem de se apresentar mais cedo para permitir o voto por correspondência?

Fazia, mas agora nada a fazer.

Seven Red

Citação de: Kyoto em 10 de Agosto de 2025, 06:04Nao faria sentido as listas terem de se apresentar mais cedo para permitir o voto por correspondência?
Está assim estipulado nos estatutos recentemente aprovados.

vermelhoftw

manteigas uma desilusao completa, voto eletronico depois do que aconteceu em 2020 e de pessoal que nao quer o bem do clube

van33

Citação de: Torgal em 10 de Agosto de 2025, 02:06Ainda tenho as minhas dúvidas que o Rui vá aceitar o debate com candidatos como o JDM e JNL.

É muito importante garantir que haja porque pode ser o ponto de viragem para muito indeciso que pondera votar num ou outro em prol da continuidade do Rui.
Ainda acontece um debate entre todos os candidatos na btv e onde apenas filmam o focinho de um, aparecendo a cara desfocada dos outros.

ISO

Citação de: gizmo em 09 de Agosto de 2025, 23:57
Citação de: O Património em 09 de Agosto de 2025, 15:54Sobre o PMAG, deparei-me com este tesourinho no twitter
https://x.com/realbabyThor/status/1953795684164886591


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LOL

Eu até pagava para ver um debate entre o Vieira e JNL.
Era o melhor que podia acontecer ao JNL.

Um é um bronco, o outro tem a treta de jurista na ponta da língua, será melhor ver o Zig Zag...

nwpt

Citação de: van33 em 10 de Agosto de 2025, 08:54
Citação de: Torgal em 10 de Agosto de 2025, 02:06Ainda tenho as minhas dúvidas que o Rui vá aceitar o debate com candidatos como o JDM e JNL.

É muito importante garantir que haja porque pode ser o ponto de viragem para muito indeciso que pondera votar num ou outro em prol da continuidade do Rui.
Ainda acontece um debate entre todos os candidatos na btv e onde apenas filmam o focinho de um, aparecendo a cara desfocada dos outros.
;D

Eram meninos para isso.

Sérgio Palma

No cenário de uma sondagem com vitória decisiva para JNL, a bomba atómica será a decisão unilateral da MAG em impor o voto electrónico. As eleições seriam impugnadas mas o hiato de tempo entre decisões legais daria para roubar tudo.