Hóquei Internacional

antiporcos

Citação de: TeamRocket37 em 05 de Julho de 2022, 11:52
Se a Argentina levar apenas 10 jogadores ao Mundial serão estes:

Conti Acevedo
Valentin Grimalt

Matias Platero
Matias Pascual
Reinaldo Garcia
Gonzalo Romero

Ezequiel Mena
Carlos Nicolia
Lucas Ordonez
Pablo Alvarez

Mundial marcará o último de Reinaldo, Nicolia e provavelmente do Pablo.

Nomes como Danilo Rampulla e Lucas Martinez numa convocatória a 12, estariam na linha de frente para tal.

8/10 jogam em portugal, se há 20 anos me dissessem isso não acreditava.

Dario Gimenez não entraria nos 12 à frente do Martinez?

TeamRocket37

Citação de: antiporcos em 06 de Julho de 2022, 10:21
Citação de: TeamRocket37 em 05 de Julho de 2022, 11:52
Se a Argentina levar apenas 10 jogadores ao Mundial serão estes:

Conti Acevedo
Valentin Grimalt

Matias Platero
Matias Pascual
Reinaldo Garcia
Gonzalo Romero

Ezequiel Mena
Carlos Nicolia
Lucas Ordonez
Pablo Alvarez

Mundial marcará o último de Reinaldo, Nicolia e provavelmente do Pablo.

Nomes como Danilo Rampulla e Lucas Martinez numa convocatória a 12, estariam na linha de frente para tal.

8/10 jogam em portugal, se há 20 anos me dissessem isso não acreditava.

Dario Gimenez não entraria nos 12 à frente do Martinez?

Não acredito muito, face as ideias de jogo do Jose Luis Paez.
Dario estaria no lote de 15, com o Franco Platero e o Maxi Oruste.

TeamRocket37

https://hoqueipt.com/artigo.aspx?id=6140

As selecções para o Mundial
Jul 06, 2022
Em virtude da dificuldade de organizar campeonatos continentais em 2020 e 2021, a World Skate decidiu que, em San Juan, as vagas no Campeonato do Mundo serão para as selecções melhor classificadas em 2019. #Mundial #MundialFem

A selecção portuguesa esteve concentrada esta segunda-feira e terça-feira, em Sesimbra, tendo em vista o Campeonato do Mundo que se realiza em San Juan, na Argentina, de 7 a 13 de Novembro. Para este mini-estágio, Renato Garrido elegeu 15 atletas, sendo que Nuno Santos (Valongo) foi chamado de recurso para colmatar a ausência de Hélder Nunes. Portugal defenderá o título e os adversários são já conhecidos.

Em 2019, houve três competições distintas nos World Roller Games que, na prática, se traduziam em três divisões distintas.

A classificação final do Campeonato do Mundo (a "primeira divisão") deveria definir as vagas continentais para a edição seguinte, mas - em virtude da pandemia - foi decidido em reunião executiva da World Skate de 18 de Março de 2021 que, em vez do apuramento nos campeonato continentais, as vagas seriam atribuídas directamente às selecções conforme a classificação final.

Assim, no máximo Campeonato do Mundo, estarão Portugal, Argentina, Espanha, França, Itália, Angola, Chile e, por triunfo na Taça Intercontinental e correspondente "subida" ao Mundial, Moçambique.

O modelo a adoptar deverá ser o mesmo de Barcelona, com dois grupos de quatro equipas a alinharem-se, sem eliminados, em três jornadas para os quartos-de-final. Os grupos, mantendo-se a distribuição de equipas pelo "sistema de serpentina" utilizado em 2019, terão Portugal, França, Itália e Moçambique no Grupo A, ao passo que Argentina, Espanha, Angola e Chile constituirão o Grupo B.

MUNDIAL FEMININO

Para o Campeonato do Mundo Feminino, em que a Espanha defende a coroa, haverá a registar a "subida" da Colômbia para o lugar da Suíça. Segundo a mesma hipotética "serpentina", Espanha, Itália, Portugal e Colômbia formariam o Grupo A e Argentina, Chile, Alemanha e França o Grupo B.

