Eleições 2020

[Lebohang Mokoena]

Tanta gente a tirar foto à tarja é sinal que gostaram ou concordam com a ideia, o que faz-me crer que, ao contrário do que as contas vieiristas insinuam, este fórum não é o único sítio onde se acha que os resultados de anteontem foram martelados.

[merlin]

Estão borrados que alguem vá mesmo contar os votos. Qt mais tempo passar pior.

A esta hora já está tudo certo o voto físico com o eletrônico. Era muito amadorismo não terem salvaguardo já, acredito que na noite de ontem às impressoras do estádio da luz devem de ter trabalhado como nunca.

[policeMAN]

Estão borrados que alguem vá mesmo contar os votos. Qt mais tempo passar pior.

A esta hora já está tudo certo o voto físico com o eletrônico. Era muito amadorismo não terem salvaguardo já, acredito que na noite de ontem às impressoras do estádio da luz devem de ter trabalhado como nunca.

mas que na noite de ontem??
No armazem já existiam caixas seladas com os "votos fisicos" corretos...

[Lebohang Mokoena]

Mentalizem-se: neste momento é mais fácil encontrar o corpo do Jimmy Hoffa do que as urnas verdadeiras das Eleições do Benfica 2020.

[merlin]

Estão borrados que alguem vá mesmo contar os votos. Qt mais tempo passar pior.

A esta hora já está tudo certo o voto físico com o eletrônico. Era muito amadorismo não terem salvaguardo já, acredito que na noite de ontem às impressoras do estádio da luz devem de ter trabalhado como nunca.

mas que na noite de ontem??
No armazem já existiam caixas seladas com os "votos fisicos" corretos...

pois ou isso....

[elpayaso10]

Os servidores que ganham com isto? É a dividir que vão fazer algo? É a não aceitar a vontade da maioria ?
Querem mais palco ?

[Fake Blood]

Ninguém acha os números do RGS incrivelmente baixos?

Em comparação, as eleições de 2009 o voto em branco teve dobro dos sócios e o BCC teve menos 100 que ele.

E essas eleições só tiveram 20000 sócios.

[Fake Blood]

Os servidores que ganham com isto? É a dividir que vão fazer algo? É a não aceitar a vontade da maioria ?
Querem mais palco ?

Onde é que já se viu contar os votos de uma eleição.
O teu avô por acaso não trabalhava em Peniche?

[vieirah1904]

Agora de pouco vale. Já está tudo certinho. Ou era contado ali no momento ou já não interessa.

Espero que a trupe do JNL tenha aprendido a lição e que lide de forma "mais musculada" com esta situação daqui a 4 anos.

No dia anterior às eleições já andavam a carregar votos nas casas (foi vísivel em imagens deixadas no Facebook) com os cartões que recolheram nos dias anteriores (também houve relatos disso aqui). E este ano a recolha terá sido massiva para dar a tal vitória em todas as categorias de sócios, para dar aquela ideia de "unanimidade", "vitória em todas as frentes". Depois esses votos físicos terão sido colocados na urna antes da abrir o dia das eleições ou durante a viagem, ou já no armazém, etc.

Esse é um procedimento que os presidentes das Casas pró-regime fazem à vários anos, está bem oleado e será muito complicado de impedir daqui a 4 anos. E mesmo os que não querem fazer, são ameaçados e têm de fazer.

[merlin]

Os servidores que ganham com isto? É a dividir que vão fazer algo? É a não aceitar a vontade da maioria ?
Querem mais palco ?

Mas qual vontade da maioria?!
Explica qual era o mal de contar a merda do voto fisico no proprio dia!!!
Se esta tudo bem o voto em papel vinha certificar e legitimar ainda mais o resultado do eletronico. Será que não tens inteligencia suficiente para ver isso?

Isso sim foi não aceitar a vontade da maioria e querem mais palco....

[Slevin Kelevra]

Os servidores que ganham com isto? É a dividir que vão fazer algo? É a não aceitar a vontade da maioria ?
Querem mais palco ?

Divididos já estamos...

[elpayaso10]

Ponderei muito sobre deixar aqui este desabafo mais pessoal. Depois de ver tanta mensagem de deitar a toalha ao chão, senti-me impelido a fazê-lo, aproveitando desde já para agradecer a gentileza de todos os que publicamente ou em privado fizeram chegar palavras de incentivo ao Movimento Servir o Benfica.

