Jan Oblak

[DBdennisDB]

Posicionamento...

..:Lembra-me uma historia (andava este menino a fazer pre-temporadas e depois emprestado), que num famoso treino de todos os redes que estavam junto á marcaçao de penalty....Oblak colocava-se na meia lua.
Conclusao: de todos os remates á baliza...clean sheet. Os demais redes, coitados.



Para as meninas: parecenças de Jan Oblak com Ryan Gosling

[Schweisen Tiger]

É o melhor do Mundo e, para mim, quando estava no Benfica, já era um dos 5 melhores. Isso mesmo: com 6 meses de titularidade e a jogar na liga portuguesa. Tem nele coisas inatas: posicionamento, capacidade de colar bola nas mão, saídas a cruzamentos, manchas, controlo de profundidade...quando estava cá, só tinha algum desconforto com bola no pé, de resto, tudo no top. Só mesmo a merda do "supersumo", para andar a perder tempo com Julios Cesares (o do Belenenses), Robertos, Eduardos e Artures...

[Pancho Lopes 67]

O Oblak faz aquelas coisas simples que quando eu cresci a ver futebol, todos guarda-redes de topo faziam, como saidas a cruzamentos e bom posicionamento que fazem defesas parecer banais. Na altura não achava isso nada de especial, mas hoje quando vejo o futebol e são poucos os guarda-redes que vão para o meio da confusão agarrar o cruzamento, percebo que isso é uma qualidade super importante e obrigatoria para um guarda-redes. Hoje estão mais preocupados em ensinar guarda-redes a saber jgr com os pés do que com os fundamentos do que faz um bom guarda-redes. O Oblak de 0 a 20, é 20 em tudo que é fundamento, e isso é o que faz dele o melhor do Mundo.

[Pancho Lopes 67]

É o melhor do Mundo e, para mim, quando estava no Benfica, já era um dos 5 melhores. Isso mesmo: com 6 meses de titularidade e a jogar na liga portuguesa.

Eu diria até nos 3...

[Andris]

Muito jovem, com apenas 17 anos, Jan Oblak deixou o Olimpija Ljubljana para rumar ao Benfica. José Boto, na altura a trabalhar na Luz, revelou como tudo decorreu.

«A primeira vez que o vi foi num jogo dos sub-21 da Eslovénia. Tinha três anos a menos que essa categoria. Chamava a atenção ver aquele miúdo de 16 anos e começamos a segui-lo com detalhe em vídeo e ao vivo. Vê-lo desenvolver-se com essa idade daquela forma impacta-te. Fui vê-lo dois jogos e um outro colega mais dois. Passou à primeira equipa. Era um jovenzinho com possibilidade enormes, já tinha muita experiência», começou por explicar, ao AS.

Os principais atributos foram fáceis de identificar. «Era quase uma criança, mas tinha a maturidade própria de um guarda-redes com mais de trinta anos. E, claro, a agilidade debaixo dos postes. Era espetacular, boa, como é agora, um dos melhores, talvez até o melhor, do mundo. Tinha uma serenidade anormal, muito por cima da idade, parecia que tinha 32 anos. Fizemos os informes e a decisão foi rápida. O presidente é que se ocupava dos processos de negociação», explicou.

Na Luz foi várias vezes cedido: primeiro ao Beira-Mar, depois ao Olhanense, depois ao União de Leiria e por fim ao Rio Ave, onde se afirmou. «No Benfica tínhamos claro que, quando precisas de antecipar tanto em idade, é também preciso ser paciente, especialmente com um guarda-redes. Não podes pegar num miúdo de 18 anos e metê-lo a jogar na Liga dos Campeões no dia seguinte. O guarda-redes, além disso, é diferente. Um jogador de campo pode ficar meia temporada para veres como se adapta, mas um guarda-redes precisa jogar. Uma pessoa acompanhava os emprestados, preparando um relatório todas as semanas. Estávamos a olhar e perguntamos aos clubes e treinadores. Ele teve um processo estranho, porque nas duas primeiras saídas não jogou muito, mas quando o fez, foi muito bom. Ele próprio viu esses relatórios, que confirmaram o que pensávamos quando o contratamos, que ele era um guarda-redes diferenciado. Então perguntámos aos treinadores porque é que ele não jogava mais e a resposta foi sempre a mesma: "Ele simplesmente não tem tanta experiência, ele é jovem, há outro veterano que eu tenho que meter ..." Até que chegou ao Rio Ave e lá mostrou tudo seu potencial.»

