Época 2018/2019

Slb23

Citação de: Tr - 17 em 02 de Outubro de 2018, 15:24
Citação de: Slb23 em 02 de Outubro de 2018, 13:34
Citação de: O-Rível em 02 de Outubro de 2018, 12:27
A questão do Trabal é sensível. Grande GR e homem cujo rendimento estava progressivamente a decrescer. Apesar da longevidade dos atletas de Hóquei, não há milagres nem fontes da juventude. Tínhamos o Pedro, bem mais jovem e a precisar de jogar, e o Trabal... sem ter fontes, creio que se decidiu apostar no Pedro e libertar um salário alto para renovações de jogadores-chave que estariam a ser aliciados e para eventualmente ter mais margem para investir noutro jogador de campo. Tendo em conta a contratação do Casanovas, diria que parece óbvio o que aconteceu. E, sinceramente, não há nada a apontar neste caso. São decisões que não são fáceis, mas que são justificáveis e lógicas. Podem, em retrospetiva, revelar-se erradas, mas isso até um tipo levantar-se de manhã pode ser desastroso se ele não souber que que vai ser atropelado pelo 26 a atravessar a rotunda da Estefânia.

Neste caso, até acho que estivemos bem. Agora, convém é que o PH que foi decisivo para o Réus ganhar a Liga Europeia apareça mais na hora H. Tem alternado entre exibições de grande nível e outras bem abaixo das expetativas. Todos os GR têm dias de merda, mas é nesses dias que a equipa tem de ajudar o seu colega mantendo a coesão do processo defensivo e evitando remates sem oposição ou de ângulos vantajosos.
O rendimento do GR anda quase sempre de mão dada com o rendimento defensivo da equipa, pode eventualmente disfarçar ou enterrar em 2/3 jogos mas o mais importante será sempre o rendimento colectivo que esse sim leva a títulos.

O Benfica pela forma como habitualmente aborda os jogos precisa de estar muito bem fisicamente para defender bem, a nossas ânsia para recuperar a bola leva a constantes desequilíbrios e ajustamentos/trocas que se não estivermos bem fisicamente leva a jogadas de perigo constantes dos adversários. Aqui o facto de termos 9 jogadores de pista pode ser fulcral pois em determinados momentos da época poderemos descansar os jogadores levando a que estejamos quase sempre a top. Será um equilíbrio complicado de atingir mas acredito que lá chegaremos.

Gostei de ver a forma como estamos a jogar sem o Nicolia, a bola circula mais algo que nas últimas 2 temporadas não acontecia e nos era nefasto. A própria contratação do Ordoñez vai retirar muito peso dos ombros do Nicolia e permitir que ele esteja mais fresco na fase decisiva dos jogos.

Mas atenção que essa circulação surge mesmo pela ausência do Nicolia. Não se jogou ao estilo "bola no argentino a ver o que ele inventa".

O problema é que o próprio Nicolia está habituado a jogar dessa forma. Tenho dúvidas de que com ele em campo, a bola circule como circulou frente à Oliveirense. Era bom encontrar um meio termo, e acredito que a ausência do J. Rodrigues colado lá na frente, também obrigue o Benfica a adaptar a sua forma de jogar.

Também acredito que com Ordoñez, vai existir maior rotatividade do Nicolia.
O meu problema nunca foi o Nicolia ter muita bola, o problema era que quando ele ia descansar a equipa não sabia jogar. Acredito que a circulação de bola apresentada no Sábado juntamente com a contratação do Ordoñez vá amenizar bastante esta dependência.

Tr - 17

Já agora, também defendi a rotatividade dos GR a partir do momento em que se confirmou que teríamos P. Henriques e Trabal como soluções para a nossa baliza na época passada.

E não responsabilizei o Trabal pela tareia que estávamos a levar do Barcelona. Continuo a achá-lo um excelente GR e gostava que cá continuasse.

