Época 2018/2019

TeamRocket37

Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:00
http://www.ligarunning.pt/noticias/details.php?id=2486802&s=r

De forma surpreendente, a eterna rivalidade entre Benfica e Sporting vai acontecer apenas em 2018/19 na pista coberta e ao ar livre, deixando de haver confronto coletivo no nacional de estrada e de corta-mato, apurou o Record.

Mesmo assim, o nosso jornal está em condições de avançar que o Benfica apenas se fará representar de forma individual. Ou seja: as águias estão na firme disposição de indicar no máximo três atletas, quando os regulamentam exigem a presença de quatro corredores para o clube pontuar. Desta forma deixa de haver luta direta coletiva e o Sporting irá participar praticamente sem oposição de peso na classificação por equipas.

"A nossa prioridade é o projeto do Benfica Olímpico e as competições de pista coberta e ao ar livre. Fizemos uma renovação nos nossos quadros no meio-fundo e fundo e a aposta na formação irá dar os seus frutos daqui a 4/5 anos", disse a Record uma fonte do clube da Luz.

Este cenário já esteve bem presente na temporada passada, mas acabou por não ir para a frente, pois muitos fundistas ainda tinham contrato com o Benfica e o clube preferiu que essa ligação terminasse. Por alguma razão saíram do emblema da Luz nomes como Eduardo Mbengani e Hugo Ganchas, ambos para o Sporting, e Hermano Ferreira e Sérgio Dias.

O Benfica optou por investir no regresso de Lecabela Quaresma e Samuel Remédios, especialistas do heptatlo e decatlo, para as disciplinas técnicas, mantendo a espinha dorsal da equipa, que conta com o ex-cubano Pedro Pichardo como português.

Porém, este cenário - ausência de confronto direto entre águias e leões na estrada e no crosse - também pode ser justificado por situações que foram menos apreciadas pela direção do Benfica em decisões relativas à última temporada e que carecem de uma resposta da Federação. Por ocasião do Nacional de Clubes da 1ª Divisão, as águias apresentaram um protesto, alegando que o Sporting tinha inscrito atletas que não preenchiam o que estava regulamentado, nomeadamente a exigência de documentação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a justificar a sua data de entrada em Portugal e local de residência.

"Apresentámos o protesto a 23 de julho e ainda não obtivemos resposta da Federação. Felizmente que ganhámos o campeonato para que não houvesse dúvidas", comentou a Record uma fonte ligada aos encarnados.

Na última temporada, o Benfica teve um vencedor individual no Nacional de estrada (Samuel Barata) e, no crosse, Rui Pinto foi o último campeão individual pelas águias em 2017. Dois anos antes, em 2015, os encarnados fizeram o pleno pela última vez no Nacional de corta-mato com a vitória individual (Rui Pinto) e por equipas.

Isto que só inscrever apenas 3 atletas para colectivo, cheira-me a posição de força perante a FPA sobre certas tomadas decisões...

Slb23

A situação é fácil de analisar e compreender...

Para haver Pichardo, Zakayo e alguns dos melhores portugueses da pista é preciso cortar em algum lado. O dinheiro não chega para tudo.

Maldini

Citação de: Slb23 em 20 de Novembro de 2018, 17:08
A situação é fácil de analisar e compreender...

Para haver Pichardo, Zakayo e alguns dos melhores portugueses da pista é preciso cortar em algum lado. O dinheiro não chega para tudo.

Não chega porque o Benfica não quer ...


ala esquerda

Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:02
Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:00
http://www.ligarunning.pt/noticias/details.php?id=2486802&s=r

De forma surpreendente, a eterna rivalidade entre Benfica e Sporting vai acontecer apenas em 2018/19 na pista coberta e ao ar livre, deixando de haver confronto coletivo no nacional de estrada e de corta-mato, apurou o Record.

