Léo

[Amsterdam]

Grande Rui, começa em grande! 

Atente-se no seguinte texto da nossa Leonor....

Contra a corrente
Rui Costa iniciou funções de dirigente (é a melhor notícia, não duvidem)
Por leonor pinhão
Estas coisas fazem bem ao futebol. Rui Costa saiu de campo, em Alvalade, debaixo de uma onda de aplausos dos adeptos sportinguistas. É óbvio que a homenagem a Rui Costa traduz todo um reconhecimento das suas qualidades. E vinda do campo rival, esta aprovação dá que pensar. O que terá levado os sportinguistas a curvarem-se respeitosamente perante o nosso símbolo maior da actualidade?

O respeito por uma carreira exemplar, sem dúvida de espécie alguma. Mas, sobretudo, a tristeza de não terem, entre a sua gente, ninguém que se lhe compare. Durante anos a fio alimentaram a esperança de ver em Figo um dos seus, até à eternidade. Mas uma câmara indiscreta, na transmissão de um Inter-Sporting, mostrou-lhes um Figo aos saltos no banco, comemorando um golo dos italianos e o sonho de uma relação fiel e verdadeira desvaneceu-se em Alvalade.

Para a mitologia sportinguista, sempre a reboque da nossa, Figo deveria ter chorado, como chorou Rui Costa quando, ao serviço da Fiorentina, marcou um golo ao Benfica no Estádio da Luz. Mas viram-no chorar? Népia.

Rui Costa regressou ao Benfica há ano e meio. Não é que alguma vez se tenha ido embora, porque nunca nos abandonou. Só que agora podemos vê-lo de perto. E, melhor do que vê-lo, ouvi-lo.

Honestamente, todos tememos o pior quando no início desta época, Luís Filipe Vieira anunciou o futuro de Rui Costa como director-geral para o futebol. Alheio aos momentos concertados da estratégia, por imperativo da sinceridade sem filtro protector, Vieira terá falado bem de mais mas cedo de mais. E podia ter estragado tudo por ter dito em voz alta o que todos pensávamos em surdina.

E três questões assustadoras assaltaram-nos o espírito:

a) Empossado como dirigente, sendo jogador, como serão a partir de agora as relações de Rui Costa na cabina com os seus colegas-empregados?

b) E como serão as relações do futuro director com o treinador?

c) E como será a relação Vieira-Rui Costa, a partir do momento em que os sócios comecem a olhar para Rui Costa com olhos diferentes e expectantes de um futuro melhor?

A tudo isto Rui Costa respondeu como historicamente lhe competia. Proeza só ao alcance de um maestro, evidentemente.

Se houve ou há problemas no balneário do Benfica desde que Luís Filipe Vieira o indigitou como dirigente do futuro, não restem dúvidas que o incómodo tem sido magnificamente encoberto e disfarçado para o exterior.

No que diz respeito à relação com o treinador — que para o ano lhe prestará contas — as imagens do final do jogo com o Sporting não podiam ser mais esclarecedoras. Um Rui Costa abraçando paternalmente José António Camacho, dando-lhe carolos na cabeça e palmadas nas costas, como compete a quem está hierarquicamente por cima.

A relação Vieira-Rui Costa também não parece sofrer danos. E o benefício é maior para o lado de Vieira, apertado pelos sócios e adeptos pelo facto de não ganhar um título há três anos. Nos últimos dias, Rui Costa falou em público, e com grande categoria, do caso da renovação do contrato de Léo. E foi tornado público que será o jogador-futuro-dirigente a tomar em mãos a resolução do caso do prolongamento do contrato com o uruguaio Cristian Rodriguez.

Ninguém, entre 6 milhões, exige a Rui Costa que mantenha Léo e Rodriguez nas nossas fileiras. Não é essa a questão. O que nós queremos é ver de volta um dirigente a falar e a sorrir, e a ganhar e a perder, mas com o nosso estilo, o nosso velho e magnífico estilo. O resto são pormenores.


Leonor Pinhao

[Slayer]

Grande Rui, começa em grande! 

Atente-se no seguinte texto da nossa Leonor....

Contra a corrente
Rui Costa iniciou funções de dirigente (é a melhor notícia, não duvidem)
Por leonor pinhão
Estas coisas fazem bem ao futebol. Rui Costa saiu de campo, em Alvalade, debaixo de uma onda de aplausos dos adeptos sportinguistas. É óbvio que a homenagem a Rui Costa traduz todo um reconhecimento das suas qualidades. E vinda do campo rival, esta aprovação dá que pensar. O que terá levado os sportinguistas a curvarem-se respeitosamente perante o nosso símbolo maior da actualidade?