Dêem as voltas que quiserem, mas a gestão do Trabal por parte do PN foi péssima. E não foi o único. Vieirinha tipo cometa e Nicolia a jogar uns 40min por jogo, são outros exemplos.

PN podia ter-se dado ao luxo de usar os dois GR que tinha e de os trocar, mesmo durante os jogos, para tentar exercer alguma pressão psicológica sobre os adversários (não resultaria sempre, OK), em bolas paradas, etc.. O próprio P. Henriques passou por um mau momento onde parecia que entrava tudo e nem aí o treinador sobe tirar proveito dos dois grandes GR que tinha.

Agora não tem esse problema.

Todos sabemos que o M. Barros só jogará quando o Pedro não puder, ou quando o treinador se lembrar de lhe dar uns minutitos em jogos "resolvidos" ou algo do género.

paulomaia1972

Citação de: Slb23 em 02 de Outubro de 2018, 13:34
Citação de: O-Rível em 02 de Outubro de 2018, 12:27
A questão do Trabal é sensível. Grande GR e homem cujo rendimento estava progressivamente a decrescer. Apesar da longevidade dos atletas de Hóquei, não há milagres nem fontes da juventude. Tínhamos o Pedro, bem mais jovem e a precisar de jogar, e o Trabal... sem ter fontes, creio que se decidiu apostar no Pedro e libertar um salário alto para renovações de jogadores-chave que estariam a ser aliciados e para eventualmente ter mais margem para investir noutro jogador de campo. Tendo em conta a contratação do Casanovas, diria que parece óbvio o que aconteceu. E, sinceramente, não há nada a apontar neste caso. São decisões que não são fáceis, mas que são justificáveis e lógicas. Podem, em retrospetiva, revelar-se erradas, mas isso até um tipo levantar-se de manhã pode ser desastroso se ele não souber que que vai ser atropelado pelo 26 a atravessar a rotunda da Estefânia.

Neste caso, até acho que estivemos bem. Agora, convém é que o PH que foi decisivo para o Réus ganhar a Liga Europeia apareça mais na hora H. Tem alternado entre exibições de grande nível e outras bem abaixo das expetativas. Todos os GR têm dias de merda, mas é nesses dias que a equipa tem de ajudar o seu colega mantendo a coesão do processo defensivo e evitando remates sem oposição ou de ângulos vantajosos.
O rendimento do GR anda quase sempre de mão dada com o rendimento defensivo da equipa, pode eventualmente disfarçar ou enterrar em 2/3 jogos mas o mais importante será sempre o rendimento colectivo que esse sim leva a títulos.

O Benfica pela forma como habitualmente aborda os jogos precisa de estar muito bem fisicamente para defender bem, a nossas ânsia para recuperar a bola leva a constantes desequilíbrios e ajustamentos/trocas que se não estivermos bem fisicamente leva a jogadas de perigo constantes dos adversários. Aqui o facto de termos 9 jogadores de pista pode ser fulcral pois em determinados momentos da época poderemos descansar os jogadores levando a que estejamos quase sempre a top. Será um equilíbrio complicado de atingir mas acredito que lá chegaremos.

Gostei de ver a forma como estamos a jogar sem o Nicolia, a bola circula mais algo que nas últimas 2 temporadas não acontecia e nos era nefasto. A própria contratação do Ordoñez vai retirar muito peso dos ombros do Nicolia e permitir que ele esteja mais fresco na fase decisiva dos jogos.


Não acredito que o PN faça essa gestão, há medida que os jogos tenham um nível superior será uma rotação mínima, Vieirinha, Rocha e Xavi, terão pouco tempo de jogo. Será levar até às últimas a dependência de Nicolia, com os resultados que já todos conhecemos.

TeamRocket37

<Benfica, FC Porto, Oliveirense e Sporting são os emblemas portugueses entre os fundadores da Associação Europeia de Clubes, que pretende organizar as provas europeias. Uma nova ordem na modalidade pode nascer no dia 8 de novembro, em Barcelona.

