Futebol Feminino Internacional / Selecções 2020/2021

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Copa de la Reina de Fútbol (Taça de Espanha - 1/4 final)

Jogos em atraso:

Sevilla 1 - 4 Barcelona

Levante 2 - 1 UDG Tenerife

https://www.youtube.com/watch?v=P3rXB5mZuy0

1/2 finais (25/26 de Maio): Barcelona - Madrid CFF e At. Madrid - Levante.











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Final da Women's Champions League: conheça o Chelsea

Qual o perfil do clube e como chegou a esta fase? Analisamos o Chelsea ao pormenor.



Equipa

"Onze" provável: Berger; Charles, Bright, Eriksson, Andersson; Leupolz, Ingle, Ji; Harder; Kirby, Kerr

Castigadas: ninguém
Lesionada: Maren Mjelde

Perfil

"Ranking" de clubes da UEFA: 7
Presenças na final: 0

Caminhada rumo à final

Qualificação: Campeão inglês
16 avos-de-final: Benfica 8-0total
Oitavos-de-final: Atlético 3-1total
Quartos-de-final: Wolfsburgo 5-1total
Meias-finais: Bayern Munique 5-3total
Melhor marcadora: Fran Kirby (6)

Motivo pelo qual pode ganhar


O Chelsea celebra o golo decisivo de Fran Kirby frente ao Bayern nas meias-finais

Nos últimos anos, o Chelsea investiu forte na equipa feminina, à semelhança do que acontece com a masculina. A esse propósito, a treinadora Emma Hayes disse: "O clube é o mesmo e a mentalidade também: vencer é a palavra de ordem".

Contratou Pernille Harder, Jogadora do Ano da UEFA pela segunda vez, e formou um ataque temível juntamente com Fran Kirby e Sam Kerr. Com esse poder de fogo ofensivo, solidez defensiva e abundância de opções, o Chelsea conseguiu eliminar três equipas que estiveram nos quartos-de-final na época passada e ganhar novamente o competitivo campeonato inglês.

Campanha até ao momento

Começou por afastar o estreante Benfica com duas vitórias concludentes, seguindo-se o Atlético, a equipa melhor classificada de entre as que não eram cabeças-de-série. Frente às espanholas, nem a expulsão madrugadora de Sophie Ingle travou o Chelsea, que contou com dois penalties defendidos por Ann-Katrin na primeira mão.

Conseguiu quebrar a maldição frente ao Wolfsburgo, que tinha afastado a formação inglesa em três das quatro campanhas anteriores. A guardiã Berger voltou a brilhar e quem também e destacou foi Harder, que marcou nas duas mãos frene à antiga equipa. Nas meias-finais, o Bayern infligiu uma rara derrota, mas no segundo jogo o Chelsea foi mais forte, com o golo de Kirby a fazer da avançada a melhor marcadora até ao momento.

Perfil táctico


Emma Hayes no momento em que o Chelsea garante o apuramento para a final

Nos jogos grandes esta época Kerr e Kirby costumam formar dupla de ataque, sendo que em 2021 foram responsáveis por 30 golos em 19 jogos, grande parte deles assistindo-se mutuamente. O meio-campo costuma ser em losango, com Harder no vértice ofensivo e Ingle no defensivo, cabendo a Ji So-yun e Melanie Leupolz ocuparem as laterais.

Magdalena Eriksson e Millie Bright comandam a defesa, ao centro, contando com a ajuda de Jonna Andersson e Jess Carter. Destaque também para Niamh Charles, avançada convertida a defesa e que pode actuar nas laterais. Na baliza está a indiscutível Berger, outro garante de solidez defensiva.

A treinadora: Emma Hayes

Hayes foi nomeada em 2012 e ganhou dez títulos nesse período, mais recentemente o campeonato nacional, no passado domingo. Ela fez parte da equipa técnica na única vez em que um clube inglês chegou à final desta competição, quando Vic Akers levou o Arsenal à vitória na Taça UEFA Feminina de 2006/07, e posteriormente trabalhou nos Estados Unidos, antes da chegada ao Chelsea.

