Jorge Jesus

[Francescoli]

Pim.

[Trapattoni]

Jesus Jesus!!
O rolo compressor vai ligar!!
Com nota artística e com a carne no toda no assador !!
E no final todos o vão idolatrar!!
Quem é contra JJ é contra o Glorioso!!
Rua com os falsos!! Pim.
Carrega J.J.

CaRrEGa vIeIRa

[magoslb]

(...)

Estas questões, porém, eram tratadas com outra elevação nesse tempo (...)

É verdade. O ambiente não era tão tóxico e era frequente os treinadores passarem pelos rivais. Para além disso, parece-me que não se entrava em situações sequer parecidas com a atualidade, ainda por cima com os media a ajudar.

Os média na altura também criticaram e havia quem o considerasse traidor. Ele, contudo, despediu-se de forma condigna. No entanto, boa parte da imprensa disse que ele saiu do Benfica por dinheiro - e logo para um rival.
Não havia era a projecção que há hoje em dia. A imprensa não era tão sensacionalista como actualmente, não havia avençados, redes sociais, CI's tóxicas, etc.

Certo. Mas também os envolvidos eram outros: como dizes, despediu-se de forma condigna e, enquanto treinador do SLB, sempre se comportou à altura do clube.

Outros tempos que nada têm que ver com o que se passa no Benfica hoje em dia.

Ouvido de muita gente conhecedora da História do Benfica, a rivalidade entre clubes não era doentia. A atual, para muitos adeptos,  assenta num ódio puro, instigado por dirigentes chicos-espertos e sem escrúpulos que fazem dos clubes estados absolutistas à sua imagem e semelhança, em que reinam as negociatas e os favores pessoais, à custa do que outrora foi uma simples e saudável paixão clubística.

Isso só aconteceu porque o ambiente era, certamente, outro. O Otto Glória também teve as suas histórias internas e não era muito bem visto por certos jogadores visto que era considerado como demasiado exigente nos treinos.
O problema é mais o ambiente doentio que se desenvolveu principalmente a partir da ascensão do Porto no final da década de 70 e toda outra panóplia potenciadora de ódios que já referi. Um JJ nos anos 50 seria recordado hoje em dia apenas como um bom treinador. Nunca haveria esta polémica toda. Não concordo, porém, que sejamos melhores ou piores que antigamente. Temos é os meios que levam ao ódio que falas.
De resto, concordo a 100 % contigo.

Na década de 50 mal ele empurrasse uma figura de proa do clube, imagina as consequências.

Imagina se um presidente apertasse o pescoço a um sócio, é provável que não saísse muito bem do estádio nesse dia.

Estás a comparar alhos com bugalhos.
O futebol sempre foi useiro e vezeiro em situações à flor da pele. Na década de 50 uma cena dessas nem se saberia ou provavelmente nem seria noticiada. Já agora, no final do jogo o Shéu foi cumprimentar o JJ como nada se tivesse passado.
Quanto ao Vieira, a história já e é um comportamento que deveria ter levado à demissão do dito.

Camarada, a malta mais nova pensa que o mundo começou na era das redes sociais. Saberiam pelo simples facto que como o futebol era um fenómeno de massas, os jornalistas estavam quase em permanência a acompanhar as incidências para escreverem no dia seguinte. Eram raros os treinos, jogos é óbvio, que não eram mirados por dezenas de pessoas.

O Shéu cumprimentou pq o homem é feito de essência pura e paz. Se tivesse feito aquilo a um "Vítor Baptista" tinha-o virado do avesso.

E? Não aconteceria nada na mesma. Nesse tempo havia não sei quantas situações que envolviam jogadores e adeptos e não se andava nessa perseguição. Entre o próprio corpo técnico, desconheço, mas duvido que seja caso único.
Mas já que estamos neste domínio, diz-me o que aconteceria se um jogador intercalasse o Otto Glória como o Cardozo intercalou o JJ? Na altura também não fui a favor da dispensa do Cardozo, mas com o Otto Glória tenho a certeza que o Cardozo jamais voltaria a ser jogador do Benfica.

Aconteceria o mesmo, quem empurrou saiu. Percebes o ponto de contacto com a situação?