Clubes de Portugal, Espanha, Itália e França querem mudanças nas provas europeias e estão a lançar as bases de um futuro diferente, com a intenção de tomar as rédeas das competições que lhes possam trazer retorno financeiro e não apenas prestígio, como até aqui.

Já aconteceu no andebol, em que os clubes se tornaram parceiros da federação europeia (EHF) na organização das provas, passando a obter receitas, e no basquetebol, no qual se vive um conflito de quase 20 anos entre a privada Euroliga e a FIBA, para além do exemplo maior que vem do futebol, em que os G14 deram origem à Associação Europeia de Clubes, com a reivindicação de direitos e receitas a levar a UEFA a distribuir sempre mais milhões.

"Partindo da ideia de uma Superliga, à semelhança do basquetebol com a Euroliga, disputada por uma elite de clubes abastados, os grandes emblemas avançaram para a criação de uma Associação Europeia de Clubes"

Partindo da ideia de uma Superliga, à semelhança do basquetebol com a Euroliga, disputada por uma elite de clubes abastados, os grandes emblemas avançaram para a criação de uma Associação Europeia de Clubes, com o objetivo de um dia virem a ser responsáveis pela organização da Liga Europeia e Taça CERS (Taça WS Europe a partir de 2018/19). Depois de uma reunião em junho, em Barcelona - onde ficará sediada a nova associação -, abandonaram, por enquanto, o projeto de uma liga fechada, focando-se no novo organismo, que lutará por ser representado na federação internacional (World Skate) e federação europeia (World Skate Europe) e mais tarde tentará organizar as provas europeias de clubes, ficando a World Skate Europe apenas com competições de seleções.

"O objetivo final é a organização da Liga Europeia e da Taça CERS", diz Rui Carvalho, presidente da Associação Nacional de Clubes de Patinagem.

"Queremos fazer as coisas passo a passo. Não queremos conflitos. Queremos ajudar e participar na evolução da modalidade. A associação europeia está em fase de criação de estatutos e no dia 8 de novembro deverá ser assinada a escritura, formalizando o organismo, cuja base será em Barcelona por ser uma localização mais central. Depois vamos trabalhar para que as federações internacional e europeia nos reconheçam. Não queremos direito de voto, queremos ser consultados, poder falar e explicar as nossas ideias, sendo o objetivo final a organização da Liga Europeia e Taça CERS", explica Rui Carvalho, presidente da Associação Portuguesa de Clubes de Patinagem, fundadora da futura associação europeia, ao lado da congénere espanhola, Benfica, FC Porto, Oliveirense, Sporting (Portugal), Barcelona, Liceo, Noia, Reus (Espanha), Forte dei Marmi (Itália) e La Vendènne (França).

"Posteriormente, trabalhando com sponsors e direitos televisivos, queremos ter um bom prize money"

"Esses são os clubes fundadores, mas queremos alargar o leque a mais. A ideia é que as provas sejam sustentáveis, que os clubes paguem uma inscrição e nada mais durante a época, que numa fase inicial possam ter receitas que cubram as despesas. Posteriormente, trabalhando com sponsors e direitos televisivos, queremos ter um bom prize money", adiantou Rui Carvalho, acrescentando: "Queremos ainda promover torneios de formação fora de Portugal, Espanha e Itália, com grandes emblemas, que despertem a atenção dos mais jovens."

Campeão vai ganhar 10 mil euros

Para os clubes, competir nas provas europeias significa encargos com taxas de inscrição, arbitragem e deslocações sem contrapartidas financeiras. Agora, pela primeira vez, a partir de 2018/19 e por iniciativa do World Skate Europe, haverá prize money para os finalistas de três competições.

Na Liga Europeia, o vencedor ganhará 10 mil euros e o vice-campeão cinco mil; na Taça WS Europe, o vencedor tem direito a 7,5 mil euros e o segundo classificado a 2,5. Na Taça Europeia feminina, o campeão ganha três mil euros e o vice-campeão mil.>

fonte: Jornal "O Jogo"

Amigo das modalidades

as ideias são boas, mas muito mais por uma óptica de tirar o poder organizativo ao monte de corruptos e corja do costume.

