LE QF 2ª Mão: Eintracht Frankfurt 2 - 0 SL Benfica, 18Abr. Qui. 20h00 *SIC*

Eintracht Frankfurt 2 - 0 SL Benfica

Liga Europa


Eintracht Frankfurt: Trapp, Abraham, Hasebe, Falette, Danny da Costa, Gelson, Rode, Kostic, Gacinovic, Jovic, Rebic
Treinador: Adi Hutter
SL Benfica: Odysseas Vlachodimos, André Almeida (Jonas [79m]), Rúben Dias, Jardel, Álex Grimaldo, Ljubomir Fejsa, Andreas Samaris (Pizzi [70m]), Gedson Fernandes, Rafa (Eduardo Salvio [72m]), João Félix, Haris Seferović
Treinador: Bruno Lage

Lurgee

Não sei até que ponto o Seferovic será titular, se as razões que o Lage apontou ainda façam sentido para este jogo.


iloy

Citação de: Tosta Mistica em 18 de Abril de 2019, 11:38
Citação de: iloy em 18 de Abril de 2019, 09:28
nao ha nada a gerir, a melhor équipa deve entrar em campo.
tentar rodar o plantel para um accesso a uma meia final europeia so seria insultar a historia do clube. que joga os melhores ponto final.

Isso é garantido, a melhor equipa vai entrar em campo: o Sport Lisboa e Benfica!   :bandeira1:

garantido nao sei, so quem vai passar sera melhor e esperemos todos que sera o nosso Benfica

desinstala


desinstala

Já tá aí um jornalista no insta do gajo para ele dar uma entrevista LOL

Bela Guttmann

Citação de: DACOSTA97 em 18 de Abril de 2019, 13:42
BENFICA ON TOUR  :slb2:


image upload
Vai estar bom tempo na Alemanha, óptimo !

é que como ao que parece "A chuva não ajuda as equipas Portuguesas..."

:tomates:

areal

Citação de: Catenaccio em 18 de Abril de 2019, 14:01
O que se vai seguir, sem preciosismo estético, é texto corrido, de transição rápida. Vamos lá. Hoje, o Benfica joga na Alemanha a passagem às meias-finais da Liga Europa. O meu sentimento é uma caldeirada de entusiasmo, expectativa e nervosismo. Quanto a vocês não sei mas, para mim, a competição europeia é mais importante que o campeonato. Sim, leram bem. Claro que quero ganhar as cinco (seis) finais só que a liga portuguesa tem uma importância relativa. O Benfica tem 36 campeonatos (o dobro daqueles que se dizem nossos rivais) e, portanto, a nível nacional não há comparação possível. Falhar o tão ansiado 37 não é catastrófico. A sério. Basta ignorar o lixo tóxico que pulula na comunicação social (televisão, jornais) e chegamos à conclusão que, mais do que o doce sabor da vitória, o que os benfiquistas verdadeiramente temem é o amargo da derrota perante o rival. Talvez por isso, tanto desassossego se vive nas bancadas da Luz. As redes sociais acabam por extrapolar os tiros disparados pelas comunicações de ambos os clubes e os adeptos vão atrás das balas e das explosões perdendo o foco no que importa: aconteça o que acontecer, continuamos a ser o maior de Portugal. Eu já tenho idade suficiente para ter visto, e vivido, algumas dessas 36 conquistas. Não me recordo bem dos finais da década de 80 (até porque a maioria dos jogos eram acompanhados através da rádio, ou dos resumos da televisão), pelo que posso contar o de 1993/94 (João Vieira Pinto e os 3-6 em Alvalade), o de 2004/05 (a «velha raposa») e, naturalmente, os mais recentes já sob o comando de Jorge Jesus e Rui Vitória. Só aqui estão 7 campeonatos. Se contar desde a minha data de nascimento (1975), já "fui campeão" em 16 ocasiões. Portanto, vencer mais uma liga é quase como um desígnio natural. Aliás, nos últimos trinta anos, dividimos com o Porto a hegemonia nacional logo temos 50% de probabilidades de chegar ao fim na liderança. A estatística tem muita força. Vamos lá ver uma coisa: treinadores como Jimmy Hagan, Milorad Pavic (quem?), John Mortimore, Lajos Baroti, até Rui Vitória, já foram campeões pelo Benfica. Não é nada de extraordinário. Querem falar de jogadores? O Simanic foi campeão em 1993/94. O Amoreirinha em 2004/05. O Felipe Menezes, Éder Luís e Alan Kardec em 2009/10. Até o Loris Benito e o Franco Jara em 2014/15. Percebem onde quero chegar? Para o Vizela, é importante passar do Campeonato de Portugal para a 2.ª Liga. Para o Paços de Ferreira, o objectivo é regressar à liga principal. Para o Tondela, é manter-se entre os "grandes". Para o Benfica, clube humilde nascido na Farmácia Franco, a missão já foi cumprida: ser o emblema mais titulado neste cantinho à beira-mar. Eu não estou a renegar a importância da conquista deste campeonato, mas não vivo em desespero e histerismo caso, por qualquer infelicidade, o título não seja uma realidade. Digam lá a verdade: ficamos contentes, mandamos umas "bocas" aos amigos, partilhamos uns "memes" nas redes sociais mas, passado meia dúzia de dias, o sol acorda e voltamos aos hábitos e rotinas diárias das nossas vidas. Há um brilho nos olhos, e um aconchego no coração mas, tal como na sociedade desenfreada e instantânea que vivemos, é uma alegria passageira, uma bebedeira que dura umas horas. Agora, pensem comigo, vencer uma competição europeia? Repito: uma competição europeia? Por exemplo: quando vão ao Museu Cosme Damião há, evidentemente, aquele sentimento de orgulho ao vislumbrar todas aquelas taças e troféus. Todavia, o que é que arrepia a espinha? Onde é que tiram a fotografia para mostrar aos amigos e familiares? Pois, é junto às duas "orelhudas", verdade? Porque ao Benfica, já não basta vencer o Tondela, golear o Nacional, até atropelar o Sporting. Não é isso que provoca um frio na barriga, que apaixona, que transforma o nosso corpo num vórtice emocional, num nirvana de luz e glória. Não. O Benfica ganhou uma Taça dos Clubes Europeus ao Barcelona e ao Real Madrid. O Benfica é, hoje, com tudo o que representa em termos de massa adepta, admiração e prestígio internacional, o clube que é porque tem duas "orelhudas" no Museu e mais umas finais (infelizmente perdidas) que elevaram este emblema para patamares superlativos de ambição e exigência. Já imaginaram o que seria ganhar a Liga Europa? Alguém aqui presenciou a vitória em 1961/62? Eu já não me recordo bem da final da Taça Uefa frente ao Anderlecht (1983), mas ainda tenho na memória a final de 1988 (PSV), de 1990 (Milão) e as mais recentes (onde estive presente) frente a Chelsea e Sevilha. Várias gerações de benfiquistas anseiam por um troféu europeu. Ao próprio clube, de uma vez por todas, deve nortear a presença nos grandes palcos (já conseguimos) e as mais elevadas e importantes conquistas. É o passo seguinte que, todos, temos de dar: adeptos, jogadores, treinadores, presidente. O Ferro, o Samaris, o Rafa, o João Félix, o Jonas, o Seferovic, não vão ficar na história por ganharam um campeonato. O Bruno Lage será, apenas, mais um entre tantos a consegui-lo. Até o presidente da obra feita, se quiser verdadeiramente gravar o nome na memória colectiva, tem de ambicionar e imaginar o que pode parecer impossível. O Benfica já provou que não há impossibilidades. Por isso, por tudo, pela garra, querer e ambição, pelo assombro, encanto e a puta da loucura do que pode estar ao virar da esquina, vamos lá eliminar os alemães, vingar-nos do Chelsea e, por fim, transformar o sonho num grito colectivo que dure dias, semanas, meses de puro êxtase. Hoje, é dia de sermos Sport Lisboa e Benfica.

Grande post.

Eu trocava a vitória no campeonato pela vitória na liga europa.