TeamRocket37

Citação de: antiporcos em 06 de Julho de 2022, 10:21
Citação de: TeamRocket37 em 05 de Julho de 2022, 11:52
Se a Argentina levar apenas 10 jogadores ao Mundial serão estes:

Conti Acevedo
Valentin Grimalt

Matias Platero
Matias Pascual
Reinaldo Garcia
Gonzalo Romero

Ezequiel Mena
Carlos Nicolia
Lucas Ordonez
Pablo Alvarez

Mundial marcará o último de Reinaldo, Nicolia e provavelmente do Pablo.

Nomes como Danilo Rampulla e Lucas Martinez numa convocatória a 12, estariam na linha de frente para tal.

8/10 jogam em portugal, se há 20 anos me dissessem isso não acreditava.

Dario Gimenez não entraria nos 12 à frente do Martinez?

Acreditavas que tinhas 6 franceses emigrantes? 3 Deles em equipas de topo?

Carlo DiBenedetto - Porto
Roberto DiBenedetto - Benfica
Bruno DiBenedetto - Liceo
Remi Herman - Viana
Antonie LeBerre - Marinhense
Baptiste Bonneau - Saint Cugat

antiporcos

Citação de: TeamRocket37 em 06 de Julho de 2022, 14:55
Citação de: antiporcos em 06 de Julho de 2022, 10:21
Citação de: TeamRocket37 em 05 de Julho de 2022, 11:52
Se a Argentina levar apenas 10 jogadores ao Mundial serão estes:

Conti Acevedo
Valentin Grimalt

Matias Platero
Matias Pascual
Reinaldo Garcia
Gonzalo Romero

Ezequiel Mena
Carlos Nicolia
Lucas Ordonez
Pablo Alvarez

Mundial marcará o último de Reinaldo, Nicolia e provavelmente do Pablo.

Nomes como Danilo Rampulla e Lucas Martinez numa convocatória a 12, estariam na linha de frente para tal.

8/10 jogam em portugal, se há 20 anos me dissessem isso não acreditava.

Dario Gimenez não entraria nos 12 à frente do Martinez?

Acreditavas que tinhas 6 franceses emigrantes? 3 Deles em equipas de topo?

Carlo DiBenedetto - Porto
Roberto DiBenedetto - Benfica
Bruno DiBenedetto - Liceo
Remi Herman - Viana
Antonie LeBerre - Marinhense
Baptiste Bonneau - Saint Cugat

Humm até era capaz de acreditar que tinha tivesse havido evolução em França, mas nunca que Espanha e Itália não conseguissem segurar a maior parte dos argentinos da seleção.

TeamRocket37

Citação de: antiporcos em 06 de Julho de 2022, 15:14
Citação de: TeamRocket37 em 06 de Julho de 2022, 14:55
Citação de: antiporcos em 06 de Julho de 2022, 10:21
Citação de: TeamRocket37 em 05 de Julho de 2022, 11:52
Se a Argentina levar apenas 10 jogadores ao Mundial serão estes:

Conti Acevedo
Valentin Grimalt

Matias Platero
Matias Pascual
Reinaldo Garcia
Gonzalo Romero

Ezequiel Mena
Carlos Nicolia
Lucas Ordonez
Pablo Alvarez

Mundial marcará o último de Reinaldo, Nicolia e provavelmente do Pablo.

Nomes como Danilo Rampulla e Lucas Martinez numa convocatória a 12, estariam na linha de frente para tal.

8/10 jogam em portugal, se há 20 anos me dissessem isso não acreditava.

Dario Gimenez não entraria nos 12 à frente do Martinez?

Acreditavas que tinhas 6 franceses emigrantes? 3 Deles em equipas de topo?

Carlo DiBenedetto - Porto
Roberto DiBenedetto - Benfica
Bruno DiBenedetto - Liceo
Remi Herman - Viana
Antonie LeBerre - Marinhense
Baptiste Bonneau - Saint Cugat

Humm até era capaz de acreditar que tinha tivesse havido evolução em França, mas nunca que Espanha e Itália não conseguissem segurar a maior parte dos argentinos da seleção.

Investimento do Brunão e da Simoldes, fez com Benfica e Porto tivessem de disparar salários lá para cima.

TeamRocket37

Mathieu Le Roux do Saint Omer, depois de falhar o Europeu, vai voltar a seleção francesa para Mundial.

Grande reforço para a seleção francesa, é um jogador para outros voos além da Liga Francesa. França vai precisar da rotação para sonhar com o título mundial.

