Judo

TeamRocket37


TeamRocket37

#1351
Nathalia Brigida 29 anos Brasileira categoria -48kg é nova Judoca do Benfica.

Women's judo
Representing  Brazil

World Judo Championships
5th - Astana 2015

Pan American Games
Bronze medal – third place   2015 Toronto   –48 kg

Pan American Championships
Silver medal – second place   2019 Lima   –48 kg
Bronze medal – third place   2016 Havana   –48 kg
Bronze medal – third place   2021 Gualdelajara   –48 kg

IJF Grand Slam
Bronze medal – third place   2015 Baku   –48 kg
Bronze medal – third place   2016 Abu Dhabi   –48 kg
Bronze medal – third place   2019 Düsseldorf   –48 kg

IJF Grand Prix
Silver medal – second place   2013 Miami   –48 kg
Silver medal – second place   2014 Astana   –48 kg
Silver medal – second place   2015 Samsun   –48 kg
Bronze medal – third place   2016 Almaty   –48 kg
Bronze medal – third place   2019 Tel Aviv   –48 kg

World Juniors Championships
Bronze medal – third place   2010 Agadir   –48 kg

TeamRocket37

#1352
https://www.judoinside.com/judoka/58346/Nathalia_Brigida/judo-career

https://www.ijf.org/judoka/3334

https://en.wikipedia.org/wiki/Nathalia_Brigida

Nathalia Brigida
Country: Brazil | Born: 28 February 1993 (29 years)
Nathalia Brigida from Brazil won bronze at the Pan American Games in 2017. She won her first World Cup at the age of 20 with the PanAm Open in Buenos Aires and San Salvador. But Brigida won various medals at Grand Prix and Grand Slam level. She took bronze at the Grand Slam in Abu Dhabi in 2016. Finished 5th at the 2015 World Championships. She captured bronze at the Grand Prix in Tel Aviv and she took bronze at the Grand Slam in Düsseldorf in 2019 and bronze at the Grand Prix in Tbilisi in 2019. She bagged gold at the PanAm Open in Guadalajara in 2021 and bronze at the Panam Championships.

baar99

É impressão minha ou temos mais Brasileiros que Portugueses ?

TeamRocket37

Citação de: baar99 em 17 de Maio de 2022, 19:04
É impressão minha ou temos mais Brasileiros que Portugueses ?

Com os naturalizados? Ou sem.

baar99

Citação de: TeamRocket37 em 17 de Maio de 2022, 19:14
Citação de: baar99 em 17 de Maio de 2022, 19:04
É impressão minha ou temos mais Brasileiros que Portugueses ?

Com os naturalizados? Ou sem.

Sem contar

TeamRocket37

Citação de: baar99 em 17 de Maio de 2022, 21:24
Citação de: TeamRocket37 em 17 de Maio de 2022, 19:14
Citação de: baar99 em 17 de Maio de 2022, 19:04
É impressão minha ou temos mais Brasileiros que Portugueses ?

Com os naturalizados? Ou sem.

Sem contar

Isso são quase todos.

Diria o 100% puro sangue lusitano deve ser só a Telma Monteiro dessa lista.

Abidos


Sete judocas olímpicos denunciam "clima tóxico", "atitudes opressivas" e "intimidação" na Seleção

Na carta aberta, subscrita por Telma Monteiro, os atletas visam o presidente da federação, Jorge Fernandes
...
Sete judocas olímpicos, onde se inclui a medalhada Telma Monteiro, divulgaram uma carta aberta onde denunciam o "clima insustentável e tóxico", apontando o dedo à federação (FPJ), particularmente ao presidente do organismo, Jorge Fernandes.

Os atletas Anri Egutidze, Bárbara Timo, Catarina Costa, Patrícia Sampaio, Rochele Nunes, Rodrigo Lopes e Telma Monteiro falam em "atitudes opressivas e discriminatórias" no âmbito da seleção nacional e apelam "à intervenção da Secretaria de Estado do Desporto, do Instituto Português do Desporto e Juventude e do Comité Olímpico de Portugal"

Os judocas, que confessam sentir-se "esgotados", querem acabar com a obrigatoriedade dos estágios em Coimbra e dizem que "Jorge Fernandes assume inúmeras funções, impondo inclusivamente decisões técnicas e de seleções nacionais que denotam falta de respeito pelos próprios treinadores".

