Pedro Pablo Pichardo

[_Xebola_]

Excelente marca!

[Dandy]

   Como é que se alcança o melhor resultado de um currículo aos 21 (vinte e um) anos ... e, depois, passa-se a restante carreira a correr atrás de si próprio?

   Não pode ser, P4!


   #EuAcredito

   #AugustFifth2021

está a valer uma marca superior a 18m, quem sabe o que pode fazer nos JO...

   Precisamente, uma coisa não invalida a outra.

[benfiquistasempre]

Liga Diamante: Pichardo vence em Gateshead. Mais uma grande vitória com 17.50m... sem concorrência...

[Jayson Tatum]

Parabéns, Pedro!

[Jayson Tatum]

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"Falta muito ainda"

[Dandy]

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"Falta muito ainda"

   Faltam, pelo menos, 21 dias.

   Vinte e um.

[Jayson Tatum]

Este ano faltam-lhe 16 cm para o seu recorde cubano.

Dezasseis centímetros.

RP - MMA = 16

[pcssousa]

Diria que é fortíssimo candidato às medalhas e talvez o mais forte ao título. Veremos como lida com a pressão

[Dandy]

   16 dias para a final.

   Dezasseis.

[pcssousa]

   16 dias para a final.

   Dezasseis.

Possivelmente 17 dias para subir ao pódio. Esperemos que ao local mais alto.

[joaonunes]

Uma das grandes hipóteses de Portugal ter um campeão olímpico novamente.

[pcssousa]

Uma das grandes hipóteses de Portugal ter um campeão olímpico novamente.

Em 125 anos de olimpismo, Portugal produziu 4 campeões e atingiu a parca marca de 24 medalhas. Com isto, podemos concluir que qualquer que seja o metal da medalha (efectivamente são todas do mesmo, apenas muda o banho), será sempre um feito, mas um ouro é significado de um dia histórico.

Efectivamente, desde 1976 (inclusivé), Portugal apenas falhou pódios em 1980 (ano de boicote olimpico, embora alguns portugueses tenham estado presentes) e 1992 (aqui previa-se um pódio de António Pinto, mas a maratona masculina foi disputada em condições atrozes).

Olhando para trás, sabendo ainda que a democracia trouxe melhores condições para os desportistas, foram conquistadas nesse período 17 das 24 medalhas lusas, notando-se contudo uma quase ausência de superação, uma vez que surpresas só mesmo a medalha de Paulinho no ciclismo e em menor escala a da vela em 96, pois em todas as outras os atletas se encontravam classificados em posições elevadas nos rankings Mundiais e que deixariam antever boas classificações. A bem da verdade, a prata de Obikwelo não é considerada surpresa porque foi demonstrando nas eliminatórias que estaria entre os favoritos, inclusivé à vitória, mas à entrada nos jogos, embora houvesse essa esperança, não era tão líquido assim.
Quanto a desilusões, umas quantas. O "síndrome Mamede" não afetou apenas Fernando Mamede, mas muitos depois e até antes dele (aqui destaco um meu conterrâneo no salto em comprimento, onde miseravelmente se lesionou num salto para a foto após se ter apurado para a final).
Aqui, também não vale a pena ser ignorante como uns quantos jornaleiros que de 4 em 4 anos teimam em abrir blocos noticiosos falando em desilusão porque o atleta x (22⁰ do ranking) não ganhou uma medalha.
Fora das medalhas verificou-se também uns quantos episódios de superação.
Muito para evoluir no desporto português que deveria ser regular nas 5 a 7 medalhas por edição dos jogos. Se tudo corresse bem nestes, poderiamos perfeitamente fazer os melhores de sempre quer em termos de medalhas, quer em termos de diplomas, mas duvido que pelo menos no que ao metal diz respeito tal aconteça.

[Jack Gonçalves]

Uma das grandes hipóteses de Portugal ter um campeão olímpico novamente.

Em 125 anos de olimpismo, Portugal produziu 4 campeões e atingiu a parca marca de 24 medalhas. Com isto, podemos concluir que qualquer que seja o metal da medalha (efectivamente são todas do mesmo, apenas muda o banho), será sempre um feito, mas um ouro é significado de um dia histórico.

Efectivamente, desde 1976 (inclusivé), Portugal apenas falhou pódios em 1980 (ano de boicote olimpico, embora alguns portugueses tenham estado presentes) e 1992 (aqui previa-se um pódio de António Pinto, mas a maratona masculina foi disputada em condições atrozes).

