Basquetebol Internacional

rbaleizao

Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)


Puyol

Sergio Rodríguez no Olimpia Milano.


Coach_Gouveia

Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

rbaleizao

Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 11:45
Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

Não acho que a fórmula seja assim tão exata ou matemática. Os jogadores têm que merecer a integração na seleção, não só por serem jovens ou jogarem nos States, mas sim pelo seu valor e experiência que detém.
Por outro lado, acho que devia haver um espaço próprio para acompanhar e trabalhar o futuro, caso de uma seleção "B", com uma ligação muito estreita à seleção A, partilhando treinadores e métodos.

Quanto às naturalizações, defendo jogadores com nacionalidade originária (por sangue ou terra) e não de nacionalidade adquirida, e creio que a FIBA está a caminhar nesse sentido, exemplo disso foi a redução do nº de jogadores naturalizados.

Veja-se o exemplo do que podia ter sido a seleção de basquetebol de Cabo Verde, o que podiam ser a seleção de futebol de Angola e Guiné Bissau, sou contra a apropriação de valores por parte dos países europeus, é uma barreira ao desenvolvimento, justiça e igualdade entre as diversas nações a nível desportivo.

Coach_Gouveia

Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 12:29
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 11:45
Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

Não acho que a fórmula seja assim tão exata ou matemática. Os jogadores têm que merecer a integração na seleção, não só por serem jovens ou jogarem nos States, mas sim pelo seu valor e experiência que detém.
Por outro lado, acho que devia haver um espaço próprio para acompanhar e trabalhar o futuro, caso de uma seleção "B", com uma ligação muito estreita à seleção A, partilhando treinadores e métodos.

Quanto às naturalizações, defendo jogadores com nacionalidade originária (por sangue ou terra) e não de nacionalidade adquirida, e creio que a FIBA está a caminhar nesse sentido, exemplo disso foi a redução do nº de jogadores naturalizados.

Veja-se o exemplo do que podia ter sido a seleção de basquetebol de Cabo Verde, o que podiam ser a seleção de futebol de Angola e Guiné Bissau, sou contra a apropriação de valores por parte dos países europeus, é uma barreira ao desenvolvimento, justiça e igualdade entre as diversas nações a nível desportivo.
Eu também acho que devem de ir por mérito, daí ter falado mais em jogadores que se destacaram já nos seus clubes, Tirando talvez os postes, pois são escassos os que tem qualidade e ainda mais os que tem sequer uma altura digna de se chamar poste. Eu acho que a aposta tem de ser em colocar os jovens lá, e admitir que o objectivo directo não é ganhar já mas sim no futuro. Dando o exemplo dos postes, prefiro lá ter um Monteiro ou um Delgado com menos minutos e numeros durante a época do que um Djukic ou mesmo o Guerreiro. Acredito que com o estimulo de terem de assumir na selecção e perceberem que tem que trabalhar porque se depois aparecer no próximo ano outro com as caracteristicas fisicas iguais, podem perder o comboio... Os estimulos são importantes e criar obrigação nos jogadores também.

Quanto às naturalizações não sou contra, principalmente se a mesma acontecer por parte do jogador e não da federação. Sendo essa a tua opinião, o Raposo não pode ser opção, o homem é francês.

No caso do basket, pelo menos estamos garantidos que não acontece como no futsal por exemplo em que muitas selecções são autenticas selecções B do Brasil. A questão de Cabo Verde está muito mais relacionado com o facto de não haver uma organização na federação. Ainda hoje podiam ter uma excelente equipa e que seriam principais de África, e não é isso que se vê.

orlando77

Tudo começava com um selecionador acabadinho de sair do trabalho com jovens... para dar continuidade a um projeto que obviamente não seria de curto prazo...
O que se vê neste momento é um verdadeiro filme de terror...

rbaleizao

Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 12:48
Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 12:29
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 11:45
Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

Não acho que a fórmula seja assim tão exata ou matemática. Os jogadores têm que merecer a integração na seleção, não só por serem jovens ou jogarem nos States, mas sim pelo seu valor e experiência que detém.
Por outro lado, acho que devia haver um espaço próprio para acompanhar e trabalhar o futuro, caso de uma seleção "B", com uma ligação muito estreita à seleção A, partilhando treinadores e métodos.