Há uns meses, um amigo desafiou-me a embarcar numa grande aventura. Um grupo de sócios que, tal como eu, ele e outros, reunia em torno do Benfica. Do Glorioso Benfica, que foi, é e sempre será muito mais do que um simples clube de futebol. E que, além dessas simples reuniões, desejava formalizar uma candidatura aos Órgãos Sociais do clube. Lembro-me de ter questionado se era para ganhar e a resposta foi algo como "para ganhar, muito dificilmente, mas não tenho dúvidas de que será a melhor lista."

Aceitei, claro. Foi das melhores decisões que já tomei. Reencontrei rostos conhecidos, conheci muitos novos, companheiros deste amor que nos move, e que hoje tenho a honra de tratar por amigos. Mobilizei outros e orgulhosamente pus muita gente a pensar Benfica.

O percurso não foi nada fácil mas de uma tertúlia de benfiquistas surgiu um Movimento verdadeiramente popular disposto a fazer uma campanha positiva e construtiva pelo Benfica. Pese embora a barreira quase inultrapassável de chegar ao mainstream via comunicação social, fruto da assumida e manifesta falta de músculo junto das influências que movem a mass media, sobretudo a desportiva, não tenho qualquer falsa modéstia ao reivindicar a melhor campanha eleitoral de que me lembro nas eleições de um clube desportivo. Com meia dúzia de tostões conseguimos trazer para a ordem do dia as nossas opiniões fundadas sobre o Sport Lisboa e Benfica e construir de raíz um programa eleitoral que é um tratado de benfiquismo.

Sem qualquer "director de campanha" ou "director de comunicação" de facto, conseguimos realizar acções junto dos Benfiquistas de todo o continente português, desde tertúlias a jantares, sessões de esclarecimentos, um passeio pela história do clube em Lisboa (grande abraço e eterno respeito ao enorme Alberto Miguens, que superiormente a qualquer simpatia eleitoral guiou quem foi e, sem saber, meses antes tinha tido um papel essencial ao reconhecer que já depois de ter perdido a esperança a tinha recuperado ao ver o que os mais jovens ainda eram capazes de reivindicar), bem como de forma mais séria ou mais satírica chamar a atenção para o que, reconhecendo méritos passados, tinha indubitavelmente de mudar no SLB.

Com o aumento de visibilidade o feedback tornou-se cada vez mais e melhor. Largas dezenas, depois centenas, foram-se aproximando do Movimento, com incentivos diários a quem estava, nas suas palavras, a fazer a melhor acção benfiquista de que se lembravam, a todos os níveis.

A Assembleia Geral do Orçamento ditou uma aprovação da qual tivemos de tirar uma natural ilação. Só seria possível derrotar LFV nas urnas com uma oposição unida e, sem qualquer problema, lançamos as pontes para uma frente unida, desejo cada vez mais ouvido de quem dizia repetidamente, por onde passamos, que apesar de se identificar com o Movimento e as suas ideias, o voto útil não poderia ser para nós pelo mediatismo difícil de atingir.

Dentro desse espírito, tomamos a única opção possível para que o objectivo primordial de abrir estatutariamente o Sport Lisboa e Benfica fosse atingido: o apoio à lista mais forte da oposição - João Noronha Lopes. O resultado eleitoral de ontem fala por si. Reconhecendo que nunca quisemos lugares que os sócios não votassem directamente, a certa altura seria impossível não ter representação dentro dos órgãos sociais de um Benfica diferente. E os sócios que nos pediam união, pelo clube, só pediam um lugar - a presidência da Mesa da Assembleia Geral. Foi assim que um grupo de benfiquistas da bancada e das AGs acabou por pôr um enorme benfiquista, com quem aprendi muito e de quem tenho muito orgulho em ser amigo, na posição real de ser eleito representante máximo de todos os sócios do clube - Francisco Mourão Benitez.

Infelizmente, estas eleições não foram decididas pela positividade que sempre quisemos ter, e tivemos, na campanha. O dia de ontem foi o culminar de um atentado à centenária história democrática do Sport Lisboa e Benfica. Depois da vergonhosa demissão de cobertura dos meios oficiais do clube, da legitimação de um sistema eleitoral corrompido na base pela ausência de qualquer privacidade do sentido de voto, do clima de paz podre sentido nas casas de norte a sul em que em privado transmitiam total repúdio pela gestão LFV e em público lhe teciam loas com receio de represálias, da clara tendência da comunicação social a favor dos candidatos financeiramente mais poderosos numa escadaria de poder em que o Movimento ficou irremediavelmente na cave e em que mesmo João Noronha Lopes, com uma estrutura altamente profissional, foi claramente empurrado para tempo de antena longe do prime time por toda a media, o dia de ontem foi um dos mais negros da história do clube, depois de uma gestão "caseira" de todo o processo eleitoral por parte de um presidente em substituição da MAG sem qualquer qualidade, competência ou seriedade para o cargo exercido.

