Taça UEFA 1/16F 2ª Mão: FC Nürnberg 2 - 2 SL Benfica, 21Fev. Qui. 20h00 *tvi*

FC Nürnberg 2 - 2 SL Benfica

Taça Uefa


FC Nürnberg: Jaromír Blazek, Gláuber, Andreas Wolf, Javier Pínola, Dominik Reinhardt, Tomáš Galásek, Marco Engelhardt, Jawhar Mnari, Angelos Charisteas, Ivan Saenko, Jan Koller
Treinador: Hans Meyer
SL Benfica: Quim, Luís Filipe, Luisão, Edcarlos (László Sepsi [70m]), Léo, Petit, Kostas Katsouranis, Rui Costa, Maxi Pereira (Óscar Cardozo [70m]), Nuno Assis (Ángel Di María [80m]), Ariza Makukula
Treinador: José Antonio Camacho
Golos: Óscar Cardozo (89), Ángel Di María (90+1)

pedriouf

VERGONHOSO ... é a primeira palavra q me vem à cabeça depois do jogo de hoje !

Wach Wíinik

o benfica jogou a maior parte do tempo com 8 jogadores!!!

makukula, maxi, luis filipe = ZERO
nao nao quero manchar os jogadores porque causa de um só jogo mas...o sr. camacho parece que estava a ver outro jogo, ate que alguem lhe disse..."epá, olha la pra isto!!!" e fez-se luz!

o petit esta em baixo de forma! há que ter coragem, deixa-lo no banco fazia-lhe muito bem! bynia fez muita falta!!!

brigadeiro

Citação de: Ogbuikalis em 22 de Fevereiro de 2008, 00:41
o benfica jogou a maior parte do tempo com 8 jogadores!!!

makukula, maxi, luis filipe = ZERO
nao nao quero manchar os jogadores porque causa de um só jogo mas...o sr. camacho parece que estava a ver outro jogo, ate que alguem lhe disse..."epá, olha la pra isto!!!" e fez-se luz!

o petit esta em baixo de forma! há que ter coragem, deixa-lo no banco fazia-lhe muito bem! bynia fez muita falta!!!

o bynia continua castigado,vai falhar mais dois jogos


bodyrules


raymanzarek


LeoG

benfica ganhou e isso é que conta. o resto são meros comentários.

quim teve bem, na tal bola que não conseguiu segurar tava com a visão tapada.
leo bem a defender, a atacar viu-se menos
edcarlos deu o que sabe dar, não foi por ele...
luisão confirma que não se esqueceu do que sabe fazer, é patrão
luís filipe deu o que sabe dar e isso não chega para o benfica.
petit; já o vi com mais garra a ajudar na defesa (volta bynia)
katsouranis : bem, regular tanto a médio como a central, podia ter marcado
assis não conseguiu fazer esquecer um bom cebolla inspirado
rui costa é deus.
makukula a jogar sozinho nada conseguiu fazer, como é óbvio. acompanhado mostrou bons pormenores
sepsi vontade de ajudar e mostra que não é nenhum tosco, mas não é a posição dele
di maría entrou fução como sempre mas hoje calhou-lhe a sorte e grande e pôde marcar um golo como ele mais gosta, em velocidade e em técnica.
cardozo volta a justificar 9,15 milhões - é CRAQUE!

faltou binya, faltou atitude, faltou benfica em certos momentos, valeu cardozo, rui costa e muito sofrimento. força  :slb2:

Slatz


OldChamp

Benfica-Nuremberga, 1962: o dia em que a Luz foi infernal (vídeo)
[ 2008/02/14 | 12:05 ] Redacção MaisFutebolA 22 de Fevereiro de 1962, o Benfica goleou o Nuremberga por 6-0. O Maisfutebol escolheu este jogo da Taça dos Campeões como um dos 50 mais importantes da história dos encarnados no livro «Sport Europa e Benfica», publicado em 2006 com a chancela da Prime Books. Leia a transcrição:

Sem força mental para estar na baliza. Parecia um vírus: os guarda-redes do Benfica queixavam-se em simultâneo de «abatimento psicológico». Dois erros de Costa Pereira no gelo de Nuremberga tinham ajudado a uma derrota estranha do campeão europeu. O 1-3 complicava a defesa do título. Com os maus momentos do jogo com o Sporting, dias antes, ainda a atravessar-lhe o pensamento, o número 1 pediu para sair da equipa por algum tempo. Sem problemas físicos, queria apenas tempo para recompor-se. No entanto, a exibição insegura de Barroca, momentaneamente promovido a titular contra o Sporting da Covilhã, precipitou o seu regresso ao onze para o jogo da segunda mão. Sem direito ao erro.