Em declarações ao UEFA.com, a treinadora garantiu: "Nunca sentimos que o jogo acabou e sentimos, independentemente do resultado, que temos sempre uma oportunidade. Isso não acontece com frequência nas equipas, leva algum tempo a construir. Esta equipa é composta por um conjunto de campeãs e estamos na final com todo o mérito, porque conseguimos fazer exactamente o que precisávamos nos momentos certos."

https://pt.uefa.com/womenschampionsleague/news/0269-12403e4933c2-4806bcbca120-1000--conheca-as-equipas-chelsea/

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Final da Women's Champions League: conheça o Barcelona

Qual o perfil do clube e como chegou a esta fase? Analisamos o Barcelona ao pormenor.



Equipa

"Onze" provável: Paños; Torrejón, Guijarro, Mapi León, Ouahabi; Losada, Hamraoui, Putellas; Graham Hansen, Hermoso, Martens

Suspensa: Andrea Pereira (defesa-central)
Lesionada: Andrea Falcón (avançada/ala)

Histórico

Ranking de clubes da UEFA: 2
Finais anteriores: 1 (2019, D1-4 contra o Lyon)

Caminho até à final


Jenni Hermoso e Alexia Putellas festejam o facto de terem chegado à final

Qualificado como: Campeão espanhol
16 avos-de-final: PSV Eindhoven 8-2 total
Oitavos-de-final: Fortuna Hjørring 9-0 total
Quartos-de-final: Manchester City 4-2 total
Meias-finais: Paris Saint-Germain 3-2 total
Melhor marcadora da época: Jenni Hermoso (6)

Por que podem ganhar o troféu

O Barcelona alcançou pelo menos os quartos-de-final nas últimas cinco temporadas e tem melhorado a cada ano que passa. Chegou à final em 2019, mas não conseguiu travar o Lyon em Budapeste e desde cedo se viu em desvantagem por 4-0. Na época passada, o Barcelona teve a infelicidade de perder por 1-0 frente ao Wolfsburgo nas meias-finais, mas as suas exibições nesta campanha, diante do Manchester City e do Paris Saint-Germain, não deixaram dúvidas quanto ao valor desta equipa.

Desde esse desaire ante o Wolfsburgo, em Agosto, o Barcelona venceu 35 jogos, empatou dois e perdeu apenas uma partida em 38 encontros oficiais, tendo apontado 166 golos e sofrido 13. A única derrota sem ser no desempate por penáltis aconteceu no terreno do City, por 2-1, nos quartos-de-final, numa altura em que o clube da Catalunha tinha ganho a primeira mão por 3-0. O Barcelona chega à final cheio de confiança e mostrou isso mesmo no domingo ao confirmar a conquista do sexto título em Espanha, registo recorde, com oito jogos ainda por disputar e na sequência de 26 vitórias em outros tantos jogos no campeonato.

Táctica


Lluís Cortés após conduzir o Barcelona à sua segunda final em três anos

Desde que contratou Hermoso e Caroline Graham Hansen, no Verão de 2019, Lluís Cortés tem tido um plantel estável para utilizar em 4-3-3. Hermoso (55) e Oshoala (47) somam 102 golos entre elas nas últimas duas épocas, mas muitas vezes apenas uma delas é titular, especialmente devido à nigeriana sofrer ultimamente de problemas físicos. Graham Hansen, Martens e Mariona Caldentey são opções para as alas, enquanto a centrocampista Alexia Putellas também marca bastantes golos e muitas vezes joga numa posição mais adiantada, já que Cortés gosta de usar jogadoras a fazer a posição de "falsa número 9".

Putellas geralmente joga na esquerda, com Aitana Bonmati descaída para o lado direito. Vicky Losada, Patri Guijarro e Kheira Hamraoui são opções para o miolo do meio-campo. Na defesa, a habitual dupla de centrais será interrompida devido à suspensão de Andrea Pereira, pelo que Mapi León terá uma nova parceira, possivelmente Guijarro. As laterais Marta Torrejón e Leila Ouahabi avançam quando é necessário e Sandra Paños é uma guarda-redes de classe.

