Sport Lisboa e Benfica - Futebol Feminino 2020/2021

BlankFile

Citação de: Palmeirinha em 18 de Julho de 2020, 21:23
Publicação no Facebook do Fernando Tavares

Após os recentes anúncios relacionados com as saídas da equipa feminina de futebol tenho-me apercebido de alguma preocupação relacionada com a "aparente" descapitalização do plantel da primeira equipa. Para quem está de fora entendo a preocupação e com sinceridade até a acolho com enorme satisfação e contentamento porque a mesma revela a atenção e a importância que os adeptos e os sócios nutrem pela nossa equipa. Sempre que o tempo me permite faço um seguimento de proximidade sobre a forma como os Benfiquistas comentam e escrevem sobre o futebol feminino do nosso Clube. Isso ajuda-me a refletir e a ajustar a comunicação e a ação de forma a endereçar as questões que sempre se levantam num contexto plural que é apanágio no Benfica. O Benfica é isto. Uma opinião de um Benfiquista não é uma opinião de 1 entre 14 milhões mas sim a opinião de 100% de um Benfiquista. Todos os comentários e opiniões, sem exceção, contam para refletir e potencialmente agir. No final quem gere tem que tomar as decisões que protejam os superiores interesses do Benfica e tem que viver com as consequências que as mesmas sempre trazem, boas ou más, esperando obviamente que sejam boas e gloriosas.

Neste momento, o Benfica conta com um plantel de 20 jogadoras. Brevemente anunciaremos mais uma jogadora para fechar o plantel até Dezembro deste ano. No total ficaremos com 21 jogadoras mais 6 jogadoras juniores internacionais de enorme potencial que ficarão em mobilidade entre as equipas SUB19/B e a equipa principal. Este plantel jovem (jogadoras entre os 14 e 16 anos), debaixo da orientação da mesma equipa técnica liderada pela Filipa Patão, participará no campeonato nacional de juniores e no campeonato nacional da terceira divisão. A Filipa Patão, igualmente coordenadora da formação, passou igualmente a integrar a equipa técnica principal exatamente para gerir a mobilidade das jovens jogadoras e a sua integração na equipa principal.

A foto atual é clara no sentido que representa um emagrecimento da equipa principal. Não vale a pena esconder aquilo que é naturalmente óbvio. Mas isso não significa que nos sentimos limitados ou condicionados nos objetivos. No Benfica jogamos para ganhar. Foi isso que fizemos desde o início e é isso que continuaremos a fazer. Este emagrecimento foi conduzido por diversos fatores que passo a explicar:

1. Racionalização do plantel que permita potenciar mais jogadoras.
2. Plantel mais português.
3. Alguns dos acordos de saída foram fechados no pressuposto que o teto da massa salarial seria de 550 K e antes da queda da cláusula regulamentar como é do conhecimento público. Estes acordos foram estabelecidos porque o Benfica estava acima do teto.
4. Numa política de maior equilíbrio orçamental foram feitos os necessários ajustamentos ao plantel procurando analisar, jogadora a jogadora, o custo associado e o respetivo rendimento desportivo.
5. Houve jogadoras que não manifestaram qualquer interesse em renovar o contrato e no Benfica só jogam atletas com compromisso.

Emagrecer agora para depois reforçar com critério dando espaço competitivo a todas as jogadoras é, na minha opinião, a estratégia adequada. O novo quadro competitivo assim o permite e não hesitaremos reforçar o plantel na janela de Janeiro com 2 ou 3 jogadoras que potenciarão o patamar competitivo da equipa. O plantel tinha demasiadas jogadoras. Desta forma, saíram 14 jogadoras, foram contratadas 4 jogadoras (Carole Costa, Jassie Vasconcelos, Christie Ucheibe que se estreará esta época e aquela que anunciaremos nos próximos dias), 2 regressos (Carolina Vilão e Carlota Cristo que estiveram emprestadas) e 2 subidas de escalão (Mariana Alberto e Francisca Nazaré). Um total de 8 entradas.

Acresce às 6 jogadoras juniores que estão a fazer a pré-época e que trabalharão muito de perto da equipa principal, o recente protocolo fechado com o Damaiense que permitirá desenvolver 7 jogadoras da nossa formação num contexto de Liga BPI, abrindo, desta forma, a possibilidade de reintegração em janeiro, caso seja necessário, ou na próxima época desportiva. Significa que a formação do Benfica tem neste momento um número significativo de jogadoras que podem em qualquer momento chegar à equipa principal. Esta realidade é conduzida pelo enorme esforço que temos feito na área do recrutamento das jovens talentosas mas também pelo extraordinário trabalho desenvolvido nos últimos 8 anos pela nossa Escola de Futebol. Hoje o Benfica é o principal contribuinte para as seleções nacionais jovens.