O respeito por uma carreira exemplar, sem dúvida de espécie alguma. Mas, sobretudo, a tristeza de não terem, entre a sua gente, ninguém que se lhe compare. Durante anos a fio alimentaram a esperança de ver em Figo um dos seus, até à eternidade. Mas uma câmara indiscreta, na transmissão de um Inter-Sporting, mostrou-lhes um Figo aos saltos no banco, comemorando um golo dos italianos e o sonho de uma relação fiel e verdadeira desvaneceu-se em Alvalade.

Para a mitologia sportinguista, sempre a reboque da nossa, Figo deveria ter chorado, como chorou Rui Costa quando, ao serviço da Fiorentina, marcou um golo ao Benfica no Estádio da Luz. Mas viram-no chorar? Népia.

Rui Costa regressou ao Benfica há ano e meio. Não é que alguma vez se tenha ido embora, porque nunca nos abandonou. Só que agora podemos vê-lo de perto. E, melhor do que vê-lo, ouvi-lo.

Honestamente, todos tememos o pior quando no início desta época, Luís Filipe Vieira anunciou o futuro de Rui Costa como director-geral para o futebol. Alheio aos momentos concertados da estratégia, por imperativo da sinceridade sem filtro protector, Vieira terá falado bem de mais mas cedo de mais. E podia ter estragado tudo por ter dito em voz alta o que todos pensávamos em surdina.

E três questões assustadoras assaltaram-nos o espírito:

a) Empossado como dirigente, sendo jogador, como serão a partir de agora as relações de Rui Costa na cabina com os seus colegas-empregados?

b) E como serão as relações do futuro director com o treinador?

c) E como será a relação Vieira-Rui Costa, a partir do momento em que os sócios comecem a olhar para Rui Costa com olhos diferentes e expectantes de um futuro melhor?

A tudo isto Rui Costa respondeu como historicamente lhe competia. Proeza só ao alcance de um maestro, evidentemente.

Se houve ou há problemas no balneário do Benfica desde que Luís Filipe Vieira o indigitou como dirigente do futuro, não restem dúvidas que o incómodo tem sido magnificamente encoberto e disfarçado para o exterior.

No que diz respeito à relação com o treinador — que para o ano lhe prestará contas — as imagens do final do jogo com o Sporting não podiam ser mais esclarecedoras. Um Rui Costa abraçando paternalmente José António Camacho, dando-lhe carolos na cabeça e palmadas nas costas, como compete a quem está hierarquicamente por cima.

A relação Vieira-Rui Costa também não parece sofrer danos. E o benefício é maior para o lado de Vieira, apertado pelos sócios e adeptos pelo facto de não ganhar um título há três anos. Nos últimos dias, Rui Costa falou em público, e com grande categoria, do caso da renovação do contrato de Léo. E foi tornado público que será o jogador-futuro-dirigente a tomar em mãos a resolução do caso do prolongamento do contrato com o uruguaio Cristian Rodriguez.

Ninguém, entre 6 milhões, exige a Rui Costa que mantenha Léo e Rodriguez nas nossas fileiras. Não é essa a questão. O que nós queremos é ver de volta um dirigente a falar e a sorrir, e a ganhar e a perder, mas com o nosso estilo, o nosso velho e magnífico estilo. O resto são pormenores.


Leonor Pinhao

[Strata]

E-s-p-e-c-t-á-c-u-l-o!

[Red skin]

 

[Il Capitano]

Grande Rui, começa em grande! 

Atente-se no seguinte texto da nossa Leonor....

Contra a corrente
Rui Costa iniciou funções de dirigente (é a melhor notícia, não duvidem)
Por leonor pinhão
Estas coisas fazem bem ao futebol. Rui Costa saiu de campo, em Alvalade, debaixo de uma onda de aplausos dos adeptos sportinguistas. É óbvio que a homenagem a Rui Costa traduz todo um reconhecimento das suas qualidades. E vinda do campo rival, esta aprovação dá que pensar. O que terá levado os sportinguistas a curvarem-se respeitosamente perante o nosso símbolo maior da actualidade?

O respeito por uma carreira exemplar, sem dúvida de espécie alguma. Mas, sobretudo, a tristeza de não terem, entre a sua gente, ninguém que se lhe compare. Durante anos a fio alimentaram a esperança de ver em Figo um dos seus, até à eternidade. Mas uma câmara indiscreta, na transmissão de um Inter-Sporting, mostrou-lhes um Figo aos saltos no banco, comemorando um golo dos italianos e o sonho de uma relação fiel e verdadeira desvaneceu-se em Alvalade.

