CN 20ª J: SL Benfica 1 - 3 Sporting CP, 28Jan. Sáb. 19h45 *Sporttv*

SL Benfica 1 - 3 Sporting CP

Campeonato Nacional


SL Benfica: Moretto, Alcides, Luisão, Anderson, Nélson, Beto (Marcel [72m]), Petit, Manduca (Manuel Fernandes [54m]), Geovanni (Laurent Robert [78m]), Simão Sabrosa, Nuno Gomes
Treinador: Ronald Koeman
Sporting CP: Ricardo, Anderson Polga, Marco Caneira, Tonel, Abel, Carlos Martins, Custódio, João Moutinho, Sá Pinto, Deivid, Liedson
Treinador: Paulo Bento
Golos: Simão Sabrosa (27)

Aguiar

Toni e Mozer, duas figuras incontornáveis do universo benfiquista, analisaram para o CM o dérbi da Luz. Ambos destacam a inteira justiça da vitória do Sporting por 3-1 e confessam a sua admiração pela estranha apatia do Benfica depois de uma série de sete vitórias na Liga.


 
 


Toni considera que Ronald Koeman tem muito trabalho pela frente. "O que deve ser motivo de preocupação e de reflexão para Koeman é a apatia revelada pela equipa num jogo em que podia ter atirado um adversário directo ao tapete", afirmou o treinador que conduziu o Benfica ao título na temporada 1993/94.

O técnico prefere contudo sublinhar o mérito do Sporting: "A chave do jogo residiu na capacidade demonstrada pelo Sporting para neutralizar o Benfica. O Sporting esteve sempre dentro do jogo e o Benfica esteve sempre fora."

Toni diz que sempre desconfiou do "favoritismo que estava a ser dado de mão beijada ao Benfica". "Confirmou-se que nestes jogos não há favoritos. O Sporting ganhou sem espinhas, foi um triunfo limpinho, justo e quando assim é o futebol está de parabéns", referiu Toni, sublinhando: "Perder assim um dérbi em casa deixa marcas, mas o Benfica tem capacidade para dar a volta por cima."

Mozer tem uma explicação própria para o desaire dos 'encarnados'. Na opinião do antigo central do Benfica, o 'leão' foi melhor porque sentiu a fraqueza da 'águia'. "O Sporting fez o jogo que o Benfica lhe proporcionou, porque no início até estavam receosos e muito intranquilos na defesa. Depois do 1-0 parecia que ia haver um massacre, mas o Benfica não conseguiu impor-se e foi isso que deu confiança ao Sporting. Adaptou-se melhor ao terreno molhado e controlou a partida", afirmou.

Mozer iliba Koeman do 'pecado' de ter colocado Nélson à esquerda – "Frente ao Paços também jogou e até marcou um golo", disse – mas discorda da opção por Manduca: "Ele rende mais a jogar da ponta para dentro e falta-lhe adaptação naquele sector mais central onde jogou." Mas o ex-adjunto de Mourinho frisa que mais do que as questões tácticas, o problema foi "a apatia geral da equipa". 

Bola69

é incompreensivel estas invençoes do koeman e do seu adjunto , mas a final o chalana nao faz parte do corpo tecnico ?  :tickedoff:

toda a gente vê , menos o koeman , ja com o trapattoni houve merdas assim (menos diga-se , mas tambem havia menos opçoes) , sera que o nosso presidente e o veiga nao podem contratar um treinador profundo conhecedor do futebol português ?

é que , com este plantel e um treinador conhecedor do nosso futebol (até o toni) , ja estariamos isoladissimos no primeiro lugar .
tantos pontos perdidos com equipas de merda (e nem estou a falar do sporting) por causa das invençoes .

repito , passar-se do melhor jogador ( karagounis ) , o unico que tem uma grande capacidade fisica e que sabe transportar jogo é um crime !

ps : o simao nao esta a fazer nada no benfica , por 20 milhoes é extremamente bem vendido.....

CARLOS RIOS


Bola7

Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 14:21
Tá aqui tudo...tirado do Bolg castigo máximo..não sei quem escreveu mas sabe da poda...

Durante a semana que antecedeu o derby, Paulo Bento afirmou que não trocava uma vitória na Luz pelo Euromilhões. Já sabemos que há novo Jackpot. No Euromilhões genuíno, entenda-se. Contra o Benfica, a chave de Bento foi certeira e o treinador levou a massa toda. Sá Pinto, o n.º 10, igualou, aos 64 minutos, o golo de Simão que também tinha sido de penalty. E Liedson, o 31, bisou aos 73 e 82 minutos. Resultado final no Estádio da Luz: 1-3 sem estrela para Koeman. Não conseguindo ultrapassar a Udinese e alcançar a Liga dos Campeões, o Sporting teve, finalmente, o seu momento "Euromilionário".