Depois ficou em Lisboa, como número dois de Artur Moraes, até que assumiu a baliza em dezembro de 2013. «Isso define o caráter dele. Lesionou-se o titular e chegou a altura dele. Agarrou a oportunidade e não a soltou, com muita decisão. Demonstrou que, apesar de não jogar, estava focadíssimo. Temos um carinho muito grande por ele, que um jogador chegue ao patamar que previas.»

https://abola.pt/nnh/2020-05-06/atletico-madrid-oblak-era-um-miudo-mas-parecia-que-tinha-32-anos/843263

[Ru10]

Muito jovem, com apenas 17 anos, Jan Oblak deixou o Olimpija Ljubljana para rumar ao Benfica. José Boto, na altura a trabalhar na Luz, revelou como tudo decorreu.

«A primeira vez que o vi foi num jogo dos sub-21 da Eslovénia. Tinha três anos a menos que essa categoria. Chamava a atenção ver aquele miúdo de 16 anos e começamos a segui-lo com detalhe em vídeo e ao vivo. Vê-lo desenvolver-se com essa idade daquela forma impacta-te. Fui vê-lo dois jogos e um outro colega mais dois. Passou à primeira equipa. Era um jovenzinho com possibilidade enormes, já tinha muita experiência», começou por explicar, ao AS.

Os principais atributos foram fáceis de identificar. «Era quase uma criança, mas tinha a maturidade própria de um guarda-redes com mais de trinta anos. E, claro, a agilidade debaixo dos postes. Era espetacular, boa, como é agora, um dos melhores, talvez até o melhor, do mundo. Tinha uma serenidade anormal, muito por cima da idade, parecia que tinha 32 anos. Fizemos os informes e a decisão foi rápida. O presidente é que se ocupava dos processos de negociação», explicou.

Na Luz foi várias vezes cedido: primeiro ao Beira-Mar, depois ao Olhanense, depois ao União de Leiria e por fim ao Rio Ave, onde se afirmou. «No Benfica tínhamos claro que, quando precisas de antecipar tanto em idade, é também preciso ser paciente, especialmente com um guarda-redes. Não podes pegar num miúdo de 18 anos e metê-lo a jogar na Liga dos Campeões no dia seguinte. O guarda-redes, além disso, é diferente. Um jogador de campo pode ficar meia temporada para veres como se adapta, mas um guarda-redes precisa jogar. Uma pessoa acompanhava os emprestados, preparando um relatório todas as semanas. Estávamos a olhar e perguntamos aos clubes e treinadores. Ele teve um processo estranho, porque nas duas primeiras saídas não jogou muito, mas quando o fez, foi muito bom. Ele próprio viu esses relatórios, que confirmaram o que pensávamos quando o contratamos, que ele era um guarda-redes diferenciado. Então perguntámos aos treinadores porque é que ele não jogava mais e a resposta foi sempre a mesma: "Ele simplesmente não tem tanta experiência, ele é jovem, há outro veterano que eu tenho que meter ..." Até que chegou ao Rio Ave e lá mostrou tudo seu potencial.»

Depois ficou em Lisboa, como número dois de Artur Moraes, até que assumiu a baliza em dezembro de 2013. «Isso define o caráter dele. Lesionou-se o titular e chegou a altura dele. Agarrou a oportunidade e não a soltou, com muita decisão. Demonstrou que, apesar de não jogar, estava focadíssimo. Temos um carinho muito grande por ele, que um jogador chegue ao patamar que previas.»

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Bela farpa à gestão do Svilar. E com toda a razão. Foi lançado com 18 anos na Champions e com a idade dele ficou meses/anos sem jogar praticamente nada.

[vince1987]

Muito jovem, com apenas 17 anos, Jan Oblak deixou o Olimpija Ljubljana para rumar ao Benfica. José Boto, na altura a trabalhar na Luz, revelou como tudo decorreu.