Mas todo este registo em matéria de recursos humanos não alimentaria o sonho de vencer a nível nacional e projetar um Benfica europeu sem que as jogadoras não tivessem à sua disposição um contexto de treino de excelência. A pirâmide de estratégia desportiva a 3 níveis é clara: na base – captar e desenvolver talento; na faixa intermédia – aprendizagem dos fundamentos do jogo transversal a todas as equipas e evolutiva; e no topo – dotar as atletas de índices físicos europeus. Para materializar esta estratégia de desenvolvimento desportivo convidei o Professor Fonte Santa, que acumulará a suas responsabilidades na Escola de Futebol, para dirigir tecnicamente o projeto. O Professor tem uma vasta experiência no desenvolvimento do treino e na formação de treinadores. A sua experiência será decisiva para dotar o futebol feminino com um "software de base" que permita com muito menos fazer o que de melhor se faz na Europa. Investir em jogadoras é uma condição necessária mas não suficiente. Com este investimento no treino estaremos no rumo da excelência e do alto rendimento.

Adicionalmente convidei a Professora Ana Oliveira, que continuará com as suas funções no Benfica Olímpico e no Atletismo, a trabalhar muito de perto com o Professor Fonte Santa na necessária área do desenvolvimento de parâmetros físicos superiores. Exportar para o futebol as práticas do treino dos desportos individuais representa certamente uma vantagem competitiva.

Apesar de um texto longo tentei resumir os fatores de sucesso deste novo projeto. Em conjunto com toda a equipa que me apoia tudo faremos para criar a desejável hegemonia nacional e lançar os alicerces para um Benfica europeu. O meu objetivo foi tentar endereçar as preocupações manifestadas. Não espero com isso que todos estejam de acordo comigo. Não estaríamos certamente a falar do Benfica. Apenas, que os Benfiquistas, independentemente de estarem ou não de acordo, entenderem o racional das decisões tomadas.

Carrega Benfica

Continuo a dizer que este mercado deixou muito a desejar. Foram saídas a mais, houve pelo menos 3 ou 4 saídas que não foram colmatadas ou foram mal colmatadas.

Que os reforços de Janeiro sejam reais mais valias e não "Jassies"

Palmeirinha

Citação de: BlankFile em 18 de Julho de 2020, 21:48
Citação de: Palmeirinha em 18 de Julho de 2020, 21:23
Publicação no Facebook do Fernando Tavares

Após os recentes anúncios relacionados com as saídas da equipa feminina de futebol tenho-me apercebido de alguma preocupação relacionada com a "aparente" descapitalização do plantel da primeira equipa. Para quem está de fora entendo a preocupação e com sinceridade até a acolho com enorme satisfação e contentamento porque a mesma revela a atenção e a importância que os adeptos e os sócios nutrem pela nossa equipa. Sempre que o tempo me permite faço um seguimento de proximidade sobre a forma como os Benfiquistas comentam e escrevem sobre o futebol feminino do nosso Clube. Isso ajuda-me a refletir e a ajustar a comunicação e a ação de forma a endereçar as questões que sempre se levantam num contexto plural que é apanágio no Benfica. O Benfica é isto. Uma opinião de um Benfiquista não é uma opinião de 1 entre 14 milhões mas sim a opinião de 100% de um Benfiquista. Todos os comentários e opiniões, sem exceção, contam para refletir e potencialmente agir. No final quem gere tem que tomar as decisões que protejam os superiores interesses do Benfica e tem que viver com as consequências que as mesmas sempre trazem, boas ou más, esperando obviamente que sejam boas e gloriosas.

Neste momento, o Benfica conta com um plantel de 20 jogadoras. Brevemente anunciaremos mais uma jogadora para fechar o plantel até Dezembro deste ano. No total ficaremos com 21 jogadoras mais 6 jogadoras juniores internacionais de enorme potencial que ficarão em mobilidade entre as equipas SUB19/B e a equipa principal. Este plantel jovem (jogadoras entre os 14 e 16 anos), debaixo da orientação da mesma equipa técnica liderada pela Filipa Patão, participará no campeonato nacional de juniores e no campeonato nacional da terceira divisão. A Filipa Patão, igualmente coordenadora da formação, passou igualmente a integrar a equipa técnica principal exatamente para gerir a mobilidade das jovens jogadoras e a sua integração na equipa principal.

A foto atual é clara no sentido que representa um emagrecimento da equipa principal. Não vale a pena esconder aquilo que é naturalmente óbvio. Mas isso não significa que nos sentimos limitados ou condicionados nos objetivos. No Benfica jogamos para ganhar. Foi isso que fizemos desde o início e é isso que continuaremos a fazer. Este emagrecimento foi conduzido por diversos fatores que passo a explicar:

1. Racionalização do plantel que permita potenciar mais jogadoras.
2. Plantel mais português.
3. Alguns dos acordos de saída foram fechados no pressuposto que o teto da massa salarial seria de 550 K e antes da queda da cláusula regulamentar como é do conhecimento público. Estes acordos foram estabelecidos porque o Benfica estava acima do teto.
4. Numa política de maior equilíbrio orçamental foram feitos os necessários ajustamentos ao plantel procurando analisar, jogadora a jogadora, o custo associado e o respetivo rendimento desportivo.
5. Houve jogadoras que não manifestaram qualquer interesse em renovar o contrato e no Benfica só jogam atletas com compromisso.