Boas notícias para seleção francesa.

antiporcos

DIRIGENTE DA WSE FALOU AO ZEROZERO Mais competição, mais equipas e mais crescimento: a visão de Orlando Panza para as competições europeias

As competições europeias vão ter um novo figurino a partir da próxima temporada. O zerozero falou com Orlando Panza, chairman europeu da modalidade, para perceber quais os objetivos com esta mudança. Novos nomes, mais clubes, planeamento alargado e aumentar o desenvolvimento e crescimento da modalidade são algumas das metas. zerozero - Orlando Panza qual foi o propósito desta mudança dos modelos competitivos das provas europeias? Orlando Panza - A tentativa de reformulação destes quadros competitivos prendem-se com várias situações, a principal é a questão de termos competições com maior competitividade na sua fase final e uma maior capacidade de integração das equipas nos diversos patamares competitivos. Com isto conseguimos trazer um maior número de equipas à competição, levar o hóquei a locais que têm menos possibilidade de ter este nível competitivo de competições europeias e conseguir fases finais fortes, competitivas e atrativas ao público. zz - Qual seria o número ideal de equipas a participar? OP - Nós queremos ter todas as equipas que estão previstas. Quantas mais melhor. zz -  A questão pode prender-se na resistência das equipas? OP - Há espaço para todos e por isso foram criadas as diversas fases de competição. As diferentes fases de competição vão permitir que todos possam estar nos diversos patamares. É com a participação de todos, com a capacidade de desenvolvimento, a capacidade de levarmos o hóquei a locais que habitualmente, até, não tinham interesse em participar, pois a diferença competitiva seria muito grande, que a modalidade vai crescer. Este modelo visa integrar e haver competitividade em todas as fases. zz - Qual foi a reação dos clubes? OP - A reação, para já, tem sido positiva. Algumas dúvidas, naturalmente, alguma incerteza, muitas das vezes com receio, por causa da mudança, mas numa grande generalidade, as reações são altamente positivas. Se as inscrições acompanharem as reações que vamos tendo, vai ser extraordinariamente positivo. zz - Vai ser uma época mais longa, de competições europeias. OP - São mais duas datas que vamos ter de Champions League, num ano que vamos ter mais jogos, quer seja de clubes, quer seja de seleções. É mais um desafio que vamos enfrentar.     ©Catarina Maria / WSE zz - A EHCA conversou convosco? Falaram com outros clubes? OP - Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar. Agora, nós cruzamo-nos pelos pavilhões, vamos falando com as pessoas e sentimos algumas das suas questões. zz - Isto é transversal à EHCA, mas também aos países mais pequenos, que se tinha afastado da WSE. OP - Nós quando estamos a trabalhar um modelo competitivo tentamos perceber quais são as principais dúvidas e as principais questões das pessoas. Por isso motivo é que tentamos encontrar, aqui, um modelo integrador das diferentes realidades e esse não é processo fácil, pois existem realidades distintas em diversos países, mas acho que o resultado final é positivo e demonstra o que queremos de desenvolvimento no hóquei em patins, através da competição. zz - O FC Barcelona, por exemplo, pode ir jogar a um espaço desses, de menor dimensão, pelo facto de não ter chegado à final do Play-Off em Espanha e a federação espanhola só ter direito a duas vagas. OP - A federação espanhola ainda não nos enviou quais as equipas, só podemos fazer especulação pelo lado classificativo, pois há regulamentos diferentes em cada país. Mas a ideia é essa, termos grandes clubes em locais que habitualmente não os recebem. Tentar criar uma semente nesses sítios para que cresça e em breve possam estar a lutar com os clubes que têm estado mais em foco. zz - Muitas vezes as modalidades amadoras têm dificuldade em manter os modelos no tempo. A ideia é os clubes perceberem que este modelo é para perdurar. OP -  Esse é o nosso principal desafio, dar estabilidade às competições europeias. Queremos que esta estabilidade perdure até ao final do mandato, com uma pequena nuance que pode haver na próxima época, mas estas fases são para continuar. Pode haver um ou outro ajuste, mas o objetivo é dar estabilidade e que toda a gente consiga perceber o que vai acontecer nos anos seguintes, pois, para nós, para efeitos organizativos é fundamental saber o que se vai passar nas temporadas seguintes e é fundamental para os clubes puderem projetar as épocas seguintes. Temos de ultrapassar aquela ideia de termos decisões a 15 dias ou um mês das questões. Esta saiu, para mim, já no limite dos timings. Foi um processo em contra-relógio, mas é preciso estabilizado e conseguir trabalhá-lo nos próximos anos. zz - As federações e os clubes elogiam este caminho que vocês querem fazer? Tal como a situação da devolução do dinheiro às equipas que não tinham participado nas competições europeias? OP - Sim, essa foi uma medida e essa era uma relação de confiança que era fundamental voltarmos a ter. Esse capital de confiança foi importante para termos, depois, iniciado este trabalho com todos.»