Mesmo assim, o nosso jornal está em condições de avançar que o Benfica apenas se fará representar de forma individual. Ou seja: as águias estão na firme disposição de indicar no máximo três atletas, quando os regulamentam exigem a presença de quatro corredores para o clube pontuar. Desta forma deixa de haver luta direta coletiva e o Sporting irá participar praticamente sem oposição de peso na classificação por equipas.

"A nossa prioridade é o projeto do Benfica Olímpico e as competições de pista coberta e ao ar livre. Fizemos uma renovação nos nossos quadros no meio-fundo e fundo e a aposta na formação irá dar os seus frutos daqui a 4/5 anos", disse a Record uma fonte do clube da Luz.

Este cenário já esteve bem presente na temporada passada, mas acabou por não ir para a frente, pois muitos fundistas ainda tinham contrato com o Benfica e o clube preferiu que essa ligação terminasse. Por alguma razão saíram do emblema da Luz nomes como Eduardo Mbengani e Hugo Ganchas, ambos para o Sporting, e Hermano Ferreira e Sérgio Dias.

O Benfica optou por investir no regresso de Lecabela Quaresma e Samuel Remédios, especialistas do heptatlo e decatlo, para as disciplinas técnicas, mantendo a espinha dorsal da equipa, que conta com o ex-cubano Pedro Pichardo como português.

Porém, este cenário - ausência de confronto direto entre águias e leões na estrada e no crosse - também pode ser justificado por situações que foram menos apreciadas pela direção do Benfica em decisões relativas à última temporada e que carecem de uma resposta da Federação. Por ocasião do Nacional de Clubes da 1ª Divisão, as águias apresentaram um protesto, alegando que o Sporting tinha inscrito atletas que não preenchiam o que estava regulamentado, nomeadamente a exigência de documentação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a justificar a sua data de entrada em Portugal e local de residência.

"Apresentámos o protesto a 23 de julho e ainda não obtivemos resposta da Federação. Felizmente que ganhámos o campeonato para que não houvesse dúvidas", comentou a Record uma fonte ligada aos encarnados.

Na última temporada, o Benfica teve um vencedor individual no Nacional de estrada (Samuel Barata) e, no crosse, Rui Pinto foi o último campeão individual pelas águias em 2017. Dois anos antes, em 2015, os encarnados fizeram o pleno pela última vez no Nacional de corta-mato com a vitória individual (Rui Pinto) e por equipas.

Isto que só inscrever apenas 3 atletas para colectivo, cheira-me a posição de força perante a FPA sobre certas tomadas decisões...
esta secção nao brinca.
não deixa ser roubado e cala.


Slipknot_BMC

Citação de: Slb23 em 20 de Novembro de 2018, 17:08
A situação é fácil de analisar e compreender...

Para haver Pichardo, Zakayo e alguns dos melhores portugueses da pista é preciso cortar em algum lado. O dinheiro não chega para tudo.

la esta a velha historia dos orçamentos....

Slb23

Citação de: Slipknot_BMC em 20 de Novembro de 2018, 22:03
Citação de: Slb23 em 20 de Novembro de 2018, 17:08
A situação é fácil de analisar e compreender...

Para haver Pichardo, Zakayo e alguns dos melhores portugueses da pista é preciso cortar em algum lado. O dinheiro não chega para tudo.

la esta a velha historia dos orçamentos....
Não é orçamento que é curto, é a gestão que se faz do mesmo.

Podemos optar entre ter os melhores ou ter mais quantidade, o Benfica na minha óptica bem opta por ter os melhores. Agora fazer a outra opção não é necessariamente mau, o que conta no global são os títulos.

TeamRocket37

Citação de: Slb23 em 20 de Novembro de 2018, 22:29
Citação de: Slipknot_BMC em 20 de Novembro de 2018, 22:03
Citação de: Slb23 em 20 de Novembro de 2018, 17:08
A situação é fácil de analisar e compreender...

Para haver Pichardo, Zakayo e alguns dos melhores portugueses da pista é preciso cortar em algum lado. O dinheiro não chega para tudo.

la esta a velha historia dos orçamentos....
Não é orçamento que é curto, é a gestão que se faz do mesmo.