Emagrecer agora para depois reforçar com critério dando espaço competitivo a todas as jogadoras é, na minha opinião, a estratégia adequada. O novo quadro competitivo assim o permite e não hesitaremos reforçar o plantel na janela de Janeiro com 2 ou 3 jogadoras que potenciarão o patamar competitivo da equipa. O plantel tinha demasiadas jogadoras. Desta forma, saíram 14 jogadoras, foram contratadas 4 jogadoras (Carole Costa, Jassie Vasconcelos, Christie Ucheibe que se estreará esta época e aquela que anunciaremos nos próximos dias), 2 regressos (Carolina Vilão e Carlota Cristo que estiveram emprestadas) e 2 subidas de escalão (Mariana Alberto e Francisca Nazaré). Um total de 8 entradas.

Acresce às 6 jogadoras juniores que estão a fazer a pré-época e que trabalharão muito de perto da equipa principal, o recente protocolo fechado com o Damaiense que permitirá desenvolver 7 jogadoras da nossa formação num contexto de Liga BPI, abrindo, desta forma, a possibilidade de reintegração em janeiro, caso seja necessário, ou na próxima época desportiva. Significa que a formação do Benfica tem neste momento um número significativo de jogadoras que podem em qualquer momento chegar à equipa principal. Esta realidade é conduzida pelo enorme esforço que temos feito na área do recrutamento das jovens talentosas mas também pelo extraordinário trabalho desenvolvido nos últimos 8 anos pela nossa Escola de Futebol. Hoje o Benfica é o principal contribuinte para as seleções nacionais jovens.

Mas todo este registo em matéria de recursos humanos não alimentaria o sonho de vencer a nível nacional e projetar um Benfica europeu sem que as jogadoras não tivessem à sua disposição um contexto de treino de excelência. A pirâmide de estratégia desportiva a 3 níveis é clara: na base – captar e desenvolver talento; na faixa intermédia – aprendizagem dos fundamentos do jogo transversal a todas as equipas e evolutiva; e no topo – dotar as atletas de índices físicos europeus. Para materializar esta estratégia de desenvolvimento desportivo convidei o Professor Fonte Santa, que acumulará a suas responsabilidades na Escola de Futebol, para dirigir tecnicamente o projeto. O Professor tem uma vasta experiência no desenvolvimento do treino e na formação de treinadores. A sua experiência será decisiva para dotar o futebol feminino com um "software de base" que permita com muito menos fazer o que de melhor se faz na Europa. Investir em jogadoras é uma condição necessária mas não suficiente. Com este investimento no treino estaremos no rumo da excelência e do alto rendimento.

Adicionalmente convidei a Professora Ana Oliveira, que continuará com as suas funções no Benfica Olímpico e no Atletismo, a trabalhar muito de perto com o Professor Fonte Santa na necessária área do desenvolvimento de parâmetros físicos superiores. Exportar para o futebol as práticas do treino dos desportos individuais representa certamente uma vantagem competitiva.

Apesar de um texto longo tentei resumir os fatores de sucesso deste novo projeto. Em conjunto com toda a equipa que me apoia tudo faremos para criar a desejável hegemonia nacional e lançar os alicerces para um Benfica europeu. O meu objetivo foi tentar endereçar as preocupações manifestadas. Não espero com isso que todos estejam de acordo comigo. Não estaríamos certamente a falar do Benfica. Apenas, que os Benfiquistas, independentemente de estarem ou não de acordo, entenderem o racional das decisões tomadas.

Carrega Benfica

Continuo a dizer que este mercado deixou muito a desejar. Foram saídas a mais, houve pelo menos 3 ou 4 saídas que não foram colmatadas ou foram mal colmatadas.

Que os reforços de Janeiro sejam reais mais valias e não "Jassies"
São desculpas. Então se as saídas existiram devido ao teto salarial que depois foi anulado, só tinham era de ir buscar jogadoras de valor equivalente porque já não existia essa limitação. Falar em Benfica europeu com este plantel é de rir...

