Luís Filipe Vieira (Presidente)

[cernache1]

Onda estão os que votaram nele há pouco mais que 1 ano ?

a defender acerrimamente o enCosta. Porque havia de ser de outro modo?

terem votado novale nao os impediu de defender acerrimamente o vieira.

Pois bem...

Daqui há uns anitos, sempre foram contra. E ninguém terá votado neles.

[Red2802]

Escrevam.

A cartilha vai ser uma guerra fictícia entre Vieira e Rui Costa para que não haja suspeitas de que Vieira vai meter o bedelho no Benfica.

Enquanto isso, os dois em conjunto tratam dos assuntos pendentes.

Não tem muito que saber.

Ora bem. Previsível.

Não espanta que tenha sido o jornal do Fernando Guerra a falar na guerra.

[Leonzo]

Se estes indivíduos estavam relaxados ao ponto de se descuidarem assim para as escutas.
Pensem lá o que existe de podres que se fizeram presencialmente sem ser via telefone....

[K9Pitbull]

E deve continuar a pagar, que eu duvido que esse cartão tenha sido cancelado.

[Mr. Pizzi]

...

[nwpt]

E a cambada de filhos da puta que veneram este porco, todos contentes...

[ShorBraga]

Grande fdp. Continua a mandar no clube em teletrabalho a partir das termas.

[RGouveia.SLB]

Ódio eterno a este filho de uma grandessisima puta.

[Vitor84]

Jorge Mendes esteve sob escuta no processo de Filipe Vieira. Quais as conversas reveladas?

Chamada entre Vieira e a filha abordava alegado financiamento do agente a ONG que Sara Vieira integra. Ex-presidente do Benfica é um dos arguidos da Operação Cartão Vermelho.



Seis números de telemóvel pertencentes ao agente de futebolistas Jorge Mendes foram colocados sob escuta pelo Ministério Público no âmbito da Operação Cartão Vermelho, revela a revista Sábado esta quinta-feira. Um dos arguidos deste caso é o ex-presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, suspeito de ter usado dinheiro retirado ilegalmente do clube em comissões para fins pessoais. Os inspectores da Autoridade Tributária sinalizaram 55 transferências, com as suspeitas de ganhos indevidos do antigo dirigente a chegarem aos dez milhões de euros.

Mas voltemos por agora a Jorge Mendes, responsável pela Gestifute e empresário dos maiores nomes do futebol mundial. Nas conversas reveladas pela revista esta quinta-feira, uma chamada entre Luís Filipe Vieira e a filha, Sara Vieira, bióloga de profissão, chamou a atenção dos investigadores. Nesta ligação, realizada a 11 de Janeiro de 2019, discutiam-se projectos de financiamento para a organização não-governamental que Sara integra, a Programa Tatô. A solução para o problema, sinalizam os investigadores da Autoridade Tributária, passaria pelo superagente. "O Jorge já vai mandar os 200 mil euros que faltam...agora quando for viajar com ele já lhe vou dizer...o Jorge Mendes ainda não mandou, vou falar com ele", procurou tranquilizar o então presidente das "águias". Sara desvalorizou: "Não faz mal, fica para a próxima temporada".



As chamadas do agente reveladas pela revista deixam transparecer uma grande proximidade com Luís Filipe Vieira. É o presidente do Benfica que dá "luz verde" ao agente para a venda de João Félix, mas com uma condicionante: as propostas teriam de chegar aos 120 milhões de euros, valor da cláusula de rescisão do jogador.

João Félix acabaria por sair para o Atlético de Madrid em Julho de 2019, com os espanhóis a desembolsarem 126 milhões de euros. Nesta transferência, os investigadores da Operação Cartão Vermelho, desenvolve a Sábado, ficaram com dúvidas sobre se o jogador teria recebido um prémio de assinatura do Atlético de Madrid sem o declarar ao fisco.

A alegada influência de Mendes no Benfica é ainda tema central de uma conversa ocorrida após o despedimento do treinador Bruno Lage. Numa chamada entre o agente e José Mourinho, o actual técnico da Roma questiona o empresário sobre quem é que este escolheu para o Benfica, bem como o destino de Bruno Lage. Numa tentativa de impedir o regresso de Jorge Jesus à Luz, o "special one" levanta o nome de Laurent Blanc. Jorge Mendes pede ao treinador para enviar uma mensagem a Luís Filipe Vieira a mencionar o técnico francês como hipótese.




Em Julho passado, o PÚBLICO revelou que Mendes foi sócio do empresário Bruno Macedo, outro dos arguidos neste processo, na empresa brasileira Vespasiano – Investimentos Imobiliários, sediada na cidade de Fortaleza, no Brasil.

Filha esconderia identidade de Vieira
Ao contrário do pai, Sara Vieira nunca recolheu atenções mediáticas. Mas, para o Ministério Público, a bióloga residente em São Tomé e Príncipe terá sido uma das peças-chave usadas por Vieira para esconder e fazer circular o dinheiro das comissões alegadamente recolhidas nas transferências de jogadores.