Para a mitologia sportinguista, sempre a reboque da nossa, Figo deveria ter chorado, como chorou Rui Costa quando, ao serviço da Fiorentina, marcou um golo ao Benfica no Estádio da Luz. Mas viram-no chorar? Népia.

Rui Costa regressou ao Benfica há ano e meio. Não é que alguma vez se tenha ido embora, porque nunca nos abandonou. Só que agora podemos vê-lo de perto. E, melhor do que vê-lo, ouvi-lo.

Honestamente, todos tememos o pior quando no início desta época, Luís Filipe Vieira anunciou o futuro de Rui Costa como director-geral para o futebol. Alheio aos momentos concertados da estratégia, por imperativo da sinceridade sem filtro protector, Vieira terá falado bem de mais mas cedo de mais. E podia ter estragado tudo por ter dito em voz alta o que todos pensávamos em surdina.

E três questões assustadoras assaltaram-nos o espírito:

a) Empossado como dirigente, sendo jogador, como serão a partir de agora as relações de Rui Costa na cabina com os seus colegas-empregados?

b) E como serão as relações do futuro director com o treinador?

c) E como será a relação Vieira-Rui Costa, a partir do momento em que os sócios comecem a olhar para Rui Costa com olhos diferentes e expectantes de um futuro melhor?

A tudo isto Rui Costa respondeu como historicamente lhe competia. Proeza só ao alcance de um maestro, evidentemente.

Se houve ou há problemas no balneário do Benfica desde que Luís Filipe Vieira o indigitou como dirigente do futuro, não restem dúvidas que o incómodo tem sido magnificamente encoberto e disfarçado para o exterior.

No que diz respeito à relação com o treinador — que para o ano lhe prestará contas — as imagens do final do jogo com o Sporting não podiam ser mais esclarecedoras. Um Rui Costa abraçando paternalmente José António Camacho, dando-lhe carolos na cabeça e palmadas nas costas, como compete a quem está hierarquicamente por cima.

A relação Vieira-Rui Costa também não parece sofrer danos. E o benefício é maior para o lado de Vieira, apertado pelos sócios e adeptos pelo facto de não ganhar um título há três anos. Nos últimos dias, Rui Costa falou em público, e com grande categoria, do caso da renovação do contrato de Léo. E foi tornado público que será o jogador-futuro-dirigente a tomar em mãos a resolução do caso do prolongamento do contrato com o uruguaio Cristian Rodriguez.

Ninguém, entre 6 milhões, exige a Rui Costa que mantenha Léo e Rodriguez nas nossas fileiras. Não é essa a questão. O que nós queremos é ver de volta um dirigente a falar e a sorrir, e a ganhar e a perder, mas com o nosso estilo, o nosso velho e magnífico estilo. O resto são pormenores.


Leonor Pinhao

[Samu]

Grande Rui, começa em grande! 

Atente-se no seguinte texto da nossa Leonor....

Contra a corrente
Rui Costa iniciou funções de dirigente (é a melhor notícia, não duvidem)
Por leonor pinhão
Estas coisas fazem bem ao futebol. Rui Costa saiu de campo, em Alvalade, debaixo de uma onda de aplausos dos adeptos sportinguistas. É óbvio que a homenagem a Rui Costa traduz todo um reconhecimento das suas qualidades. E vinda do campo rival, esta aprovação dá que pensar. O que terá levado os sportinguistas a curvarem-se respeitosamente perante o nosso símbolo maior da actualidade?

O respeito por uma carreira exemplar, sem dúvida de espécie alguma. Mas, sobretudo, a tristeza de não terem, entre a sua gente, ninguém que se lhe compare. Durante anos a fio alimentaram a esperança de ver em Figo um dos seus, até à eternidade. Mas uma câmara indiscreta, na transmissão de um Inter-Sporting, mostrou-lhes um Figo aos saltos no banco, comemorando um golo dos italianos e o sonho de uma relação fiel e verdadeira desvaneceu-se em Alvalade.

Para a mitologia sportinguista, sempre a reboque da nossa, Figo deveria ter chorado, como chorou Rui Costa quando, ao serviço da Fiorentina, marcou um golo ao Benfica no Estádio da Luz. Mas viram-no chorar? Népia.

Rui Costa regressou ao Benfica há ano e meio. Não é que alguma vez se tenha ido embora, porque nunca nos abandonou. Só que agora podemos vê-lo de perto. E, melhor do que vê-lo, ouvi-lo.

Honestamente, todos tememos o pior quando no início desta época, Luís Filipe Vieira anunciou o futuro de Rui Costa como director-geral para o futebol. Alheio aos momentos concertados da estratégia, por imperativo da sinceridade sem filtro protector, Vieira terá falado bem de mais mas cedo de mais. E podia ter estragado tudo por ter dito em voz alta o que todos pensávamos em surdina.

