CN 33ª J: SL Benfica 5 - 0 Vitória SC, 13Maio. Sáb. 18h15 *BTV1*

[pcssousa]

Começa a faltar assunto para atingir a 700 neste thread. Talvez com a conquista da taça.

Nada disso, há sempre algo a acrescentar quando o assunto é um histórico tetra que servirá de alavancagem a um ainda mais histórico penta.

Num dia complicado como nenhum outro, queria agradecer ao Sport Lisboa e Benfica todas as alegrias que me proporcionou mas também as tristezas que me ajudaram a crescer como ser humano. Como o Benfica não há, grande, incomparável clube e massa adepta.
Para sempre Benfica, até para além da morte!

[Davidoff´]

Entrevista a Luisão - Esporte Interativo

https://www.youtube.com/watch?v=bpJTciKrUEE

[GTtdi_SLB]

https://www.youtube.com/watch?v=Fjz-W2TW2_4

[pica_foices]

O 36.º FESTEJADO EM CARDIGOS
https://www.facebook.com/antoniomanuel.m.silva/posts/1290797534370269

Estava prometido e o prometido é devido!
Os benfiquistas de Cardigos colectaram-se e ofereceram um porco no espeto, pão e bebidas a condizer a todos os desportistas – de todos os clubes e nacionalidades – que quisessem compartilhar a sua alegria pela conquista do Tetra e do seu 36.º Campeonato de Futebol.
E foram muitos os que marcaram presença! Do Benfica a maioria – até esteve presente um cardiguense que é o sócio duzentos e tal, um dos mais antigos -, do Sporting, do Belenenses... Portugueses e romenos... Novos e velhos... Alegres e menos alegres... Homens, mulheres e cavalos...
Sorteou-se uma camisola do 36.º e no final houve fogo-de-artifício na praça. Foi na tarde de Domingo, dia 21/05.
Parabéns ao Benfica e aos benfiquistas de Cardigos.
Mais palavras para quê? Foi assim...

[Alento]

O 36.º FESTEJADO EM CARDIGOS
https://www.facebook.com/antoniomanuel.m.silva/posts/1290797534370269

Estava prometido e o prometido é devido!
Os benfiquistas de Cardigos colectaram-se e ofereceram um porco no espeto, pão e bebidas a condizer a todos os desportistas – de todos os clubes e nacionalidades – que quisessem compartilhar a sua alegria pela conquista do Tetra e do seu 36.º Campeonato de Futebol.
E foram muitos os que marcaram presença! Do Benfica a maioria – até esteve presente um cardiguense que é o sócio duzentos e tal, um dos mais antigos -, do Sporting, do Belenenses... Portugueses e romenos... Novos e velhos... Alegres e menos alegres... Homens, mulheres e cavalos...
Sorteou-se uma camisola do 36.º e no final houve fogo-de-artifício na praça. Foi na tarde de Domingo, dia 21/05.
Parabéns ao Benfica e aos benfiquistas de Cardigos.
Mais palavras para quê? Foi assim...

Muito bom.

Porco no espeto nunca falha.

[Ned Kelly]

Desde que nasci o Benfica foi campeão 19 vezes. Mais de metade dos 36 que temos agora. Desses, festejei 13 no Estádio e nas ruas (primeiro Restauradores, recentemente Marquês) e lembro-me de cada um como se fosse hoje (a existência de videos desses jogos ajuda sempre a avivar a memória).

Para mim há dois especiais: o de 1980-81, a primeira invasão de campo que acabou mal, com a polícia a investir sobre os adeptos e este, o do Tetra. Para mim que agora estou na função de educar 4 crianças e adolescentes no benfiquismo, esta nossa era está a ajudar imenso, mas não me esqueço do deserto que atravessámos, da impossibilidade que parecía voltarmos a ser vitoriosos, por isso espero que nunca percamos esta alegria de festejar por muito que ganhemos, nem a nossa exigência do que é o Benfica, nem a mística que reside em cada um de nós, que ficamos cá, enquanto treinadores e jogadores passam. O Benfica é nosso, e por isso que o Benfica é o que é.