Sara Vieira seria ainda colocada como proprietária de empresas intervencionadas pelo pai e pelo irmão, Tiago Vieira, outro dos arguidos na Operação Cartão Vermelho. As movimentações de dinheiro pelas contas de Sara, acredita o Ministério Público, ocorriam sem conhecimento da bióloga.


"Também nas contas bancárias se verifica que são efectuados movimentos aos quais Sara Vieira será alheia, o que confirma as suspeitas de que, pelo menos, parte do património financeiro, mobiliário e imobiliário se encontra no nome de Tiago e Sara Vieira apenas para não constar o nome de Luís Filipe Vieira, uma vez que este deu como garantias avales pessoais a créditos assumidos pelas suas empresas", escreveu o inspector Paulo Silva, da AT, num relatório enviado ao procurador Rosário Teixeira.

Numa destas contas tituladas por Sara Vieira terão circulado 6,2 milhões de euros.

Transferências sob suspeita
Estão 55 transferências do Benfica sob suspeita das autoridades na Operação Cartão Vermelho, revela a Sábado. O Ministério Público suspeita do pagamento de "comissões fantasma" a pessoas que não tiveram qualquer ligação aos negócios. Esse dinheiro seria, depois, distribuído por várias pessoas com ligação ao clube, incluindo o então presidente Luís Filipe Vieira.


Entre os empresários envolvidos, contar-se-ão Bruno de Macedo, Ulisses Santos, Isidoro Giménez e Giuliano Bertolucci, e entre os inúmeros jogadores contratados e vendidos encontram-se nomes como os de Raúl de Tomás, Talisca, Julian Weigl, Haris Seferovic, Axel Witsel ou Pedrinho.

No caso da aquisição do passe do alemão Julian Weigl, aponta a Sábado, "a investigação suspeita que o empresário Ulisses Santos beneficiou de uma comissão, quando não teve qualquer intervenção no negócio". O médio foi contratado ao Borussia Dortmund em Janeiro de 2020, a troco de 20 milhões de euros, e este expediente seria uma forma de fazer chegar, indirectamente, o dinheiro das comissões às mãos de Luís Filipe Vieira.

O mesmo terá, segundo suspeita a investigação, acontecido noutros casos, mas não necessariamente com a mesma "engenharia". No que diz respeito a Bruno de Macedo e a Giuliano Bertolucci, terão sido identificados negócios que mais tarde redundaram na compra de imóveis em Portugal, por parte dos empresários envolvidos, ao ex-presidente do Benfica.

Além de Luís Filipe Vieira, neste processo são também arguidos Tiago Vieira, filho do dirigente, o agente Bruno Macedo e o empresário José António dos Santos, conhecido como "o rei dos frangos".

O ex-presidente do Benfica foi detido em sequência da operação, pagando uma caução de três milhões de euros para sair do regime de prisão domiciliária.

[Miguel Caeiro]

Jorge Mendes esteve sob escuta no processo de Filipe Vieira. Quais as conversas reveladas?

Chamada entre Vieira e a filha abordava alegado financiamento do agente a ONG que Sara Vieira integra. Ex-presidente do Benfica é um dos arguidos da Operação Cartão Vermelho.



Seis números de telemóvel pertencentes ao agente de futebolistas Jorge Mendes foram colocados sob escuta pelo Ministério Público no âmbito da Operação Cartão Vermelho, revela a revista Sábado esta quinta-feira. Um dos arguidos deste caso é o ex-presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, suspeito de ter usado dinheiro retirado ilegalmente do clube em comissões para fins pessoais. Os inspectores da Autoridade Tributária sinalizaram 55 transferências, com as suspeitas de ganhos indevidos do antigo dirigente a chegarem aos dez milhões de euros.

Mas voltemos por agora a Jorge Mendes, responsável pela Gestifute e empresário dos maiores nomes do futebol mundial. Nas conversas reveladas pela revista esta quinta-feira, uma chamada entre Luís Filipe Vieira e a filha, Sara Vieira, bióloga de profissão, chamou a atenção dos investigadores. Nesta ligação, realizada a 11 de Janeiro de 2019, discutiam-se projectos de financiamento para a organização não-governamental que Sara integra, a Programa Tatô. A solução para o problema, sinalizam os investigadores da Autoridade Tributária, passaria pelo superagente. "O Jorge já vai mandar os 200 mil euros que faltam...agora quando for viajar com ele já lhe vou dizer...o Jorge Mendes ainda não mandou, vou falar com ele", procurou tranquilizar o então presidente das "águias". Sara desvalorizou: "Não faz mal, fica para a próxima temporada".



As chamadas do agente reveladas pela revista deixam transparecer uma grande proximidade com Luís Filipe Vieira. É o presidente do Benfica que dá "luz verde" ao agente para a venda de João Félix, mas com uma condicionante: as propostas teriam de chegar aos 120 milhões de euros, valor da cláusula de rescisão do jogador.