Podemos optar entre ter os melhores ou ter mais quantidade, o Benfica na minha óptica bem opta por ter os melhores. Agora fazer a outra opção não é necessariamente mau, o que conta no global são os títulos.

Muitas vezes pouco estar desacordo com 23, mas compreendo esta tomada de posse.
Aposta é clara na pista, e tem apostado na cross na formação claramente.

Issac Nader, Alexandre Figueiredo, Miguel Ribeiro, Duarte Gomes, Etson Barros, João Pedro, Ricardo Queirós, a maioria vão fazer a estreia com a camisola do Benfica, ou tem 1 ou 2 anos de Benfica.
Dizer que o Benfica não ter apostado na Estrada e no Cross é mentira, aposta a ser a feita na formação, para o futuro.

Claro que Rui Pinto, Samuel Barata e o André Pereira é para manter.

E mesmo o reforço sub23 Filipe Fialho que já foi campeão nacional junior de corta mato, está a provar que é excelente reforço para corta mato, pelos resultados que tem feito.

Benfica este ano investiu no feminino, não investiu mais porque elas rejeitaram o Benfica para assinar com scp.

Lecabela, Eliana, Carla, Catarina, Cecília, Fatomata, Bárbara, tem custo, o Benfica apostou para melhorar o feminino na pista, para não passar as vergonhas do ano passado.

Os nossos melhores atletas masculinos são bem pagos, e muitos deles, tem já contratos de longa duração, isso custa dinheiro.   

É verdade que em 2015 o Benfica era forte no masculino em toda a linha, e no feminino na estrada e no cross, além da formação.
Mas a entrada do cavalo Bdc revolucionou isto tudo, o Benfica para assegurar a sua equipa masculina teve de cortar em algum lado, e cortes foram evidentes na estrada e no cross e na equipa feminina.

Já pensaram que o orçamento tinhamos em 2015 dava para tudo, e agora em 2018 o mesmo orçamento só dava para ter uma equipa masculina de topo de pista?!

Jack Bauer

Fala-se em formação.

Espero que daqui a 2/3 anos não estejam a sair do Benfica para ir para o LOL.

Golaalta

Discurso bastantes idêntico ao do Fernando Tavares.

Não concordo com o que se está a fazer.
Isto não é ser Benfica.
Mais uma para juntar ao saco desta secção.

TeamRocket37

Citação de: Jack Bauer em 20 de Novembro de 2018, 23:17
Fala-se em formação.

Espero que daqui a 2/3 anos não estejam a sair do Benfica para ir para o LOL.

Por isso já disse espero que esses miúdos já tenham contratos de longa duração com Benfica, principalmente os com mais potencial.

Por exemplo o Pedro Ferreira e o Miguel Mascarenhas foram bons juniores, estão no último sub23 e não tem evoluído, por mim já tinham sido dispensados, mas tem contrato até 2019. 

Por isso é complicado, para mim, o que eu chamo Big Four + Etson Barros estes até 2024 já deviam ter contratos assegurados, porque não são promessas são certezas.

BlankFile

Citação de: Jack Bauer em 20 de Novembro de 2018, 23:17
Fala-se em formação.

Espero que daqui a 2/3 anos não estejam a sair do Benfica para ir para o LOL.

Eu não concordo nada com estas estratégias a longo prazo. Oferecem-se títulos de bandeja e se for preciso, daqui a 3 ou 4 anos estamos a falar no mesmo outra vez.

"Daqui a 4 ou 5 anos, bla bla..."

Não me revejo nisto sinceramente.

TeamRocket37

Citação de: BlankFile em 20 de Novembro de 2018, 23:23
Citação de: Jack Bauer em 20 de Novembro de 2018, 23:17
Fala-se em formação.

Espero que daqui a 2/3 anos não estejam a sair do Benfica para ir para o LOL.