Centrix

Citação de: Catenaccio em 18 de Abril de 2019, 14:01
O que se vai seguir, sem preciosismo estético, é texto corrido, de transição rápida. Vamos lá. Hoje, o Benfica joga na Alemanha a passagem às meias-finais da Liga Europa. O meu sentimento é uma caldeirada de entusiasmo, expectativa e nervosismo. Quanto a vocês não sei mas, para mim, a competição europeia é mais importante que o campeonato. Sim, leram bem. Claro que quero ganhar as cinco (seis) finais só que a liga portuguesa tem uma importância relativa. O Benfica tem 36 campeonatos (o dobro daqueles que se dizem nossos rivais) e, portanto, a nível nacional não há comparação possível. Falhar o tão ansiado 37 não é catastrófico. A sério. Basta ignorar o lixo tóxico que pulula na comunicação social (televisão, jornais) e chegamos à conclusão que, mais do que o doce sabor da vitória, o que os benfiquistas verdadeiramente temem é o amargo da derrota perante o rival. Talvez por isso, tanto desassossego se vive nas bancadas da Luz. As redes sociais acabam por extrapolar os tiros disparados pelas comunicações de ambos os clubes e os adeptos vão atrás das balas e das explosões perdendo o foco no que importa: aconteça o que acontecer, continuamos a ser o maior de Portugal. Eu já tenho idade suficiente para ter visto, e vivido, algumas dessas 36 conquistas. Não me recordo bem dos finais da década de 80 (até porque a maioria dos jogos eram acompanhados através da rádio, ou dos resumos da televisão), pelo que posso contar o de 1993/94 (João Vieira Pinto e os 3-6 em Alvalade), o de 2004/05 (a «velha raposa») e, naturalmente, os mais recentes já sob o comando de Jorge Jesus e Rui Vitória. Só aqui estão 7 campeonatos. Se contar desde a minha data de nascimento (1975), já "fui campeão" em 16 ocasiões. Portanto, vencer mais uma liga é quase como um desígnio natural. Aliás, nos últimos trinta anos, dividimos com o Porto a hegemonia nacional logo temos 50% de probabilidades de chegar ao fim na liderança. A estatística tem muita força. Vamos lá ver uma coisa: treinadores como Jimmy Hagan, Milorad Pavic (quem?), John Mortimore, Lajos Baroti, até Rui Vitória, já foram campeões pelo Benfica. Não é nada de extraordinário. Querem falar de jogadores? O Simanic foi campeão em 1993/94. O Amoreirinha em 2004/05. O Felipe Menezes, Éder Luís e Alan Kardec em 2009/10. Até o Loris Benito e o Franco Jara em 2014/15. Percebem onde quero chegar? Para o Vizela, é importante passar do Campeonato de Portugal para a 2.ª Liga. Para o Paços de Ferreira, o objectivo é regressar à liga principal. Para o Tondela, é manter-se entre os "grandes". Para o Benfica, clube humilde nascido na Farmácia Franco, a missão já foi cumprida: ser o emblema mais titulado neste cantinho à beira-mar. Eu não estou a renegar a importância da conquista deste campeonato, mas não vivo em desespero e histerismo caso, por qualquer infelicidade, o título não seja uma realidade. Digam lá a verdade: ficamos contentes, mandamos umas "bocas" aos amigos, partilhamos uns "memes" nas redes sociais mas, passado meia dúzia de dias, o sol acorda e voltamos aos hábitos e rotinas diárias das nossas vidas. Há um brilho nos olhos, e um aconchego no coração mas, tal como na sociedade desenfreada e instantânea que vivemos, é uma alegria passageira, uma bebedeira que dura umas horas. Agora, pensem comigo, vencer uma competição europeia? Repito: uma competição europeia? Por exemplo: quando vão ao Museu Cosme Damião há, evidentemente, aquele sentimento de orgulho ao vislumbrar todas aquelas taças e troféus. Todavia, o que é que arrepia a espinha? Onde é que tiram a fotografia para mostrar aos amigos e familiares? Pois, é junto às duas "orelhudas", verdade? Porque ao Benfica, já não basta vencer o Tondela, golear o Nacional, até atropelar o Sporting. Não é isso que provoca um frio na barriga, que apaixona, que transforma o nosso corpo num vórtice emocional, num nirvana de luz e glória. Não. O Benfica ganhou uma Taça dos Clubes Europeus ao Barcelona e ao Real Madrid. O Benfica é, hoje, com tudo o que representa em termos de massa adepta, admiração e prestígio internacional, o clube que é porque tem duas "orelhudas" no Museu e mais umas finais (infelizmente perdidas) que elevaram este emblema para patamares superlativos de ambição e exigência. Já imaginaram o que seria ganhar a Liga Europa? Alguém aqui presenciou a vitória em 1961/62? Eu já não me recordo bem da final da Taça Uefa frente ao Anderlecht (1983), mas ainda tenho na memória a final de 1988 (PSV), de 1990 (Milão) e as mais recentes (onde estive presente) frente a Chelsea e Sevilha. Várias gerações de benfiquistas anseiam por um troféu europeu. Ao próprio clube, de uma vez por todas, deve nortear a presença nos grandes palcos (já conseguimos) e as mais elevadas e importantes conquistas. É o passo seguinte que, todos, temos de dar: adeptos, jogadores, treinadores, presidente. O Ferro, o Samaris, o Rafa, o João Félix, o Jonas, o Seferovic, não vão ficar na história por ganharam um campeonato. O Bruno Lage será, apenas, mais um entre tantos a consegui-lo. Até o presidente da obra feita, se quiser verdadeiramente gravar o nome na memória colectiva, tem de ambicionar e imaginar o que pode parecer impossível. O Benfica já provou que não há impossibilidades. Por isso, por tudo, pela garra, querer e ambição, pelo assombro, encanto e a puta da loucura do que pode estar ao virar da esquina, vamos lá eliminar os alemães, vingar-nos do Chelsea e, por fim, transformar o sonho num grito colectivo que dure dias, semanas, meses de puro êxtase. Hoje, é dia de sermos Sport Lisboa e Benfica.