João Félix acabaria por sair para o Atlético de Madrid em Julho de 2019, com os espanhóis a desembolsarem 126 milhões de euros. Nesta transferência, os investigadores da Operação Cartão Vermelho, desenvolve a Sábado, ficaram com dúvidas sobre se o jogador teria recebido um prémio de assinatura do Atlético de Madrid sem o declarar ao fisco.

A alegada influência de Mendes no Benfica é ainda tema central de uma conversa ocorrida após o despedimento do treinador Bruno Lage. Numa chamada entre o agente e José Mourinho, o actual técnico da Roma questiona o empresário sobre quem é que este escolheu para o Benfica, bem como o destino de Bruno Lage. Numa tentativa de impedir o regresso de Jorge Jesus à Luz, o "special one" levanta o nome de Laurent Blanc. Jorge Mendes pede ao treinador para enviar uma mensagem a Luís Filipe Vieira a mencionar o técnico francês como hipótese.




Em Julho passado, o PÚBLICO revelou que Mendes foi sócio do empresário Bruno Macedo, outro dos arguidos neste processo, na empresa brasileira Vespasiano – Investimentos Imobiliários, sediada na cidade de Fortaleza, no Brasil.

Filha esconderia identidade de Vieira
Ao contrário do pai, Sara Vieira nunca recolheu atenções mediáticas. Mas, para o Ministério Público, a bióloga residente em São Tomé e Príncipe terá sido uma das peças-chave usadas por Vieira para esconder e fazer circular o dinheiro das comissões alegadamente recolhidas nas transferências de jogadores.

Sara Vieira seria ainda colocada como proprietária de empresas intervencionadas pelo pai e pelo irmão, Tiago Vieira, outro dos arguidos na Operação Cartão Vermelho. As movimentações de dinheiro pelas contas de Sara, acredita o Ministério Público, ocorriam sem conhecimento da bióloga.


"Também nas contas bancárias se verifica que são efectuados movimentos aos quais Sara Vieira será alheia, o que confirma as suspeitas de que, pelo menos, parte do património financeiro, mobiliário e imobiliário se encontra no nome de Tiago e Sara Vieira apenas para não constar o nome de Luís Filipe Vieira, uma vez que este deu como garantias avales pessoais a créditos assumidos pelas suas empresas", escreveu o inspector Paulo Silva, da AT, num relatório enviado ao procurador Rosário Teixeira.

Numa destas contas tituladas por Sara Vieira terão circulado 6,2 milhões de euros.

Transferências sob suspeita
Estão 55 transferências do Benfica sob suspeita das autoridades na Operação Cartão Vermelho, revela a Sábado. O Ministério Público suspeita do pagamento de "comissões fantasma" a pessoas que não tiveram qualquer ligação aos negócios. Esse dinheiro seria, depois, distribuído por várias pessoas com ligação ao clube, incluindo o então presidente Luís Filipe Vieira.


Entre os empresários envolvidos, contar-se-ão Bruno de Macedo, Ulisses Santos, Isidoro Giménez e Giuliano Bertolucci, e entre os inúmeros jogadores contratados e vendidos encontram-se nomes como os de Raúl de Tomás, Talisca, Julian Weigl, Haris Seferovic, Axel Witsel ou Pedrinho.

No caso da aquisição do passe do alemão Julian Weigl, aponta a Sábado, "a investigação suspeita que o empresário Ulisses Santos beneficiou de uma comissão, quando não teve qualquer intervenção no negócio". O médio foi contratado ao Borussia Dortmund em Janeiro de 2020, a troco de 20 milhões de euros, e este expediente seria uma forma de fazer chegar, indirectamente, o dinheiro das comissões às mãos de Luís Filipe Vieira.

O mesmo terá, segundo suspeita a investigação, acontecido noutros casos, mas não necessariamente com a mesma "engenharia". No que diz respeito a Bruno de Macedo e a Giuliano Bertolucci, terão sido identificados negócios que mais tarde redundaram na compra de imóveis em Portugal, por parte dos empresários envolvidos, ao ex-presidente do Benfica.

Além de Luís Filipe Vieira, neste processo são também arguidos Tiago Vieira, filho do dirigente, o agente Bruno Macedo e o empresário José António dos Santos, conhecido como "o rei dos frangos".

O ex-presidente do Benfica foi detido em sequência da operação, pagando uma caução de três milhões de euros para sair do regime de prisão domiciliária.

Estimo que este FdP seja condenado e apodreça na prisão!!!

Ódio eterno!!! 

[ABenficaC]

O nosso prasidente ná ganha nada cu'benfica. Os amburgas é que querem mamar

[Lebohang Mokoena]

[Leonzo]

Muita bom.

Agora a capa da bola de hoje com montagem daquela foto do forrobodó entre o Ruizinho e o Orelhas num evento sff

[Barcelense1994]

FORSSA PERSIDENTE ITERNO!
ISTU TUDU È UMA CAVALA DOS PDOREOSOS CONRTA SI!

FORSSA VIEIRA!!! O EUZÉVIO DOS PERSIDENTEZ!

[flagelo]

será que é desta que as claques vão escrever cenas à porta deste filho da puta?