Acrescentam que se criou "um ambiente de intimidação", falam em "represálias" e "desorganização", denunciando ainda que o presidente da FPJ proibiu os atletas de falarem publicamente de saúde mental, "para não darem uma imagem fraca". Denunciam igualmente um tratamento discriminatório relativamente aos atletas nascidos no Brasil. "Vocês lá no Brasil nem uma Coca-Cola bebiam e agora chegam aqui, a gente dá-vos a mão e vocês querem tudo", terá dito Jorge Fernandes, citado pelos atletas no documento divulgado.

Os judocas pedem também que as bolsas olímpicas passem a ser geridas pelo Comité Olímpico de Portugal.

Leia a carta na íntegra:

"Carta Aberta de 7 judocas portugueses do projeto olímpico

Após muitas tentativas de diálogo, e perante a falta de compreensão, de
flexibilidade e sensibilidade do Presidente da Federação Portuguesa de Judo (FPJ), senhor Jorge Fernandes, para a necessidade de reajustar a gestão no plano desportivo e psicossocial, os atletas abaixo assinados vêm por este meio tornar público o clima insustentável e tóxico que envolve, neste momento, o Judo português, apelando à intervenção da Secretaria de Estado do Desporto, do Instituto Português do Desporto e Juventude e do Comité Olímpico de Portugal.

Queremos um Judo ambicioso e um relacionamento saudável com todas as entidades e pessoas com que interagimos e estamos dispostos a colaborar numa solução que nos permita – a nós e todos os judocas – voltar ao potencial competitivo que Portugal merece. Mas é com sentimento de desolação que todos vamos assistindo a atitudes opressivas e discriminatórias praticadas demasiadas vezes no âmbito da seleção nacional que tanto orgulho temos em representar.


Aquilo que foi um boa solução durante o período em que a pandemia causada pela Covid-19 impôs a criação de uma bolha de treino, em Coimbra, que nos permitiu estar nos Jogos em segurança, é hoje um dos fatores em que discordamos profundamente da estratégia imposta pela FPJ. Tentámos todas as vias de comunicação possíveis até chegarmos a este momento de alerta.

Tudo temos feito, ao longo destes anos, para manter uma relação profissional com a estrutura federativa, que se resume, no fundo a uma pessoa. Além de não escutar nem esclarecer, o senhor Presidente Jorge Fernandes assume inúmeras funções, impondo inclusivamente decisões técnicas e de seleções nacionais que denotam falta de respeito pelos próprios treinadores. Neste momento esgotámos as nossas opções e sentimo-nos nós também esgotados.

Perante a necessidade de ter mais qualidade de treino para fazer face à
exigência da alta competição, nomeadamente para a qualificação olímpica, escrevemos no dia 13 de julho uma carta ao presidente da Federação onde expressávamos as nossas preocupações relativamente à nossa preparação e o impacto da mesma, tanto física como emocionalmente. Nessa mesma carta, apresentámos igualmente algumas sugestões, apelando à sensibilidade do senhor Jorge Fernandes.

As sugestões apresentadas eram as seguintes:

- Participação em estágios internacionais, assim como competições fora do país, de acordo com as necessidades e planeamento de cada atleta com recurso à Bolsa do Projeto Olímpico – planeamento que, aliás, deve ser pensado e organizado em conjunto com o atleta e treinador do mesmo.

- Alteração da exigência da participação em todos estágios nacionais realizados por mês, para 1 estágio exigido por mês.

- Ajuste do valor pago por deslocação a cada atleta, de acordo com as tabelas oficiais do valor de subsídio de transporte.

Na sequência da carta, foi marcada uma reunião (realizada a 3 de agosto) que deveria ser com o senhor Presidente, mas, para nosso espanto, acabou por contar com a presença dos treinadores de todos os escalões – exceto o treinador Pedro Soares –, do secretário da federação Sérgio Oleinic, da responsável de marketing e redes sociais Inês Ribeiro, do treinador da Seleção Paralímpica, com o vice-presidente Sérgio Pina, e ainda com o filho do presidente Jorge Fernandes, agora coordenador do judo juvenil. Assim se criou um ambiente de intimidação!

Apesar do clima de opressão sentido, foi lida a carta e feito o reforço do pedido de solução para os três pontos sugeridos e já acima referidos.
Nesta reunião o presidente voltou a reforçar a obrigatoriedade de
presença em 70/80% dos estágios, sob a ameaça de não sermos convocados caso não seja cumprido este parâmetro.