Veja aqui o vídeo

Era diferente, o futebol desses tempos. Não havia impossíveis. Heróis, sim: a Luz estava recheada deles. Por isso, muito pouco ficava decidido apenas num jogo. «Dois golos nessa altura era uma diferença acessível, como um hoje», confirma Simões. O Benfica tinha do seu lado a tradição de invencibilidade no seu estádio. E, acima de tudo, uma linha avançada sem rival.

Os 50 mil espectadores chegaram cedo à Luz. Foi a sua sorte: se alguém se tivesse atrasado uns míseros cinco minutos já não teria visto os dois golos que igualavam a eliminatória. Na direita, José Augusto, endiabrado, parecia determinado a repetir a exibição sublime de um ano antes, com os húngaros do Ujpest. Aos 2 minutos fabricou o primeiro, com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Águas. Aos 4, voltou a encontrar a cabeça do «capitão», que serviu Eusébio numa bandeja de prata. Os alemães limitavam-se a ver jogar e deixavam-se surpreender mesmo nas bolas altas. Um canto do jovem Simões, que na Alemanha dera uma tremenda demonstração de personalidade, agarrando o lugar de extremo-esquerdo, encontrou novamente a cabeça de Águas. Coluna aproveitou o atraso e pôs o Benfica em vantagem no conjunto dos dois jogos.

Tinham passado apenas 20 minutos e o campeão da Alemanha, já de joelhos, limitava-se a esperar o fim do vendaval. Alguém se cansa da perfeição? Não os adeptos do Benfica, certamente. Depois do intervalo, continuaram a assistir a um massacre sem tempos mortos. Como num carrossel, os avançados das camisolas vermelhas iam alternando os momentos de génio. À velocidade devastadora de José Augusto e Simões juntavam-se a eficácia de Águas, a explosão de Eusébio e a liderança incontestada de Mário Coluna.O 4-0 chegou aos 54 minutos, com assinatura de Eusébio, a passe de Simões. Depois, José Augusto, o homem que abrira caminho à goleada concluiu a obra-prima com dois golos nascidos de jogadas individuais. Cá atrás, nas costas de uma defesa serena, liderada por Germano, Costa Pereira, espectador privilegiado do festim, aproveitava para recuperar o sorriso e a confiança.

O Estádio da Luz já tinha sido palco de noites europeias empolgantes. Mas nunca tão empolgantes como aquela. Com 40 golos em 15 jogos internacionais, o Benfica reclamava, com justiça, o título de melhor ataque do continente. Mais importante do que isso, reclamava e obtinha o respeito da Europa. Depois do primeiro título europeu, conquistado com alguma fortuna à mistura e perante um leque de adversários nem sempre de primeira linha, a goleada ao campeão da Alemanha aí estava, a acabar com as reticências. O campeão tinha puxado dos galões. Aquele inigualável festival de ataque tornava legítimo o sonho de uma final frente ao colosso espanhol. «Que venha o Real Madrid!», atirava-se, sem medo, nos jornais. Costa Pereira, esse, podia voltar a dormir tranquilo: era novamente o indiscutível número 1 da melhor equipa europeia.

SEM MAIS COMENTÁRIOS, ESTÁ TUDO DITO, OU MELHOR SÓ DIGO ISTO.   CAMACHO PARA A RUA JÁ.

OldChamp

Benfica-Nuremberga, 1962: o dia em que a Luz foi infernal (vídeo)
[ 2008/02/14 | 12:05 ] Redacção MaisFutebolA 22 de Fevereiro de 1962, o Benfica goleou o Nuremberga por 6-0. O Maisfutebol escolheu este jogo da Taça dos Campeões como um dos 50 mais importantes da história dos encarnados no livro «Sport Europa e Benfica», publicado em 2006 com a chancela da Prime Books. Leia a transcrição:

Sem força mental para estar na baliza. Parecia um vírus: os guarda-redes do Benfica queixavam-se em simultâneo de «abatimento psicológico». Dois erros de Costa Pereira no gelo de Nuremberga tinham ajudado a uma derrota estranha do campeão europeu. O 1-3 complicava a defesa do título. Com os maus momentos do jogo com o Sporting, dias antes, ainda a atravessar-lhe o pensamento, o número 1 pediu para sair da equipa por algum tempo. Sem problemas físicos, queria apenas tempo para recompor-se. No entanto, a exibição insegura de Barroca, momentaneamente promovido a titular contra o Sporting da Covilhã, precipitou o seu regresso ao onze para o jogo da segunda mão. Sem direito ao erro.

Veja aqui o vídeo

Era diferente, o futebol desses tempos. Não havia impossíveis. Heróis, sim: a Luz estava recheada deles. Por isso, muito pouco ficava decidido apenas num jogo. «Dois golos nessa altura era uma diferença acessível, como um hoje», confirma Simões. O Benfica tinha do seu lado a tradição de invencibilidade no seu estádio. E, acima de tudo, uma linha avançada sem rival.

