CN 21ª J: Naval 1 - 2 SL Benfica, 08Mar. Dom. 20h15 *SPORTTV1*

Naval 1 - 2 SL Benfica

Campeonato Nacional


Naval: Peiser, Carlitos, Paulão, Diego Ângelo, Daniel Cruz, Baradji, Bruno Lazaroni, Godemèche, Davide, Marinho, Michel Simplicio
Treinador: Ulisses Morais
SL Benfica: Moreira, Maxi Pereira, Luisão, Miguel Vitor, David Luiz, Hassan Yebda, Kostas Katsouranis, José Antonio Reyes (Jonathan Urretaviscaya [90m]), Ángel Di María (Jorge Ribeiro [88m]), Pablo Aimar, Óscar Cardozo (Nuno Gomes [79m])
Treinador: Quique Flores
Golos: Pablo Aimar (03), Kostas Katsouranis (73)

Tiaguu

A qualidade do futebol praticado pelo Benfica,está longe de ser a exigida,mas...a 9 jogos do fim,estamos a dois pontos do título...se o futebol praticado preocupa muita gente,a pouca diferença pontual preocupa ainda mais um bom terço de gentalha.

tavarex

Força scorpio esta vitoria é pra ti amigo .  :amigo:




Quanto ao jogo..valeu mesmo pelos 3 pontos e pelo bigodes claro !  ;D :2funny: ;D

faneca_slb4ever

Citação de: Freire em 09 de Março de 2009, 10:29
Ai o árbitro tem desculpa, porque foi a nosso favor.  :whistle2:

Citação de: ednilson em 09 de Março de 2009, 10:05
Citação de: diabinho_in_love em 09 de Março de 2009, 09:54
Uma falta por assinalar contra o benfica à entrada da area

Um livre por assinalar a favor do benfica e respsctiva expulsão, pois DiMaria ia a se isolar

Muitos cartões amarelos que ficaram por mostrar a jogadores da naval

Engraçado....falta aí um lance...pelo menos  :buck2:
que lance?a bola bate na cara e verdade...mas alguem no lance corrido em jogo viu que era na cara...ninguem reclamou...n e uma falta a meio do meio campo que se ve a actuacao da arbitragem...


Sirgon

Epa mete-me confusao estes benfiquistas que postam 3 e 4 vezes sempre a insistir em suposto beneficio do SLB pela arbitragem...
Sera que agora ja dao valor a golos que sofremos que sairam de lançamentos e cantos marcados ao contrario e deram golo ao adversario??? Ninguem se lembra nao é...

Tiaguu

#1940
Se no livre,o Reyes não tivesse cruzado com precisão para a cabeça do Miguel Vítor,se o Miguel não tivesse saltado mais alto que o seu opositor e cabeceado a bola e se o Katsouranis não se tivesse desmarcado e feito o golo....ninguém falava da "falta inexistente" mas como do livre que teve origem na falta,3 jogadores do Benfica trabalharam bem e melhor que o adversário e o lance terminou em golo....enfim.

Rico benefício...dar um livre longe da área...é golo garantido isso ? Que saiba não costuma ser..

LG_SLB

Já alguém leu o artigo que saiu no JN feito pelo jornalista Almiro Ferreira sobre o jogo do benfica?
Parece que os cordelinhos do senhor Pinto da Costa também já chegaram ao jornalismo..
É uma vergonha este artigo...
Onde está a objectividade jornalística?Mais um "comprado"....
Que país o nosso...


Benfica passou a sua "final" na Figueira da Foz sem glória
Erros de arbitragem apressam derrota da Naval
00h30m
ALMIRO FERREIRA
A Naval não deveu nada ao Benfica, mas os pontos foram todos para a equipa da Luz, bafejada por mais dois golos de bola parada e protegida por erros de arbitragem que foram determinantes para o resultado final.