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=372702

antiporcos

Citação de: antiporcos em 08 de Julho de 2022, 13:27
DIRIGENTE DA WSE FALOU AO ZEROZERO Mais competição, mais equipas e mais crescimento: a visão de Orlando Panza para as competições europeias

As competições europeias vão ter um novo figurino a partir da próxima temporada. O zerozero falou com Orlando Panza, chairman europeu da modalidade, para perceber quais os objetivos com esta mudança. Novos nomes, mais clubes, planeamento alargado e aumentar o desenvolvimento e crescimento da modalidade são algumas das metas. zerozero - Orlando Panza qual foi o propósito desta mudança dos modelos competitivos das provas europeias? Orlando Panza - A tentativa de reformulação destes quadros competitivos prendem-se com várias situações, a principal é a questão de termos competições com maior competitividade na sua fase final e uma maior capacidade de integração das equipas nos diversos patamares competitivos. Com isto conseguimos trazer um maior número de equipas à competição, levar o hóquei a locais que têm menos possibilidade de ter este nível competitivo de competições europeias e conseguir fases finais fortes, competitivas e atrativas ao público. zz - Qual seria o número ideal de equipas a participar? OP - Nós queremos ter todas as equipas que estão previstas. Quantas mais melhor. zz -  A questão pode prender-se na resistência das equipas? OP - Há espaço para todos e por isso foram criadas as diversas fases de competição. As diferentes fases de competição vão permitir que todos possam estar nos diversos patamares. É com a participação de todos, com a capacidade de desenvolvimento, a capacidade de levarmos o hóquei a locais que habitualmente, até, não tinham interesse em participar, pois a diferença competitiva seria muito grande, que a modalidade vai crescer. Este modelo visa integrar e haver competitividade em todas as fases. zz - Qual foi a reação dos clubes? OP - A reação, para já, tem sido positiva. Algumas dúvidas, naturalmente, alguma incerteza, muitas das vezes com receio, por causa da mudança, mas numa grande generalidade, as reações são altamente positivas. Se as inscrições acompanharem as reações que vamos tendo, vai ser extraordinariamente positivo. zz - Vai ser uma época mais longa, de competições europeias. OP - São mais duas datas que vamos ter de Champions League, num ano que vamos ter mais jogos, quer seja de clubes, quer seja de seleções. É mais um desafio que vamos enfrentar.     ©Catarina Maria / WSE zz - A EHCA conversou convosco? Falaram com outros clubes? OP - Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar. Agora, nós cruzamo-nos pelos pavilhões, vamos falando com as pessoas e sentimos algumas das suas questões. zz - Isto é transversal à EHCA, mas também aos países mais pequenos, que se tinha afastado da WSE. OP - Nós quando estamos a trabalhar um modelo competitivo tentamos perceber quais são as principais dúvidas e as principais questões das pessoas. Por isso motivo é que tentamos encontrar, aqui, um modelo integrador das diferentes realidades e esse não é processo fácil, pois existem realidades distintas em diversos países, mas acho que o resultado final é positivo e demonstra o que queremos de desenvolvimento no hóquei em patins, através da competição. zz - O FC Barcelona, por exemplo, pode ir jogar a um espaço desses, de menor dimensão, pelo facto de não ter chegado à final do Play-Off em Espanha e a federação espanhola só ter direito a duas vagas. OP - A federação espanhola ainda não nos enviou quais as equipas, só podemos fazer especulação pelo lado classificativo, pois há regulamentos diferentes em cada país. Mas a ideia é essa, termos grandes clubes em locais que habitualmente não os recebem. Tentar criar uma semente nesses sítios para que cresça e em breve possam estar a lutar com os clubes que têm estado mais em foco. zz - Muitas vezes as modalidades amadoras têm dificuldade em manter os modelos no tempo. A ideia é os clubes perceberem que este modelo é para perdurar. OP -  Esse é o nosso principal desafio, dar estabilidade às competições europeias. Queremos que esta estabilidade perdure até ao final do mandato, com uma pequena nuance que pode haver na próxima época, mas estas fases são para continuar. Pode haver um ou outro ajuste, mas o objetivo é dar estabilidade e que toda a gente consiga perceber o que vai acontecer nos anos seguintes, pois, para nós, para efeitos organizativos é fundamental saber o que se vai passar nas temporadas seguintes e é fundamental para os clubes puderem projetar as épocas seguintes. Temos de ultrapassar aquela ideia de termos decisões a 15 dias ou um mês das questões. Esta saiu, para mim, já no limite dos timings. Foi um processo em contra-relógio, mas é preciso estabilizado e conseguir trabalhá-lo nos próximos anos. zz - As federações e os clubes elogiam este caminho que vocês querem fazer? Tal como a situação da devolução do dinheiro às equipas que não tinham participado nas competições europeias? OP - Sim, essa foi uma medida e essa era uma relação de confiança que era fundamental voltarmos a ter. Esse capital de confiança foi importante para termos, depois, iniciado este trabalho com todos.»