«A primeira vez que o vi foi num jogo dos sub-21 da Eslovénia. Tinha três anos a menos que essa categoria. Chamava a atenção ver aquele miúdo de 16 anos e começamos a segui-lo com detalhe em vídeo e ao vivo. Vê-lo desenvolver-se com essa idade daquela forma impacta-te. Fui vê-lo dois jogos e um outro colega mais dois. Passou à primeira equipa. Era um jovenzinho com possibilidade enormes, já tinha muita experiência», começou por explicar, ao AS.

Os principais atributos foram fáceis de identificar. «Era quase uma criança, mas tinha a maturidade própria de um guarda-redes com mais de trinta anos. E, claro, a agilidade debaixo dos postes. Era espetacular, boa, como é agora, um dos melhores, talvez até o melhor, do mundo. Tinha uma serenidade anormal, muito por cima da idade, parecia que tinha 32 anos. Fizemos os informes e a decisão foi rápida. O presidente é que se ocupava dos processos de negociação», explicou.

Na Luz foi várias vezes cedido: primeiro ao Beira-Mar, depois ao Olhanense, depois ao União de Leiria e por fim ao Rio Ave, onde se afirmou. «No Benfica tínhamos claro que, quando precisas de antecipar tanto em idade, é também preciso ser paciente, especialmente com um guarda-redes. Não podes pegar num miúdo de 18 anos e metê-lo a jogar na Liga dos Campeões no dia seguinte. O guarda-redes, além disso, é diferente. Um jogador de campo pode ficar meia temporada para veres como se adapta, mas um guarda-redes precisa jogar. Uma pessoa acompanhava os emprestados, preparando um relatório todas as semanas. Estávamos a olhar e perguntamos aos clubes e treinadores. Ele teve um processo estranho, porque nas duas primeiras saídas não jogou muito, mas quando o fez, foi muito bom. Ele próprio viu esses relatórios, que confirmaram o que pensávamos quando o contratamos, que ele era um guarda-redes diferenciado. Então perguntámos aos treinadores porque é que ele não jogava mais e a resposta foi sempre a mesma: "Ele simplesmente não tem tanta experiência, ele é jovem, há outro veterano que eu tenho que meter ..." Até que chegou ao Rio Ave e lá mostrou tudo seu potencial.»

Depois ficou em Lisboa, como número dois de Artur Moraes, até que assumiu a baliza em dezembro de 2013. «Isso define o caráter dele. Lesionou-se o titular e chegou a altura dele. Agarrou a oportunidade e não a soltou, com muita decisão. Demonstrou que, apesar de não jogar, estava focadíssimo. Temos um carinho muito grande por ele, que um jogador chegue ao patamar que previas.»

https://abola.pt/nnh/2020-05-06/atletico-madrid-oblak-era-um-miudo-mas-parecia-que-tinha-32-anos/843263

Bela farpa à gestão do Svilar. E com toda a razão. Foi lançado com 18 anos na Champions e com a idade dele ficou meses/anos sem jogar praticamente nada.

O Oblak só não jogou mais cedo por casmurrice do JJ

[MrJohnny]

Em diferentes patamares de competitividade, o Oblak já tinha 86 jogos como sénior quando se estreou na baliza da equipa principal do Benfica, demonstrado qualidade por onde tinha passado. O Svilar tinha 0.

O Svilar devia ter feito este percurso que agora iniciou há mais tempo. O Oblak podia e devia ter assumido a baliza mais cedo pois o Artur já demonstrava há vários meses não ter condições para o fazer.

[af10]

Muito jovem, com apenas 17 anos, Jan Oblak deixou o Olimpija Ljubljana para rumar ao Benfica. José Boto, na altura a trabalhar na Luz, revelou como tudo decorreu.

«A primeira vez que o vi foi num jogo dos sub-21 da Eslovénia. Tinha três anos a menos que essa categoria. Chamava a atenção ver aquele miúdo de 16 anos e começamos a segui-lo com detalhe em vídeo e ao vivo. Vê-lo desenvolver-se com essa idade daquela forma impacta-te. Fui vê-lo dois jogos e um outro colega mais dois. Passou à primeira equipa. Era um jovenzinho com possibilidade enormes, já tinha muita experiência», começou por explicar, ao AS.