João Ferreira? Poder ser, pode acontecer que seja um bom árbitro, mas, ontem, não o demonstrou. Isto na perspectiva da Naval, porque o Benfica não tem razão para se queixar. Logo no início do jogo, uma falta de Miguel Vítor sobre Marinho, mesmo em cima da linha da grande área, ficou sem o castigo de grande penalidade. E como a lei de Murphy não perdoa, no lance imediato, o Benfica chegou ao golo. Livre de Reyes, muita gentileza da defesa da casa e remate de Aimar para as redes da baliza de Peiser (3 m). O futebol é cruel.

Confiada na fortuna e no correr do relógio, a equipa de Quique Flores logo abdicou de jogar à bola, comportando-se como uma equipa pequena que chegou à vantagem mais depressa do que o previsto. A Naval tomou conta do jogo, instalou-se no meio-campo das águias e chegou a ridicularizar o grande Benfica, que parecia tolhido, das pernas e das ideias. Mas o jogo não era mais do que circulação de bola, sem olhos para a baliza. Futebol pobre, sem objectividade, sem nada. Sem batalha. E nem um cartãozinho para amostra, tal era o pacto de não agressão.

Chegou o segundo tempo e com ele mais Naval. O brasileiro Marcelinho, que rendera o compatriota Simplício, começou logo a dar mais trabalho aos centrais do Benfica. E não demorou a empatar. De um lançamento de linha lateral, o n.º20 da Naval aproveitou a inércia benfiquista para receber a bola, rodar e disparar sem defesa para Moreira (53 m).

O empate era o resultado mais do que justo para o equilíbrio na mediocridade. Mas chegou demasiado cedo para a Naval. Porque foi a partir daí que o Benfica compreendeu que era preciso jogar mais para ganhar. Finalmente, viu-se o Benfica com menos passividade e mais comprometido com o jogo. Não muito, que "aquilo" tem pouco de futebol.

Os lançamentos de Reyes para Di María eram o expediente mais pronto dos encarnados. E foi numa dessas aberturas que o argentino concluiu a única jogada de jeito ao logo de todo o desafio. Mas a bola esborrachou-se na barra. Logo depois, num lance copiado a papel químico, outra vez iniciado por Reys, foi Cardozo quem chutou ao lado. Foram dois chutos na monotonia.

O Benfica dava sinais de impotência e a Naval parecia ter o jogo completamente controlado. Ganhava todos os duelos a meio-campo e, mesmo que não incomodasse Moreira, tinha o destino na mão. Até que João Ferreira assinalou uma faltinha. Marinho, derrubado, levou com a bola na cara. E lá veio o apito providencial. Mas há que dar mérito ao Benfica. Dos pés de Reys saiu a bola para o vigésimo golo da época de bola parada, desta vez concluído Katsouranis (73 m). Foi o alívio benfiquista. Foi o golpe de morte nas aspiração da equipa da Figueira da Foz.

NoNickBoy

vergonhosos sao voces!

eu quero é ganhar..! com futebol bonito ganhámos zero!!!!

pra semana estadio cheio!! nao ha desculpas!

RUMO AO 32º!

diabo maiato

Citação de: Afonso em 09 de Março de 2009, 12:48
vergonhoso o Benfica ter ganho em Futebol, Futsal, Basket, Andebol, Volei e Hoquei este fim semana.... é só azia. proximo fim semana á mais. Viva o Benfica.
Exacto, parece haver alguns users um pouco incomodados!!!!!Infiltrados??????!!!!!! :flagglorioso: :flagglorioso: :flagglorioso: :flagglorioso: :slb2: :slb2: :slb2: :slb2: :flagglorioso: :flagglorioso: :slb2: :slb2: :flagglorioso: A 2 pontos dos corruptos, que tanto compram árbitros como jogadores e ainda agridem jornalistas :police: :-X :-X :-X , que clube nojento!!!!!! :bah2: :bah2: :bah2: :crazy2: :crazy2:

diabo maiato

O Benfica ganhou e bem!!!!!E os corruptos e osgas não falem de arbitragem porque Di Maria foi travado para cartão vermelho!!!!!!!!Continua a azia!!!!!!!!