Tenho pensado o que despoletou esta fase fantástica e para mim há dois, talvez três momentos, que fizeram-nos imparáveis nestes 4 anos: a morte de Eusébio, o minuto 70, e o terceiro momento mais difuso, talvez tenha sido o ataque cerrado que os lagartos nos fizeram a partir da época passada.

Com a morte do nosso maior jogador, unimo-nos e, por outro lado, sentimos que era um tempo que já não voltava, tinhamos que voltar a ganhar, a ganhar muito. O Mito de Eusébio, ainda assim, assenta numa quase injustiça para a restante equipa que com ele foi campeã da Europa e que, antes dele já o havia sido. Morreu o símbolo, ficou o ideal de vitória. Libertámo-nos de um passado glorioso, para construir um futuro glorioso. O momento da volta da urna do Eusébio no nosso Estadío e depois pelas ruas de Lisboa é das maiores manifestações de benfiquismo a que assisti.

Quanto ao minuto 70, no fatídico jogo dos 0-3 com os lagartos, essa força que passámos, essa união que demonstrámos em torno de uma equipa que até aí não tinha dado dinais inequívocos de que iría ser bem sucedida foi crucial para o resto da época. E aqui junto a união do balneário que resultou do achincalhamento constante do Rui Vitória por parte do Jesus e Burro de Carvalho. O Rui Vitória, pelo seu feitio e forma de estar, se calhar não precisava disso para ter o grupo com ele, mas que apressou as coisas, disso não há dúvida.

Os nossos adversários, nesse ânsia constante de nos rebaixarem, de nos retirarem méritos, não veêm o óbvio: não um jogador do Benfica a queixar-se de não jogar, todos puxam por todos, todos ficam felizes pelo êxito de todos, porque só assim ganha a equipa: exemplos: a utilização do Paulo Lopes, o 1º golo do André Almeida e a felicidade do Eliseu, no momento dos momentos dos festejos, ele que voltou ao banco com o regresso do Grimando.

E depois nós, que enchemos os estádios todos e que transmitimos um carinho que mais nenhum clube se pode orgulhar de sentir. Que nos unimos em torno da equipa e que vamos tendo momentos épicos de benfiquismo para guardarmos na memória e contarmos aos netos, como o jogo em Dortmund, ou em Vila do Conde, ou do Bessa no ano passado (já para não reptir o tal minuto 70). É difícil explicar amor a quem só tem ódio e inveja, por isso eles, os aziados, não sabem o segredo nem nunca saberão.

Ser do Benfica foi a casualidade mais feliz que me aconteceu na vida. O meu maior feito, a escolha mais emocional e racional, a única possível. Fui eu que escolhi o Benfica e não o contrário e hoje, como da primeira vez que entrei do velho Estádio, as camisolas berrantes continuam a exercer um fascínio em mim como quando era puto. A nossa História, cada pedaço da nossa gloriosa História continua a ser uma constante descoberta e redescoberta. Se conseguir passar metade do que este clube me deu a 4 benfiquistas ferrenhos, passei a mística que há em mim e garantirei que, pela minha parte, o Benfica há-de sempre ser nosso!

Viva o BENFICA!

[Esbutenado]

Desde que nasci o Benfica foi campeão 19 vezes. Mais de metade dos 36 que temos agora. Desses, festejei 13 no Estádio e nas ruas (primeiro Restauradores, recentemente Marquês) e lembro-me de cada um como se fosse hoje (a existência de videos desses jogos ajuda sempre a avivar a memória).

Para mim há dois especiais: o de 1980-81, a primeira invasão de campo que acabou mal, com a polícia a investir sobre os adeptos e este, o do Tetra. Para mim que agora estou na função de educar 4 crianças e adolescentes no benfiquismo, esta nossa era está a ajudar imenso, mas não me esqueço do deserto que atravessámos, da impossibilidade que parecía voltarmos a ser vitoriosos, por isso espero que nunca percamos esta alegria de festejar por muito que ganhemos, nem a nossa exigência do que é o Benfica, nem a mística que reside em cada um de nós, que ficamos cá, enquanto treinadores e jogadores passam. O Benfica é nosso, e por isso que o Benfica é o que é.