Desde suspeitas ao nível do acesso informático (que surpresa, num clube cuja privacidade foi invadida há bem pouco tempo e viu toda a correspondência dos últimos anos espalhada por todo o lado), com pressões inadmissíveis nos delegados da Lista B, com sabotagem do clube ao controlo de votantes para cruzamento de dados, com a lista A a ter notoriamente noção da evolução em tempo real das tendências de voto e com a cereja no topo do bolo: a total inutilidade do comprovativo físico do voto em urna, já que se percebeu que o PMAG em substituição nunca contaria votos e as urnas acabaram levadas dos locais de voto por elementos da empresa de segurança privada do Benfica (logo qual...) para viaturas civis descaracterizadas para parte incerta, impedindo qualquer tentativa de recontagem. O que se passou ontem está abaixo de democracias como a do Congo ou do Botswana.

Dou mérito a João Noronha Lopes pelo profissionalismo que trouxe para uma campanha de alternativa a LFV. Não duvido que, não concordando na génese com o método de anunciar apoios públicos como aglutinador e depois apresentar um programa assumidamente amálgama da consulta aos sócios, seja provavelmente um caminho mais directo para a presidência do que o que nós adoptáramos no Movimento. Infelizmente, creio que os profissionais de JNL nunca perceberam bem com quem estavam a lidar, apesar dos constantes alertas mais ou menos formais do Movimento. Creio que nunca JNL pensou que fosse possível o dia de ontem ter decorrido como decorreu e só isso permitiu o desenrolar de acontecimentos tal como ocorreu.

Aqui tenho de manifestar o profundo desacordo com a (falta de) atitude tomada às 22h. A eleição acabava ali, impugnada e na justiça. Não podia ter deixado passar aquele momento. Manifesto a total solidariedade para todos os delegados da lista B que entraram em contacto comigo por diversas vias, completamente desamparados perante a saída das urnas da forma que foram "confiscadas". Não consigo compreender como alguém que tanto se empenhou (financeiramente, até) na campanha pôde deixar a noite eleitoral correr até à derrota esperada, sem direito a contraditório e colaborando passivamente na penumbra que sempre envolverá o resultado real das eleições de ontem.

Posto isto, e aceite, à falta de melhor, o penoso resultado eleitoral de ontem, retiro destas eleições a capacidade fantástica de revitalizar o Benfiquismo, a mobilização massiva que, em parte mérito do Movimento, conseguimos, e a eterna admiração que os meus companheiros de jornada sempre terão de mim. Os que estiveram desde o início no núcleo duro e os que se foram juntando. Mas a glória é mesmo Servir o Benfica, e nos próximos tempos passa pelos campos e pavilhões - já hoje há um jogo para ganhar - e por conseguirmos, todos juntos, reabrir a democracia do clube, através de uma revisão estatutária que redemocratize o Benfica.

Ontem, hoje e sempre.
Viva o nosso amor.
Viva o Glorioso Sport Lisboa e Benfica!

PS - Não podia deixar de notar uma satisfação sincera e inesquecível a título pessoal: passar largos minutos à conversa com lendas como Simões, Isaías ou Paneira e sentir aquela injecção de Benfica que sempre nos dará forças para lutar por mais!

atitude à ceportem dividir para depois reinar, impugnar as eleições ? Lama lodo guerra, quando a equipa está a jogar bem vai a frente e qualquer quezília interna poderia significar perda de foco.
Aceitem os resultados,  nos tb votamos eu tb tenho pai primos e tios com muitos votos. Façam oposição construtiva sejam vigilantes agora parem de lavar roupa suja e dar armas aos nossos adversários, descredibilizar o Benfica a qualquer custo para que ?
Sigam o exemplo de JNL saibam ser grandes na derrota.

[tmtsantos]

Ponderei muito sobre deixar aqui este desabafo mais pessoal. Depois de ver tanta mensagem de deitar a toalha ao chão, senti-me impelido a fazê-lo, aproveitando desde já para agradecer a gentileza de todos os que publicamente ou em privado fizeram chegar palavras de incentivo ao Movimento Servir o Benfica.

Há uns meses, um amigo desafiou-me a embarcar numa grande aventura. Um grupo de sócios que, tal como eu, ele e outros, reunia em torno do Benfica. Do Glorioso Benfica, que foi, é e sempre será muito mais do que um simples clube de futebol. E que, além dessas simples reuniões, desejava formalizar uma candidatura aos Órgãos Sociais do clube. Lembro-me de ter questionado se era para ganhar e a resposta foi algo como "para ganhar, muito dificilmente, mas não tenho dúvidas de que será a melhor lista."