O treinador: Lluís Cortés

Formado em Ciências da Educação Física e Desporto e em Publicidade e Relações Públicas, Cortés ingressou no Barcelona em 2017 como analista. Antigo jogador do Lleida, passou a fazer parte da equipa técnica feminina e assumiu o cargo de treinador principal em Janeiro de 2019. Guiou logo a equipa à sua primeira final europeia e, desde então, mal experimentou a derrota. O técnico de 34 anos renovou o seu contrato por mais uma época na semana passada.

https://pt.uefa.com/womenschampionsleague/news/0269-12404f84d420-02b4849c5d86-1000--conheca-as-equipas-barcelona/


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La enorme brecha salarial de la Champions League

- El club que gane la UWCL solo ingresará en concepto de premios el 0,5% de lo que ganará el campeón masculino
- La UEFA aun no ha solucionado sus problemas con la desigualdad de género



Jennifer Hermoso contra el PSG en las semifinales de la UWCL en el Johan Cruyff

La Champions League es una de las competiciones más importantes del fútbol y, sobre todo, del deporte mundial, pero eso no significa que haya logrado, ni mucho menos, la igualdad de género. Este asunto se puede ver reflejado en muchísimos ámbitos, pero uno de ellos, y el más claro de todos, es la abismal diferencia salarial en concepto de premios que otorga la UEFA.

Hablamos de millones

Solo por jugar la Champions, independientemente de los resultados obtenidos, los clubes masculinos se embolsan un total de 15.250.000€,  y por el contrario, ellas solo reciben 70.000€. A partir de ahí, la diferencia va en aumento. 

Si bien es cierto que la UWCL no tiene una fase de grupos -sino que son partidos a eliminación directa- y, por ende, no se pueden contabilizar ingresos por ello, es bueno destacar que en cada victoria en la versión masculina, se gana un total de 2,7 millones de euros y, por una derrota, 900.000€.

La inequidad, no obstante, crece aún más cuando se habla de las fases eliminatorias a doble partido (ida y vuelta). En la UCL, participar en octavos ya significa un ingreso para el club de 9,5 millones de euros y si se pasa a cuartos, la cifra aumenta hasta 10,5 millones. Los cuatro clubes semifinalistas se llevan 12 millones, los dos finalistas un total de 15 y el club que consiga ganar la competición obtiene 4 millones de euros más a la suma total.


La brecha salarial entre la Champions masculina y femenina

Ahora bien, las cifras en la UWCL dejan mucho que desear. En octavos, los clubes se embolsan 75.000€, en cuartos de final, 80 mil y en semifinales, 85 mil. Los dos clubes que lleguen a la final se hacen con 100.000€ y el ganador, 50.000€ más.

Una gran diferencia

En resumidas cuentas, un equipo masculino que alza el título de la Champions ganado los seis partidos en la fase de grupos -como fue el caso del Bayern de Múnich el año pasado-, ingresa 82,5 millones de euros solamente en concepto de premios. En cambio, el club femenino que lo consiga este domingo, el Barça o el Chelsea, 460.000€. Es decir solo el 0,55% de todo lo que conseguirá el club masculino.

No se acaba aquí

A todo esto, hay que añadir que el campeón de la UCL tiene el pase directo a la Supercopa de Europa y eso significan 3,5 millones más. Y por si fuera poco, también reciben una bonificación por el "market pool", el porcentaje que se llevan por las audiencias y el reparto del contrato televisivo de cada país. En este caso, son 32.

Hasta el domingo a las 21:00 h no conoceremos a las campeonas de la UWCL, pero sí sabemos que los premios que la UEFA les otorgará no representarán el gran esfuerzo que han hecho para llegar a la final y levantar el título europeo.

https://www.sport.es/es/noticias/futbol-femenino-barca/enorme-brecha-salarial-champions-league-11724915