BENFICA

Falhas técnicas

Não acredito que o Benfica tenha subestimado o Sporting. Houve várias condicionantes que determinaram esta apatia benfiquista, mas não creio que tenha havido alguma petulância por parte dos de Koeman no momento de encarar o rival, eventualmente minimizado pelo facto de não ter uma série de últimos resultados tão notável quanto o Benfica. É verdade que, durante o jogo, faltou motivação, com consequente perda de clareza no raciocínio, mas devido às sucessivas e habituais falhas técnicas de alguns jogadores – melhores exemplos são os casos de Alcides e Beto. Essa questão foi o que não permitiu a estabilidade de um futebol preciso, a um/dois toques, que a equipa vinha apresentando nas anteriores nove vitórias consecutivas, perante adversários ou circunstâncias (vide Manchester United) bastante mais favoráveis.

Aquilo que já havíamos pensado em relação à colocação de Laurent Robert do lado direito frente à Académica aplica-se da mesmíssima forma a Manduca. Ronald Koeman parece levar algum tempo para compreender qual é a posição ideal ou apetência para um jogador que acaba de chegar. Pegando no caso de Manduca, facilmente se percebe que é um avançado que necessita de bastante espaço para desenvolver o seu jogo. Gosto mais de o ver como ponta-esquerdo, mas ainda que jogasse no centro, teria de ser numa posição de auxílio mais próximo a um avançado-centro de porte físico, que não é o caso de Nuno Gomes. Ou, então, na estrutura específica de Paulo Bonamigo que tão bem resultou no Marítimo, constituindo uma dupla de avançados abertos com Kanu, secundados por um médio criativo e três médios com funções de contenção. Koeman não vai aplicar uma táctica semelhante, mas é bom saber com que linhas Manduca sabe coser. Visto que Simão vai continuar no lado esquerdo, claro.

O hiato de Manduca

Podemos, agora, partir para a análise de uma série de relações que permitem concluir por que razão o Benfica falhou de forma tão exasperante perante o Sporting. Já que abordei a "questão Manduca" aproveito para a levar até ao fim. O ex-Marítimo, apesar da disponibilidade que apresenta, não é alguém a quem se possa confiar aquela posição à frente dos dois médios-centro e atrás do avançado-centro. Como já referimos, trata-se de um jogador que, normalmente, precisa de espaços de dez metros para embalar (fundamentalmente em ataque rápido, igualdade numérica), denotando, porém, nítidas dificuldades em progredir/lançar em espaços curtos. Depois, não tem cultura suficiente do lugar (posição 10; não confundir com funções de n.º10) para saber recuar em conluio com os dois médios-centro. E aqui residiu uma das maiores causas para a franca superioridade do Sporting na partida – o hiato de Manduca. Fruto dessa falta de domínio de transições ataque-defesa em posição central, Manduca abriu uma cratera no meio-campo benfiquista, muito bem explorada por João Moutinho e Carlos Martins.

Os aterradores limites de Beto e a baixa condição física de Petit

Com o Sporting a conseguir circular cada vez mais a bola em fase adiantada, pedia-se que o Benfica subisse as suas unidades, não só numa lógica de precaução defensiva, como de incremento de jogadas de perigo na baliza de Ricardo. A juntar ao hiato de Manduca, podemos analisar outro prisma, não muito distante da zona do camisola 23. O que acontece é que Beto, desde sempre, revela impressionantes limites técnicos (passe, recepção, desarme) para o cumprimento da titularidade numa equipa como o Benfica. Ainda por cima, é tremendamente difícil compreender como é que um treinador de formação "holandesa" revela simpatia por alguém que falha simples passes de cinco metros de forma constante. Desta forma, com um jogador que não consegue colocar a bola no chão, que não entende que o pressing não pode ser um carrossel e que tem de haver mais leitura, tempo de espera, incisão e decisão, foi muito complicado ao Benfica assentar uma matriz. Beto pode ter recuperado uma ou outra bola, mas a verdade é que não faz uma coisa boa sem que faça uma péssima a seguir.

De facto, não haveria problema se o Benfica, pura e simplesmente, tivesse recuado as unidades. O que teria de acontecer era a equipa estar pré-disposta para um modelo de ataque rápido a fim de explorar as costas dos defensores adversários. Destoou, então, o tal facto de Manduca criar um espaço significativo à frente de Beto e Petit. Assim, o pitbull, limitado fisicamente e sem a mesma capacidade para fazer coberturas veementes (sobretudo as horizontais de dobra aos laterais), não teve condições para executar o mínimo de lançamentos longos, ou por falta de mais desmarcações dos elementos adiantados, ou por demasiado aperto nas suas imediações.