TeamRocket37

Citação de: Palmeirinha em 19 de Julho de 2020, 01:10
Citação de: BlankFile em 18 de Julho de 2020, 21:48
Citação de: Palmeirinha em 18 de Julho de 2020, 21:23
Publicação no Facebook do Fernando Tavares

Após os recentes anúncios relacionados com as saídas da equipa feminina de futebol tenho-me apercebido de alguma preocupação relacionada com a "aparente" descapitalização do plantel da primeira equipa. Para quem está de fora entendo a preocupação e com sinceridade até a acolho com enorme satisfação e contentamento porque a mesma revela a atenção e a importância que os adeptos e os sócios nutrem pela nossa equipa. Sempre que o tempo me permite faço um seguimento de proximidade sobre a forma como os Benfiquistas comentam e escrevem sobre o futebol feminino do nosso Clube. Isso ajuda-me a refletir e a ajustar a comunicação e a ação de forma a endereçar as questões que sempre se levantam num contexto plural que é apanágio no Benfica. O Benfica é isto. Uma opinião de um Benfiquista não é uma opinião de 1 entre 14 milhões mas sim a opinião de 100% de um Benfiquista. Todos os comentários e opiniões, sem exceção, contam para refletir e potencialmente agir. No final quem gere tem que tomar as decisões que protejam os superiores interesses do Benfica e tem que viver com as consequências que as mesmas sempre trazem, boas ou más, esperando obviamente que sejam boas e gloriosas.

Neste momento, o Benfica conta com um plantel de 20 jogadoras. Brevemente anunciaremos mais uma jogadora para fechar o plantel até Dezembro deste ano. No total ficaremos com 21 jogadoras mais 6 jogadoras juniores internacionais de enorme potencial que ficarão em mobilidade entre as equipas SUB19/B e a equipa principal. Este plantel jovem (jogadoras entre os 14 e 16 anos), debaixo da orientação da mesma equipa técnica liderada pela Filipa Patão, participará no campeonato nacional de juniores e no campeonato nacional da terceira divisão. A Filipa Patão, igualmente coordenadora da formação, passou igualmente a integrar a equipa técnica principal exatamente para gerir a mobilidade das jovens jogadoras e a sua integração na equipa principal.

A foto atual é clara no sentido que representa um emagrecimento da equipa principal. Não vale a pena esconder aquilo que é naturalmente óbvio. Mas isso não significa que nos sentimos limitados ou condicionados nos objetivos. No Benfica jogamos para ganhar. Foi isso que fizemos desde o início e é isso que continuaremos a fazer. Este emagrecimento foi conduzido por diversos fatores que passo a explicar:

1. Racionalização do plantel que permita potenciar mais jogadoras.
2. Plantel mais português.
3. Alguns dos acordos de saída foram fechados no pressuposto que o teto da massa salarial seria de 550 K e antes da queda da cláusula regulamentar como é do conhecimento público. Estes acordos foram estabelecidos porque o Benfica estava acima do teto.
4. Numa política de maior equilíbrio orçamental foram feitos os necessários ajustamentos ao plantel procurando analisar, jogadora a jogadora, o custo associado e o respetivo rendimento desportivo.
5. Houve jogadoras que não manifestaram qualquer interesse em renovar o contrato e no Benfica só jogam atletas com compromisso.

Emagrecer agora para depois reforçar com critério dando espaço competitivo a todas as jogadoras é, na minha opinião, a estratégia adequada. O novo quadro competitivo assim o permite e não hesitaremos reforçar o plantel na janela de Janeiro com 2 ou 3 jogadoras que potenciarão o patamar competitivo da equipa. O plantel tinha demasiadas jogadoras. Desta forma, saíram 14 jogadoras, foram contratadas 4 jogadoras (Carole Costa, Jassie Vasconcelos, Christie Ucheibe que se estreará esta época e aquela que anunciaremos nos próximos dias), 2 regressos (Carolina Vilão e Carlota Cristo que estiveram emprestadas) e 2 subidas de escalão (Mariana Alberto e Francisca Nazaré). Um total de 8 entradas.

Acresce às 6 jogadoras juniores que estão a fazer a pré-época e que trabalharão muito de perto da equipa principal, o recente protocolo fechado com o Damaiense que permitirá desenvolver 7 jogadoras da nossa formação num contexto de Liga BPI, abrindo, desta forma, a possibilidade de reintegração em janeiro, caso seja necessário, ou na próxima época desportiva. Significa que a formação do Benfica tem neste momento um número significativo de jogadoras que podem em qualquer momento chegar à equipa principal. Esta realidade é conduzida pelo enorme esforço que temos feito na área do recrutamento das jovens talentosas mas também pelo extraordinário trabalho desenvolvido nos últimos 8 anos pela nossa Escola de Futebol. Hoje o Benfica é o principal contribuinte para as seleções nacionais jovens.

