As melhores fotografias da história do Benfica

Dandy

Citação de: Holmesreis em 11 de Dezembro de 2014, 21:21
Citação de: pcssousa em 11 de Dezembro de 2014, 21:19
Citação de: RedVC em 10 de Dezembro de 2014, 18:13
Citação de: Dandy em 10 de Dezembro de 2014, 13:19
Citação de: zappendrix em 10 de Dezembro de 2014, 10:58

Benfica-Manchester United, Wembley, 1968.
Adolfo, Humberto Fernandes, Jaime Graça, Jacinto, Cruz e José Henrique.
José Augusto, José Torres, Eusébio, Coluna e Simões.

A quinta final da Taça dos Campeões Europeus do Benfica em oito anos.
Só o Benfica e o Real Madrid, os dois maiores clubes da História do futebol europeu.




   O dia em que a sorte não quis nada com Eusébio.

   Somente o massacre de Stiles...

Também não havia nada a fazer. Dar-lhe um murro? Aquela besta inglesa já não tinha dentes...

Agora a sério, ainda hoje ver a permissividade daquele árbitro é qualquer coisa de atroz. Isso e aquele pontapé no final. Que dia desgraçado.

Exagerado... Tinha os caninos...
A sorte que tivemos em Amesterdão em 1962 foi contrabalançada pelo azar de 1968...




   Os chouriços foram em Berna, 1961.




pcssousa

Citação de: Dandy em 12 de Dezembro de 2014, 13:28
Citação de: Holmesreis em 11 de Dezembro de 2014, 21:21
Citação de: pcssousa em 11 de Dezembro de 2014, 21:19
Citação de: RedVC em 10 de Dezembro de 2014, 18:13
Citação de: Dandy em 10 de Dezembro de 2014, 13:19
Citação de: zappendrix em 10 de Dezembro de 2014, 10:58

Benfica-Manchester United, Wembley, 1968.
Adolfo, Humberto Fernandes, Jaime Graça, Jacinto, Cruz e José Henrique.
José Augusto, José Torres, Eusébio, Coluna e Simões.

A quinta final da Taça dos Campeões Europeus do Benfica em oito anos.
Só o Benfica e o Real Madrid, os dois maiores clubes da História do futebol europeu.




   O dia em que a sorte não quis nada com Eusébio.

   Somente o massacre de Stiles...

Também não havia nada a fazer. Dar-lhe um murro? Aquela besta inglesa já não tinha dentes...

Agora a sério, ainda hoje ver a permissividade daquele árbitro é qualquer coisa de atroz. Isso e aquele pontapé no final. Que dia desgraçado.

Exagerado... Tinha os caninos...
A sorte que tivemos em Amesterdão em 1962 foi contrabalançada pelo azar de 1968...




   Os chouriços foram em Berna, 1961.

Chouriços? Só se foram dos de sangue... Chama-lhe antes Costa Pereira, poste de secção quadrada, audácia e querer.

O Barça entrou pressionante mas demasiado confiante. Criou perigo até marcar, depois ainda mais confiante ficou... Eram "favas contadas", pensavam... O Benfica não se atemorizou, marcou 3. Quando os catalães deram por ela, era tarde.
Tudo bem, há um auto-golo. Mas marcámos 3! E o golo de Coluna é de antologia. Antogogia e raça.
Para quem não sabe, Coluna sofreu um traumatismo no decorrer do jogo, teve perda de consciência e perda de conhecimento. Quando recuperou a consciência não sabia onde estava nem o que estava ali fazer. Mandaram-no entrar e jogar. Jogou e marcou um golão sem saber exactamente o que se estava a passar.

Sangue, suor e lágrimas. Tudo o que rodeou aquele jogo foi à Benfica, desde os emigrantes a fazerem a festa nas bancadas, levando garrafões de vinho e enchidos vários, até ao derramar do sangue, suor e lágrimas em campo e ao consagrar de um grupo de amigos (e é certo que havia uma forte relação de amizade entre todos) a quem ninguém augurava qualquer sucesso no início da campanha assim como antes da final.
No início da campanha, chegados ao aeroporto de Edinburgo, levantam as golas dos sobretudos e os escoceses sorriem, pensam que aqueles portugueses vão levar muitas e boas...
Aquando da final, só em Portugal havia confiança na vitória do Benfica. A nossa comitiva chega à Suiça e não haviam jornalistas presentes para assinalar o evento. Em Portugal, muito baseado em confrontos recentes, muitos estavam confiantes. Menos de dois anos antes o Benfica derrotara o Barcelona no Restelo por 4-0 e um ano antes tinham empatado a zero na Luz.