Grande texto. Grande frase final.

Hoje temos de ser Benfica!

GTtdi_SLB

Seferovic fica sentadinho no banco para gelar a commerzbank arena aos 90+4'. Vai marcar o nosso 3º golo.

Fica 5-3.

Lurgee

Não sei até que ponto o Seferovic será titular, se as razões que o Lage apontou ainda façam sentido para este jogo.

alfredo


alfredo


alfredo

Citação de: desinstala em 18 de Abril de 2019, 14:36
Já tá aí um jornalista no insta do gajo para ele dar uma entrevista LOL
duvido que fale portugues...
e qual a razao de vestir o manto sagrado de avesso?

o que pessoas estao dispostas a fazer para 5min de fama

eusouopiruka

Citação de: Catenaccio em 18 de Abril de 2019, 14:01
O que se vai seguir, sem preciosismo estético, é texto corrido, de transição rápida. Vamos lá. Hoje, o Benfica joga na Alemanha a passagem às meias-finais da Liga Europa. O meu sentimento é uma caldeirada de entusiasmo, expectativa e nervosismo. Quanto a vocês não sei mas, para mim, a competição europeia é mais importante que o campeonato. Sim, leram bem. Claro que quero ganhar as cinco (seis) finais só que a liga portuguesa tem uma importância relativa. O Benfica tem 36 campeonatos (o dobro daqueles que se dizem nossos rivais) e, portanto, a nível nacional não há comparação possível. Falhar o tão ansiado 37 não é catastrófico. A sério. Basta ignorar o lixo tóxico que pulula na comunicação social (televisão, jornais) e chegamos à conclusão que, mais do que o doce sabor da vitória, o que os benfiquistas verdadeiramente temem é o amargo da derrota perante o rival. Talvez por isso, tanto desassossego se vive nas bancadas da Luz. As redes sociais acabam por extrapolar os tiros disparados pelas comunicações de ambos os clubes e os adeptos vão atrás das balas e das explosões perdendo o foco no que importa: aconteça o que acontecer, continuamos a ser o maior de Portugal. Eu já tenho idade suficiente para ter visto, e vivido, algumas dessas 36 conquistas. Não me recordo bem dos finais da década de 80 (até porque a maioria dos jogos eram acompanhados através da rádio, ou dos resumos da televisão), pelo que posso contar o de 1993/94 (João Vieira Pinto e os 3-6 em Alvalade), o de 2004/05 (a «velha raposa») e, naturalmente, os mais recentes já sob o comando de Jorge Jesus e Rui Vitória. Só aqui estão 7 campeonatos. Se contar desde a minha data de nascimento (1975), já "fui campeão" em 16 ocasiões. Portanto, vencer mais uma liga é quase como um desígnio natural. Aliás, nos últimos trinta anos, dividimos com o Porto a hegemonia nacional logo temos 50% de probabilidades de chegar ao fim na liderança. A estatística tem muita força. Vamos lá ver uma coisa: treinadores como Jimmy Hagan, Milorad Pavic (quem?), John Mortimore, Lajos Baroti, até Rui Vitória, já foram campeões pelo Benfica. Não é nada de extraordinário. Querem falar de jogadores? O Simanic foi campeão em 1993/94. O Amoreirinha em 2004/05. O Felipe Menezes, Éder Luís e Alan Kardec em 2009/10. Até o Loris Benito e o Franco Jara em 2014/15. Percebem onde quero chegar? Para o Vizela, é importante passar do Campeonato de Portugal para a 2.