diabo maiato

Esse porko do Almiro Ferreira merece um mail!!!!!!!Vou enviar para o JN!!!!!

diabo maiato

Citação de: LG_SLB em 09 de Março de 2009, 13:20
Já alguém leu o artigo que saiu no JN feito pelo jornalista Almiro Ferreira sobre o jogo do benfica?
Parece que os cordelinhos do senhor Pinto da Costa também já chegaram ao jornalismo..
É uma vergonha este artigo...
Onde está a objectividade jornalística?Mais um "comprado"....
Que país o nosso...


Benfica passou a sua "final" na Figueira da Foz sem glória
Erros de arbitragem apressam derrota da Naval
00h30m
ALMIRO FERREIRA
A Naval não deveu nada ao Benfica, mas os pontos foram todos para a equipa da Luz, bafejada por mais dois golos de bola parada e protegida por erros de arbitragem que foram determinantes para o resultado final.

João Ferreira? Poder ser, pode acontecer que seja um bom árbitro, mas, ontem, não o demonstrou. Isto na perspectiva da Naval, porque o Benfica não tem razão para se queixar. Logo no início do jogo, uma falta de Miguel Vítor sobre Marinho, mesmo em cima da linha da grande área, ficou sem o castigo de grande penalidade. E como a lei de Murphy não perdoa, no lance imediato, o Benfica chegou ao golo. Livre de Reyes, muita gentileza da defesa da casa e remate de Aimar para as redes da baliza de Peiser (3 m). O futebol é cruel.

Confiada na fortuna e no correr do relógio, a equipa de Quique Flores logo abdicou de jogar à bola, comportando-se como uma equipa pequena que chegou à vantagem mais depressa do que o previsto. A Naval tomou conta do jogo, instalou-se no meio-campo das águias e chegou a ridicularizar o grande Benfica, que parecia tolhido, das pernas e das ideias. Mas o jogo não era mais do que circulação de bola, sem olhos para a baliza. Futebol pobre, sem objectividade, sem nada. Sem batalha. E nem um cartãozinho para amostra, tal era o pacto de não agressão.

Chegou o segundo tempo e com ele mais Naval. O brasileiro Marcelinho, que rendera o compatriota Simplício, começou logo a dar mais trabalho aos centrais do Benfica. E não demorou a empatar. De um lançamento de linha lateral, o n.º20 da Naval aproveitou a inércia benfiquista para receber a bola, rodar e disparar sem defesa para Moreira (53 m).

O empate era o resultado mais do que justo para o equilíbrio na mediocridade. Mas chegou demasiado cedo para a Naval. Porque foi a partir daí que o Benfica compreendeu que era preciso jogar mais para ganhar. Finalmente, viu-se o Benfica com menos passividade e mais comprometido com o jogo. Não muito, que "aquilo" tem pouco de futebol.

Os lançamentos de Reyes para Di María eram o expediente mais pronto dos encarnados. E foi numa dessas aberturas que o argentino concluiu a única jogada de jeito ao logo de todo o desafio. Mas a bola esborrachou-se na barra. Logo depois, num lance copiado a papel químico, outra vez iniciado por Reys, foi Cardozo quem chutou ao lado. Foram dois chutos na monotonia.

O Benfica dava sinais de impotência e a Naval parecia ter o jogo completamente controlado. Ganhava todos os duelos a meio-campo e, mesmo que não incomodasse Moreira, tinha o destino na mão. Até que João Ferreira assinalou uma faltinha. Marinho, derrubado, levou com a bola na cara. E lá veio o apito providencial. Mas há que dar mérito ao Benfica. Dos pés de Reys saiu a bola para o vigésimo golo da época de bola parada, desta vez concluído Katsouranis (73 m). Foi o alívio benfiquista. Foi o golpe de morte nas aspiração da equipa da Figueira da Foz.