Mas todo este registo em matéria de recursos humanos não alimentaria o sonho de vencer a nível nacional e projetar um Benfica europeu sem que as jogadoras não tivessem à sua disposição um contexto de treino de excelência. A pirâmide de estratégia desportiva a 3 níveis é clara: na base – captar e desenvolver talento; na faixa intermédia – aprendizagem dos fundamentos do jogo transversal a todas as equipas e evolutiva; e no topo – dotar as atletas de índices físicos europeus. Para materializar esta estratégia de desenvolvimento desportivo convidei o Professor Fonte Santa, que acumulará a suas responsabilidades na Escola de Futebol, para dirigir tecnicamente o projeto. O Professor tem uma vasta experiência no desenvolvimento do treino e na formação de treinadores. A sua experiência será decisiva para dotar o futebol feminino com um "software de base" que permita com muito menos fazer o que de melhor se faz na Europa. Investir em jogadoras é uma condição necessária mas não suficiente. Com este investimento no treino estaremos no rumo da excelência e do alto rendimento.

Adicionalmente convidei a Professora Ana Oliveira, que continuará com as suas funções no Benfica Olímpico e no Atletismo, a trabalhar muito de perto com o Professor Fonte Santa na necessária área do desenvolvimento de parâmetros físicos superiores. Exportar para o futebol as práticas do treino dos desportos individuais representa certamente uma vantagem competitiva.

Apesar de um texto longo tentei resumir os fatores de sucesso deste novo projeto. Em conjunto com toda a equipa que me apoia tudo faremos para criar a desejável hegemonia nacional e lançar os alicerces para um Benfica europeu. O meu objetivo foi tentar endereçar as preocupações manifestadas. Não espero com isso que todos estejam de acordo comigo. Não estaríamos certamente a falar do Benfica. Apenas, que os Benfiquistas, independentemente de estarem ou não de acordo, entenderem o racional das decisões tomadas.

Carrega Benfica

Continuo a dizer que este mercado deixou muito a desejar. Foram saídas a mais, houve pelo menos 3 ou 4 saídas que não foram colmatadas ou foram mal colmatadas.

Que os reforços de Janeiro sejam reais mais valias e não "Jassies"
São desculpas. Então se as saídas existiram devido ao teto salarial que depois foi anulado, só tinham era de ir buscar jogadoras de valor equivalente porque já não existia essa limitação. Falar em Benfica europeu com este plantel é de rir...

E Orçamento já tinha sido definido assim, em questões orçamentais, pouco ou nada a fazer.
Nem para andebol há dinheiro para pivot...

Orçamentos são definidos bem antes da época começar.
Orçamento foi definido tendo em conta o covid19 e o tecto salarial.

Agora isto se for fácil, agora aumenta o orçamento em 200 mil euros sff, em todas as modalidades.

TeamRocket37

Se só há este orçamento, o que eu fazia era pegar no dinheiro que vai ser gasto na Jassie mais o da Evy e trazer uma defesa esquerda.
Com dinheiro da Vilão + Carlota + Lúcia tentar uma gr.
Deixava cá a Lara.
Minimizar os estragos.

TeamRocket37

Fim do Tecto Salarial:

24 de Junho de 2020

Votação da Assembleia Geral do Benfica:

26 de Junho de 2020

Em 2 dias mudas o orçamento definido e apresentado aos sócios para próxima época?!

Critiquem a Dani, Andrade, a única opção para lateral direita é uma miúda de 17 anos, que falta uma 4 opção para central, que só temos uma lateral direita, que falta uma extrema de classe para ser titular...
Eh pá eu concordo isso tudo.

Agora criticar as questões de orçamento não concordo.

Palmeirinha

Citação de: TeamRocket37 em 19 de Julho de 2020, 01:25
Citação de: Palmeirinha em 19 de Julho de 2020, 01:10
Citação de: BlankFile em 18 de Julho de 2020, 21:48
Citação de: Palmeirinha em 18 de Julho de 2020, 21:23
Publicação no Facebook do Fernando Tavares

Após os recentes anúncios relacionados com as saídas da equipa feminina de futebol tenho-me apercebido de alguma preocupação relacionada com a "aparente" descapitalização do plantel da primeira equipa. Para quem está de fora entendo a preocupação e com sinceridade até a acolho com enorme satisfação e contentamento porque a mesma revela a atenção e a importância que os adeptos e os sócios nutrem pela nossa equipa. Sempre que o tempo me permite faço um seguimento de proximidade sobre a forma como os Benfiquistas comentam e escrevem sobre o futebol feminino do nosso Clube. Isso ajuda-me a refletir e a ajustar a comunicação e a ação de forma a endereçar as questões que sempre se levantam num contexto plural que é apanágio no Benfica. O Benfica é isto. Uma opinião de um Benfiquista não é uma opinião de 1 entre 14 milhões mas sim a opinião de 100% de um Benfiquista. Todos os comentários e opiniões, sem exceção, contam para refletir e potencialmente agir. No final quem gere tem que tomar as decisões que protejam os superiores interesses do Benfica e tem que viver com as consequências que as mesmas sempre trazem, boas ou más, esperando obviamente que sejam boas e gloriosas.