Mas siga, tás feliz da vida com este "top5 dentro do Benfica, ainda bem que há quem esteja.

[Espártaco]

(...)

Estas questões, porém, eram tratadas com outra elevação nesse tempo (...)

É verdade. O ambiente não era tão tóxico e era frequente os treinadores passarem pelos rivais. Para além disso, parece-me que não se entrava em situações sequer parecidas com a atualidade, ainda por cima com os media a ajudar.

Os média na altura também criticaram e havia quem o considerasse traidor. Ele, contudo, despediu-se de forma condigna. No entanto, boa parte da imprensa disse que ele saiu do Benfica por dinheiro - e logo para um rival.
Não havia era a projecção que há hoje em dia. A imprensa não era tão sensacionalista como actualmente, não havia avençados, redes sociais, CI's tóxicas, etc.

Certo. Mas também os envolvidos eram outros: como dizes, despediu-se de forma condigna e, enquanto treinador do SLB, sempre se comportou à altura do clube.

Outros tempos que nada têm que ver com o que se passa no Benfica hoje em dia.

Ouvido de muita gente conhecedora da História do Benfica, a rivalidade entre clubes não era doentia. A atual, para muitos adeptos,  assenta num ódio puro, instigado por dirigentes chicos-espertos e sem escrúpulos que fazem dos clubes estados absolutistas à sua imagem e semelhança, em que reinam as negociatas e os favores pessoais, à custa do que outrora foi uma simples e saudável paixão clubística.

Isso só aconteceu porque o ambiente era, certamente, outro. O Otto Glória também teve as suas histórias internas e não era muito bem visto por certos jogadores visto que era considerado como demasiado exigente nos treinos.
O problema é mais o ambiente doentio que se desenvolveu principalmente a partir da ascensão do Porto no final da década de 70 e toda outra panóplia potenciadora de ódios que já referi. Um JJ nos anos 50 seria recordado hoje em dia apenas como um bom treinador. Nunca haveria esta polémica toda. Não concordo, porém, que sejamos melhores ou piores que antigamente. Temos é os meios que levam ao ódio que falas.
De resto, concordo a 100 % contigo.

Na década de 50 mal ele empurrasse uma figura de proa do clube, imagina as consequências.

Imagina se um presidente apertasse o pescoço a um sócio, é provável que não saísse muito bem do estádio nesse dia.

Estás a comparar alhos com bugalhos.
O futebol sempre foi useiro e vezeiro em situações à flor da pele. Na década de 50 uma cena dessas nem se saberia ou provavelmente nem seria noticiada. Já agora, no final do jogo o Shéu foi cumprimentar o JJ como nada se tivesse passado.
Quanto ao Vieira, a história já e é um comportamento que deveria ter levado à demissão do dito.

Camarada, a malta mais nova pensa que o mundo começou na era das redes sociais. Saberiam pelo simples facto que como o futebol era um fenómeno de massas, os jornalistas estavam quase em permanência a acompanhar as incidências para escreverem no dia seguinte. Eram raros os treinos, jogos é óbvio, que não eram mirados por dezenas de pessoas.

O Shéu cumprimentou pq o homem é feito de essência pura e paz. Se tivesse feito aquilo a um "Vítor Baptista" tinha-o virado do avesso.

E? Não aconteceria nada na mesma. Nesse tempo havia não sei quantas situações que envolviam jogadores e adeptos e não se andava nessa perseguição. Entre o próprio corpo técnico, desconheço, mas duvido que seja caso único.
Mas já que estamos neste domínio, diz-me o que aconteceria se um jogador intercalasse o Otto Glória como o Cardozo intercalou o JJ? Na altura também não fui a favor da dispensa do Cardozo, mas com o Otto Glória tenho a certeza que o Cardozo jamais voltaria a ser jogador do Benfica.

Vai lá ver porque é que o Jimmy Hagan saiu do Benfica

Sim, conheço a história. Mas nesse caso foi o Borges Coutinho que ficou ao lado dos jogadores. Estamos, no entanto, a falar de situações diferentes.

[samarras]

Então meu caro, como está a correr esse teletrabalho?

[FAGL_BEN]

(...)