Quanto às naturalizações, defendo jogadores com nacionalidade originária (por sangue ou terra) e não de nacionalidade adquirida, e creio que a FIBA está a caminhar nesse sentido, exemplo disso foi a redução do nº de jogadores naturalizados.

Veja-se o exemplo do que podia ter sido a seleção de basquetebol de Cabo Verde, o que podiam ser a seleção de futebol de Angola e Guiné Bissau, sou contra a apropriação de valores por parte dos países europeus, é uma barreira ao desenvolvimento, justiça e igualdade entre as diversas nações a nível desportivo.
Eu também acho que devem de ir por mérito, daí ter falado mais em jogadores que se destacaram já nos seus clubes, Tirando talvez os postes, pois são escassos os que tem qualidade e ainda mais os que tem sequer uma altura digna de se chamar poste. Eu acho que a aposta tem de ser em colocar os jovens lá, e admitir que o objectivo directo não é ganhar já mas sim no futuro. Dando o exemplo dos postes, prefiro lá ter um Monteiro ou um Delgado com menos minutos e numeros durante a época do que um Djukic ou mesmo o Guerreiro. Acredito que com o estimulo de terem de assumir na selecção e perceberem que tem que trabalhar porque se depois aparecer no próximo ano outro com as caracteristicas fisicas iguais, podem perder o comboio... Os estimulos são importantes e criar obrigação nos jogadores também.

Quanto às naturalizações não sou contra, principalmente se a mesma acontecer por parte do jogador e não da federação. Sendo essa a tua opinião, o Raposo não pode ser opção, o homem é francês.

No caso do basket, pelo menos estamos garantidos que não acontece como no futsal por exemplo em que muitas selecções são autenticas selecções B do Brasil. A questão de Cabo Verde está muito mais relacionado com o facto de não haver uma organização na federação. Ainda hoje podiam ter uma excelente equipa e que seriam principais de África, e não é isso que se vê.

A nacionalidade portuguesa do Fernando Raposo é originária, é de sangue, por ascendência, o pai dele é português.
Tal como o próprio Nando de Colo e o filho do Filipe da Silva.

Jogadores como Djukic, Voytso, etc. têm nacionalidade portuguesa adquirida, ou seja, não nasceram cá, os pais não são de cá, mas como vivem cá há X anos, completaram cá os estudos, etc. são considerados portugueses, porém a FIBA considera-os como naturalizados.

Coach_Gouveia

Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 13:24
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 12:48
Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 12:29
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 11:45
Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

Não acho que a fórmula seja assim tão exata ou matemática. Os jogadores têm que merecer a integração na seleção, não só por serem jovens ou jogarem nos States, mas sim pelo seu valor e experiência que detém.
Por outro lado, acho que devia haver um espaço próprio para acompanhar e trabalhar o futuro, caso de uma seleção "B", com uma ligação muito estreita à seleção A, partilhando treinadores e métodos.

Quanto às naturalizações, defendo jogadores com nacionalidade originária (por sangue ou terra) e não de nacionalidade adquirida, e creio que a FIBA está a caminhar nesse sentido, exemplo disso foi a redução do nº de jogadores naturalizados.

Veja-se o exemplo do que podia ter sido a seleção de basquetebol de Cabo Verde, o que podiam ser a seleção de futebol de Angola e Guiné Bissau, sou contra a apropriação de valores por parte dos países europeus, é uma barreira ao desenvolvimento, justiça e igualdade entre as diversas nações a nível desportivo.
Eu também acho que devem de ir por mérito, daí ter falado mais em jogadores que se destacaram já nos seus clubes, Tirando talvez os postes, pois são escassos os que tem qualidade e ainda mais os que tem sequer uma altura digna de se chamar poste. Eu acho que a aposta tem de ser em colocar os jovens lá, e admitir que o objectivo directo não é ganhar já mas sim no futuro. Dando o exemplo dos postes, prefiro lá ter um Monteiro ou um Delgado com menos minutos e numeros durante a época do que um Djukic ou mesmo o Guerreiro. Acredito que com o estimulo de terem de assumir na selecção e perceberem que tem que trabalhar porque se depois aparecer no próximo ano outro com as caracteristicas fisicas iguais, podem perder o comboio... Os estimulos são importantes e criar obrigação nos jogadores também.