Neste momento, o Benfica conta com um plantel de 20 jogadoras. Brevemente anunciaremos mais uma jogadora para fechar o plantel até Dezembro deste ano. No total ficaremos com 21 jogadoras mais 6 jogadoras juniores internacionais de enorme potencial que ficarão em mobilidade entre as equipas SUB19/B e a equipa principal. Este plantel jovem (jogadoras entre os 14 e 16 anos), debaixo da orientação da mesma equipa técnica liderada pela Filipa Patão, participará no campeonato nacional de juniores e no campeonato nacional da terceira divisão. A Filipa Patão, igualmente coordenadora da formação, passou igualmente a integrar a equipa técnica principal exatamente para gerir a mobilidade das jovens jogadoras e a sua integração na equipa principal.

A foto atual é clara no sentido que representa um emagrecimento da equipa principal. Não vale a pena esconder aquilo que é naturalmente óbvio. Mas isso não significa que nos sentimos limitados ou condicionados nos objetivos. No Benfica jogamos para ganhar. Foi isso que fizemos desde o início e é isso que continuaremos a fazer. Este emagrecimento foi conduzido por diversos fatores que passo a explicar:

1. Racionalização do plantel que permita potenciar mais jogadoras.
2. Plantel mais português.
3. Alguns dos acordos de saída foram fechados no pressuposto que o teto da massa salarial seria de 550 K e antes da queda da cláusula regulamentar como é do conhecimento público. Estes acordos foram estabelecidos porque o Benfica estava acima do teto.
4. Numa política de maior equilíbrio orçamental foram feitos os necessários ajustamentos ao plantel procurando analisar, jogadora a jogadora, o custo associado e o respetivo rendimento desportivo.
5. Houve jogadoras que não manifestaram qualquer interesse em renovar o contrato e no Benfica só jogam atletas com compromisso.

Emagrecer agora para depois reforçar com critério dando espaço competitivo a todas as jogadoras é, na minha opinião, a estratégia adequada. O novo quadro competitivo assim o permite e não hesitaremos reforçar o plantel na janela de Janeiro com 2 ou 3 jogadoras que potenciarão o patamar competitivo da equipa. O plantel tinha demasiadas jogadoras. Desta forma, saíram 14 jogadoras, foram contratadas 4 jogadoras (Carole Costa, Jassie Vasconcelos, Christie Ucheibe que se estreará esta época e aquela que anunciaremos nos próximos dias), 2 regressos (Carolina Vilão e Carlota Cristo que estiveram emprestadas) e 2 subidas de escalão (Mariana Alberto e Francisca Nazaré). Um total de 8 entradas.

Acresce às 6 jogadoras juniores que estão a fazer a pré-época e que trabalharão muito de perto da equipa principal, o recente protocolo fechado com o Damaiense que permitirá desenvolver 7 jogadoras da nossa formação num contexto de Liga BPI, abrindo, desta forma, a possibilidade de reintegração em janeiro, caso seja necessário, ou na próxima época desportiva. Significa que a formação do Benfica tem neste momento um número significativo de jogadoras que podem em qualquer momento chegar à equipa principal. Esta realidade é conduzida pelo enorme esforço que temos feito na área do recrutamento das jovens talentosas mas também pelo extraordinário trabalho desenvolvido nos últimos 8 anos pela nossa Escola de Futebol. Hoje o Benfica é o principal contribuinte para as seleções nacionais jovens.

Mas todo este registo em matéria de recursos humanos não alimentaria o sonho de vencer a nível nacional e projetar um Benfica europeu sem que as jogadoras não tivessem à sua disposição um contexto de treino de excelência. A pirâmide de estratégia desportiva a 3 níveis é clara: na base – captar e desenvolver talento; na faixa intermédia – aprendizagem dos fundamentos do jogo transversal a todas as equipas e evolutiva; e no topo – dotar as atletas de índices físicos europeus. Para materializar esta estratégia de desenvolvimento desportivo convidei o Professor Fonte Santa, que acumulará a suas responsabilidades na Escola de Futebol, para dirigir tecnicamente o projeto. O Professor tem uma vasta experiência no desenvolvimento do treino e na formação de treinadores. A sua experiência será decisiva para dotar o futebol feminino com um "software de base" que permita com muito menos fazer o que de melhor se faz na Europa. Investir em jogadoras é uma condição necessária mas não suficiente. Com este investimento no treino estaremos no rumo da excelência e do alto rendimento.

Adicionalmente convidei a Professora Ana Oliveira, que continuará com as suas funções no Benfica Olímpico e no Atletismo, a trabalhar muito de perto com o Professor Fonte Santa na necessária área do desenvolvimento de parâmetros físicos superiores. Exportar para o futebol as práticas do treino dos desportos individuais representa certamente uma vantagem competitiva.

Apesar de um texto longo tentei resumir os fatores de sucesso deste novo projeto. Em conjunto com toda a equipa que me apoia tudo faremos para criar a desejável hegemonia nacional e lançar os alicerces para um Benfica europeu. O meu objetivo foi tentar endereçar as preocupações manifestadas. Não espero com isso que todos estejam de acordo comigo. Não estaríamos certamente a falar do Benfica. Apenas, que os Benfiquistas, independentemente de estarem ou não de acordo, entenderem o racional das decisões tomadas.