ª Liga. Para o Paços de Ferreira, o objectivo é regressar à liga principal. Para o Tondela, é manter-se entre os "grandes". Para o Benfica, clube humilde nascido na Farmácia Franco, a missão já foi cumprida: ser o emblema mais titulado neste cantinho à beira-mar. Eu não estou a renegar a importância da conquista deste campeonato, mas não vivo em desespero e histerismo caso, por qualquer infelicidade, o título não seja uma realidade. Digam lá a verdade: ficamos contentes, mandamos umas "bocas" aos amigos, partilhamos uns "memes" nas redes sociais mas, passado meia dúzia de dias, o sol acorda e voltamos aos hábitos e rotinas diárias das nossas vidas. Há um brilho nos olhos, e um aconchego no coração mas, tal como na sociedade desenfreada e instantânea que vivemos, é uma alegria passageira, uma bebedeira que dura umas horas. Agora, pensem comigo, vencer uma competição europeia? Repito: uma competição europeia? Por exemplo: quando vão ao Museu Cosme Damião há, evidentemente, aquele sentimento de orgulho ao vislumbrar todas aquelas taças e troféus. Todavia, o que é que arrepia a espinha? Onde é que tiram a fotografia para mostrar aos amigos e familiares? Pois, é junto às duas "orelhudas", verdade? Porque ao Benfica, já não basta vencer o Tondela, golear o Nacional, até atropelar o Sporting. Não é isso que provoca um frio na barriga, que apaixona, que transforma o nosso corpo num vórtice emocional, num nirvana de luz e glória. Não. O Benfica ganhou uma Taça dos Clubes Europeus ao Barcelona e ao Real Madrid. O Benfica é, hoje, com tudo o que representa em termos de massa adepta, admiração e prestígio internacional, o clube que é porque tem duas "orelhudas" no Museu e mais umas finais (infelizmente perdidas) que elevaram este emblema para patamares superlativos de ambição e exigência. Já imaginaram o que seria ganhar a Liga Europa? Alguém aqui presenciou a vitória em 1961/62? Eu já não me recordo bem da final da Taça Uefa frente ao Anderlecht (1983), mas ainda tenho na memória a final de 1988 (PSV), de 1990 (Milão) e as mais recentes (onde estive presente) frente a Chelsea e Sevilha. Várias gerações de benfiquistas anseiam por um troféu europeu. Ao próprio clube, de uma vez por todas, deve nortear a presença nos grandes palcos (já conseguimos) e as mais elevadas e importantes conquistas. É o passo seguinte que, todos, temos de dar: adeptos, jogadores, treinadores, presidente. O Ferro, o Samaris, o Rafa, o João Félix, o Jonas, o Seferovic, não vão ficar na história por ganharam um campeonato. O Bruno Lage será, apenas, mais um entre tantos a consegui-lo. Até o presidente da obra feita, se quiser verdadeiramente gravar o nome na memória colectiva, tem de ambicionar e imaginar o que pode parecer impossível. O Benfica já provou que não há impossibilidades. Por isso, por tudo, pela garra, querer e ambição, pelo assombro, encanto e a puta da loucura do que pode estar ao virar da esquina, vamos lá eliminar os alemães, vingar-nos do Chelsea e, por fim, transformar o sonho num grito colectivo que dure dias, semanas, meses de puro êxtase. Hoje, é dia de sermos Sport Lisboa e Benfica.

Bonito e sentido post. Eu sempre tive dois sonhos futebolísticos: ver Portugal e o Benfica como campeões da Europa. Falta metade.

desinstala

Citação de: alfredo em 18 de Abril de 2019, 14:53
Citação de: desinstala em 18 de Abril de 2019, 14:36
Já tá aí um jornalista no insta do gajo para ele dar uma entrevista LOL
duvido que fale portugues...
e qual a razao de vestir o manto sagrado de avesso?

o que pessoas estao dispostas a fazer para 5min de fama

Fala, basta ouvires os instastories.