Sílvio

Defesa, 36 anos,
Portugal
Equipa Principal: 3 épocas (2013-2016), 39 jogos (3084 minutos), 0 golos

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Taça da Liga (3)

Roronoa

Um suplente de luxo quando cá esteve. Na direita ou na esquerda. Quase ao nível dos habituais titulares. A sua polivalência deu-nos muito jeito.

rodriguesdecastro

Citação de: Diavolo Rosso em 12 de Junho de 2023, 18:39Não me importava que fosse incorporado numa equipa técnica da formação.

acho que é o que vai acontecer

Trapattoni

Imenso respeito pelo Silvio. Profissional de excelência que deu sempre o litro pela camisola que vestiu. Foi uma pena as lesões terem acabado com a sua estadia por cá.
Lembro me como se fosse ontem o choque com o Luisão e a paragem prolongada desde então.

Roting

Pode um treinador rival fazer crescer um adversário com o seu discurso? Sílvio, antigo lateral internacional português, lembrou a experiência que viveu no Benfica, na época 2015/2016, marcada pelas constantes picardias entre Jorge Jesus, que tinha trocado a Luz pelo Sporting, e o seu sucessor Rui Vitória.


«O mister Jorge Jesus, do outro lado, espicaçou-nos de uma maneira incrível. Sentiu-se muito dentro do balneário. Se falares com outro jogador que passou por lá nesse ano, ele diz-te o mesmo. Sentíamos mesmo isso. Obviamente não tinha pena nenhuma do mister Rui Vitória, porque ele não é homem para termos pena, mas nós sentíamo-nos revoltados, porque o Rui Vitória estava sempre na dele, e estava sempre a levar com o Jorge Jesus do outro lado. Não foi fácil e isso espicaçou-nos bastante», diz Sílvio no Final Cut, o podcast da Sports Tailors.


Um efeito sentido principalmente pelos jogadores que tinham trabalhado com Jorge Jesus no Benfica e que acabou por ser gasolina para a conquista do título. Mérito para alguns jogadores que se destacaram pela sua qualidade nessa temporada. «Mais nós que lidámos com ele. Custava-nos isso. Depois tínhamos a sorte de ter três, quatro jogadores a quem as coisas correram de uma maneira incrível: Gaitán, Pizzi, Jonas e Mitroglou. As coisas andavam, a bola chegava neles e resolviam.»