Carrega Benfica

Continuo a dizer que este mercado deixou muito a desejar. Foram saídas a mais, houve pelo menos 3 ou 4 saídas que não foram colmatadas ou foram mal colmatadas.

Que os reforços de Janeiro sejam reais mais valias e não "Jassies"
São desculpas. Então se as saídas existiram devido ao teto salarial que depois foi anulado, só tinham era de ir buscar jogadoras de valor equivalente porque já não existia essa limitação. Falar em Benfica europeu com este plantel é de rir...

E Orçamento já tinha sido definido assim, em questões orçamentais, pouco ou nada a fazer.
Nem para andebol há dinheiro para pivot...

Orçamentos são definidos bem antes da época começar.
Orçamento foi definido tendo em conta o covid19 e o tecto salarial.

Agora isto se for fácil, agora aumenta o orçamento em 200 mil euros sff, em todas as modalidades.

Este atirar de areia para os olhos dos adeptos em que o COVID agora serve para tapar td...

diogoalves

Citação de: Palmeirinha em 18 de Julho de 2020, 21:23
Publicação no Facebook do Fernando Tavares

Após os recentes anúncios relacionados com as saídas da equipa feminina de futebol tenho-me apercebido de alguma preocupação relacionada com a "aparente" descapitalização do plantel da primeira equipa. Para quem está de fora entendo a preocupação e com sinceridade até a acolho com enorme satisfação e contentamento porque a mesma revela a atenção e a importância que os adeptos e os sócios nutrem pela nossa equipa. Sempre que o tempo me permite faço um seguimento de proximidade sobre a forma como os Benfiquistas comentam e escrevem sobre o futebol feminino do nosso Clube. Isso ajuda-me a refletir e a ajustar a comunicação e a ação de forma a endereçar as questões que sempre se levantam num contexto plural que é apanágio no Benfica. O Benfica é isto. Uma opinião de um Benfiquista não é uma opinião de 1 entre 14 milhões mas sim a opinião de 100% de um Benfiquista. Todos os comentários e opiniões, sem exceção, contam para refletir e potencialmente agir. No final quem gere tem que tomar as decisões que protejam os superiores interesses do Benfica e tem que viver com as consequências que as mesmas sempre trazem, boas ou más, esperando obviamente que sejam boas e gloriosas.

Neste momento, o Benfica conta com um plantel de 20 jogadoras. Brevemente anunciaremos mais uma jogadora para fechar o plantel até Dezembro deste ano. No total ficaremos com 21 jogadoras mais 6 jogadoras juniores internacionais de enorme potencial que ficarão em mobilidade entre as equipas SUB19/B e a equipa principal. Este plantel jovem (jogadoras entre os 14 e 16 anos), debaixo da orientação da mesma equipa técnica liderada pela Filipa Patão, participará no campeonato nacional de juniores e no campeonato nacional da terceira divisão. A Filipa Patão, igualmente coordenadora da formação, passou igualmente a integrar a equipa técnica principal exatamente para gerir a mobilidade das jovens jogadoras e a sua integração na equipa principal.

A foto atual é clara no sentido que representa um emagrecimento da equipa principal. Não vale a pena esconder aquilo que é naturalmente óbvio. Mas isso não significa que nos sentimos limitados ou condicionados nos objetivos. No Benfica jogamos para ganhar. Foi isso que fizemos desde o início e é isso que continuaremos a fazer. Este emagrecimento foi conduzido por diversos fatores que passo a explicar:

1. Racionalização do plantel que permita potenciar mais jogadoras.
2. Plantel mais português.
3. Alguns dos acordos de saída foram fechados no pressuposto que o teto da massa salarial seria de 550 K e antes da queda da cláusula regulamentar como é do conhecimento público. Estes acordos foram estabelecidos porque o Benfica estava acima do teto.
4. Numa política de maior equilíbrio orçamental foram feitos os necessários ajustamentos ao plantel procurando analisar, jogadora a jogadora, o custo associado e o respetivo rendimento desportivo.
5. Houve jogadoras que não manifestaram qualquer interesse em renovar o contrato e no Benfica só jogam atletas com compromisso.

Emagrecer agora para depois reforçar com critério dando espaço competitivo a todas as jogadoras é, na minha opinião, a estratégia adequada. O novo quadro competitivo assim o permite e não hesitaremos reforçar o plantel na janela de Janeiro com 2 ou 3 jogadoras que potenciarão o patamar competitivo da equipa. O plantel tinha demasiadas jogadoras. Desta forma, saíram 14 jogadoras, foram contratadas 4 jogadoras (Carole Costa, Jassie Vasconcelos, Christie Ucheibe que se estreará esta época e aquela que anunciaremos nos próximos dias), 2 regressos (Carolina Vilão e Carlota Cristo que estiveram emprestadas) e 2 subidas de escalão (Mariana Alberto e Francisca Nazaré). Um total de 8 entradas.