Aceitei, claro. Foi das melhores decisões que já tomei. Reencontrei rostos conhecidos, conheci muitos novos, companheiros deste amor que nos move, e que hoje tenho a honra de tratar por amigos. Mobilizei outros e orgulhosamente pus muita gente a pensar Benfica.

O percurso não foi nada fácil mas de uma tertúlia de benfiquistas surgiu um Movimento verdadeiramente popular disposto a fazer uma campanha positiva e construtiva pelo Benfica. Pese embora a barreira quase inultrapassável de chegar ao mainstream via comunicação social, fruto da assumida e manifesta falta de músculo junto das influências que movem a mass media, sobretudo a desportiva, não tenho qualquer falsa modéstia ao reivindicar a melhor campanha eleitoral de que me lembro nas eleições de um clube desportivo. Com meia dúzia de tostões conseguimos trazer para a ordem do dia as nossas opiniões fundadas sobre o Sport Lisboa e Benfica e construir de raíz um programa eleitoral que é um tratado de benfiquismo.

Sem qualquer "director de campanha" ou "director de comunicação" de facto, conseguimos realizar acções junto dos Benfiquistas de todo o continente português, desde tertúlias a jantares, sessões de esclarecimentos, um passeio pela história do clube em Lisboa (grande abraço e eterno respeito ao enorme Alberto Miguens, que superiormente a qualquer simpatia eleitoral guiou quem foi e, sem saber, meses antes tinha tido um papel essencial ao reconhecer que já depois de ter perdido a esperança a tinha recuperado ao ver o que os mais jovens ainda eram capazes de reivindicar), bem como de forma mais séria ou mais satírica chamar a atenção para o que, reconhecendo méritos passados, tinha indubitavelmente de mudar no SLB.

Com o aumento de visibilidade o feedback tornou-se cada vez mais e melhor. Largas dezenas, depois centenas, foram-se aproximando do Movimento, com incentivos diários a quem estava, nas suas palavras, a fazer a melhor acção benfiquista de que se lembravam, a todos os níveis.

A Assembleia Geral do Orçamento ditou uma aprovação da qual tivemos de tirar uma natural ilação. Só seria possível derrotar LFV nas urnas com uma oposição unida e, sem qualquer problema, lançamos as pontes para uma frente unida, desejo cada vez mais ouvido de quem dizia repetidamente, por onde passamos, que apesar de se identificar com o Movimento e as suas ideias, o voto útil não poderia ser para nós pelo mediatismo difícil de atingir.

Dentro desse espírito, tomamos a única opção possível para que o objectivo primordial de abrir estatutariamente o Sport Lisboa e Benfica fosse atingido: o apoio à lista mais forte da oposição - João Noronha Lopes. O resultado eleitoral de ontem fala por si. Reconhecendo que nunca quisemos lugares que os sócios não votassem directamente, a certa altura seria impossível não ter representação dentro dos órgãos sociais de um Benfica diferente. E os sócios que nos pediam união, pelo clube, só pediam um lugar - a presidência da Mesa da Assembleia Geral. Foi assim que um grupo de benfiquistas da bancada e das AGs acabou por pôr um enorme benfiquista, com quem aprendi muito e de quem tenho muito orgulho em ser amigo, na posição real de ser eleito representante máximo de todos os sócios do clube - Francisco Mourão Benitez.

Infelizmente, estas eleições não foram decididas pela positividade que sempre quisemos ter, e tivemos, na campanha. O dia de ontem foi o culminar de um atentado à centenária história democrática do Sport Lisboa e Benfica. Depois da vergonhosa demissão de cobertura dos meios oficiais do clube, da legitimação de um sistema eleitoral corrompido na base pela ausência de qualquer privacidade do sentido de voto, do clima de paz podre sentido nas casas de norte a sul em que em privado transmitiam total repúdio pela gestão LFV e em público lhe teciam loas com receio de represálias, da clara tendência da comunicação social a favor dos candidatos financeiramente mais poderosos numa escadaria de poder em que o Movimento ficou irremediavelmente na cave e em que mesmo João Noronha Lopes, com uma estrutura altamente profissional, foi claramente empurrado para tempo de antena longe do prime time por toda a media, o dia de ontem foi um dos mais negros da história do clube, depois de uma gestão "caseira" de todo o processo eleitoral por parte de um presidente em substituição da MAG sem qualquer qualidade, competência ou seriedade para o cargo exercido.