Tenho pensado o que despoletou esta fase fantástica e para mim há dois, talvez três momentos, que fizeram-nos imparáveis nestes 4 anos: a morte de Eusébio, o minuto 70, e o terceiro momento mais difuso, talvez tenha sido o ataque cerrado que os lagartos nos fizeram a partir da época passada.

Com a morte do nosso maior jogador, unimo-nos e, por outro lado, sentimos que era um tempo que já não voltava, tinhamos que voltar a ganhar, a ganhar muito. O Mito de Eusébio, ainda assim, assenta numa quase injustiça para a restante equipa que com ele foi campeã da Europa e que, antes dele já o havia sido. Morreu o símbolo, ficou o ideal de vitória. Libertámo-nos de um passado glorioso, para construir um futuro glorioso. O momento da volta da urna do Eusébio no nosso Estadío e depois pelas ruas de Lisboa é das maiores manifestações de benfiquismo a que assisti.

Quanto ao minuto 70, no fatídico jogo dos 0-3 com os lagartos, essa força que passámos, essa união que demonstrámos em torno de uma equipa que até aí não tinha dado dinais inequívocos de que iría ser bem sucedida foi crucial para o resto da época. E aqui junto a união do balneário que resultou do achincalhamento constante do Rui Vitória por parte do Jesus e Burro de Carvalho. O Rui Vitória, pelo seu feitio e forma de estar, se calhar não precisava disso para ter o grupo com ele, mas que apressou as coisas, disso não há dúvida.

Os nossos adversários, nesse ânsia constante de nos rebaixarem, de nos retirarem méritos, não veêm o óbvio: não um jogador do Benfica a queixar-se de não jogar, todos puxam por todos, todos ficam felizes pelo êxito de todos, porque só assim ganha a equipa: exemplos: a utilização do Paulo Lopes, o 1º golo do André Almeida e a felicidade do Eliseu, no momento dos momentos dos festejos, ele que voltou ao banco com o regresso do Grimando.

E depois nós, que enchemos os estádios todos e que transmitimos um carinho que mais nenhum clube se pode orgulhar de sentir. Que nos unimos em torno da equipa e que vamos tendo momentos épicos de benfiquismo para guardarmos na memória e contarmos aos netos, como o jogo em Dortmund, ou em Vila do Conde, ou do Bessa no ano passado (já para não reptir o tal minuto 70). É difícil explicar amor a quem só tem ódio e inveja, por isso eles, os aziados, não sabem o segredo nem nunca saberão.

Ser do Benfica foi a casualidade mais feliz que me aconteceu na vida. O meu maior feito, a escolha mais emocional e racional, a única possível. Fui eu que escolhi o Benfica e não o contrário e hoje, como da primeira vez que entrei do velho Estádio, as camisolas berrantes continuam a exercer um fascínio em mim como quando era puto. A nossa História, cada pedaço da nossa gloriosa História continua a ser uma constante descoberta e redescoberta. Se conseguir passar metade do que este clube me deu a 4 benfiquistas ferrenhos, passei a mística que há em mim e garantirei que, pela minha parte, o Benfica há-de sempre ser nosso!

Viva o BENFICA!

[original]

VESPA DO TETRA NA BENFICA OFFICIAL STORE
A Vespa do Tetracampeonato, conduzida por Eliseu e que tanto furor fez na comunicação social de todo o mundo, estará exposta na Benfica Official Store do Estádio da Luz durante 36 dias.

Esta é uma oportunidade única para ver de perto um objeto que tanto furor fez no relvado do Estádio da Luz e posteriormente na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa. Os adeptos poderão tirar fotos com a Vespa do Tetra, bem como aproveitar a presença na loja do Clube para adquirirem merchandising do inédito feito da equipa de futebol.