Porque estão a estabelecerem-se comparações perigosas e desadequadas com o andebol ou basquetebol, que têm um mercado televisivo e de publicidade num espectro muito maior do que o hóquei...

TeamRocket37

A ideia da Liga Europeia tipo a Euroliga (Basket) era excelente.

Uma liga com:

Benfica
Porto
Sporting
Oliveirense
Barcelona
Liceo
Réus
Lodi
Forte
Valdagno

Jogando todos contra todos.

TeamRocket37

Depois uma Taça Cers com 16 equipas com fase de grupos:

3 Portugal
3 Espanha
3 Itália
3 França
2 Alemanha
1 Suiça
1 Inglaterra

Depois uma 3ª prova europeia sem equipas de Portugal/Espanha/Itália.

Com equipas de França, Suiça, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Israel.

Bryan.

Completamente contra provas europeias fechadas mas se há modalidade onde posso tolerar é esta.

Esta modalidade precisa de...  basicamente tudo. Se os clubes conseguirem eleger competência para os cargos diretivos sou capaz de perdoar qualquer coisa.

Já agora, o formato competitivo da Euroliga faz todo o sentido aqui. A Liga Europeia como está atualmente só tem cerca de 5 ou 6 confrontos equilibrados por temporada.

TeamRocket37

Citação de: Bryan. em 03 de Outubro de 2018, 15:11
Completamente contra provas europeias fechadas mas se há modalidade onde posso tolerar é esta.

Esta modalidade precisa de...  basicamente tudo. Se os clubes conseguirem eleger competência para os cargos diretivos sou capaz de perdoar qualquer coisa.

Já agora, o formato competitivo da Euroliga faz todo o sentido aqui. A Liga Europeia como está atualmente só tem cerca de 5 ou 6 confrontos equilibrados por temporada.

Barcelona Oliveirense 2x
Porto Réus 2x
Porto Lodi 2x
Réus Lodi 2x
Liceo Sporting 2x
Liceo Forte 2x
Forte Sporting 2x
Noia Benfica 1x

Eu diria que temos na fase regular da liga europeia temos 15 jogos de interesse.

PGuarda1904

Há muito tempo que defendo que devia ser feito algo nesse sentido, uma SuperLiga Europeia fechada onde estivessem as melhores equipas.

Peguem no exemplo da KHL e da Euroliga e passem-no para o Hóquei.

Bryan.

Citação de: Carlsberg87 em 03 de Outubro de 2018, 15:18
Citação de: Bryan. em 03 de Outubro de 2018, 15:11
Completamente contra provas europeias fechadas mas se há modalidade onde posso tolerar é esta.

Esta modalidade precisa de...  basicamente tudo. Se os clubes conseguirem eleger competência para os cargos diretivos sou capaz de perdoar qualquer coisa.

Já agora, o formato competitivo da Euroliga faz todo o sentido aqui. A Liga Europeia como está atualmente só tem cerca de 5 ou 6 confrontos equilibrados por temporada.

Barcelona Oliveirense 2x
Porto Réus 2x
Porto Lodi 2x
Réus Lodi 2x
Liceo Sporting 2x
Liceo Forte 2x
Forte Sporting 2x
Noia Benfica 1x

Eu diria que temos na fase regular da liga europeia temos 15 jogos de interesse.

Irrelevante se não decide nada.

Se eu jogar em apontar os dois primeiros dos grupos da Liga Europeia nos próximos 20 anos, acerto 95 em 100.

TeamRocket37

Há uns anos o Infante Sagres foi buscar a Espanha Pedro Gil, Miquel Masoliver e Luis Teixidó, este ano foi o Oeiras a ir buscar 3 argentinos jovens Franco Ferruccio, Ezequiel Mena e Matías Arnaez.

Vamos ver, o que irá render estes miúdos.
Estes, os 2 do Liceo, os 2 do Sarzana, o gr do Braga são o futuro da geração argentina.


