Jorge Jesus

[Alento]

Só para lembrar a alguns que é possível ser pro-JJ e anti-Vieira

É possivel mas pouco natural.
No meu caso há anos que sou Anti Vieira.
Em relação ao JJ não sei o que pensar. Estou expectante.

[fei_zé_deus]

Um certo chefe de aldeia tinha dois filhos. E o mais velho deles disse ao seu pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E o chefe de aldeia repartiu pelos dois filhos a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais velho, juntando tudo, partiu e foi viver para uma tribo rival que fazia pouco do seu pai, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo gastado tudo, houve naquela tribo uma grande fome e convulsão, e começou a padecer necessidades. E então chegou-se a um dos homens de uma caravana que passava por ali e que o mandou para os seus campos em terra longínqua, a apascentar porcos. E, consumido de arrependimento por ter deixado a sua família, desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava o carinho que ansiava.

E, tornando em si, disse: Quantos criados do meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho. Faz-me como um dos teus criados. E, levantando-se, foi de encontro ao seu pai. E, quando ainda estava longe, o chefe de aldeia viu-o e moveu-se de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o. E o filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

Mas o pai disse aos seus criados: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-o, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos! Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

E o seu filho mais novo estava no campo. E quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos criados, perguntou-lhe que era aquilo. E ele disse-lhe: Veio o teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele indignou-se, e não queria entrar. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo-lhe, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir os teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, trazendo desonra para o nome desta família e desta aldeia, mataste-lhe o bezerro cevado.

E o chefe de aldeia disse-lhe: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. A minha casa é a tua casa. Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



O regresso de Jesus é sobretudo uma história de redenção que nos toca a todos um pouco enquanto homens. Mais do que qualquer questão desportiva, é uma questão de saber acabar a bem uma história que ficara cortada a meio. É uma questão de superar o pecado e a discórdia que tanto solo fértil teimam em encontrar em nós. Temos hoje um ponto de encontro aguardado, uma narrativa de perdão e uma perspectiva de felicidade conjunta. Abracemo-lo e saibamos tirar desta história tudo o que de bom deve ser tirado. Há lições a serem aprendidas a cada momento e ninguém é imune à mudança e ao que o Evangelho sabiamente apelida de metanoia.

A vida é demasiado curta para ressentimentos. É justo alegrarmo-nos hoje porque este filho do Benfica estava morto, e reviveu. Tinha-se perdido, e achou-se.

Amaaaaaaazing graaaace
How sweeeeet the sound...

[Carminati]

Um certo chefe de aldeia tinha dois filhos. E o mais velho deles disse ao seu pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E o chefe de aldeia repartiu pelos dois filhos a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais velho, juntando tudo, partiu e foi viver para uma tribo rival que fazia pouco do seu pai, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo gastado tudo, houve naquela tribo uma grande fome e convulsão, e começou a padecer necessidades. E então chegou-se a um dos homens de uma caravana que passava por ali e que o mandou para os seus campos em terra longínqua, a apascentar porcos. E, consumido de arrependimento por ter deixado a sua família, desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava o carinho que ansiava.

E, tornando em si, disse: Quantos criados do meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho. Faz-me como um dos teus criados. E, levantando-se, foi de encontro ao seu pai. E, quando ainda estava longe, o chefe de aldeia viu-o e moveu-se de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o. E o filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

Mas o pai disse aos seus criados: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-o, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos! Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

E o seu filho mais novo estava no campo. E quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos criados, perguntou-lhe que era aquilo. E ele disse-lhe: Veio o teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele indignou-se, e não queria entrar. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo-lhe, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir os teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, trazendo desonra para o nome desta família e desta aldeia, mataste-lhe o bezerro cevado.

E o chefe de aldeia disse-lhe: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. A minha casa é a tua casa. Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



O regresso de Jesus é sobretudo uma história de redenção que nos toca a todos um pouco enquanto homens. Mais do que qualquer questão desportiva, é uma questão de saber acabar a bem uma história que ficara cortada a meio. É uma questão de superar o pecado e a discórdia que tanto solo fértil teimam em encontrar em nós. Temos hoje um ponto de encontro aguardado, uma narrativa de perdão e uma perspectiva de felicidade conjunta. Abracemo-lo e saibamos tirar desta história tudo o que de bom deve ser tirado. Há lições a serem aprendidas a cada momento e ninguém é imune à mudança e ao que o Evangelho sabiamente apelida de metanoia.

