Futebol Feminino Internacional / Selecções 2020/2021




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New handbook to further professionalise women's game



  - FIFA has published the Women's Football Administrator Handbook
  - It offers guidance and practical support for all member associations
  - It aims to increase participation in and further professionalise the women's game

A key part of FIFA's vision is to develop the women's game, enhance its professionalisation and exploit its great potential. Together with its member associations and stakeholders, FIFA works passionately to empower girls and women, to make football a sport for all, and to advocate against gender discrimination in football.

Another milestone on this journey is the publication of the first-ever Women's Football Administrator Handbook.

This handbook is a guide, offering a better understanding of how strategies, practices and procedures can reinforce the objectives of growing women's football and fostering gender equality. It proposes good practices learned from experience and points the reader in the right direction for further and specific support.

The handbook is designed as an overview for FIFA's member associations and other stakeholders, and focuses on four parts:

    1. The importance of having women in leadership positions, including new and innovative ways to evolve and establish women's participation at all levels
    2. The need for a women's football strategy and how it can be implemented in an organisation
    3. The financial support and programmes that are available to help grow women's football professionally
    4. The benefits of hosting a FIFA tournament and how to approach the bidding process

In addition to covering gender matters in organisational structures and governance, this handbook also brings together all gender-specific areas in FIFA's regulatory framework, ranging from the FIFA Statutes and their female quotas to player registration and the women's international match calendar.

Sarai Bareman, FIFA Chief Women's Football Officer, says: "As the world's most popular sport, football offers unique opportunities for women to realise their potential and to play an active role in the development of our game. This handbook offers guidance and inspiration to enhance the support for women's football, both on and off the pitch, and to develop the women's game further."

https://www.fifa.com/who-we-are/news/new-handbook-to-further-professionalise-women-s-game

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#64


Qualificação do UEFA Women's EURO 2021

Grupos / Jogos




https://www.youtube.com/watch?v=eNbrz9XokfA


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Nomeados para Treinador do Ano da UEFA do futebol feminino: Cortés, Lerch, Vasseur

Lluís Cortés, do Barcelona, Stephan Lerch, do Wolfsburgo, e Jean-Luc Vasseur, do Lyon, integram a lista de finalistas para o primeiro prémio de Treinador do Ano da UEFA do futebol feminino.



Lluís Cortés, do Barcelona, Stephan Lerch, do Wolfsburgo, e Jean-Luc Vasseur, do Lyon, estão na lista de finalistas para o primeiro prémio de Treinador do Ano da UEFA do futebol feminino.

O vencedor será escolhido – juntamente com os prémios de Jogador do Ano da UEFA masculino e feminino, Treinador do Ano da UEFA do futebol masculino e os vencedores dos prémios por posição da UEFA Women's Champions League e da UEFA Champions League – durante a cerimónia do sorteio da UEFA Champions League 2020/21, em Nyon (Suíça), na quinta-feira, 1 de Outubro. O Jogador da Época da UEFA Europa League será anunciado no dia seguinte.

Nomeados para o prémio de Treinador do Ano da UEFA do futebol feminino

Lluís Cortés (Barcelona)
Promovido a treinador principal em Janeiro de 2019, levou o Barcelona à final da UEFA Women's Champions League nesse ano. Conduziu a equipa às meias-finais na última campanha, as quais perder frente ao Wolfsburgo, tendo terminado uma espera de cinco anos pela conquista do quinto título em Espanha, registo que igualou o recorde.

Stephan Lerch (Wolfsburgo)
Levou o Wolfsburgo à final da UEFA Women's Champions League depois de garantir a sua terceira "dobradinha" na Alemanha em outras tantas temporadas como o treinador principal.

Jean-Luc Vasseur (Lyon)
Nomeado para o seu primeiro cargo de treinador no futebol feminino no início da época passada, levou o Lyon à segunda campanha perfeita nas competições femininas da UEFA, garantindo o quinto título consecutivo e o sétimo no geral, bem como outra "dobradinha" em França..