Relembramos que estes estágios se realizam desde Junho de 2020, todas as semanas, em Coimbra – cidade onde reside o Presidente da FPJ. Na altura os clubes estavam a funcionar de forma condicionada devido às limitações impostas pela pandemia. Estávamos também impossibilitados de realizar estágios internacionais, que não se realizavam.

Passaram dois anos. Aquilo que reconhecemos na altura como uma excelente ideia por parte da Federação Portuguesa de Judo e que era – reforçamos! – uma solução temporária, é agora algo que nos causa desgaste emocional, pois todas as semanas, na maioria das vezes aos fins de semana, somos obrigados a estar presentes. Isto é, num ano, em 70/80% dos 52 (!!) estágios.

Recentemente o atleta Anri Egutidze, faltou ao estágio por ter consulta
médica e exame de saúde marcado na mesma data, acabando por ser impedido de fazer uma prova de qualificação olímpica, com o argumento de que não estaria em condições de saúde. Esta decisão foi tomada sem que qualquer médico do clube ou da federação considerasse o atleta inapto. Terá sido, conclui-se, uma represália por ter estado ausente do estágio.

Nestas concentrações, por vezes, estão apenas 8 atletas presentes para treinar, e durante o inverno chegam a estar 7 graus dentro do pavilhão (!!); sendo que o aquecimento é apenas disponibilizado esporadicamente. Temos lidado com tudo isto, semana após semana, focados em tentar evoluir.

Havendo a obrigatoriedade de estar presentes em Coimbra impedem-nos de conseguir participar em estágios internacionais e treinar com os melhores do mundo e consequentemente sermos mais fortes e estarmos melhor preparados para as competições do circuito mundial, nos palcos que ambicionamos e que os portugueses se habituaram a associar ao judo nacional.

Neste momento as bolsas de preparação atribuídas pelo Comité Olímpico a cada um dos atletas que a conquistou através de determinados resultados desportivos são geridas pela FPJ, que usa esse mesmo recurso para suportar os gastos para manter os estágios da seleção nacional de vários escalões, em Coimbra, sublinhando depois os poucos recursos para que os atletas realizem estágios internacionais. Sendo que cada bolsa deveria ser – por lei – destinada apenas ao atleta a que é atribuída.

As possíveis presenças em estágios – quando raramente nos são permitidos – e competições são-nos tantas vezes informadas à última hora, o que mostra a desorganização em que se vive, prejudicando a preparação dos atletas, e obviamente ainda aumenta os custos das viagens.

Recentemente a atleta Telma Monteiro viu a sua participação em um estágio em Alicante ser confirmada à última hora, tendo realizado uma viagem de mais de 10 horas, no total, para o regresso e ainda sendo alertada posteriormente pelo funcionário da federação Sérgiu Oleinic para os custos da mesma. Recorde-se que, no modelo atual, quem gere a bolsa e reserva os voos é a FPJ, portanto a responsabilidade do custo deve ser atribuída à mesma e à sua limitada capacidade de organização.

Para o mesmo estágio, a atleta Catarina Costa – vice-campeã da Europa em título, 5ª classificada nos Jogos Olímpicos – teve de se deslocar de carro com o treinador, 9 horas de viagem, pois afirmavam que agora os voos estariam caros e que seria muito complicado, por este motivo,
irem ao estágio. Mais uma vez, a federação ia comprar os voos à última da hora.

De acrescentar ainda que o treinador do projeto Olímpico nacional de cada atleta não tem conhecimento prévio das alterações feitas ao planeamento do atleta. Assim como as convocatórias são feitas pelo próprio Presidente e por um funcionário da federação, sendo posteriormente entregues aos treinadores da seleção.

A federação desconta da bolsa olímpica do atleta o pagamento das
despesas do treinador da seleção nacional que acompanha esse mesmo
atleta/as. Esta despesa deveria ser suportada pela própria federação.
Por outro lado, cremos ser importante expor o ambiente tóxico que vamos
vivendo. Descrevemos em baixo algumas das muitas situações registadas,
algumas das quais de forma regular:

- O Presidente pede aos treinadores que controlem os seus atletas para
que não falem; aconteceu, por exemplo, com o presidente a pedir à treinadora Ana Hormigo que controlasse as suas atletas.

- Proibir os atletas de falarem da saúde mental para não darem
uma imagem fraca, pois "o atleta é um herói"; como foi dito pelo Presidente à atleta Bárbara Timo, mostrando uma enorme falta de sensibilidade não só para com a atleta – diagnosticada este ano com depressão –, assim como com o tema da saúde mental em si, que está hoje bem presente no desporto internacional.