A vida é demasiado curta para ressentimentos. É justo alegrarmo-nos hoje porque este filho do Benfica estava morto, e reviveu. Tinha-se perdido, e achou-se.

Só li Metanoia, e foi porque me pareceu Metadona.

[redeagle7]

Só para lembrar a alguns que é possível ser pro-JJ e anti-Vieira

É possivel mas pouco natural.
No meu caso há anos que sou Anti Vieira.
Em relação ao JJ não sei o que pensar. Estou expectante.

Eu sou anti tudo.
Sou do contra basicamente.

[sbremoved_28408]

Continua o mito de que não se jogava bem no último ano do JJ no Benfica.

Éramos só das equipas que melhor defendia na Europa. Só.

Lol até o porto do lopetegui acabou com menos golos sofridos

O Porto do Lopetegui não assumia os riscos que o Benfica do JJ assumia. E era uma equipa mais aborrecida por isso mesmo.

[Mika21PA]

o Benfica do ultimo ano do jesus não jogava melhor que o do rui vitoria

felizmente tenho memoria

sem ovos ...

Tens é memória selectiva.

Jesus andou a colar os cacos na pre-epoca, chegou Julio Cesar, Samaris e já depois do fecho Jonas.

Foi a epoca mais produtiva do JJ tendo em conta os jogadores que tinha. Desancantou um Pizzi a 8, sabe-se lá como.

Em termos de resultados foi uma 1ª volta muito boa, em qualidade de jogo gostei mais do ultimo terço principalmente nos jogos em casa.

[André Sousa]

Claro que pode dar para o torto, se bem que as nossas armas são diferentes.

Aliás, a diferença de arma€ entre clubes nunca foi tão grande.

Mas também não acredito que fique pior que isso...isto não é nada.

E acima de tudo, o mais importante para mim, Limpeza. Eu não perdoo aquilo que os meninos fizeram.

Agora é correr...os jogadores sabem que só fica quem ele quer. E isto para mim já é muito. Significa que sabem que à frente deles está um Treinador.

O problema reside na utilização dos milhões que supostamente temos, embora ache que com o JJ os flops estejam mais longe de aparecer, principalmente os de proporções bíblicas.

No entanto, é bom relembrar que também errou várias vezes e em vários aspectos.

Não vejo uma limpeza tão grande a acontecer, sinceramente. E não acho sequer que seja necessário, acho que temos mais do que qualidade suficiente para manter uma boa parte do plantel e contratar cirurgicamente.

[HAL 9000]

Com Jesus estamos mais perto do céu.

Tentativa de engraçadismo falhada, pois ninguem gosta de si.

[red_jmn00]

Quem me dera que tivéssemos "jogado mal" esta época como jogámos em 14/15.

[Pedro Neto]

Só para lembrar a alguns que é possível ser pro-JJ e anti-Vieira

Tantos. Eu tambem.

[Ribas1]

Pelo bem do Benfica, desejo que faças melhor do que fizeste na primeira passagem. De preferência com outro presidente/direção que consiga trabalhar contigo pondo-te no teu devido lugar.

[GuilhermeMFC]

É normal a divisão.
Os outros eram péssimos, logo a união de ideias era lógica.

Há divisão agora, no futuro as opiniões penderão sempre mais para um lado, dependendo dos resultados.

O RV e o Lage só geraram unanimidade em relação à sua mediocridade quando o Benfica perdeu, enquanto ganharam as coisas estiveram muito mais a seu favor do que o contrário.

Eu que o diga, achava o Lage mourinhesco no final da primeira época...pqp...ca burro.

Igual aqui. Pensava que teríamos um treinador para muitos e bons anos. Um treinador que conjugasse a aposta no Seixal com jogadores experientes. Foi uma autêntica desilusão.