Referir que o Benfica já lançou uma linha de produtos da mota, que estão à venda na Loja Online. Futuramente, o Sport Lisboa e Benfica vai lançar, aliada à Vespa, uma linha de capacetes alusiva ao Tetra, e está em conversações com a Piaggio – marca detentora da Vespa – para uma parceria conjunta.
http://www.slbenfica.pt/30/news/info/PYuSf6Du-UCJwVsk1Co_7A?language=pt-PT

[saivet]

DESCULPEM O SPAM, MAS ISTO TEM DE ESTAR EM TODO O LADO! ALEM DE SER UM DOS MEUS CANAIS PREFERIDOS DO YT, MENCIONARAM O MAIOR!


https://www.youtube.com/watch?v=v5G85Pd3XHw

[francisco]

Desde que nasci o Benfica foi campeão 19 vezes. Mais de metade dos 36 que temos agora. Desses, festejei 13 no Estádio e nas ruas (primeiro Restauradores, recentemente Marquês) e lembro-me de cada um como se fosse hoje (a existência de videos desses jogos ajuda sempre a avivar a memória).

Para mim há dois especiais: o de 1980-81, a primeira invasão de campo que acabou mal, com a polícia a investir sobre os adeptos e este, o do Tetra. Para mim que agora estou na função de educar 4 crianças e adolescentes no benfiquismo, esta nossa era está a ajudar imenso, mas não me esqueço do deserto que atravessámos, da impossibilidade que parecía voltarmos a ser vitoriosos, por isso espero que nunca percamos esta alegria de festejar por muito que ganhemos, nem a nossa exigência do que é o Benfica, nem a mística que reside em cada um de nós, que ficamos cá, enquanto treinadores e jogadores passam. O Benfica é nosso, e por isso que o Benfica é o que é.

Tenho pensado o que despoletou esta fase fantástica e para mim há dois, talvez três momentos, que fizeram-nos imparáveis nestes 4 anos: a morte de Eusébio, o minuto 70, e o terceiro momento mais difuso, talvez tenha sido o ataque cerrado que os lagartos nos fizeram a partir da época passada.

Com a morte do nosso maior jogador, unimo-nos e, por outro lado, sentimos que era um tempo que já não voltava, tinhamos que voltar a ganhar, a ganhar muito. O Mito de Eusébio, ainda assim, assenta numa quase injustiça para a restante equipa que com ele foi campeã da Europa e que, antes dele já o havia sido. Morreu o símbolo, ficou o ideal de vitória. Libertámo-nos de um passado glorioso, para construir um futuro glorioso. O momento da volta da urna do Eusébio no nosso Estadío e depois pelas ruas de Lisboa é das maiores manifestações de benfiquismo a que assisti.

Quanto ao minuto 70, no fatídico jogo dos 0-3 com os lagartos, essa força que passámos, essa união que demonstrámos em torno de uma equipa que até aí não tinha dado dinais inequívocos de que iría ser bem sucedida foi crucial para o resto da época. E aqui junto a união do balneário que resultou do achincalhamento constante do Rui Vitória por parte do Jesus e Burro de Carvalho. O Rui Vitória, pelo seu feitio e forma de estar, se calhar não precisava disso para ter o grupo com ele, mas que apressou as coisas, disso não há dúvida.

Os nossos adversários, nesse ânsia constante de nos rebaixarem, de nos retirarem méritos, não veêm o óbvio: não um jogador do Benfica a queixar-se de não jogar, todos puxam por todos, todos ficam felizes pelo êxito de todos, porque só assim ganha a equipa: exemplos: a utilização do Paulo Lopes, o 1º golo do André Almeida e a felicidade do Eliseu, no momento dos momentos dos festejos, ele que voltou ao banco com o regresso do Grimando.

