Ricardo Rocha

Defesa, 45 anos,
Portugal
Equipa Principal: 5 épocas (2002-2007), 162 jogos (13254 minutos), 3 golos

Títulos: Campeonato Nacional (1), Taça de Portugal (1), Supertaça (1)

_Xebola_


Vitor Alves

Citação de: Vincent em 03 de Julho de 2024, 14:46
Citação de: Vitor Alves em 03 de Julho de 2024, 14:27
Citação de: joaoreis em 03 de Julho de 2024, 14:00O Javi saiu por não ter ainda formação suficiente, e vão buscar um igual.

Minha nossa.

Vinha escrever o mesmo, é um clube completamente à deriva.

Sim mas partiu do Javi, ele é que queria investir na sua formacao. Da perspectiva da estrutura estava bem.

Claro, se calhar têm é uma perspetiva errada.
Não me surpreende, infelizmente.

o Noruego

Citação de: Croissant em 03 de Julho de 2024, 09:37Vai pôr o pessoal todo a malhar no ginásio para ganharem caparro.
há aí um episódio com o Liedson,
"Vai encher"

Rui PT

Qual a necessidade? Não está lá o Luisao já? E os adjuntos alemães? Enquanto a vaca der leite.. Enfim.

O Património

Richa Rossa

entendedores entenderão


Baron_Davis

Não tem qq experiência visível como adjunto ou treinador

Que transmita raça, crer e ambiçao!

Bailey

Citação de: Rui PT em 03 de Julho de 2024, 15:54Qual a necessidade? Não está lá o Luisao já? E os adjuntos alemães? Enquanto a vaca der leite.. Enfim.
Vem para o lugar do javi garcia

fdpdc666


AlexandreFernandes

Alguém me consegue dizer qual o nível de treinador que possui?

Diavolo Rosso

Jogadas de 'laboratório' do Benfica têm novo cérebro

Ricardo Rocha herdou responsabilidade que pertencia a Javi García e partilha preparação das 'bolas paradas' com Jens Wissing

Javi García, antigo jogador do Benfica, médio defensivo da primeira passagem de Jorge Jesus pelos encarnados, regressou ao clube depois de uma passagem fugaz pelo Boavista e integrou a equipa técnica liderada por Roger Schmidt. Como o treinador alemão explicou numa das suas primeiras intervenções, o espanhol tinha o conhecimento do clube e da Liga portuguesa e poderia ser, por isso, muito útil, mas acabou também por mostrar serviço no trabalho de preparação das bolas paradas.

O Benfica da primeira época de Roger Schmidt era uma equipa perigosa quando executava por exemplo cantos curtos, quando aparecia David Neres a cruzar para o segundo poste, onde surgia, não raras vezes, Otamendi. Em mais do que um momento de sucesso em lances de bola parada, Javi García foi homenageado por jogadores, que o abraçavam na celebração de golos.

Ricardo Rocha, o antigo central dos encarnados que rendeu Javi García, herdou, pois, essa responsabilidade. Não apenas é visto como outra figura com enorme conhecimento de clube e de campeonato português, como também integra a equipa que prepara as bolas paradas e da qual faz parte Jens Wissing, o mais jovem adjunto de Roger Schmidt, com apenas 36 anos, que durante os encontros será, porventura, o homem que mais próximo estará do técnico alemão — quando Schmidt viu o cartão vermelho no encontro com o Vizela, Wissing foi o substituto à frente do banco, na partida com o Famalicão.

Ricardo Rocha tem pela frente muito trabalho, dado que foi entendido que a equipa perdeu qualidade nesse aspeto do jogo, mas ecos do Seixal indicam que o recém-chegado adjunto de Roger Schmidt tem conseguido impor-se naturalmente no trabalho diário da equipa, sem dificuldade para lidar com jogadores e treinadores.

Rocha, recorde-se, foi central e lateral-esquerdo de Benfica, Tottenham e Seleção Nacional, pelo que terá experiência larga a pensar como surpreender defesas e a prever ataques.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/jogadas-de-laboratorio-do-benfica-tem-novo-cerebro-2024070721351041935

alsohugo

Citação de: Diavolo Rosso em Hoje às 10:25Jogadas de 'laboratório' do Benfica têm novo cérebro

Ricardo Rocha herdou responsabilidade que pertencia a Javi García e partilha preparação das 'bolas paradas' com Jens Wissing

Javi García, antigo jogador do Benfica, médio defensivo da primeira passagem de Jorge Jesus pelos encarnados, regressou ao clube depois de uma passagem fugaz pelo Boavista e integrou a equipa técnica liderada por Roger Schmidt. Como o treinador alemão explicou numa das suas primeiras intervenções, o espanhol tinha o conhecimento do clube e da Liga portuguesa e poderia ser, por isso, muito útil, mas acabou também por mostrar serviço no trabalho de preparação das bolas paradas.

O Benfica da primeira época de Roger Schmidt era uma equipa perigosa quando executava por exemplo cantos curtos, quando aparecia David Neres a cruzar para o segundo poste, onde surgia, não raras vezes, Otamendi. Em mais do que um momento de sucesso em lances de bola parada, Javi García foi homenageado por jogadores, que o abraçavam na celebração de golos.

Ricardo Rocha, o antigo central dos encarnados que rendeu Javi García, herdou, pois, essa responsabilidade. Não apenas é visto como outra figura com enorme conhecimento de clube e de campeonato português, como também integra a equipa que prepara as bolas paradas e da qual faz parte Jens Wissing, o mais jovem adjunto de Roger Schmidt, com apenas 36 anos, que durante os encontros será, porventura, o homem que mais próximo estará do técnico alemão — quando Schmidt viu o cartão vermelho no encontro com o Vizela, Wissing foi o substituto à frente do banco, na partida com o Famalicão.

Ricardo Rocha tem pela frente muito trabalho, dado que foi entendido que a equipa perdeu qualidade nesse aspeto do jogo, mas ecos do Seixal indicam que o recém-chegado adjunto de Roger Schmidt tem conseguido impor-se naturalmente no trabalho diário da equipa, sem dificuldade para lidar com jogadores e treinadores.

Rocha, recorde-se, foi central e lateral-esquerdo de Benfica, Tottenham e Seleção Nacional, pelo que terá experiência larga a pensar como surpreender defesas e a prever ataques.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/jogadas-de-laboratorio-do-benfica-tem-novo-cerebro-2024070721351041935

Já nem me lembrava que ele tinha jogado no Tottenham.