Ainda não consegui entender o que caralho se passou.
A fazer substituições sempre foi um nabo.
Mas o que o Benfica jogou em Alvalade e Dragão, principalmente...e a merda que jogou esta época. Ele acusou a pressão? Não estaria preparado para tanta exigência? Foi tesão do mijo?

Não entendo. O que mostrou esta época foi ao nível do pior que já vi neste clube.

Como assim? Não gostaste de jogar com 3 pontas de lança ao mesmo tempo e bombo la para a frente?

[Coringa]

é o melhor treinador do Benfica dos últimos 28 anos

não é opinião , são factos

[Granizo]

É normal a divisão.
Os outros eram péssimos, logo a união de ideias era lógica.

Há divisão agora, no futuro as opiniões penderão sempre mais para um lado, dependendo dos resultados.

O RV e o Lage só geraram unanimidade em relação à sua mediocridade quando o Benfica perdeu, enquanto ganharam as coisas estiveram muito mais a seu favor do que o contrário.

Eu que o diga, achava o Lage mourinhesco no final da primeira época...pqp...ca burro.

Igual aqui. Pensava que teríamos um treinador para muitos e bons anos. Um treinador que conjugasse a aposta no Seixal com jogadores experientes. Foi uma autêntica desilusão.

Ainda não consegui entender o que caralho se passou.
A fazer substituições sempre foi um nabo.
Mas o que o Benfica jogou em Alvalade e Dragão, principalmente...e a merda que jogou esta época. Ele acusou a pressão? Não estaria preparado para tanta exigência? Foi tesão do mijo?

Não entendo. O que mostrou esta época foi ao nível do pior que já vi neste clube.

Um dia vamos perceber.

Até lá, será o maior mistério que vi no Benfica. Ainda não consegui lidar.

So pode ter sido mesmo tramado por alguns la, e esses puxaram o resto.
Verdade que substituicoes nunca foi bom mas o tipo de futebol que pratica perdeu-se todo o que nao e muito normal.

[ElComandante]

Um certo chefe de aldeia tinha dois filhos. E o mais velho deles disse ao seu pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E o chefe de aldeia repartiu pelos dois filhos a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais velho, juntando tudo, partiu e foi viver para uma tribo rival que fazia pouco do seu pai, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo gastado tudo, houve naquela tribo uma grande fome e convulsão, e começou a padecer necessidades. E então chegou-se a um dos homens de uma caravana que passava por ali e que o mandou para os seus campos em terra longínqua, a apascentar porcos. E, consumido de arrependimento por ter deixado a sua família, desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava o carinho que ansiava.

E, tornando em si, disse: Quantos criados do meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho. Faz-me como um dos teus criados. E, levantando-se, foi de encontro ao seu pai. E, quando ainda estava longe, o chefe de aldeia viu-o e moveu-se de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o. E o filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

Mas o pai disse aos seus criados: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-o, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos! Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

E o seu filho mais novo estava no campo. E quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos criados, perguntou-lhe que era aquilo. E ele disse-lhe: Veio o teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele indignou-se, e não queria entrar. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo-lhe, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir os teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, trazendo desonra para o nome desta família e desta aldeia, mataste-lhe o bezerro cevado.

E o chefe de aldeia disse-lhe: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. A minha casa é a tua casa. Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



O regresso de Jesus é sobretudo uma história de redenção que nos toca a todos um pouco enquanto homens. Mais do que qualquer questão desportiva, é uma questão de saber acabar a bem uma história que ficara cortada a meio. É uma questão de superar o pecado e a discórdia que tanto solo fértil teimam em encontrar em nós. Temos hoje um ponto de encontro aguardado, uma narrativa de perdão e uma perspectiva de felicidade conjunta. Abracemo-lo e saibamos tirar desta história tudo o que de bom deve ser tirado. Há lições a serem aprendidas a cada momento e ninguém é imune à mudança e ao que o Evangelho sabiamente apelida de metanoia.

A vida é demasiado curta para ressentimentos. É justo alegrarmo-nos hoje porque este filho do Benfica estava morto, e reviveu. Tinha-se perdido, e achou-se.

Ainda gostava de perceber como isto tem tantos likes.

Jesus não é, nunca foi, nem nunca será. Filho do Benfica.

É apenas um mercenário que está a ser usado por um outro para salvar a face.