Quanto às naturalizações não sou contra, principalmente se a mesma acontecer por parte do jogador e não da federação. Sendo essa a tua opinião, o Raposo não pode ser opção, o homem é francês.

No caso do basket, pelo menos estamos garantidos que não acontece como no futsal por exemplo em que muitas selecções são autenticas selecções B do Brasil. A questão de Cabo Verde está muito mais relacionado com o facto de não haver uma organização na federação. Ainda hoje podiam ter uma excelente equipa e que seriam principais de África, e não é isso que se vê.

A nacionalidade portuguesa do Fernando Raposo é originária, é de sangue, por ascendência, o pai dele é português.
Tal como o próprio Nando de Colo e o filho do Filipe da Silva.

Jogadores como Djukic, Voytso, etc. têm nacionalidade portuguesa adquirida, ou seja, não nasceram cá, os pais não são de cá, mas como vivem cá há X anos, completaram cá os estudos, etc. são considerados portugueses, porém a FIBA considera-os como naturalizados.
O Djukic pelo menos não é considerado naturalizado (teve em várias fichas de jogo com o Betinho) e o Vlad se não me engano nasceu em Portugal (posso estar enganado).
Mas por essa mesma lógica o Queta também não poderia representar Portugal.

Nuno Machado

Eu não tenho a certeza, mas acho que o Djukic nasceu em Portugal, o pai na altura jogava no Farense e ele já nasceu no Algarve.

rbaleizao

Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 13:40
Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 13:24
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 12:48
Citação de: rbaleizao em 30 de Julho de 2019, 12:29
Citação de: Coach_Gouveia em 30 de Julho de 2019, 11:45
Citação de: rbaleizao em 29 de Julho de 2019, 23:26
Gostava de uma revolução na seleção, com uma atitude e garra à semelhança dos U20, liderada por treinadores como o André Martins e o Nuno Manarte.

José Barbosa
Miguel Maria Cardoso
Pedro Pinto
Tomás Barroso
Henrique Piedade
João Grosso
João Soares
Arnette Hallman
João Guerreiro
Miguel Queiróz
Cândido Sá
Fernando Raposo

Deixar de fora jogadores como o José Silva, Fábio Lima, Cláudio Fonseca, que se sentem confortáveis e onde se nota alguma falta de atitude, e dar lugar e oportunidade aos mais novos como o Henrique Piedade, João Grosso e Cândido Sá.

Convencer o Fernando Raposo a representar a seleção, por na realidade ser das últimas oportunidades do mesmo se tornar internacional e jogar por uma seleção. Fazer um forcing junto da FIBA para reconhecer o Arnette como nacional. (Não inclui o Jeremiah por ser contra naturalizações de jogadores nem o Neemias por querer que este se concentre a 100% na sua evolução e entrada na NBA!)
Concordando com a necessidade de "revolução" na selecção, acho que devia ter começado logo em Novembro de 2017. Ou seja terem logo assumido que o Eurobasket 2021 era para esquecer e ia servir sim para preparar o futuro de forma a ser mais brilhante que o actual estado.
Acho que deviam ter apostado numa renovação por exemplo chamando 6 dos habituais e 6 jovens.
Ora partindo desse ponto, jogadores como Lisboa, Litos, Sérgio Silva, Diogo Gameiro, Ricardo Monteiro, Gonçalo Delgado, Vlad e mais um ou outro que me esteja a esquecer deviam já contar com algumas internacionalizações. Esquecer a maioria dos habituais (Silva, Barroso, Lima e afins), mas tendo de manter um ou outro para não se perder esses jogadores. Sempre que possivel convocar os que estavam nos USA, pois tem potencial e serão a base num futuro (Amiel que agora está de volta, Brito, Queta).
Os bases que colocastes são mais do mesmo, os postes (posição 4 e 5) são mais do mesmo. Nem falo do Sá que teve 1 ano sem jogar ou do Raposo que não quer representar Portugal e até acho que já representou outra selecção das muitas que pode.
Não coloco o Piedade porque parece que pode ter acabado a sua carreira "profissional" para emigrar.

Já agora, o que a selecção está a fazer para renovar é ridiculo, pois está a tentar renovar mas com gajos já perto dos 30 que nunca foram opção real na selecção (Catarino à cabeça).

Quanto aos naturalizados, imagino que também fosses contra o Betinho, Andrade, Elvis e afins...