- Na já supracitada reunião, o senhor Presidente referiu-se aos atletas Bárbara Timo, Rodrigo Lopes e Rochele Nunes – que tinham também assinado a carta de 13 de julho, com as preocupações e sugestões – da seguinte forma: "A Bárbara, a Rochele, o Rodrigo, eu estranho que vocês estão aqui há três anos...", fazendo referência ao facto de os atletas serem oriundos do Brasil, continuou: "vieram do Brasil foram ingratos connosco ao assinar esta carta"; afirmando ainda coisas como "foram a provas e a estágios que nem os atletas portugueses iam, sem os
mínimos" (o que não é verdade!); prosseguiu com expressões como "estranho muito que o Rodrigo, a Rochele e a Bárbara tenham assinado esta carta", como se o facto de terem nascido no Brasil lhes retirasse qualquer espaço de reivindicar os seus direitos como atletas portugueses.

Quando a atleta Bárbara Timo fez referência a ter tido depressão por estar obrigada a ir para Coimbra, o Presidente Jorge Fernandes respondeu: "Mas ninguém te obrigou a vir para cá do Brasil (...) e agora queres alterar o que não conseguiste no Brasil". Disse ainda: "Vocês lá no Brasil nem uma Coca-Cola bebiam e agora chegam aqui, a gente dá-vos a mão e vocês querem tudo".

Várias vezes foi feita referência à origem dos atletas, que devem ser tratados com respeito e com direito a expressar preocupações ou fazer sugestões semelhante a qualquer outro atleta português!

Este ano as atletas Telma Monteiro e Bárbara Timo estavam num estágio
internacional em Itália – a expensas próprias – quando um treinador italiano as informou que tinha sido contactado pelo funcionário da federação Sérgio Oleinic para saber se estas estavam nesse estágio. Posteriormente, a atleta Bárbara Timo foi repreendida por ter participado do estágio.

Não compreendemos qual o padrão de coerência – o Presidente da federação diz que os atletas podem realizar estágios internacionais a expensas próprias, mas quando isso acontece sofrem ameaças, represálias e são chamados à atenção. Tal como aconteceu quando os atletas Rodrigo Lopes e Anri Egutidze ficaram a treinar no estágio internacional em Madrid; o Presidente ameaçou o treinador do clube de que se isto voltasse a acontecer "haveria consequências". Tudo porque o Presidente da FPJ quer a todo o custo que treinemos em Coimbra!

Mais:
- O atleta Anri Egutidze foi proibido pelo presidente de falar georgiano – língua materna – com outro atleta também oriundo da Georgia.

- Testemunhámos várias vezes o presidente a falar alto e de forma que denota falta de respeito com a treinadora nacional Ana Hormigo.

- Na última vez em que nos pediu que assinássemos o relatório de contas de 2021, a atleta Telma Monteiro, que tinha recebido o relatório depois do treino da tarde – como todos os outros colegas a quem ordenaram que assinassem –, guardou-o para ler. No dia seguinte de manhã, o senhor Presidente acompanhado do secretário da federação, intercetaram-na quando ia a caminho do ginásio para lhe perguntar qual era o problema dela, uma vez que ainda não tinha assinado o documento. Quando informou que precisaria de ser esclarecida relativamente aos valores
apresentados, o Presidente não permitiu que treinasse antes de se sentar e discutirem os valores. A atleta Telma Monteiro disse que não concordava que o dinheiro da bolsa fosse gerido daquela forma, ao que o senhor Jorge Fernandes respondeu: "Isso é a tua opinião, mas tens de assinar!"
A atleta fez questão de dizer que iria assinar, mas que não concordava e que não voltaria a assinar nada semelhante no futuro.

No documento podem encontrar-se valores que fazem referência a um gasto que é repetidamente apresentado no relatório dos outros atletas, como o gasto do atleta Rodrigo Lopes ao Jogos Olímpicos – o valor é apresentado no relatório do atleta, assim como no da atleta Telma Monteiro. No referido relatório os custos de um estágio com a mesma duração, no mesmo local – Coimbra – apresentam valores diferentes. Foi justificado que seria para pagar despesas relacionadas com
atletas estrangeiros que por vezes vêm treinar a Portugal; mesmo que esses atletas não venham para treinar com a atleta em questão.

O senhor presidente que muitas vezes refere: "Podem fazer queixas a quem quiserem porque sou eu o presidente eleito". Um presidente eleito
democraticamente pode dirigir de qualquer forma? Gerir as bolsas de qualquer forma? Falar com atletas e treinadores de qualquer forma?