Estas questões, porém, eram tratadas com outra elevação nesse tempo (...)

É verdade. O ambiente não era tão tóxico e era frequente os treinadores passarem pelos rivais. Para além disso, parece-me que não se entrava em situações sequer parecidas com a atualidade, ainda por cima com os media a ajudar.

Os média na altura também criticaram e havia quem o considerasse traidor. Ele, contudo, despediu-se de forma condigna. No entanto, boa parte da imprensa disse que ele saiu do Benfica por dinheiro - e logo para um rival.
Não havia era a projecção que há hoje em dia. A imprensa não era tão sensacionalista como actualmente, não havia avençados, redes sociais, CI's tóxicas, etc.

Certo. Mas também os envolvidos eram outros: como dizes, despediu-se de forma condigna e, enquanto treinador do SLB, sempre se comportou à altura do clube.

Outros tempos que nada têm que ver com o que se passa no Benfica hoje em dia.

Ouvido de muita gente conhecedora da História do Benfica, a rivalidade entre clubes não era doentia. A atual, para muitos adeptos,  assenta num ódio puro, instigado por dirigentes chicos-espertos e sem escrúpulos que fazem dos clubes estados absolutistas à sua imagem e semelhança, em que reinam as negociatas e os favores pessoais, à custa do que outrora foi uma simples e saudável paixão clubística.

Isso só aconteceu porque o ambiente era, certamente, outro. O Otto Glória também teve as suas histórias internas e não era muito bem visto por certos jogadores visto que era considerado como demasiado exigente nos treinos.
O problema é mais o ambiente doentio que se desenvolveu principalmente a partir da ascensão do Porto no final da década de 70 e toda outra panóplia potenciadora de ódios que já referi. Um JJ nos anos 50 seria recordado hoje em dia apenas como um bom treinador. Nunca haveria esta polémica toda. Não concordo, porém, que sejamos melhores ou piores que antigamente. Temos é os meios que levam ao ódio que falas.
De resto, concordo a 100 % contigo.

Na década de 50 mal ele empurrasse uma figura de proa do clube, imagina as consequências.

Imagina se um presidente apertasse o pescoço a um sócio, é provável que não saísse muito bem do estádio nesse dia.

Estás a comparar alhos com bugalhos.
O futebol sempre foi useiro e vezeiro em situações à flor da pele. Na década de 50 uma cena dessas nem se saberia ou provavelmente nem seria noticiada. Já agora, no final do jogo o Shéu foi cumprimentar o JJ como nada se tivesse passado.
Quanto ao Vieira, a história já é outra e foi um comportamento que deveria ter levado à demissão do dito.

Foi cumprimentá-lo porque é uma pessoa que sabe estar e não guarda rancores, e talvez para não criar novelas nas televisões, envolvendo o Benfica, mas decerto terá ficado magoado. Como seria se acontecesse connosco?

Mas o facto é que, perante milhões de espectadores e num contexto de vitória, depois de toda a gente  - Pietra, Raul José e Shéu, claro - lhe pedir para parar de provocar o treinador adversário, ousou empurrar e destratar Shéu, humilhando-o publicamente e olhando-o como se de um animal se tratasse e o estivesse a mandar para a casota. A uma figura que representava ali genuinamente o Sport Lisboa e Benfica.

E justifica-se e desculpa-se este episódio!

[magoslb]

Jesus Jesus!!
O rolo compressor vai ligar!!
Com nota artística e com a carne no toda no assador !!
E no final todos o vão idolatrar!!
Quem é contra JJ é contra o Glorioso!!
Rua com os falsos!! Pim.
Carrega J.J.

O brunalgas deve ter feito conta aqui e no café a seguir ao almoço enganou-se no pote do açúcar.

[MAGICAL ONE]

Ficaria surpreendido se fosse apresentado antes da final da taça.

[24-7SLB]

Vá camaradas todos de pé e braços no ar, a acompanhar o Mustafá e o JJ;

GRAÇAS A DEUS QUE NÃO SOU LAMPIÃO!

Que se lixe, o que importa é que o Salvador do Mundo está de volta

comentário mais triste...