Não acho que a fórmula seja assim tão exata ou matemática. Os jogadores têm que merecer a integração na seleção, não só por serem jovens ou jogarem nos States, mas sim pelo seu valor e experiência que detém.
Por outro lado, acho que devia haver um espaço próprio para acompanhar e trabalhar o futuro, caso de uma seleção "B", com uma ligação muito estreita à seleção A, partilhando treinadores e métodos.

Quanto às naturalizações, defendo jogadores com nacionalidade originária (por sangue ou terra) e não de nacionalidade adquirida, e creio que a FIBA está a caminhar nesse sentido, exemplo disso foi a redução do nº de jogadores naturalizados.

Veja-se o exemplo do que podia ter sido a seleção de basquetebol de Cabo Verde, o que podiam ser a seleção de futebol de Angola e Guiné Bissau, sou contra a apropriação de valores por parte dos países europeus, é uma barreira ao desenvolvimento, justiça e igualdade entre as diversas nações a nível desportivo.
Eu também acho que devem de ir por mérito, daí ter falado mais em jogadores que se destacaram já nos seus clubes, Tirando talvez os postes, pois são escassos os que tem qualidade e ainda mais os que tem sequer uma altura digna de se chamar poste. Eu acho que a aposta tem de ser em colocar os jovens lá, e admitir que o objectivo directo não é ganhar já mas sim no futuro. Dando o exemplo dos postes, prefiro lá ter um Monteiro ou um Delgado com menos minutos e numeros durante a época do que um Djukic ou mesmo o Guerreiro. Acredito que com o estimulo de terem de assumir na selecção e perceberem que tem que trabalhar porque se depois aparecer no próximo ano outro com as caracteristicas fisicas iguais, podem perder o comboio... Os estimulos são importantes e criar obrigação nos jogadores também.

Quanto às naturalizações não sou contra, principalmente se a mesma acontecer por parte do jogador e não da federação. Sendo essa a tua opinião, o Raposo não pode ser opção, o homem é francês.

No caso do basket, pelo menos estamos garantidos que não acontece como no futsal por exemplo em que muitas selecções são autenticas selecções B do Brasil. A questão de Cabo Verde está muito mais relacionado com o facto de não haver uma organização na federação. Ainda hoje podiam ter uma excelente equipa e que seriam principais de África, e não é isso que se vê.

A nacionalidade portuguesa do Fernando Raposo é originária, é de sangue, por ascendência, o pai dele é português.
Tal como o próprio Nando de Colo e o filho do Filipe da Silva.

Jogadores como Djukic, Voytso, etc. têm nacionalidade portuguesa adquirida, ou seja, não nasceram cá, os pais não são de cá, mas como vivem cá há X anos, completaram cá os estudos, etc. são considerados portugueses, porém a FIBA considera-os como naturalizados.
O Djukic pelo menos não é considerado naturalizado (teve em várias fichas de jogo com o Betinho) e o Vlad se não me engano nasceu em Portugal (posso estar enganado).
Mas por essa mesma lógica o Queta também não poderia representar Portugal.

Acho que a questão do Djukic é essa que referia do número de naturalizados ter passado de 2 para 1, talvez tivessem juntos na ficha de jogo quando estava em vigor os 2 naturalizados, mas também eu posso estar enganado.

No caso do Neemias e, por exemplo, o Cândido Sá, os mesmos já nasceram em Portugal. O que não acontece por exemplo, com os campeões de sub20 Jorge Embaló e Lamine Banora que nasceram na Guiné Bissau.
Atenção que a fonte com que defendo isto é apenas o zerozero, não sendo portanto assim tão credível.

Puyol


Coach_Gouveia

Nos sub18, Portugal passa em 1º do grupo. 3 equipas empatadas com 4 vitórias e 1 derrota, Portugal, Suécia e Bielorrússia.

Garantido o top8, os quartos são contra a Republica Checa.

Tamarindus

Citação de: Coach_Gouveia em 31 de Julho de 2019, 21:16
Nos sub18, Portugal passa em 1º do grupo. 3 equipas empatadas com 4 vitórias e 1 derrota, Portugal, Suécia e Bielorrússia.

Garantido o top8, os quartos são contra a Republica Checa.

Temos hipóteses?