Olhando para trás, sabendo ainda que a democracia trouxe melhores condições para os desportistas, foram conquistadas nesse período 17 das 24 medalhas lusas, notando-se contudo uma quase ausência de superação, uma vez que surpresas só mesmo a medalha de Paulinho no ciclismo e em menor escala a da vela em 96, pois em todas as outras os atletas se encontravam classificados em posições elevadas nos rankings Mundiais e que deixariam antever boas classificações. A bem da verdade, a prata de Obikwelo não é considerada surpresa porque foi demonstrando nas eliminatórias que estaria entre os favoritos, inclusivé à vitória, mas à entrada nos jogos, embora houvesse essa esperança, não era tão líquido assim.
Quanto a desilusões, umas quantas. O "síndrome Mamede" não afetou apenas Fernando Mamede, mas muitos depois e até antes dele (aqui destaco um meu conterrâneo no salto em comprimento, onde miseravelmente se lesionou num salto para a foto após se ter apurado para a final).
Aqui, também não vale a pena ser ignorante como uns quantos jornaleiros que de 4 em 4 anos teimam em abrir blocos noticiosos falando em desilusão porque o atleta x (22⁰ do ranking) não ganhou uma medalha.
Fora das medalhas verificou-se também uns quantos episódios de superação.
Muito para evoluir no desporto português que deveria ser regular nas 5 a 7 medalhas por edição dos jogos. Se tudo corresse bem nestes, poderiamos perfeitamente fazer os melhores de sempre quer em termos de medalhas, quer em termos de diplomas, mas duvido que pelo menos no que ao metal diz respeito tal aconteça.

Este ano as de bronze e de prata são mesmo bronze e prata.
As de ouro são prata em com 6 gramas de ouro.

[pcssousa]

Uma das grandes hipóteses de Portugal ter um campeão olímpico novamente.

Em 125 anos de olimpismo, Portugal produziu 4 campeões e atingiu a parca marca de 24 medalhas. Com isto, podemos concluir que qualquer que seja o metal da medalha (efectivamente são todas do mesmo, apenas muda o banho), será sempre um feito, mas um ouro é significado de um dia histórico.

Efectivamente, desde 1976 (inclusivé), Portugal apenas falhou pódios em 1980 (ano de boicote olimpico, embora alguns portugueses tenham estado presentes) e 1992 (aqui previa-se um pódio de António Pinto, mas a maratona masculina foi disputada em condições atrozes).

Olhando para trás, sabendo ainda que a democracia trouxe melhores condições para os desportistas, foram conquistadas nesse período 17 das 24 medalhas lusas, notando-se contudo uma quase ausência de superação, uma vez que surpresas só mesmo a medalha de Paulinho no ciclismo e em menor escala a da vela em 96, pois em todas as outras os atletas se encontravam classificados em posições elevadas nos rankings Mundiais e que deixariam antever boas classificações. A bem da verdade, a prata de Obikwelo não é considerada surpresa porque foi demonstrando nas eliminatórias que estaria entre os favoritos, inclusivé à vitória, mas à entrada nos jogos, embora houvesse essa esperança, não era tão líquido assim.
Quanto a desilusões, umas quantas. O "síndrome Mamede" não afetou apenas Fernando Mamede, mas muitos depois e até antes dele (aqui destaco um meu conterrâneo no salto em comprimento, onde miseravelmente se lesionou num salto para a foto após se ter apurado para a final).
Aqui, também não vale a pena ser ignorante como uns quantos jornaleiros que de 4 em 4 anos teimam em abrir blocos noticiosos falando em desilusão porque o atleta x (22⁰ do ranking) não ganhou uma medalha.
Fora das medalhas verificou-se também uns quantos episódios de superação.
Muito para evoluir no desporto português que deveria ser regular nas 5 a 7 medalhas por edição dos jogos. Se tudo corresse bem nestes, poderiamos perfeitamente fazer os melhores de sempre quer em termos de medalhas, quer em termos de diplomas, mas duvido que pelo menos no que ao metal diz respeito tal aconteça.

Este ano as de bronze e de prata são mesmo bronze e prata.
As de ouro são prata em com 6 gramas de ouro.

Obrigado pela correção. Sendo assim regista-se uma evolução, o que é sempre positivo.

[Jack Gonçalves]

Bronze Vermelho*

Este ano todo o material vem de reciclagem de velho material informático, telemóveis, cds etc que os japoneses recolheram e reciclaram.