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=372702

"Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar".

Reações Team, que tens a dizer sobre isto? Pensei que as coisas estivessem mais pacificadas...

TeamRocket37

Citação de: antiporcos em 08 de Julho de 2022, 13:30
Citação de: antiporcos em 08 de Julho de 2022, 13:27
DIRIGENTE DA WSE FALOU AO ZEROZERO Mais competição, mais equipas e mais crescimento: a visão de Orlando Panza para as competições europeias

As competições europeias vão ter um novo figurino a partir da próxima temporada. O zerozero falou com Orlando Panza, chairman europeu da modalidade, para perceber quais os objetivos com esta mudança. Novos nomes, mais clubes, planeamento alargado e aumentar o desenvolvimento e crescimento da modalidade são algumas das metas. zerozero - Orlando Panza qual foi o propósito desta mudança dos modelos competitivos das provas europeias? Orlando Panza - A tentativa de reformulação destes quadros competitivos prendem-se com várias situações, a principal é a questão de termos competições com maior competitividade na sua fase final e uma maior capacidade de integração das equipas nos diversos patamares competitivos. Com isto conseguimos trazer um maior número de equipas à competição, levar o hóquei a locais que têm menos possibilidade de ter este nível competitivo de competições europeias e conseguir fases finais fortes, competitivas e atrativas ao público. zz - Qual seria o número ideal de equipas a participar? OP - Nós queremos ter todas as equipas que estão previstas. Quantas mais melhor. zz -  A questão pode prender-se na resistência das equipas? OP - Há espaço para todos e por isso foram criadas as diversas fases de competição. As diferentes fases de competição vão permitir que todos possam estar nos diversos patamares. É com a participação de todos, com a capacidade de desenvolvimento, a capacidade de levarmos o hóquei a locais que habitualmente, até, não tinham interesse em participar, pois a diferença competitiva seria muito grande, que a modalidade vai crescer. Este modelo visa integrar e haver competitividade em todas as fases. zz - Qual foi a reação dos clubes? OP - A reação, para já, tem sido positiva. Algumas dúvidas, naturalmente, alguma incerteza, muitas das vezes com receio, por causa da mudança, mas numa grande generalidade, as reações são altamente positivas. Se as inscrições acompanharem as reações que vamos tendo, vai ser extraordinariamente positivo. zz - Vai ser uma época mais longa, de competições europeias. OP - São mais duas datas que vamos ter de Champions League, num ano que vamos ter mais jogos, quer seja de clubes, quer seja de seleções. É mais um desafio que vamos enfrentar.     ©Catarina Maria / WSE zz - A EHCA conversou convosco? Falaram com outros clubes? OP - Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar. Agora, nós cruzamo-nos pelos pavilhões, vamos falando com as pessoas e sentimos algumas das suas questões. zz - Isto é transversal à EHCA, mas também aos países mais pequenos, que se tinha afastado da WSE. OP - Nós quando estamos a trabalhar um modelo competitivo tentamos perceber quais são as principais dúvidas e as principais questões das pessoas. Por isso motivo é que tentamos encontrar, aqui, um modelo integrador das diferentes realidades e esse não é processo fácil, pois existem realidades distintas em diversos países, mas acho que o resultado final é positivo e demonstra o que queremos de desenvolvimento no hóquei em patins, através da competição. zz - O FC Barcelona, por exemplo, pode ir jogar a um espaço desses, de menor dimensão, pelo facto de não ter chegado à final do Play-Off em Espanha e a federação espanhola só ter direito a duas vagas. OP - A federação espanhola ainda não nos enviou quais as equipas, só podemos fazer especulação pelo lado classificativo, pois há regulamentos diferentes em cada país. Mas a ideia é essa, termos grandes clubes em locais que habitualmente não os recebem. Tentar criar uma semente nesses sítios para que cresça e em breve possam estar a lutar com os clubes que têm estado mais em foco. zz - Muitas vezes as modalidades amadoras têm dificuldade em manter os modelos no tempo. A ideia é os clubes perceberem que este modelo é para perdurar. OP -  Esse é o nosso principal desafio, dar estabilidade às competições europeias. Queremos que esta estabilidade perdure até ao final do mandato, com uma pequena nuance que pode haver na próxima época, mas estas fases são para continuar. Pode haver um ou outro ajuste, mas o objetivo é dar estabilidade e que toda a gente consiga perceber o que vai acontecer nos anos seguintes, pois, para nós, para efeitos organizativos é fundamental saber o que se vai passar nas temporadas seguintes e é fundamental para os clubes puderem projetar as épocas seguintes. Temos de ultrapassar aquela ideia de termos decisões a 15 dias ou um mês das questões. Esta saiu, para mim, já no limite dos timings. Foi um processo em contra-relógio, mas é preciso estabilizado e conseguir trabalhá-lo nos próximos anos. zz - As federações e os clubes elogiam este caminho que vocês querem fazer? Tal como a situação da devolução do dinheiro às equipas que não tinham participado nas competições europeias? OP - Sim, essa foi uma medida e essa era uma relação de confiança que era fundamental voltarmos a ter. Esse capital de confiança foi importante para termos, depois, iniciado este trabalho com todos.»