Os principais atributos foram fáceis de identificar. «Era quase uma criança, mas tinha a maturidade própria de um guarda-redes com mais de trinta anos. E, claro, a agilidade debaixo dos postes. Era espetacular, boa, como é agora, um dos melhores, talvez até o melhor, do mundo. Tinha uma serenidade anormal, muito por cima da idade, parecia que tinha 32 anos. Fizemos os informes e a decisão foi rápida. O presidente é que se ocupava dos processos de negociação», explicou.

Na Luz foi várias vezes cedido: primeiro ao Beira-Mar, depois ao Olhanense, depois ao União de Leiria e por fim ao Rio Ave, onde se afirmou. «No Benfica tínhamos claro que, quando precisas de antecipar tanto em idade, é também preciso ser paciente, especialmente com um guarda-redes. Não podes pegar num miúdo de 18 anos e metê-lo a jogar na Liga dos Campeões no dia seguinte. O guarda-redes, além disso, é diferente. Um jogador de campo pode ficar meia temporada para veres como se adapta, mas um guarda-redes precisa jogar. Uma pessoa acompanhava os emprestados, preparando um relatório todas as semanas. Estávamos a olhar e perguntamos aos clubes e treinadores. Ele teve um processo estranho, porque nas duas primeiras saídas não jogou muito, mas quando o fez, foi muito bom. Ele próprio viu esses relatórios, que confirmaram o que pensávamos quando o contratamos, que ele era um guarda-redes diferenciado. Então perguntámos aos treinadores porque é que ele não jogava mais e a resposta foi sempre a mesma: "Ele simplesmente não tem tanta experiência, ele é jovem, há outro veterano que eu tenho que meter ..." Até que chegou ao Rio Ave e lá mostrou tudo seu potencial.»

Depois ficou em Lisboa, como número dois de Artur Moraes, até que assumiu a baliza em dezembro de 2013. «Isso define o caráter dele. Lesionou-se o titular e chegou a altura dele. Agarrou a oportunidade e não a soltou, com muita decisão. Demonstrou que, apesar de não jogar, estava focadíssimo. Temos um carinho muito grande por ele, que um jogador chegue ao patamar que previas.»

https://abola.pt/nnh/2020-05-06/atletico-madrid-oblak-era-um-miudo-mas-parecia-que-tinha-32-anos/843263

Bela farpa à gestão do Svilar. E com toda a razão. Foi lançado com 18 anos na Champions e com a idade dele ficou meses/anos sem jogar praticamente nada.

Farpa porquê?

Mas as pessoas têm de estar sempre com 2as intenções? Não pode ter dito isso, por opinião própria, sem sequer estar a pensar no Svilar?

[Ru10]

Muito jovem, com apenas 17 anos, Jan Oblak deixou o Olimpija Ljubljana para rumar ao Benfica. José Boto, na altura a trabalhar na Luz, revelou como tudo decorreu.

«A primeira vez que o vi foi num jogo dos sub-21 da Eslovénia. Tinha três anos a menos que essa categoria. Chamava a atenção ver aquele miúdo de 16 anos e começamos a segui-lo com detalhe em vídeo e ao vivo. Vê-lo desenvolver-se com essa idade daquela forma impacta-te. Fui vê-lo dois jogos e um outro colega mais dois. Passou à primeira equipa. Era um jovenzinho com possibilidade enormes, já tinha muita experiência», começou por explicar, ao AS.

Os principais atributos foram fáceis de identificar. «Era quase uma criança, mas tinha a maturidade própria de um guarda-redes com mais de trinta anos. E, claro, a agilidade debaixo dos postes. Era espetacular, boa, como é agora, um dos melhores, talvez até o melhor, do mundo. Tinha uma serenidade anormal, muito por cima da idade, parecia que tinha 32 anos. Fizemos os informes e a decisão foi rápida. O presidente é que se ocupava dos processos de negociação», explicou.

