José Torres, o Bom Gigante

[Meddler]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

DOMINATOR!

[redevil88]

Que épico

[Minerva]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

Ca puto de gif, minha nossa senhora.

[João Norte]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

Grande José Torres.
Era ainda um miúdo de 5 anos quando o meu pai o viu na praia no algarve e me levou com ele para falar com ele.
Não me lembro bem do que falaram, sei que foi uma boa meia horita, o que demonstra bem o quão acessível era, ao estar ali a falar com alguém que não era mais que um desconhecido Benfiquista. L
embro-me que era grande de facto. 

Desde essa altura que sempre fui cultivando uma grande admiração por ele que jamais esquecerei.  Este gif é daqueles que vai para a galeria, obrigado Fake 

[Fake Blood]

Grande José Torres.
Era ainda um miúdo de 5 anos quando o meu pai o viu na praia no algarve e me levou com ele para falar com ele.
Não me lembro bem do que falaram, sei que foi uma boa meia horita, o que demonstra bem o quão acessível era, ao estar ali a falar com alguém que não era mais que um desconhecido Benfiquista. L
embro-me que era grande de facto. 

Desde essa altura que sempre fui cultivando uma grande admiração por ele que jamais esquecerei.  Este gif é daqueles que vai para a galeria, obrigado Fake 

[João Norte]

Grande José Torres.
Era ainda um miúdo de 5 anos quando o meu pai o viu na praia no algarve e me levou com ele para falar com ele.
Não me lembro bem do que falaram, sei que foi uma boa meia horita, o que demonstra bem o quão acessível era, ao estar ali a falar com alguém que não era mais que um desconhecido Benfiquista. L
embro-me que era grande de facto. 

Desde essa altura que sempre fui cultivando uma grande admiração por ele que jamais esquecerei.  Este gif é daqueles que vai para a galeria, obrigado Fake 

Fantástico, 

[RedVC]

[faneca_slb4ever]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

DOMINATOR!

Lindo

[pcssousa]

12 de Fevereiro de 1969. O fim de uma era, de um Benfica dominador, mandão na Europa, a melhor equipa europeia da década dos artistas da bola.
É ainda hoje um marco histórico na história das competições da Uefa, a única vez que uma equipa perdeu a primeira mão em casa por 1-3 e seguiu em frente.
Com os problemas de Eusébio, foi o gigante Torres que assumiu o protagonismo, marcando dois golos em Amesterdão e posteriormente um na Luz.
Na segunda mão, na Luz, o impensável aconteceria e o incomparável Cruyff mostrar-se-ia à Europa. Os holandeses viram o resultado, colocando-se s ganhar por 0-3 mas Torres reduziria. Seria jogado um jogo de desempate em Paris, cumprindo as regras da altura.
Em Paris, num jogo muito equilibrado, chega-se ao final do tempo regulamentar com um nulo. Demasiado fustigado pelas mazelas e pela fadiga dos seus jogadores, o Benfica consente 3 golos no prolongamento.
O Ajax chegaria à final, onde seria derrotado pelo Milan.

O canto do cisne da década de 60 chegaria meses depois, no dia 12 de Novembro, às mãos de uma simples moeda. Depois de uma pesada derrota por 3-0 em Glasgow, o Benfica recebia o Celtic, a primeira equipa britânica a sagrar-se campeã da Europa. Num jogo, mais um, marcado pelas limitações físicas de Eusébio, seria o improvável Diamantino Costa, que entretanto reentrara em campo após ter partido um braço, a marcar o golo que empataria a eliminatória muito perto do fim. No prolongamento nada se alteraria e, segundo as novas regras, a contenda seria decidida por moeda ao ar. Os capitães recolhem ao balneário do árbitro onde se procederá ao jogo da sorte e do azar.
Nas bancadas da Luz, corre o rumor que o Benfica teria ganho. Cabe a Mário Coluna anunciar o contrário.
Nas bancadas, um senhor, com ar de actor de Hollywood, solta um par de lágrimas. O jovem rapaz a seu lado promete-lhe que um dia voltaria a levar o Benfica a uma final da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Esse senhor chamava-se José, o rapaz a seu lado era o seu filho, de nome Rui. O senhor, no início da década tinha erguido bem alto o mais cobiçado dos troféus do futebol de clubes e escrito a letras de ouro o nome Benfica e Águas na história do futebol, quebrando a hegemonia esoanhola na prova.
Em Abril de 1988, o Rui cumpriria a promessa, num jogo em que entrando em campo enfaixado, marcaria dois golos e levava o Benfica a tocar o céu. Semanas mais tarde, um simples penalty voltou a trazer a infelicidade ao Benfica.

Depois destes episódios, não mais uma equipa seria eliminada após ganhar fora por 1-3 e não mais uma equipa perderia por moeda ao ar.

A história do Benfica faz-se de muitas vitórias, mas também de algumas amargas derrotas daquelas em que nem o esforço, a dedicação, o talento ou o espírito de sacrifício conseguem evitar.

Voltará o Benfica a encontrar a felicidade plena na Europa? Tem que voltar. Tem que vingar tantos e tantos episódios, tantos e tantos heróis que ao longo dos anos deixaram o sangue em campo.

[UrZard_1904]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

[RedVC]

Festejo do 3º golo, na vitória por 1-3 sobre o Ajax.

Um dos melhores festejos de sempre! Era tão grande José Torres. Só mesmo um homem destes poderia suceder ao enorme José Águas. Diferentes em tudo iguais no que interessava: a mística e a qualidade. Que lástima não ter tido a sorte de os ver jogar ao vivo.

[faneca_slb4ever]

Obrigado!

[Godescalco]

[Godescalco]

[Godescalco]