A verdade é que ganhámos a final e depois fomos a Barcelona jogar a revanche e empatámos a 2 golos. Face a estes quatro resultados, quem era superior?


faneca_slb4ever

Citação de: pcssousa em 12 de Dezembro de 2014, 19:11
Citação de: Dandy em 12 de Dezembro de 2014, 13:28
Citação de: Holmesreis em 11 de Dezembro de 2014, 21:21
Citação de: pcssousa em 11 de Dezembro de 2014, 21:19
Citação de: RedVC em 10 de Dezembro de 2014, 18:13
Citação de: Dandy em 10 de Dezembro de 2014, 13:19
Citação de: zappendrix em 10 de Dezembro de 2014, 10:58

Benfica-Manchester United, Wembley, 1968.
Adolfo, Humberto Fernandes, Jaime Graça, Jacinto, Cruz e José Henrique.
José Augusto, José Torres, Eusébio, Coluna e Simões.

A quinta final da Taça dos Campeões Europeus do Benfica em oito anos.
Só o Benfica e o Real Madrid, os dois maiores clubes da História do futebol europeu.




   O dia em que a sorte não quis nada com Eusébio.

   Somente o massacre de Stiles...

Também não havia nada a fazer. Dar-lhe um murro? Aquela besta inglesa já não tinha dentes...

Agora a sério, ainda hoje ver a permissividade daquele árbitro é qualquer coisa de atroz. Isso e aquele pontapé no final. Que dia desgraçado.

Exagerado... Tinha os caninos...
A sorte que tivemos em Amesterdão em 1962 foi contrabalançada pelo azar de 1968...




   Os chouriços foram em Berna, 1961.

Chouriços? Só se foram dos de sangue... Chama-lhe antes Costa Pereira, poste de secção quadrada, audácia e querer.

O Barça entrou pressionante mas demasiado confiante. Criou perigo até marcar, depois ainda mais confiante ficou... Eram "favas contadas", pensavam... O Benfica não se atemorizou, marcou 3. Quando os catalães deram por ela, era tarde.
Tudo bem, há um auto-golo. Mas marcámos 3! E o golo de Coluna é de antologia. Antogogia e raça.
Para quem não sabe, Coluna sofreu um traumatismo no decorrer do jogo, teve perda de consciência e perda de conhecimento. Quando recuperou a consciência não sabia onde estava nem o que estava ali fazer. Mandaram-no entrar e jogar. Jogou e marcou um golão sem saber exactamente o que se estava a passar.

Sangue, suor e lágrimas. Tudo o que rodeou aquele jogo foi à Benfica, desde os emigrantes a fazerem a festa nas bancadas, levando garrafões de vinho e enchidos vários, até ao derramar do sangue, suor e lágrimas em campo e ao consagrar de um grupo de amigos (e é certo que havia uma forte relação de amizade entre todos) a quem ninguém augurava qualquer sucesso no início da campanha assim como antes da final.
No início da campanha, chegados ao aeroporto de Edinburgo, levantam as golas dos sobretudos e os escoceses sorriem, pensam que aqueles portugueses vão levar muitas e boas...
Aquando da final, só em Portugal havia confiança na vitória do Benfica. A nossa comitiva chega à Suiça e não haviam jornalistas presentes para assinalar o evento. Em Portugal, muito baseado em confrontos recentes, muitos estavam confiantes. Menos de dois anos antes o Benfica derrotara o Barcelona no Restelo por 4-0 e um ano antes tinham empatado a zero na Luz.

A verdade é que ganhámos a final e depois fomos a Barcelona jogar a revanche e empatámos a 2 golos. Face a estes quatro resultados, quem era superior?

À BENFICA!

Benfiquismo

Citação de: zappendrix em 10 de Dezembro de 2014, 10:58

Benfica-Manchester United, Wembley, 1968.
Adolfo, Humberto Fernandes, Jaime Graça, Jacinto, Cruz e José Henrique.
José Augusto, José Torres, Eusébio, Coluna e Simões.

A quinta final da Taça dos Campeões Europeus do Benfica em oito anos.
Só o Benfica e o Real Madrid, os dois maiores clubes da História do futebol europeu.
Classe é o que resume essa foto.

jgilcruz



O pormenor do patrocínio é absolutamente delicioso.

flavioslb

Final da Taça dos Clubes Campeões Europeus 1961
Benfica 3 - 2 Barcelona


RedVC



joaonunes

Uma noite que acabou em derrota mas uma fotografia muito bonita ... (cliquem no botão direito do rato e seleccionem "ver imagem" para aumentar o tamanho)


Elvis the Pelvis


RedVC

Em cada jogo, em cada ínicio de jogo este Senhor nos leva à expressão arrepiante do que é a mística do Benfica. Sempre fresco sempre inspirador "Ser Benfiquista":

O inesquecível Luís Piçarra

RedVC



RedVC

O pessoal do departamento de restauração e conservação do museu Cosme Damião até se deve benzer com isto. Pode-se dizer que um bocadinho do museu ia ao encontro das pessoas.