Aliás, esse pormenor das dobras aos laterais parece-me importante, mas, de qualquer forma, não deixará de estar relacionado com uma mecânica geral mal oleada que tem como base a inadaptação de Manduca na posição central do 4-2-3-1. Com Beto e Petit trancados, precisamente porque Manduca não os auxiliou com um pressing mais adequado (variando entre as áreas de Custódio e de João Moutinho) Nélson e Alcides não tiveram possibilidade de avançar pelo corredor. Não necessariamente para se fazerem notar individualmente, mas para obrigar Luisão e Anderson a subir uns metros (empurrar os atacantes do Sporting), bem como o bloco, em geral – adiantar Simão e Geovanni na prática sem-bola e, porque não, forçar Manduca a intervir mais com Nuno Gomes em situações de ataque.

Alcides: causa e não consequência?

Tanto Alcides viu o seu jogo posicional confundido pela falta de desenvoltura do triângulo Petit-Beto-Manduca, como também acabou por comprometer a própria equipa com novas falhas técnicas de enorme gravidade. Tal como referimos acima, julgo que é incorrecto dissociar Alcides e Beto da tal série de nove vitórias consecutivas. No entanto, é bom esclarecer que os limites que sempre saltaram à vista – tais como ter que tocar a bola três vezes para uma recepção simples; falta de consciência da fraquíssima qualidade no passe; péssimo poder de decisão e noção de espaço - acabariam sempre por se fazer notar com mais incidência noutro jogo em que as circunstâncias fossem bastante diferentes. Foi o caso: limitações físicas de Petit, a má colocação de Manduca com o desencaixe centrocampista perante a circulação de Moutinho e Carlos Martins e, fundamentalmente, numa fase posterior ao golo de Sá Pinto, a pujança de Liedson que comprometeu o Benfica em diversas situações de igualdade numérica na defesa. Não querendo dizer que o último detalhe justifique a preocupante passividade de Luisão no segundo golo do Sporting. Tamanha falta de calo para encarar uma simulação só encontra rival no parceiro do centro da defesa, Anderson.

Inexistente dinâmica na definição ofensiva

Observando um pouco melhor a equipa do Benfica, percebe-se que Simão ainda teve algumas hipóteses para bater Abel, mas faltou sempre a correspondência devida da dupla da frente, na qual Manduca estava tão confuso quanto Alcides esteve no lado direito da defesa. Os 13 golos de Nuno Gomes fazem com que Koeman tenha relativa confiança no seu jogo como primeiro avançado-centro, mas a realidade é que ou joga atrás de outro avançado activo, como Miccoli (protecção e futebol curto) ou Geovanni (lançado em profundidade), ou então teria de haver um 4-4-2 mais pronunciado para que o 21 conseguisse tirar melhor proveito das suas capacidades.

Ainda que pensemos que Simão e Geovanni falharam nas suas funções, será mais correcto "desculpar" os seus maus desempenhos devido à falta de elasticidade do bloco na fase de construção interpretada por Petit e/ou Beto, incluindo a consequente falta de iniciativa dos laterais. Especialmente de Nélson, que manteve-se bastante preso face às diagonais exteriores de João Moutinho ou do posicionamento mais inclinado à direita de Deivid no apoio directo a Liedson. Podíamos também falar do relativo arrojo com que Abel foi, inicialmente, subindo pelo flanco direito do Sporting, mas a verdade é que os Leões tinham de arriscar, pois sentiam essa necessidade de vencer o encontro a todo o custo – não vimos, todavia, o Benfica com esse desespero positivo. Desta forma, a consciência do conjunto de Paulo Bento de que se podia apertar Petit no momento dos seus típicos lançamentos longos, fazendo subir o pressing vertical de Custódio e prensar Moutinho, Carlos Martins e Sá Pinto contra o sistema defensivo do Benfica, fez diminuir a esfera de actividade de Simão. O capitão foi muitas vezes solicitado para trabalho de vigilância nas coberturas e, já não é novidade, não teve um acompanhamento desenvolto de Manduca, quer tendo em vista a conclusão de cruzamentos ou último passe, quer para tabelar, visto que Nélson, pelas razões que já explanámos, não dinamizou o flanco com drible ou abertura de linhas de passe.