Desde suspeitas ao nível do acesso informático (que surpresa, num clube cuja privacidade foi invadida há bem pouco tempo e viu toda a correspondência dos últimos anos espalhada por todo o lado), com pressões inadmissíveis nos delegados da Lista B, com sabotagem do clube ao controlo de votantes para cruzamento de dados, com a lista A a ter notoriamente noção da evolução em tempo real das tendências de voto e com a cereja no topo do bolo: a total inutilidade do comprovativo físico do voto em urna, já que se percebeu que o PMAG em substituição nunca contaria votos e as urnas acabaram levadas dos locais de voto por elementos da empresa de segurança privada do Benfica (logo qual...) para viaturas civis descaracterizadas para parte incerta, impedindo qualquer tentativa de recontagem. O que se passou ontem está abaixo de democracias como a do Congo ou do Botswana.

Dou mérito a João Noronha Lopes pelo profissionalismo que trouxe para uma campanha de alternativa a LFV. Não duvido que, não concordando na génese com o método de anunciar apoios públicos como aglutinador e depois apresentar um programa assumidamente amálgama da consulta aos sócios, seja provavelmente um caminho mais directo para a presidência do que o que nós adoptáramos no Movimento. Infelizmente, creio que os profissionais de JNL nunca perceberam bem com quem estavam a lidar, apesar dos constantes alertas mais ou menos formais do Movimento. Creio que nunca JNL pensou que fosse possível o dia de ontem ter decorrido como decorreu e só isso permitiu o desenrolar de acontecimentos tal como ocorreu.

Aqui tenho de manifestar o profundo desacordo com a (falta de) atitude tomada às 22h. A eleição acabava ali, impugnada e na justiça. Não podia ter deixado passar aquele momento. Manifesto a total solidariedade para todos os delegados da lista B que entraram em contacto comigo por diversas vias, completamente desamparados perante a saída das urnas da forma que foram "confiscadas". Não consigo compreender como alguém que tanto se empenhou (financeiramente, até) na campanha pôde deixar a noite eleitoral correr até à derrota esperada, sem direito a contraditório e colaborando passivamente na penumbra que sempre envolverá o resultado real das eleições de ontem.

Posto isto, e aceite, à falta de melhor, o penoso resultado eleitoral de ontem, retiro destas eleições a capacidade fantástica de revitalizar o Benfiquismo, a mobilização massiva que, em parte mérito do Movimento, conseguimos, e a eterna admiração que os meus companheiros de jornada sempre terão de mim. Os que estiveram desde o início no núcleo duro e os que se foram juntando. Mas a glória é mesmo Servir o Benfica, e nos próximos tempos passa pelos campos e pavilhões - já hoje há um jogo para ganhar - e por conseguirmos, todos juntos, reabrir a democracia do clube, através de uma revisão estatutária que redemocratize o Benfica.

Ontem, hoje e sempre.
Viva o nosso amor.
Viva o Glorioso Sport Lisboa e Benfica!

PS - Não podia deixar de notar uma satisfação sincera e inesquecível a título pessoal: passar largos minutos à conversa com lendas como Simões, Isaías ou Paneira e sentir aquela injecção de Benfica que sempre nos dará forças para lutar por mais!

Vocês (o Movimento) foram uma das razões que me levou a pela 1a vez exercer o meu voo numas eleições do Benfica, obrigado por terem "aparecido".

[elpayaso10]

Os servidores que ganham com isto? É a dividir que vão fazer algo? É a não aceitar a vontade da maioria ?
Querem mais palco ?

Onde é que já se viu contar os votos de uma eleição.
O teu avô por acaso não trabalhava em Peniche?

A mim não me dás lições de democracia. Nem de nada. Vocês querem inventar desculpas para a derrota, vão contar os votos eles estão disponíveis, pensam que é nas redes sociais que se ganham eleições, vao ao estádio da luz falem com as pessoas sintam o pulso do que pensam
Os benfiquistas para não terem surpresas.
Quem não é democrata és tu que não aceitas a escolha da maioria. Este clube não é para fachos.

[TóZé75]

Estão borrados que alguem vá mesmo contar os votos. Qt mais tempo passar pior.

A esta hora já está tudo certo o voto físico com o eletrônico. Era muito amadorismo não terem salvaguardo já, acredito que na noite de ontem às impressoras do estádio da luz devem de ter trabalhado como nunca.

Não sei se reparaste mas no voto físico havia um código no fundo do voto.

Muitos sócios tiraram fotos ao voto com o código, inclusive da candidatura do JNL.
Esse sócios sabem onde votaram, qual a urna.

Se forem abrir as urnas os delegados da candidatura do JNL só tem de verificar se o voto que tem na fotografia corresponde ao papel.