Eu não concordo nada com estas estratégias a longo prazo. Oferecem-se títulos de bandeja e se for preciso, daqui a 3 ou 4 anos estamos a falar no mesmo outra vez.

"Daqui a 4 ou 5 anos, bla bla..."

Não me revejo nisto sinceramente.

Se olhamos para feminino de pista, já vamos para 3ª estratégia a longo prazo.

TeamRocket37

#387
Que fique claro que fui ou sou contra:

- Desmantelamento da equipa de estrada e cross feminino: porque causa da saída com contrato da Catarina Ribeiro e Carla Salomé Rocha, acabou-se a equipa como forma de protesto perante a FPA.

- Desmantelamento da equipa feminina de pista: que custou a posição de sermos 2º nacionais, com um vergonhoso 4º lugar na pista coberta e o 2º lugar ar livre empatado com JV por milagre.

- Desinvestimento da equipa de cross e estrada masculina: custou a perda de vários de títulos.

- Desinvestimento na formação feminina: custou a nossa hegemonia

- Desmantelamento da equipa de cross e estrada masculina: oferecer títulos de borla ao scp.

Dealer 88

Citação de: ala esquerda em 20 de Novembro de 2018, 22:01
Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:02
Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:00
http://www.ligarunning.pt/noticias/details.php?id=2486802&s=r

De forma surpreendente, a eterna rivalidade entre Benfica e Sporting vai acontecer apenas em 2018/19 na pista coberta e ao ar livre, deixando de haver confronto coletivo no nacional de estrada e de corta-mato, apurou o Record.

Mesmo assim, o nosso jornal está em condições de avançar que o Benfica apenas se fará representar de forma individual. Ou seja: as águias estão na firme disposição de indicar no máximo três atletas, quando os regulamentam exigem a presença de quatro corredores para o clube pontuar. Desta forma deixa de haver luta direta coletiva e o Sporting irá participar praticamente sem oposição de peso na classificação por equipas.

"A nossa prioridade é o projeto do Benfica Olímpico e as competições de pista coberta e ao ar livre. Fizemos uma renovação nos nossos quadros no meio-fundo e fundo e a aposta na formação irá dar os seus frutos daqui a 4/5 anos", disse a Record uma fonte do clube da Luz.

Este cenário já esteve bem presente na temporada passada, mas acabou por não ir para a frente, pois muitos fundistas ainda tinham contrato com o Benfica e o clube preferiu que essa ligação terminasse. Por alguma razão saíram do emblema da Luz nomes como Eduardo Mbengani e Hugo Ganchas, ambos para o Sporting, e Hermano Ferreira e Sérgio Dias.

O Benfica optou por investir no regresso de Lecabela Quaresma e Samuel Remédios, especialistas do heptatlo e decatlo, para as disciplinas técnicas, mantendo a espinha dorsal da equipa, que conta com o ex-cubano Pedro Pichardo como português.

Porém, este cenário - ausência de confronto direto entre águias e leões na estrada e no crosse - também pode ser justificado por situações que foram menos apreciadas pela direção do Benfica em decisões relativas à última temporada e que carecem de uma resposta da Federação. Por ocasião do Nacional de Clubes da 1ª Divisão, as águias apresentaram um protesto, alegando que o Sporting tinha inscrito atletas que não preenchiam o que estava regulamentado, nomeadamente a exigência de documentação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a justificar a sua data de entrada em Portugal e local de residência.

"Apresentámos o protesto a 23 de julho e ainda não obtivemos resposta da Federação. Felizmente que ganhámos o campeonato para que não houvesse dúvidas", comentou a Record uma fonte ligada aos encarnados.

Na última temporada, o Benfica teve um vencedor individual no Nacional de estrada (Samuel Barata) e, no crosse, Rui Pinto foi o último campeão individual pelas águias em 2017. Dois anos antes, em 2015, os encarnados fizeram o pleno pela última vez no Nacional de corta-mato com a vitória individual (Rui Pinto) e por equipas.