Pedimos respeito. Pedimos que nos seja dada opção de treinar melhor para podermos almejar melhores resultados para Portugal. Exigimos que a opressão e as represálias acabem!

Para nós, este não é assunto de âmbito pessoal. Temos convivido o melhor possível e respeitado a função do senhor Presidente da FPJ, pelo bem da modalidade e do país que amamos; nem sempre sentimos receber com reciprocidade.

Neste momento, sugerimos que as bolsas dos judocas olímpicos passem a ser geridas pelo próprio Comité Olímpico de Portugal, em sintonia com os clubes e os treinadores, para que haja justiça. As grelhas de plano de atividades e relatórios de contas que somos obrigados a assinar não vão ao encontro daquilo que consideramos ser uma gestão responsável, eficaz e justa.

Escrevemos esta carta para que as entidades que regem o desporto no nosso país nos ajudem a chegar a uma solução, caso contrário não vemos condições para continuar a fazer face às exigências da alta competição e do apuramento olímpico.

Reforçamos que os atletas que assinam esta carta são medalhados em Mundiais, Europeus, Olímpicos. Merecemos respeito, verdade e justiça!
Sublinhamos que a relação com os treinadores e entre colegas de equipa é uma relação saudável, de respeito e companheirismo. Acreditamos, pelo que observamos, que os próprios treinadores não estão a ser respeitados no exercício das suas funções. Paris 2024 está a menos de dois anos de distância. Que ambição e que nível competitivo poderemos ter para este e todos os outros grandes eventos que temos pela frente?

Não há condições para evoluir no regime de funcionamento atual da FPJ.
Desejamos um ecossistema para o judo saudável, ambicioso e exigente, mas que respeite o papel de cada um, sem discriminação aos atletas que se naturalizaram e são portugueses de pleno direito.

Sentimos que estamos a estagnar como modalidade, tanto a nossa geração como as gerações futuras. Urge salvar o apuramento e a participação para as próximas grandes competições e definir uma gestão criteriosa da nossa carreira desportiva e financeira. Não há tempo a perder!

Que não fiquem dúvidas que se tomamos esta iniciativa é pelos melhores
interesses da modalidade e de todos os intervenientes do judo português.

11 de agosto de 2022,
Assinam esta carta seis dos sete judocas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio e que se mantêm no ativo, e sete dos 10 atualmente integrados no Projeto Olímpico do Judo Português:

Anri Egutidze
Bárbara Timo
Catarina Costa
Patrícia Sampaio
Rochele Nunes
Rodrigo Lopes
Telma Monteiro

Abidos

Nenhum atleta do Sporting assinou a Carta.
Ordens superiores?!

TeamRocket37

#1359
Muito triste o desporto em Portugal, haverá alguma Federação de alguma modalidade neste país em condições.

Estamos perante casos de xenofobia e racismo por parte do Presidente de Federação.
Muito triste. O meu abraço solidário para todos.

O IPDJ tem de demitir de funções esta direção da FPJudo.

Não entendo porque dos atletas do Sporting não assinaram a carta, assinou a carta os judocas do Benfica, e as 2 atletas femininas (Catarina Costa e a Patricia Sampaio) treinadas pela Ana Hormigo na seleção, tb treinadora do Benfica.
Ia marcar uma posição ainda maior força, provavelmente ordens do Pedro Soares.


darkwolf

a vergonha tuga, toda e qualquer federação desportiva neste país é uma vergonha, antro de corruptos e antis.

IPASLB

Sempre que são atletas do SLB é sempre a mesma merda, será que os verdes dominam todas as federações em Portugal??

Metem nojo!

Jack Gonçalves

Há muito que se via as coisas mal... Então resultados nos jovens...
Campeonato mundial de juniors uma única atleta a participar... já vemos aqui o futuro do Judo...

Só espero que esta situação não leve os atletas a não conseguir participar em competições para o apuramento olímpico.

Abidos

Feudos!
Ainda me lembro da Canoagem no final dos anos 80, início dos 90; Atletismo, etc... julgam-se donos das modalidades, recusam-se a sair... defendem a teoria: eu ou o caos! E eternizam-se...
Rotatividade de mandatos, com passagem da pasta de boa vontade, em prol dos interesses coletivos é uma raridade!

Torgeir Bryn

O Jorge Fernandes meteu-se num valente buraco.