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=372702

"Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar".

Reações Team, que tens a dizer sobre isto? Pensei que as coisas estivessem mais pacificadas...

ECHA quer 2 grupos de 8 equipas, mas a WSE dar a final 8 e as pré eliminatórias com a ECHA queria.
Barcelona e Forte já confirmaram que vão participar.

TeamRocket37

Boa entrevista do Panza ao Humberto.

Panza está a sair melhor dirigente do que arbitro.

antiporcos

Citação de: TeamRocket37 em 08 de Julho de 2022, 13:53
Citação de: antiporcos em 08 de Julho de 2022, 13:30
Citação de: antiporcos em 08 de Julho de 2022, 13:27
DIRIGENTE DA WSE FALOU AO ZEROZERO Mais competição, mais equipas e mais crescimento: a visão de Orlando Panza para as competições europeias

As competições europeias vão ter um novo figurino a partir da próxima temporada. O zerozero falou com Orlando Panza, chairman europeu da modalidade, para perceber quais os objetivos com esta mudança. Novos nomes, mais clubes, planeamento alargado e aumentar o desenvolvimento e crescimento da modalidade são algumas das metas. zerozero - Orlando Panza qual foi o propósito desta mudança dos modelos competitivos das provas europeias? Orlando Panza - A tentativa de reformulação destes quadros competitivos prendem-se com várias situações, a principal é a questão de termos competições com maior competitividade na sua fase final e uma maior capacidade de integração das equipas nos diversos patamares competitivos. Com isto conseguimos trazer um maior número de equipas à competição, levar o hóquei a locais que têm menos possibilidade de ter este nível competitivo de competições europeias e conseguir fases finais fortes, competitivas e atrativas ao público. zz - Qual seria o número ideal de equipas a participar? OP - Nós queremos ter todas as equipas que estão previstas. Quantas mais melhor. zz -  A questão pode prender-se na resistência das equipas? OP - Há espaço para todos e por isso foram criadas as diversas fases de competição. As diferentes fases de competição vão permitir que todos possam estar nos diversos patamares. É com a participação de todos, com a capacidade de desenvolvimento, a capacidade de levarmos o hóquei a locais que habitualmente, até, não tinham interesse em participar, pois a diferença competitiva seria muito grande, que a modalidade vai crescer. Este modelo visa integrar e haver competitividade em todas as fases. zz - Qual foi a reação dos clubes? OP - A reação, para já, tem sido positiva. Algumas dúvidas, naturalmente, alguma incerteza, muitas das vezes com receio, por causa da mudança, mas numa grande generalidade, as reações são altamente positivas. Se as inscrições acompanharem as reações que vamos tendo, vai ser extraordinariamente positivo. zz - Vai ser uma época mais longa, de competições europeias. OP - São mais duas datas que vamos ter de Champions League, num ano que vamos ter mais jogos, quer seja de clubes, quer seja de seleções. É mais um desafio que vamos enfrentar.     ©Catarina Maria / WSE zz - A EHCA conversou convosco? Falaram com outros clubes? OP - Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar. Agora, nós cruzamo-nos pelos pavilhões, vamos falando com as pessoas e sentimos algumas das suas questões. zz - Isto é transversal à EHCA, mas também aos países mais pequenos, que se tinha afastado da WSE. OP - Nós quando estamos a trabalhar um modelo competitivo tentamos perceber quais são as principais dúvidas e as principais questões das pessoas. Por isso motivo é que tentamos encontrar, aqui, um modelo integrador das diferentes realidades e esse não é processo fácil, pois existem realidades distintas em diversos países, mas acho que o resultado final é positivo e demonstra o que queremos de desenvolvimento no hóquei em patins, através da competição. zz - O FC Barcelona, por exemplo, pode ir jogar a um espaço desses, de menor dimensão, pelo facto de não ter chegado à final do Play-Off em Espanha e a federação espanhola só ter direito a duas vagas. OP - A federação espanhola ainda não nos enviou quais as equipas, só podemos fazer especulação pelo lado classificativo, pois há regulamentos diferentes em cada país. Mas a ideia é essa, termos grandes clubes em locais que habitualmente não os recebem. Tentar criar uma semente nesses sítios para que cresça e em breve possam estar a lutar com os clubes que têm estado mais em foco. zz - Muitas vezes as modalidades amadoras têm dificuldade em manter os modelos no tempo. A ideia é os clubes perceberem que este modelo é para perdurar. OP -  Esse é o nosso principal desafio, dar estabilidade às competições europeias. Queremos que esta estabilidade perdure até ao final do mandato, com uma pequena nuance que pode haver na próxima época, mas estas fases são para continuar. Pode haver um ou outro ajuste, mas o objetivo é dar estabilidade e que toda a gente consiga perceber o que vai acontecer nos anos seguintes, pois, para nós, para efeitos organizativos é fundamental saber o que se vai passar nas temporadas seguintes e é fundamental para os clubes puderem projetar as épocas seguintes. Temos de ultrapassar aquela ideia de termos decisões a 15 dias ou um mês das questões. Esta saiu, para mim, já no limite dos timings. Foi um processo em contra-relógio, mas é preciso estabilizado e conseguir trabalhá-lo nos próximos anos. zz - As federações e os clubes elogiam este caminho que vocês querem fazer? Tal como a situação da devolução do dinheiro às equipas que não tinham participado nas competições europeias? OP - Sim, essa foi uma medida e essa era uma relação de confiança que era fundamental voltarmos a ter. Esse capital de confiança foi importante para termos, depois, iniciado este trabalho com todos.»

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=372702

"Este não é um modelo preparado pela EHCA. Isso é um ponto claro, não é isso que estamos aqui a falar".

Reações Team, que tens a dizer sobre isto? Pensei que as coisas estivessem mais pacificadas...

ECHA quer 2 grupos de 8 equipas, mas a WSE dar a final 8 e as pré eliminatórias com a ECHA queria.
Barcelona e Forte já confirmaram que vão participar.

Fantástico, espero que o Benfica não vacile e anuncie também e rapidamente a sua participação.

antiporcos

Citação de: TeamRocket37 em 08 de Julho de 2022, 13:54
Boa entrevista do Panza ao Humberto.

Panza está a sair melhor dirigente do que arbitro.

Sou forçado a concordar...

Para já, pelo menos.

TeamRocket37

#16963
Hóquei em Patins regressa a Sheffield.

Sheffield Wildcats passado 15 anos sem hóquei sénior, regressa a Premier League.

10 equipas já confirmadas.

TeamRocket37

https://www.instagram.com/p/CfwriBilQGD/


eurockeycup
🏆 ALL THE CHAMPIONS 🏆

¡Termina la temporada U15 y ya conocemos a todos los campeones nacionales!

Moltes felicitats!

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