E três questões assustadoras assaltaram-nos o espírito:

a) Empossado como dirigente, sendo jogador, como serão a partir de agora as relações de Rui Costa na cabina com os seus colegas-empregados?

b) E como serão as relações do futuro director com o treinador?

c) E como será a relação Vieira-Rui Costa, a partir do momento em que os sócios comecem a olhar para Rui Costa com olhos diferentes e expectantes de um futuro melhor?

A tudo isto Rui Costa respondeu como historicamente lhe competia. Proeza só ao alcance de um maestro, evidentemente.

Se houve ou há problemas no balneário do Benfica desde que Luís Filipe Vieira o indigitou como dirigente do futuro, não restem dúvidas que o incómodo tem sido magnificamente encoberto e disfarçado para o exterior.

No que diz respeito à relação com o treinador — que para o ano lhe prestará contas — as imagens do final do jogo com o Sporting não podiam ser mais esclarecedoras. Um Rui Costa abraçando paternalmente José António Camacho, dando-lhe carolos na cabeça e palmadas nas costas, como compete a quem está hierarquicamente por cima.

A relação Vieira-Rui Costa também não parece sofrer danos. E o benefício é maior para o lado de Vieira, apertado pelos sócios e adeptos pelo facto de não ganhar um título há três anos. Nos últimos dias, Rui Costa falou em público, e com grande categoria, do caso da renovação do contrato de Léo. E foi tornado público que será o jogador-futuro-dirigente a tomar em mãos a resolução do caso do prolongamento do contrato com o uruguaio Cristian Rodriguez.

Ninguém, entre 6 milhões, exige a Rui Costa que mantenha Léo e Rodriguez nas nossas fileiras. Não é essa a questão. O que nós queremos é ver de volta um dirigente a falar e a sorrir, e a ganhar e a perder, mas com o nosso estilo, o nosso velho e magnífico estilo. O resto são pormenores.


Leonor Pinhao

isto é mm começar bem o dia....

[Johnny|SLB]

Grande começo Rui!

[Rendufas]

Boa noticia. 1 ano de contrato + outro de opção é o ideal. Depois logo se verá. Assinar por 3 anos seria demasiado.


O trabalho de campo de maestro já dá frutos. Espero que Rodriguez seja o proximo. 

[Hocuspocus]

A ser verdade, trata-se da decisão mais lógica e racional que podíamos tomar. O Benfica, neste momento, não se pode dar ao luxo de dispensar um jogador deste calibre, ainda que tenha 33 anos.

[rkc]

Boa noticia. 1 ano de contrato + outro de opção é o ideal. Depois logo se verá. Assinar por 3 anos seria demasiado.


O trabalho de campo de maestro já dá frutos. Espero que Rodriguez seja o proximo. 

A ser verdade, cederiam os 2. Uns nos anos (importantissimo) outros no salario.

[slbenfica_croft]

a ser verdade este caso da suposta renovação do léo, acho bem...

é obvio k a renovação, na minha opinião só poder ser, por uma epoca, mas acho bem k os poucos bons jogadores k temos, e k ainda pra mais se nota k tem respeito pela camisola k vestem, fiquem no clube.

o BENFICA so tem a ganhar, é obvio k o leo não vai ser o mesmo leo k ca chegou, pois os anos não perdoam, mas é bom k se comece a criar uma cultura de estabilidade no clube, principalmente com jogadores k sendo bastante experientes e k tem já uns anitos de BENFICA, podem ser uteis, quanto mais não seja pra fazer perceber aos jogadores k acabam de chegar, k  vestir aquela camisola, não é pra qualquer um, ou pelo menos não deveria ser, embora o nosso presidente insista em fazer asneiras no k diz a esse respeito.

o leo se calhar ainda tem mais pra dar do k alguns jogadores, k não tem tanto respeito pelo clube, embora até já ca estejam à alguns anos.

[JM21]

Grande Notícia!!!                

[Slayer]

so espero que se depois da renovaçao ele começar a jogar menos do que o costume, nao venham achincalhar quem decidiu renovar...

[slbenfica_croft]

era bom k o rodriguez não se pusesse com manias de vedeta e não peça um balurdio...porque se assim for, eu proprio compreendo k possa não ficar.

Embora, claro k ache, um duro golpe, não so porque é um jogador de qualidade, mas tb porque ao contrario do k mtos pensam, não acho k tenhamos assim tantos bons jogaadores...

[Mastercard]

estou mais descansado...


obrigado rui.

mas tempo para o Sepsi e ruben Lima crescerem e evoluirem...