Os 50 mil espectadores chegaram cedo à Luz. Foi a sua sorte: se alguém se tivesse atrasado uns míseros cinco minutos já não teria visto os dois golos que igualavam a eliminatória. Na direita, José Augusto, endiabrado, parecia determinado a repetir a exibição sublime de um ano antes, com os húngaros do Ujpest. Aos 2 minutos fabricou o primeiro, com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Águas. Aos 4, voltou a encontrar a cabeça do «capitão», que serviu Eusébio numa bandeja de prata. Os alemães limitavam-se a ver jogar e deixavam-se surpreender mesmo nas bolas altas. Um canto do jovem Simões, que na Alemanha dera uma tremenda demonstração de personalidade, agarrando o lugar de extremo-esquerdo, encontrou novamente a cabeça de Águas. Coluna aproveitou o atraso e pôs o Benfica em vantagem no conjunto dos dois jogos.

Tinham passado apenas 20 minutos e o campeão da Alemanha, já de joelhos, limitava-se a esperar o fim do vendaval. Alguém se cansa da perfeição? Não os adeptos do Benfica, certamente. Depois do intervalo, continuaram a assistir a um massacre sem tempos mortos. Como num carrossel, os avançados das camisolas vermelhas iam alternando os momentos de génio. À velocidade devastadora de José Augusto e Simões juntavam-se a eficácia de Águas, a explosão de Eusébio e a liderança incontestada de Mário Coluna.O 4-0 chegou aos 54 minutos, com assinatura de Eusébio, a passe de Simões. Depois, José Augusto, o homem que abrira caminho à goleada concluiu a obra-prima com dois golos nascidos de jogadas individuais. Cá atrás, nas costas de uma defesa serena, liderada por Germano, Costa Pereira, espectador privilegiado do festim, aproveitava para recuperar o sorriso e a confiança.

O Estádio da Luz já tinha sido palco de noites europeias empolgantes. Mas nunca tão empolgantes como aquela. Com 40 golos em 15 jogos internacionais, o Benfica reclamava, com justiça, o título de melhor ataque do continente. Mais importante do que isso, reclamava e obtinha o respeito da Europa. Depois do primeiro título europeu, conquistado com alguma fortuna à mistura e perante um leque de adversários nem sempre de primeira linha, a goleada ao campeão da Alemanha aí estava, a acabar com as reticências. O campeão tinha puxado dos galões. Aquele inigualável festival de ataque tornava legítimo o sonho de uma final frente ao colosso espanhol. «Que venha o Real Madrid!», atirava-se, sem medo, nos jornais. Costa Pereira, esse, podia voltar a dormir tranquilo: era novamente o indiscutível número 1 da melhor equipa europeia.

CAMACHO PARA A RUA JÁ

casual_1904

PArtilho da opinião geral...foi um péssimo jogo(mais um),tivemos sorte,mas...nem tudo é negativo.

Se existe défice de jogadores de qualidade,cheguei a tecer comentários sobre o valor do Pereira e fui amplamente crucificado,má gestão desportiva e um treinador com pouca ambição...tb não é menos verdade que apesar da latente falta de qualidade de alguns jogadores,para jogar num clube como o Benfica,a entrega destes tem sido fantástica.

Já não é o primeiro jogo em que conseguimos inverter resultados na parte final do jogo...não poe ser só sorte.
Os jogadores acreditam e trabalham até ao fim...não podemos exigir nada mais deles.

O problema do Benfica não são os jogadores...continuam a merecer ser acarinhados e apoiados.

Força Benfica.


Kobille

Citação de: Kobille em 18 de Fevereiro de 2008, 00:49
Mais um jogo para sofrer...
:-X
Dito a seguir à abertura do tópico.
Dito e feito.
:-X


Camacho, por que esperas?

OldChamp

MAS PODEMOS EXIGIR QUE AUELE PALHAÇO QUE ESTÁ NO BANCO, NÃO MANDE AQUELE DEFESA DIREITO VESTIR AQUELA CAMISOLA. QUALQUER JOGADOR DA DIVISÃO DE HONRA A JOGAR NAQUELA POSIÇÃO FARIA MUITO MELHOR. BASTA DE DENEGRIR AQUELA CAMISOLA.

OldChamp

DEVE SER POR TER OS DOIS NOMES IGUAIS AO DO PRESIDENTE, ESTE DEVE SENTIR-SE "REALIZADO" POR TER UM JOGADOR TITULAR COM O NOME IGUAL, DESCULPEM-ME ESTA IDIOTICE.

LeoG

esta seria uma boa deixa para virem cá os que tanto pediram o luís filipe justificar o seu pedido.