Em dada altura da primeira parte, pelos 20 minutos, o Benfica ainda experimentou um sistema de três defesas com a subida de Nélson (à Nigel de Jong) para uma posição interior no meio-campo, abrindo Simão ainda mais no flanco esquerdo, com Alcides a fazer de terceiro central do lado direito – Beto deslocou-se para uma posição de contenção à direita, como já tinha feito durante muito mais minutos frente ao Gil Vicente, na 2.ª jornada. Contudo, esta solução dos três centrais não durou muito tempo e o Benfica rapidamente voltou ao esquema inicial, mesmo sem conseguir aumentar o caudal de oportunidades. Nunca o conseguiu, aliás. Marcel e Robert nada acrescentaram, pois o mal já estava feito quando se perdeu a orientação do meio-campo. Manuel Fernandes era importante para colocar mais pressão no sportinguista portador da bola, mas também não fez com que o adversário fosse obrigado a recuar, numa altura em que o crescimento de Moutinho e a sua relação com Deivid fazia parar Nélson e em que Alcides já só queria sair do campo.




Subs: Manduca (Manuel Fernandes 53), Beto (Marcel 71), Geovanni (Robert 77) A noção de que Geovanni tem bastante mais apetência para jogar na cara do guarda-redes adversário ganha cada vez mais efectividade. Não só para usar da capacidade instintiva de finalização, como dos rasgos frontais em 1vs1, Geovanni devia ser mais vezes utilizado nessa posição de falso avançado-centro. Na direita, como na posição 10, "Geo" torna-se previsível e não apresenta taxa de trabalho (recuperações, pressing de maior ou menor intensidade em fase adiantada, vigilância do flanco) para se apresentar como solução inquestionável para a titularidade. Karagounis não será uma opção perfeita para cumprir a posição de interior-direito, mas com Nélson muito mais activo no flanco direito, faria mais sentido utilizar o grego do que utilizar o molde actual. O actual ou o de usar Robert na esquerda e Simão na direita. Mais uma vez se comprova a inutilidade completa que foi a contratação do francês. Quanto a Manduca, já destacámos a nossa opinião, importando, ainda, referir que Miccoli não deixa de ser um jogador fundamental neste Benfica, desde que recupere para melhores índices físicos. Note-se como, mesmo em baixo de forma, a protecção de bola e a facilidade do italiano na resolução de lances curtos constitui uma enorme acréscimo da qualidade ofensiva da equipa. Em premissas semelhantes situa-se Manuel Fernandes que tem, necessariamente, de subir a condição física para esclarecer o seu jogo técnico e intenso. É incomparavelmente superior a Beto e Ronald Koeman tem de perceber isso para conferir o máximo de qualidade possível ao Benfica que tem, dentro de menos de um mês, um importante desafio chamado "Liverpool". Transferido Dos Santos, Leo tem, urgentemente, de voltar à titularidade.

Para quem não leu...

Rui Costa

Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 17:36
Para quem não leu...

é muito longo...

acho uma boa analise mas nem tudo se aplica ao jogo de sabado... por exemplo, não foi o Manduca que abriu uma cratera no meio campo do Benfica, isso já vem de ha muitos jogos. O Petit e o Beto defendem dois metros a frente da defesa e isso não é novidade...

Bola7

Citação de: Rui Costa em 30 de Janeiro de 2006, 17:48
Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 17:36
Para quem não leu...

é muito longo...

acho uma boa analise mas nem tudo se aplica ao jogo de sabado... por exemplo, não foi o Manduca que abriu uma cratera no meio campo do Benfica, isso já vem de ha muitos jogos. O Petit e o Beto defendem dois metros a frente da defesa e isso não é novidade...
Preguiçoso...vou arranjar um resumo só para ti... >:(

Rui Costa

Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 18:00
Preguiçoso...vou arranjar um resumo só para ti... >:(

por acaso até o sou... mas li o texto na integra


podemos aplicar essa analise a todos os jogos deste ano, basta trocar os nomes e não pensar nos resultados... porque basicamente pela parte do Benfica, a qualidade apresentada até foi a mesma... só que desta acrescentou-se as muitas falhas tecnicas

ainda estou a tentar perceber onde o sporting foi tão fortes... o banho de bola só mesmo porque a bola tomou banho com a chuva, uma equipa que marca 1 golo de penalty, 1 de lance individual e outro de contra ataque rapido apos um falhanço do Alcides até parece que deu lição qualquer... todos os lances de bola corrida do sporting eram cortados pelos defesas, o problema é que perdiam mais ainda mais rapido a bola depois... não vi um unico lance do sporting com inicio, meio e fim

o sporting tem um estilo de jogo à juniores, bola o mais rapidamente possivel no ataque que uma vez vai ter de passar... se não fossem os nossos erros tecnicos esses gajos nem um marcavam, pois não tem qualidade para isso