E depois nós, que enchemos os estádios todos e que transmitimos um carinho que mais nenhum clube se pode orgulhar de sentir. Que nos unimos em torno da equipa e que vamos tendo momentos épicos de benfiquismo para guardarmos na memória e contarmos aos netos, como o jogo em Dortmund, ou em Vila do Conde, ou do Bessa no ano passado (já para não reptir o tal minuto 70). É difícil explicar amor a quem só tem ódio e inveja, por isso eles, os aziados, não sabem o segredo nem nunca saberão.

Ser do Benfica foi a casualidade mais feliz que me aconteceu na vida. O meu maior feito, a escolha mais emocional e racional, a única possível. Fui eu que escolhi o Benfica e não o contrário e hoje, como da primeira vez que entrei do velho Estádio, as camisolas berrantes continuam a exercer um fascínio em mim como quando era puto. A nossa História, cada pedaço da nossa gloriosa História continua a ser uma constante descoberta e redescoberta. Se conseguir passar metade do que este clube me deu a 4 benfiquistas ferrenhos, passei a mística que há em mim e garantirei que, pela minha parte, o Benfica há-de sempre ser nosso!

Viva o BENFICA!

Emoldurar.

[maxi04]

https://www.youtube.com/watch?v=uy8inEyV_zI


A partir dos 2:25...dos melhores "1904" na Luz.

[Red_Wings]

https://www.youtube.com/watch?v=uy8inEyV_zI


A partir dos 2:25...dos melhores "1904" na Luz.

Se há "cântico" que me faz delirar mesmo, é o "Tudo a Saltar!" 

[ana_lopes2009]

https://www.youtube.com/watch?v=gxg2pgAs4ek

[Red Eyes]

https://www.youtube.com/watch?v=uy8inEyV_zI


A partir dos 2:25...dos melhores "1904" na Luz.

Se há "cântico" que me faz delirar mesmo, é o "Tudo a Saltar!" 

Também gosto!

Spoiler

[fechar]

[ana_lopes2009]

O jogo onde tudo mudou! A perdermos 3-0 em casa e ao minuto 70 a maior parte do estádio com um apoio fantástico a dizer que o campeonato não acabava ali. No fim do jogo uma arrogância enorme do Jorge Jesus e os sportinguistas praticamente todos a achar que com este treinador e com aquele futebol todo magnífico iam ser favas contadas, ainda orgulhosos e eufóricos do "roubo" do magnífico Jesus ao Benfica...



https://www.youtube.com/watch?v=jgdCkiZlY4c

Sem dúvida.
Isso foi aquele momento em que se aplica a frase do velho capitão
"SÓ NÓS SENTIMOS ASSIM!!"
A verdade é que depois desse jogo, o Benfica parte para a conquista do seu tetra.

A levar três secos em casa, com o maior rival, os adeptos do Benfica deram uma lição do que é amar um clube, e carregar literalmente a equipa às costas.

Isso não é inteiramente verdade. Depois disso a equipa ainda vai à Madeira fazer um jogo miserável e ficar a 7 pontos do Sporting.
Fica nas cordas, é insultada e na semana seguinte ganha à rasca ao Rio Ave na Luz.
O Sporting perde na Madeira e as coisas acalmam logo.

Certo certo, mas é aí que tudo começa. Os adeptos foram os primeiros a dar um murro na mesa, e a mostrar que o Benfica não caminha sozinho.

Dizeres que a equipa é insultada, é muito mas mesmo muito exagerado.

Na Madeira?

http://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/benfica/noticias/interior/adeptos-insultam-rui-vitoria-e-jogadores-4932086.html

O problema é que tu tomas a reacção de 30 pessoas, como sendo a reacção dos Benfiquistas. O que é errado.
A reacção dos Benfiquistas foi dada no estádio.

30 Benfiquistas...são Benfiquistas. Representam tanto o estado de espírito como os milhares que apoiaram a equipa a levar 3-0 numa exibição vergonhosa na Luz.

Por favor. 

Isso é o mesmo que dizer que 30 militantes do PNR representam todos os cidadãos Portugueses.

Nós queremos é novidades para breve ou levas com uma tetracabeçada no meio da testa!

Tanta Violência junta