TeamRocket37



TeamRocket37

https://www.plurisports.com/index.php/pt/hp/noticias/33023-joao-rodrigues-em-exclusivo-quando-o-barcelona-tocou-a-segunda-vez-jornal-o-jogo

<Aos 28 anos, e depois de ter ganho tudo no Benfica, é reforço do Barça, onde chegou como o melhor marcador do campeonato português. Mesmo sem ser titular, diz que se sente "como uma criança feliz"

João Rodrigues mudou-se para Barcelona, em agosto, depois de ter deixado a Luz, onde jogou nove anos. Voltou agora a Portugal para ganhar a Taça Continental.

Como corre a adaptação?

- Estou feliz pelos dois títulos, pena foi a Supertaça, mas perdemos contra uma grande equipa e a dez segundos do fim. Adoro a cidade e o clube. Os meus colegas têm sido extraordinários e jogam como se nunca tivessem ganho nada. A mim cabe-me trabalhar o dobro.

O Barcelona voltou a negar um troféu europeu ao FC Porto. Como foi fazer parte desse momento?

- Foi muito sofrido e contra o Barcelos também. O Barcelos em casa dificulta a vida a todos, é uma pista muito difícil e eu disse isso à equipa.

Sempre sonhou jogar em Espanha?

- Não era um grande sonho, mas via-me a jogar em Espanha, porque aqui o hóquei é mais tático e mais organizado. Queria saber como é estar deste lado. Mas no Barcelona nunca pensei, daí estar a viver isto de forma intensa.

Só à segunda aceitou o convite do Barça. Porquê?

- Não se concretizou antes porque estava bem onde estava. O Benfica fez um esforço para me manter e tive isso em conta. Quando o Barcelona tocou a segunda vez foi irresistível. Achei que era bom fechar um ciclo e não queria perder o comboio.


Após Montreux ficou algum mal-estar com Nicolia? Pesou na decisão?

- Não. Sempre houve respeito mútuo.

Foi defesa, depois como avançado, jogou na área, agora volta a ter novas funções. Está a ser fácil?

- A adaptação não é fácil, mas gosto porque me revejo neste modelo com maiores rotações e intensidades em que os jogadores estão sempre disponíveis para jogar sem bola e ajudar. Sempre encarei como positivo jogar em zonas diferentes da pista e se calhar foi isso que me trouxe ao Barça. Jogo onde for preciso. Gosto é de somar.

Preocupa-o não ser titular?

- Nada. Sinto-me útil e como uma criança feliz.

No dia a dia, no treino, que diferenças encontra?

- O que mais me impressiona é a capacidade de trabalho. A intensidade é brutal, nunca tiram o pé do acelerador seja qual for o exercício e acredito que isso seja o principal segredo do sucesso.

Na Liga Europeia, vai defrontar a Oliveirense. É um grupo para ganhar?

- O objetivo principal é a OK Liga. A Champions é o extra. O grupo é difícil: o Follonica já no ano passado causou dificuldades e a Oliveirense, só de olhar para o plantel, assusta qualquer adversário. Vamos ter de estar muito bem para sermos primeiros. Temos de lutar por todos os títulos, não há outra hipótese.

Se chegar à final quer jogar com quem?

- Benfica. Seria sinal de que ficaria eu feliz ou os meus amigos.

Gostava um dia de voltar ao Benfica?

- Primeiro, quero ficar muitos anos no Barcelona. Seria sinal de que as coisas correram bem. Não há sítio melhor para estar. Voltar ao Benfica: sim, mas não tenho pressa. Se puder acabar aqui a carreira, acabarei... não escondo.

O que mais o marcou nos anos que passou na Luz?

- Fácil: o título europeu conquistado no Dragão e o golo em Alverca contra o Sporting [Benfica perdeu o título na última jornada em 2016/17]. Ambos me fizeram crescer
.>

Foto±fonte: Jornal "O Jogo"