Bola7

Citação de: Rui Costa em 30 de Janeiro de 2006, 18:14
Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 18:00
Preguiçoso...vou arranjar um resumo só para ti... >:(

por acaso até o sou... mas li o texto na integra


podemos aplicar essa analise a todos os jogos deste ano, basta trocar os nomes e não pensar nos resultados... porque basicamente pela parte do Benfica, a qualidade apresentada até foi a mesma... só que desta acrescentou-se as muitas falhas tecnicas

ainda estou a tentar perceber onde o sporting foi tão fortes... o banho de bola só mesmo porque a bola tomou banho com a chuva, uma equipa que marca 1 golo de penalty, 1 de lance individual e outro de contra ataque rapido apos um falhanço do Alcides até parece que deu lição qualquer... todos os lances de bola corrida do sporting eram cortados pelos defesas, o problema é que perdiam mais ainda mais rapido a bola depois... não vi um unico lance do sporting com inicio, meio e fim

o sporting tem um estilo de jogo à juniores, bola o mais rapidamente possivel no ataque que uma vez vai ter de passar... se não fossem os nossos erros tecnicos esses gajos nem um marcavam, pois não tem qualidade para isso
Talvez...mas não foi o que pareceu...

Magnusson

E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...

Bola7

Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:19
E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...
Só?...vejam o jogo do 7-1 e vejam se existe alguma semelhança...nenhuma..nesse ainda jogamos...

Rui Costa

Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:19
E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...

3 sem jogar um caralho... se eles tivessem jogado bem davam-nos 6... se o Benfica estivesse ao seu nivel quem dava 6 seriamos nos... domingo a tarde vi o jogo em diferido tranquilo e a unica coisa de jeito que o sporting fez foi meter la dentro os que deviam entrar

Quantas ocasiões de golos tiveram os gajos? o Tonel que falha a boca da baliza num livre indirecto... e o remate ao poste do Carlos Martins... se isto é banho de bola, nem remates a passar perto da baliza nem nada... tudo o que eles fizeram de bom foi unicamente porque a gente falhou coisas que normalemente não se falha

Bola7

Citação de: Rui Costa em 30 de Janeiro de 2006, 18:28
Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:19
E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...

3 sem jogar um caralho... se eles tivessem jogado bem davam-nos 6... se o Benfica estivesse ao seu nivel quem dava 6 seriamos nos... domingo a tarde vi o jogo em diferido tranquilo e a unica coisa de jeito que o sporting fez foi meter la dentro os que deviam entrar

Quantas ocasiões de golos tiveram os gajos? o Tonel que falha a boca da baliza num livre indirecto... e o remate ao poste do Carlos Martins... se isto é banho de bola, nem remates a passar perto da baliza nem nada... tudo o que eles fizeram de bom foi unicamente porque a gente falhou coisas que normalemente não se falha

Brincamos...se aquilo foi jogar mal...Deus me livre se eles começam  a jogar bem...

Magnusson

Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 18:20
Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:19
E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...
Só?...vejam o jogo do 7-1 e vejam se existe alguma semelhança...nenhuma..nesse ainda jogamos...

Pois, eu Sábado á saída do estádio sentia-me como se tivessem entrado na minha casa e limpo tudo... sentia-me humilhado e envergonhado e não fiz nada para merecer isso... foi lamentável ver aquela equipa.

sigmund

Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:33
Citação de: Bola7 em 30 de Janeiro de 2006, 18:20
Citação de: Magnusson em 30 de Janeiro de 2006, 18:19
E deram-nos 3 na pinha... se não fossem uma equipa á juniores tinha saído da Luz com 6...
Só?...vejam o jogo do 7-1 e vejam se existe alguma semelhança...nenhuma..nesse ainda jogamos...

Pois, eu Sábado á saída do estádio sentia-me como se tivessem entrado na minha casa e limpo tudo... sentia-me humilhado e envergonhado e não fiz nada para merecer isso... foi lamentável ver aquela equipa.

GARANTO-VOS, o 1-0 que eles sofreram no ano passado na Luz doeu 1000 vezes mais que o 3-1 deste sábado...

Nuno_SLB

#809
Há que dar mérito a quem merece....dominaram do inicio ao fim do jogo. Não jogamos pivia nenhuma, só vi uma boa jogada do Simão durante todo o jogo. Este jogo esteve bem ao nível do Oliveirense da época passada.

Só não percebo é que com 60 000 pessoas a apoiar parece que estavam a fazer frete...