Sabem o e-mail do JN????Agradeço!!!!É para arrasar!!!!!!

Gambino

Nao jogamos nadinha, mas o que interessa é que continuamos na luta!

Pedro Pena

Citação de: LG_SLB em 09 de Março de 2009, 13:20
Já alguém leu o artigo que saiu no JN feito pelo jornalista Almiro Ferreira sobre o jogo do benfica?
Parece que os cordelinhos do senhor Pinto da Costa também já chegaram ao jornalismo..
É uma vergonha este artigo...
Onde está a objectividade jornalística?Mais um "comprado"....
Que país o nosso...


Benfica passou a sua "final" na Figueira da Foz sem glória
Erros de arbitragem apressam derrota da Naval
00h30m
ALMIRO FERREIRA
A Naval não deveu nada ao Benfica, mas os pontos foram todos para a equipa da Luz, bafejada por mais dois golos de bola parada e protegida por erros de arbitragem que foram determinantes para o resultado final.

João Ferreira? Poder ser, pode acontecer que seja um bom árbitro, mas, ontem, não o demonstrou. Isto na perspectiva da Naval, porque o Benfica não tem razão para se queixar. Logo no início do jogo, uma falta de Miguel Vítor sobre Marinho, mesmo em cima da linha da grande área, ficou sem o castigo de grande penalidade. E como a lei de Murphy não perdoa, no lance imediato, o Benfica chegou ao golo. Livre de Reyes, muita gentileza da defesa da casa e remate de Aimar para as redes da baliza de Peiser (3 m). O futebol é cruel.

Confiada na fortuna e no correr do relógio, a equipa de Quique Flores logo abdicou de jogar à bola, comportando-se como uma equipa pequena que chegou à vantagem mais depressa do que o previsto. A Naval tomou conta do jogo, instalou-se no meio-campo das águias e chegou a ridicularizar o grande Benfica, que parecia tolhido, das pernas e das ideias. Mas o jogo não era mais do que circulação de bola, sem olhos para a baliza. Futebol pobre, sem objectividade, sem nada. Sem batalha. E nem um cartãozinho para amostra, tal era o pacto de não agressão.

Chegou o segundo tempo e com ele mais Naval. O brasileiro Marcelinho, que rendera o compatriota Simplício, começou logo a dar mais trabalho aos centrais do Benfica. E não demorou a empatar. De um lançamento de linha lateral, o n.º20 da Naval aproveitou a inércia benfiquista para receber a bola, rodar e disparar sem defesa para Moreira (53 m).

O empate era o resultado mais do que justo para o equilíbrio na mediocridade. Mas chegou demasiado cedo para a Naval. Porque foi a partir daí que o Benfica compreendeu que era preciso jogar mais para ganhar. Finalmente, viu-se o Benfica com menos passividade e mais comprometido com o jogo. Não muito, que "aquilo" tem pouco de futebol.

Os lançamentos de Reyes para Di María eram o expediente mais pronto dos encarnados. E foi numa dessas aberturas que o argentino concluiu a única jogada de jeito ao logo de todo o desafio. Mas a bola esborrachou-se na barra. Logo depois, num lance copiado a papel químico, outra vez iniciado por Reys, foi Cardozo quem chutou ao lado. Foram dois chutos na monotonia.

O Benfica dava sinais de impotência e a Naval parecia ter o jogo completamente controlado. Ganhava todos os duelos a meio-campo e, mesmo que não incomodasse Moreira, tinha o destino na mão. Até que João Ferreira assinalou uma faltinha. Marinho, derrubado, levou com a bola na cara. E lá veio o apito providencial. Mas há que dar mérito ao Benfica. Dos pés de Reys saiu a bola para o vigésimo golo da época de bola parada, desta vez concluído Katsouranis (73 m). Foi o alívio benfiquista. Foi o golpe de morte nas aspiração da equipa da Figueira da Foz.