Há muita merda que não se pode simplesmente apagar da memória das pessoas, não se esqueçam que o Benfica é grande porque na sua história sempre teve valores e um dos principais foi sempre respeitar o adversário, coisa que o Jesus nem sempre fez enquanto esteve do outro lado.

Por isso não se admirem que o clima em torno do Jorge Jesus seja hostil, é perfeitamente normal!

[Sylphs]

"Os vira-casacas, de um momento para outro, colocaram Jorge Jesus num andor"

O antigo futebolista do FC Porto, Benfica e Sporting, comentou o regresso de Jorge Jesus ao clube encarnado e fala em "show-off".

Em declarações à CMTV, o ex-jogador considera que não "havia necessidade disto", numa alusão ao facto de Jorge Jesus ter regressado a Portugal num avião particular, bem como as tarjas alusivas ao ex-treinador do Flamengo.

"Não havia necessidade disto. Ainda bem que o Benfica tem dinheiro para isto, 230 mil euros para um avião particular, mas não podemos esquecer aquelas tarjas, que foram colocadas pelo Benfica, não tenho a minha dúvida, mais os figurantes no Cosme Damião...", afirmou Fernando Mendes.

Ao mesmo tempo, o ex-futebolista nota que a opinião dos comentadores de futebol relativamente a Jorge Jesus mudou de forma drástica em comparação aos últimos cinco anos.

Como tal, Fernando Mendes fala em "vira-casacas" e que o técnico foi colocado num andor.

"Todo este show-off à volta de Jorge Jesus. Isto é muito curioso. Os vira-casacas, de um momento para outro, colocam-no num andor", salientou.

As críticas de Fernando Mendes aos comentares de futebol continuam e garante que nenhum deles falou com o técnico nos últimos anos.

"Andam a arrasar o homem há cinco anos, de momento para outro... Nunca falaram com o homem, dizem mal de Jorge Jesus todos os dias, e, de um momento para o outro, dizem que está mudado", completou.

Por fim, Fernando Mendes deseja as maiores felicidades a nível pessoal a Jorge Jesus, mas deseja que o treinador "perca tudo" a nível desportivo.

https://bancada.pt/futebol/artigo/os-vira-casacas-de-um-momento-para-outro-colocaram-jorge-jesus-num-andor

Eu vou começar a denunciar o spam , isto já roça o ridículo

O user costuma pôr pelos diversos tópicos as noticias, se não te interessa ignora, mas ele podia colocar só o link ao inves de copiar a noticia toda

E dar click's ao filhos da puta? Na na ni na não, pode é por a noticia em spoiler para so ver quem quer

[magoslb]

Então meu caro, como está a correr esse teletrabalho?

Até agora deve ter sido o vigareira a tentar ligar-se para mostrar o cheque, e uma ligação da sua advogada do brasiú.

[blog benficaatemorrer]

Então meu caro, como está a correr esse teletrabalho?

Até agora deve ter sido o vigareira a tentar ligar-se para mostrar o cheque, e uma ligação da sua advogada do brasiú.

"pAula, amanda-me nudes... eu tambem te amando depois."

[samarras]

Então meu caro, como está a correr esse teletrabalho?

Até agora deve ter sido o vigareira a tentar ligar-se para mostrar o cheque, e uma ligação da sua advogada do brasiú.

Oh, estas a falar a serio? JJ trabalhar por amor e paixão ao desporto e ao clube ao qual esta inserido e não pela cor do dinheiro.

[Espártaco]

(...)

Estas questões, porém, eram tratadas com outra elevação nesse tempo (...)

É verdade. O ambiente não era tão tóxico e era frequente os treinadores passarem pelos rivais. Para além disso, parece-me que não se entrava em situações sequer parecidas com a atualidade, ainda por cima com os media a ajudar.

Os média na altura também criticaram e havia quem o considerasse traidor. Ele, contudo, despediu-se de forma condigna. No entanto, boa parte da imprensa disse que ele saiu do Benfica por dinheiro - e logo para um rival.
Não havia era a projecção que há hoje em dia. A imprensa não era tão sensacionalista como actualmente, não havia avençados, redes sociais, CI's tóxicas, etc.