Restante top-10

4 Emma Hayes (Chelsea) – 28 pontos
5 Sarina Wiegman (Países Baixos) – 22 pontos
6 Olivier Echouafni (Paris Saint-Germain) – 18 pontos
7 Jens Scheuer (Bayern) – 15 pontos
8 Joe Montemurro (Arsenal) – 5 pontos
9 Scott Booth (Glasgow City) – 4 pontos
10 Daniel González (Atlético) – 3 pontos

O que é o prémio de Treinador do Ano da UEFA do futebol feminino?

Para este prémio, os treinadores europeus, independentemente da nacionalidade, foram julgados de acordo com os seus desempenhos ao longo da temporada em todas as competições – tanto a nível nacional como internacional – a nível de clubes ou de selecções.

Como foram escolhidos os treinadores?

A lista de três treinadores foi escolhida por um júri composto pelos técnicos dos oito clubes que participaram nos quartos-de-final da UEFA Women's Champions League 2019/20 e por 20 jornalistas especializados no futebol feminino seleccionados pelo grupo ESM.

Os membros do júri escolheram os três melhores treinadores, atribuindo cinco pontos ao primeiro, três pontos ao segundo e um ponto ao terceiro. Os treinadores não podiam votar neles próprios.

https://pt.uefa.com/womenschampionsleague/news/0261-10713a687b56-4d9400d104a5-1000--premio-de-treinador-do-futebol-feminino/

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Nomeadas para Jogadora do Ano da UEFA: Bronze, Harder e Renard

A vencedora de 2019, Lucy Bronze, enfrenta Pernille Harder e Wendie Renard pelo prémio de Jogadora do Ano da UEFA.



Lucy Bronze, Pernille Harder e Wendie Renard são as três nomeadas para o prémio de Jogadora do Ano da UEFA de 2019/20.

A vencedora será nomeada - juntamente com o Jogador do Ano da UEFA, Treinador do Ano e Treinador do Ano da UEFA Women's Champions League e da UEFA Champions League e vencedores dos prémios por posição da UEFA Champions League - durante a cerimónia do sorteio da UEFA Champions League 2020/21, em Nyon, na quinta-feira, dia 1 de Outubro. O Jogador da Época da UEFA Europa League será anunciado no dia seguinte.

A lateral-direita da Inglaterra, Bronze, venceu o galardão em 2018/19 e garantiu o terceiro título consecutivo da UEFA Women's Champions League com o Lyon em Agosto, antes de regressar ao Manchester City, de onde saiu em 2017 para representar o emblema francês.

A atacante dinamarquesa Harder, vencedora do prémio em 2017/18, também se mudou para Inglaterra este mês, juntando-se ao Chelsea proveniente do Wolfsburgo, que ajudou a chegar a mais uma final em Agosto, marcando nove golos na temporada, incluindo quatro nos quartos-de-final, frente ao Glasgow City.

A defesa francesa Renard esteve novamente em destaque no triunfo do Lyon, tendo participado em nove finais em 11 temporadas e conquistado sete títulos, incluindo cinco consecutivos. A capitã do Lyon também marcou cinco golos durante a temporada, incluindo na vitória nas meias-finais, contra o Paris Saint-Germain.

Como foram escolhidas as jogadoras

O prémio de Melhor Jogadora do Ano da UEFA reconhece as melhores jogadoras, independentemente da nacionalidade, que actuaram por um clube de uma federação-membro da UEFA durante a época passada. As jogadoras são eleitas pelo desempenho em todas as competições de clubes e selecções.

A lista de três jogadoras foi escolhida por um júri composto pelos treinadores dos oito clubes que participaram na fase final da UEFA Women's Champions League 2019/20 e por 20 jornalistas especializados em futebol feminino seleccionados pelo grupo ESM.

As anteriores vencedoras foram Nadine Angerer (2013), Nadine Kessler (2014), Célia Šašić (2015), Hegerberg (2016), Lieke Martens (2017), Pernille Harder (2018) e Lucy Bronze (2019).