Isto que só inscrever apenas 3 atletas para colectivo, cheira-me a posição de força perante a FPA sobre certas tomadas decisões...
esta secção nao brinca.
não deixa ser roubado e cala.



As medidas não podem passar simplesmente pela ausência nas competições, veja-se o exemplo do que se fez no hóquei em que oferecemos dois troféus ao fcp e nada mudou na arbitragem/federação.

TeamRocket37

Citação de: Dealer 88 em 21 de Novembro de 2018, 00:09
Citação de: ala esquerda em 20 de Novembro de 2018, 22:01
Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:02
Citação de: Carlsberg87 em 20 de Novembro de 2018, 17:00
http://www.ligarunning.pt/noticias/details.php?id=2486802&s=r

De forma surpreendente, a eterna rivalidade entre Benfica e Sporting vai acontecer apenas em 2018/19 na pista coberta e ao ar livre, deixando de haver confronto coletivo no nacional de estrada e de corta-mato, apurou o Record.

Mesmo assim, o nosso jornal está em condições de avançar que o Benfica apenas se fará representar de forma individual. Ou seja: as águias estão na firme disposição de indicar no máximo três atletas, quando os regulamentam exigem a presença de quatro corredores para o clube pontuar. Desta forma deixa de haver luta direta coletiva e o Sporting irá participar praticamente sem oposição de peso na classificação por equipas.

"A nossa prioridade é o projeto do Benfica Olímpico e as competições de pista coberta e ao ar livre. Fizemos uma renovação nos nossos quadros no meio-fundo e fundo e a aposta na formação irá dar os seus frutos daqui a 4/5 anos", disse a Record uma fonte do clube da Luz.

Este cenário já esteve bem presente na temporada passada, mas acabou por não ir para a frente, pois muitos fundistas ainda tinham contrato com o Benfica e o clube preferiu que essa ligação terminasse. Por alguma razão saíram do emblema da Luz nomes como Eduardo Mbengani e Hugo Ganchas, ambos para o Sporting, e Hermano Ferreira e Sérgio Dias.

O Benfica optou por investir no regresso de Lecabela Quaresma e Samuel Remédios, especialistas do heptatlo e decatlo, para as disciplinas técnicas, mantendo a espinha dorsal da equipa, que conta com o ex-cubano Pedro Pichardo como português.

Porém, este cenário - ausência de confronto direto entre águias e leões na estrada e no crosse - também pode ser justificado por situações que foram menos apreciadas pela direção do Benfica em decisões relativas à última temporada e que carecem de uma resposta da Federação. Por ocasião do Nacional de Clubes da 1ª Divisão, as águias apresentaram um protesto, alegando que o Sporting tinha inscrito atletas que não preenchiam o que estava regulamentado, nomeadamente a exigência de documentação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a justificar a sua data de entrada em Portugal e local de residência.

"Apresentámos o protesto a 23 de julho e ainda não obtivemos resposta da Federação. Felizmente que ganhámos o campeonato para que não houvesse dúvidas", comentou a Record uma fonte ligada aos encarnados.

Na última temporada, o Benfica teve um vencedor individual no Nacional de estrada (Samuel Barata) e, no crosse, Rui Pinto foi o último campeão individual pelas águias em 2017. Dois anos antes, em 2015, os encarnados fizeram o pleno pela última vez no Nacional de corta-mato com a vitória individual (Rui Pinto) e por equipas.

Isto que só inscrever apenas 3 atletas para colectivo, cheira-me a posição de força perante a FPA sobre certas tomadas decisões...
esta secção nao brinca.
não deixa ser roubado e cala.



As medidas não podem passar simplesmente pela ausência nas competições, veja-se o exemplo do que se fez no hóquei em que oferecemos dois troféus ao fcp e nada mudou na arbitragem/federação.

Ausência, da equipa feminina de cross e estrada face a rescisão de contratos da Carla Salomé Rocha e a da Catarina Ribeiro que tinham com Benfica resultou ao coisa perante a FPA?