Certo. Mas também os envolvidos eram outros: como dizes, despediu-se de forma condigna e, enquanto treinador do SLB, sempre se comportou à altura do clube.

Outros tempos que nada têm que ver com o que se passa no Benfica hoje em dia.

Ouvido de muita gente conhecedora da História do Benfica, a rivalidade entre clubes não era doentia. A atual, para muitos adeptos,  assenta num ódio puro, instigado por dirigentes chicos-espertos e sem escrúpulos que fazem dos clubes estados absolutistas à sua imagem e semelhança, em que reinam as negociatas e os favores pessoais, à custa do que outrora foi uma simples e saudável paixão clubística.

Isso só aconteceu porque o ambiente era, certamente, outro. O Otto Glória também teve as suas histórias internas e não era muito bem visto por certos jogadores visto que era considerado como demasiado exigente nos treinos.
O problema é mais o ambiente doentio que se desenvolveu principalmente a partir da ascensão do Porto no final da década de 70 e toda outra panóplia potenciadora de ódios que já referi. Um JJ nos anos 50 seria recordado hoje em dia apenas como um bom treinador. Nunca haveria esta polémica toda. Não concordo, porém, que sejamos melhores ou piores que antigamente. Temos é os meios que levam ao ódio que falas.
De resto, concordo a 100 % contigo.

Na década de 50 mal ele empurrasse uma figura de proa do clube, imagina as consequências.

Imagina se um presidente apertasse o pescoço a um sócio, é provável que não saísse muito bem do estádio nesse dia.

Estás a comparar alhos com bugalhos.
O futebol sempre foi useiro e vezeiro em situações à flor da pele. Na década de 50 uma cena dessas nem se saberia ou provavelmente nem seria noticiada. Já agora, no final do jogo o Shéu foi cumprimentar o JJ como nada se tivesse passado.
Quanto ao Vieira, a história já e é um comportamento que deveria ter levado à demissão do dito.

Camarada, a malta mais nova pensa que o mundo começou na era das redes sociais. Saberiam pelo simples facto que como o futebol era um fenómeno de massas, os jornalistas estavam quase em permanência a acompanhar as incidências para escreverem no dia seguinte. Eram raros os treinos, jogos é óbvio, que não eram mirados por dezenas de pessoas.

O Shéu cumprimentou pq o homem é feito de essência pura e paz. Se tivesse feito aquilo a um "Vítor Baptista" tinha-o virado do avesso.

E? Não aconteceria nada na mesma. Nesse tempo havia não sei quantas situações que envolviam jogadores e adeptos e não se andava nessa perseguição. Entre o próprio corpo técnico, desconheço, mas duvido que seja caso único.
Mas já que estamos neste domínio, diz-me o que aconteceria se um jogador intercalasse o Otto Glória como o Cardozo intercalou o JJ? Na altura também não fui a favor da dispensa do Cardozo, mas com o Otto Glória tenho a certeza que o Cardozo jamais voltaria a ser jogador do Benfica.

Aconteceria o mesmo, quem empurrou saiu. Percebes o ponto de contacto com a situação?

Mas siga, tás feliz da vida com este "top5 dentro do Benfica, ainda bem que há quem esteja.

O Cardozo não saiu. Ficou cá -e bem.
Eu não estou feliz nem deixo de estar. Na verdade, preferia que tivéssemos ganho o campeonato com o Lage. 
Não é preciso considerá-lo top 5 para apontá-lo como uma boa solução para o Benfica. É um bom treinador e claro que me agrada visto que foi um treinador que marcou pela positiva a história do Benfica. Eu gosto dele e nunca o neguei. Críticas merece-as e muitas até porque tem muitos defeitos, mas ele merece ser julgado pelo que fez e vai fazer em campo e não andar sempre a reciclar esses episódios. Coisas, até, que foram logo prontamente ultrapassadas pelos intervenientes.

[magoslb]

Então meu caro, como está a correr esse teletrabalho?

Até agora deve ter sido o vigareira a tentar ligar-se para mostrar o cheque, e uma ligação da sua advogada do brasiú.

"pAula, amanda-me nudes... eu tambem te amando depois."

E lá ao fundo a Ivone camuflada atrás duma planta.