As restantes dez melhores classificadas

4 Vivianne Miedema (Arsenal) – 26 Votos
5 Delphine Cascarino (Lyon) – 24 Votos
6 Eugénie Le Sommer (Lyon) – 13 Votos
7 Ada Hegerberg (Lyon) – 11 Votos
= Amel Majri (Lyon) – 11 Votos
9 Marie-Antoinette Katoto (Paris Saint-Germain) – 8 Votos
10 Dzsenifer Marozsán (Lyon) – 7 Votos

https://pt.uefa.com/womenschampionsleague/news/0261-1071394d706d-3fc6f688f2a7-1000--nomeadas-para-jogadora-do-ano-da-uefa/


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La Liga femenina, profesional a partir de la temporada 2021-22

Según ha anunciado el CSD, la Primera Iberdrola será Liga profesional en la próxima temporada. Se unirá a LaLiga Santander, la SmartBank y la ACB.



La Primera Iberdrola pasará a ser Liga Profesional a partir de la próxima temporada 2021-22. Así lo ha anunciado Irene Lozano, presidenta del Consejo Superior de Deportes (CSD) en el acto de entrega de los Premios Lilí Álvarez 2020. "El Gobierno tiene un compromiso de profesionalizar la Liga de Fútbol Femenino para la temporada próxima. Me gustaría que tuviésemos una de las mejores Ligas de Fútbol Femenino de Europa y la forma de conseguirlo es haciéndola profesional. Nuestras mujeres futbolistas se lo merecen. La sociedad lo demanda. Y, el Gobierno tiene un compromiso firme", dijo Irene Lozano en el evento, que tuvo lugar en el Instituto de la Mujer en Madrid.

Cabe recordar que el profesionalismo ha marcado la diferencia en el fútbol durante esta pandemia. La consideración de liga "no profesional" fue determinante para no reanudar la pasada temporada en la Primera Iberdrola. Encorsetada como liga amateur y dependiente de la Real Federación Española de Fútbol (RFEF), la máxima competición femenina fue suspendida a falta de ocho jornadas, abriendo de nuevo el debate la disparidad de criterios entre ser o no ser una liga profesional.

La realidad actual es que la ley española y, más concretamente, la Ley del Deporte de 1990 sólo establece tres competiciones profesionales en España. Todas ellas son masculinas: la Primera y Segunda División de fútbol, correspondientes a las conocidas comercialmente como LaLiga Santander y Smartbank, y la Liga masculina de baloncesto (ACB). Según establece esta Ley, el CSD podría declarar profesional a la Primera Ibedrola bajo los siguientes criterios: existencia de relaciones laborales y la importancia y dimensión económica de la competición.

Con un convenio colectivo y la firma de un contrato audiovisual por parte de la mayoría de los clubes con Mediapro, la Liga femenina cumple con estos requisitos. Una razón por la que la Asociación de Clubes de Fútbol Femenino (ACFF), jugadoras, sindicatos e incluso partidos políticos llevan meses luchando por que el CSD determine como Liga Profesional a la Primera Iberdrola. Parece que sus esfuerzos no serán en vano y que en la próxima temporada el fútbol femenino sea considerado, por fin, profesional de manera oficial.

¿Qué permitiría ser Liga Profesional?

"El objetivo es una Liga de fútbol profesional con una identidad jurídica propia, estatutos nuevos y que nada tendrá que ver con la actual ACFF, más allá de que sus participantes coincidan. Sería como una nueva asociación u organismo, que estaría compuesto por ley por los clubes de la Primera Iberdrola", indicó hace unos meses Rubén Alcaine, presidente de la ACFF, en declaraciones a AS. "Ahora mismo no hay nada en la ley que nos impida ser profesional. La idea es seguir los pasos del fútbol masculino porque es un modelo que sabemos que ha funcionado", apuntó Alcaine, que añadía: "La profesionalización permitirá la autonomía o independencia en la gestión de la competición. No hablo de la competición en sí, porque evidentemente tiene que haber un convenio de coordinación con la Federación, pero sí a nivel de ingresos. Los clubes, al igual que ahora tienen obligaciones, deben tener derecho de cobro y no depender de terceros para gestionar los ingresos".

https://as.com/futbol/2020/09/25/femenino/1601032073_859506.html





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2019–20 Women's FA Cup [Taça de Inglaterra]

Meias-finais:
Birmingham 0 - 3 Everton
Manchester City 2 - 1 Arsenal

https://www.youtube.com/watch?v=LS0WQAibRNQ

https://www.youtube.com/watch?v=8OXYusxpY9E