Acresce às 6 jogadoras juniores que estão a fazer a pré-época e que trabalharão muito de perto da equipa principal, o recente protocolo fechado com o Damaiense que permitirá desenvolver 7 jogadoras da nossa formação num contexto de Liga BPI, abrindo, desta forma, a possibilidade de reintegração em janeiro, caso seja necessário, ou na próxima época desportiva. Significa que a formação do Benfica tem neste momento um número significativo de jogadoras que podem em qualquer momento chegar à equipa principal. Esta realidade é conduzida pelo enorme esforço que temos feito na área do recrutamento das jovens talentosas mas também pelo extraordinário trabalho desenvolvido nos últimos 8 anos pela nossa Escola de Futebol. Hoje o Benfica é o principal contribuinte para as seleções nacionais jovens.

Mas todo este registo em matéria de recursos humanos não alimentaria o sonho de vencer a nível nacional e projetar um Benfica europeu sem que as jogadoras não tivessem à sua disposição um contexto de treino de excelência. A pirâmide de estratégia desportiva a 3 níveis é clara: na base – captar e desenvolver talento; na faixa intermédia – aprendizagem dos fundamentos do jogo transversal a todas as equipas e evolutiva; e no topo – dotar as atletas de índices físicos europeus. Para materializar esta estratégia de desenvolvimento desportivo convidei o Professor Fonte Santa, que acumulará a suas responsabilidades na Escola de Futebol, para dirigir tecnicamente o projeto. O Professor tem uma vasta experiência no desenvolvimento do treino e na formação de treinadores. A sua experiência será decisiva para dotar o futebol feminino com um "software de base" que permita com muito menos fazer o que de melhor se faz na Europa. Investir em jogadoras é uma condição necessária mas não suficiente. Com este investimento no treino estaremos no rumo da excelência e do alto rendimento.

Adicionalmente convidei a Professora Ana Oliveira, que continuará com as suas funções no Benfica Olímpico e no Atletismo, a trabalhar muito de perto com o Professor Fonte Santa na necessária área do desenvolvimento de parâmetros físicos superiores. Exportar para o futebol as práticas do treino dos desportos individuais representa certamente uma vantagem competitiva.

Apesar de um texto longo tentei resumir os fatores de sucesso deste novo projeto. Em conjunto com toda a equipa que me apoia tudo faremos para criar a desejável hegemonia nacional e lançar os alicerces para um Benfica europeu. O meu objetivo foi tentar endereçar as preocupações manifestadas. Não espero com isso que todos estejam de acordo comigo. Não estaríamos certamente a falar do Benfica. Apenas, que os Benfiquistas, independentemente de estarem ou não de acordo, entenderem o racional das decisões tomadas.

Carrega Benfica

Muita parra e pouca uva.
Mas então quer dizer que as 3/4 que vierem em janeiro têm a titularidade garantida? Que o plantel até lá é só para desenrascar? Não era mais interessante ter o plantel já cimentado e a carburar e em janeiro fazer um ou dois ajustes?

Gradinni

O que se ta a passar com o aves é bem demonstrativo da trafulhice em que andamos aqui metidos. Eu sempre avisei do perigo que eram relaçoes "exclusivas" com agencias. E mesmo com outras, esse perigo ainda esta presente

Gradinni

A DD que vamos contratar ainda vai jogar a fase final da Champions e so sera anunciada depois?

JM21

Espero que não estejam a dormir.

No futsal, fala-se que a FPF pode retomar as Taça de Portugal da época passada.

Se assim for, no futebol feminino, a Taça de Portugal e a Taça da Liga também teriam de ser jogadas.

Gradinni

Citação de: JM21 em 26 de Julho de 2020, 13:35
Espero que não estejam a dormir.

No futsal, fala-se que a FPF pode retomar as Taça de Portugal da época passada.

Se assim for, no futebol feminino, a Taça de Portugal e a Taça da Liga também teriam de ser jogadas.
A Taça Portugal nao digo porque isto nao é uma modalidade de pavilhao em que se resolve tudo num fim de semana.
Mas, ate tendo em conta que nao vai haver Supertaça, podiam perfeitamente fazer a final da Taça da Liga

FaithNoMore


TeamRocket37


TeamRocket37

Citação de: JM21 em 26 de Julho de 2020, 13:35
Espero que não estejam a dormir.

No futsal, fala-se que a FPF pode retomar as Taça de Portugal da época passada.

Se assim for, no futebol feminino, a Taça de Portugal e a Taça da Liga também teriam de ser jogadas.

Há essa possibilidade remota sim.
As 2 taças serem realizadas.

FaithNoMore