Na Luz foi várias vezes cedido: primeiro ao Beira-Mar, depois ao Olhanense, depois ao União de Leiria e por fim ao Rio Ave, onde se afirmou. «No Benfica tínhamos claro que, quando precisas de antecipar tanto em idade, é também preciso ser paciente, especialmente com um guarda-redes. Não podes pegar num miúdo de 18 anos e metê-lo a jogar na Liga dos Campeões no dia seguinte. O guarda-redes, além disso, é diferente. Um jogador de campo pode ficar meia temporada para veres como se adapta, mas um guarda-redes precisa jogar. Uma pessoa acompanhava os emprestados, preparando um relatório todas as semanas. Estávamos a olhar e perguntamos aos clubes e treinadores. Ele teve um processo estranho, porque nas duas primeiras saídas não jogou muito, mas quando o fez, foi muito bom. Ele próprio viu esses relatórios, que confirmaram o que pensávamos quando o contratamos, que ele era um guarda-redes diferenciado. Então perguntámos aos treinadores porque é que ele não jogava mais e a resposta foi sempre a mesma: "Ele simplesmente não tem tanta experiência, ele é jovem, há outro veterano que eu tenho que meter ..." Até que chegou ao Rio Ave e lá mostrou tudo seu potencial.»

Depois ficou em Lisboa, como número dois de Artur Moraes, até que assumiu a baliza em dezembro de 2013. «Isso define o caráter dele. Lesionou-se o titular e chegou a altura dele. Agarrou a oportunidade e não a soltou, com muita decisão. Demonstrou que, apesar de não jogar, estava focadíssimo. Temos um carinho muito grande por ele, que um jogador chegue ao patamar que previas.»

https://abola.pt/nnh/2020-05-06/atletico-madrid-oblak-era-um-miudo-mas-parecia-que-tinha-32-anos/843263

Bela farpa à gestão do Svilar. E com toda a razão. Foi lançado com 18 anos na Champions e com a idade dele ficou meses/anos sem jogar praticamente nada.

Farpa porquê?

Mas as pessoas têm de estar sempre com 2as intenções? Não pode ter dito isso, por opinião própria, sem sequer estar a pensar no Svilar?

Eu chamei de farpa mas quando escrevi nem pensei em tom negativo e de ataque ao Benfica. Também lhe podia chamar opinião crítica, de facto.

[timduncan]

Em 2014, para mim, superior a ele só o Neuer.

[PeteTownsend]

Faz-me confusão como raramente aparece nos tops dos melhores GR

Marketing, joga no Atéltico e é Esloveno logo a tendência é ignora-lo... A partir do momento que ouvi dizerem durante anos e anos que o Casillas era o melhor do Mundo e talvez o melhor da história, mostra como o futebol é como as ditaduras, propaganda para cegar o povo. Desde que vejo futebol vi no minímo uns 15 melhores que o Casillas, só italianos uns 5 para aí. Sempre foi muito fraco a saír-se a cruzamentos e o melhor da história não abanca no pico dos seus poderes para o César e o Diego López.

O futebol foi e sempre será assim, até hoje vejo pessoas autenticamente a babarem-se com a visão de jogo que o Zidane tinha, mas para mim sempre tratou-se mais de propaganda, foi bom jogador mas o seu mito vem de 2 golos na final d Mundial e o golão na champions, porque em produção no campo só digo isto, vejam o Michael Laudrup no topo dos seus poderes, tinha muito mais visão de jogo que o Zidane, fazia passes que nós como telespectadores ficamos a pensar "Fodasse só este gajo é que viu isto!!!!"... Mas era dinamarques e o facto da Dinamarca ter sido Campeã da Europa sem ele em 1992 arruinou-lhe um pouco o legado, mas direi sempre, de longe o melhor playmaker que vi jogar.

Tenho de citar, porque penso precisamente o mesmo. Sobre o Oblak... e sobre o Laudrup.

[areal]

O melhor g redes do mundo.

[Pancho Lopes 67]

Tenho de citar, porque penso precisamente o mesmo. Sobre o Oblak... e sobre o Laudrup.

Sobre o Oblak não fico surpreendido pois estamos num site do Benfica, agora sobre o Laudrup fico contente de ler isso, se existiu alguém com o cérebro perfeito para jogar a bola foi ele, tinha grande habilidade e foi o gajo com melhor qualidade de passe que vi na vida, mas o que fazia dele especial era intelegência, parecia estar milhas a frente dos adversários na maneira como pensava o jogo, de longe o jogador com o QI mais alto que eu vi...

[Alexandre1976]

Laudrup.