ESTE ARTIGO É VERGONHOSO

albertosantos

Citação de: Pedro Pena em 09 de Março de 2009, 13:39
Citação de: LG_SLB em 09 de Março de 2009, 13:20
Já alguém leu o artigo que saiu no JN feito pelo jornalista Almiro Ferreira sobre o jogo do benfica?
Parece que os cordelinhos do senhor Pinto da Costa também já chegaram ao jornalismo..
É uma vergonha este artigo...
Onde está a objectividade jornalística?Mais um "comprado"....
Que país o nosso...


Benfica passou a sua "final" na Figueira da Foz sem glória
Erros de arbitragem apressam derrota da Naval
00h30m
ALMIRO FERREIRA
A Naval não deveu nada ao Benfica, mas os pontos foram todos para a equipa da Luz, bafejada por mais dois golos de bola parada e protegida por erros de arbitragem que foram determinantes para o resultado final.

João Ferreira? Poder ser, pode acontecer que seja um bom árbitro, mas, ontem, não o demonstrou. Isto na perspectiva da Naval, porque o Benfica não tem razão para se queixar. Logo no início do jogo, uma falta de Miguel Vítor sobre Marinho, mesmo em cima da linha da grande área, ficou sem o castigo de grande penalidade. E como a lei de Murphy não perdoa, no lance imediato, o Benfica chegou ao golo. Livre de Reyes, muita gentileza da defesa da casa e remate de Aimar para as redes da baliza de Peiser (3 m). O futebol é cruel.

Confiada na fortuna e no correr do relógio, a equipa de Quique Flores logo abdicou de jogar à bola, comportando-se como uma equipa pequena que chegou à vantagem mais depressa do que o previsto. A Naval tomou conta do jogo, instalou-se no meio-campo das águias e chegou a ridicularizar o grande Benfica, que parecia tolhido, das pernas e das ideias. Mas o jogo não era mais do que circulação de bola, sem olhos para a baliza. Futebol pobre, sem objectividade, sem nada. Sem batalha. E nem um cartãozinho para amostra, tal era o pacto de não agressão.

Chegou o segundo tempo e com ele mais Naval. O brasileiro Marcelinho, que rendera o compatriota Simplício, começou logo a dar mais trabalho aos centrais do Benfica. E não demorou a empatar. De um lançamento de linha lateral, o n.º20 da Naval aproveitou a inércia benfiquista para receber a bola, rodar e disparar sem defesa para Moreira (53 m).

O empate era o resultado mais do que justo para o equilíbrio na mediocridade. Mas chegou demasiado cedo para a Naval. Porque foi a partir daí que o Benfica compreendeu que era preciso jogar mais para ganhar. Finalmente, viu-se o Benfica com menos passividade e mais comprometido com o jogo. Não muito, que "aquilo" tem pouco de futebol.

Os lançamentos de Reyes para Di María eram o expediente mais pronto dos encarnados. E foi numa dessas aberturas que o argentino concluiu a única jogada de jeito ao logo de todo o desafio. Mas a bola esborrachou-se na barra. Logo depois, num lance copiado a papel químico, outra vez iniciado por Reys, foi Cardozo quem chutou ao lado. Foram dois chutos na monotonia.

O Benfica dava sinais de impotência e a Naval parecia ter o jogo completamente controlado. Ganhava todos os duelos a meio-campo e, mesmo que não incomodasse Moreira, tinha o destino na mão. Até que João Ferreira assinalou uma faltinha. Marinho, derrubado, levou com a bola na cara. E lá veio o apito providencial. Mas há que dar mérito ao Benfica. Dos pés de Reys saiu a bola para o vigésimo golo da época de bola parada, desta vez concluído Katsouranis (73 m). Foi o alívio benfiquista. Foi o golpe de morte nas aspiração da equipa da Figueira da Foz.


ESTE ARTIGO É VERGONHOSO
Nem vale a pena le-lo!!!!!!!!!!