Época 2025/2026

SAL.

Basta ver o road show q a Mamona (e em menor grau a Dogmo) fez pós conquista de medalha p perceber quem tem palco para (se) promover.
Não sei pq o PPP desapareceu do mapa mas como este tipo de situações é recorrente acho q é mmo uma questão de competência estratégica.
Depois, qdo temos estas "guerras", ficamos a pregar os nossos motivos p o deserto e conseguimos a proeza de teorias da conspiracão almejarem tanto tempo de antena como o nosso.
A política de comunicação do clube, de forma transversal, é tão incompetente q até doi.
Felizmente temos CCO, imagine-se se não tivéssemos.

Jack Gonçalves

Na entrevista em que foram as duas à sic disseram que o PPP não pôde estar presente.

TeamRocket37

Oh pa isto e completamente ridículo

então por exemplo dão 15 pontos ao 1 classificado de uma prova sem saber o resultado que vai haver noutro fim de semana.

Surreal esta merda de campeonato de pista coberta.

IPASLB

Alguém que informe os parciais da FPA que o SCP até poderia ter Milhões de títulos europeus em competições entre clubes no Atletismo que NUNCA teria melhor palmarés que o SLB.

Lagartos a serem lagartos.

TeamRocket37

Arlindo Manel  24 horas ago
Sim é não só absurdo como criminoso. A Direção da FPA abusando do seu poder decidiu violar a sua própria lei (RGC) para poder de forma hilariante (apesar de não dar muita vontade de rir) violar/humilhar a lei do país para conseguir fazer este lindo espetáculo para juntar à sua grande coleção de coisas ridículas, absurdas e ilegais e para mostrar que o atletismo é a modalidade número 1 em tudo, quem dera a qualquer outra modalidade ter uma direção com tanta esperteza saloia. Viva a Direção da FPA.

Responder
Luís Sousa  22 horas ago
O Atletismo sempre a inovar!

Agora é esperar e fazer contas, mas me parece que as medalhas já estão entregues, muito dificilmente no grupo B alguma equipa conseguirá interferir!

Responder
Arlindo Manel  5 horas ago
Luís Sousa a interferência que poderá e deverá ocorrer com grande probabilidade não é a de um clube do grupo B alcançar um lugar de pódio, mas sim alcançar em algumas provas melhor marca que os 2º, 3º, 4º e 5º classificados do Grupo A Feminino (uma vez que já ninguém deverá tirar o 1º lugar ao Sporting) e os 3º, 4º e 5º classificados masculinos (uma vez que já ninguém deverá tirar o 1º lugar ao Sporting e o 2º lugar à Juventude Vidigalense) podendo causar alterações significativas na classificação coletiva ao colocarem-se no meio destes clubes em algumas provas, uma vez que o 2º classificado não ganhou ao 3º em todas as provas do programa e assim sucessivamente, podendo assim os clubes do Grupo A em qualquer uma das provas em que não tenham ganho aos seus rivais imediatos (aos que ficaram atrás de si na geral coletiva) ser ultrapassado por esses (ou ser encurtada a distância), portanto agora para esses clubes é esperar por essa lotaria para saberem o seu lugar. Tudo isto é uma grande fantochada e ilegal, mas mesmo que fosse legal não faria sentido nenhum ser o Grupo A o primeiro a competir, por todos os óbvios motivos (só um nabo ignorante que não perceba nada de atletismo poderia considerar a ideia de competirem primeiro os mais fortes) e mais um (os melhores atletas não tiveram direito a descansar do Europeu).

jrr

Revistaatletismo

Artur Mendes

A polémica não é a não participação de A ou de B. Mas sim a deliberada violação do Regulamento Geral de Competições. Em lado nenhum, está escrito que uma reunião substitui o que está escrito no Regulamento Geral de Competições. A Federação Portuguesa de Atletismo não tem de cumprir os seus próprios regulamentos? Pior do que tudo isso é que o fez com o intuito claro de violar lei. Se o RGC define como se disputa e quantos são os integrantes de cada divisão, é absolutamente um crime decidir que se vai violar o seu próprio Regulamento para duplicar os participantes como forma de ignorar a lei. Essa decisão não tem qualquer validade e baseia-se simplesmente em abuso de poder. Se a FPA decidisse que passavam a ser 200 o número de clubes a disputar a 1a divisão, isso era legal? Óbvio que não era. O número de participantes é o que está definido no RGC e a FPA propositadamente quis violar a lei. Quem se prejudica com esta vigarice não é o clube A ou o clube B, é a própria modalidade que fica absolutamente descredibilizada aos olhos de todos.

benficaslb1

Isto basta ir par a justiça desportiva ou ate mais longe e anula-se facilmente.

jrr

Infelizmente nenhum clube tem tido a coragem/ousadia para processar quem quer que seja mesmo quando todos os regulamentos servem de garantia irrefutável para se ganhar um processo. Fazer barulho qualquer um faz com comunicados em cima de comunicados. Mas o que deveria ser feito até agora nenhum clube o tem feito. E dou como exemplo o caso do SC Braga. A atleta Mariana Machado utilizou um modelo de sapatilhas que viola os regulamentos da World Athletics. A atleta deveria e foi desclassificada. Acontece que os Regulamentos proíbem que o protesto seja feito por pessoas que não estejam diretamente envolvidas na prova em si (atletas da mesma prova, seus representantes ou clubes quando há classificações coletivas). Conforme noticiado e confirmado pela Professora Sameiro Araújo o protesto não partiu de ninguém envolvido na prova mas sim de um técnico nacional de meio-fundo que nem sequer estava lá. Ou seja o SC Braga teria o direito e o dever de processar esse técnico que violou os regulamentos juntamente com a equipa de ajuizamento/arbitragem que o terá ouvido em violação dos Regulamentos. E aqui agora a mesma coisa, o Benfica e qualquer outro clube que se tenha sentido lesado com esta violação do RGC tem o direito e o dever de processar os responsáveis por essa decisão. No caso o problema nem é só desportivo pois não se trata apenas de violar os regulamentos, mas sim também se trata de um problema grave de saúde pública uma vez que essa decisão abusiva de violar os regulamentos desportivos tratou-se apenas de um meio para se violar a lei que proibia a participação de clubes que não pertencessem à 1ª Divisão e quem define o que é a 1ª Divisão são os próprios regulamentos desportivos e não qualquer decisão de uma qualquer reunião uma vez que o Regulamento Geral de Competições define tudo claramente e não prevê qualquer possibilidade de alteração ao número de clubes participantes na 1ª Divisão nem ao seu formato.

TeamRocket37

Citação de: jrr em 17 de Março de 2021, 15:25
Infelizmente nenhum clube tem tido a coragem/ousadia para processar quem quer que seja mesmo quando todos os regulamentos servem de garantia irrefutável para se ganhar um processo. Fazer barulho qualquer um faz com comunicados em cima de comunicados. Mas o que deveria ser feito até agora nenhum clube o tem feito. E dou como exemplo o caso do SC Braga. A atleta Mariana Machado utilizou um modelo de sapatilhas que viola os regulamentos da World Athletics. A atleta deveria e foi desclassificada. Acontece que os Regulamentos proíbem que o protesto seja feito por pessoas que não estejam diretamente envolvidas na prova em si (atletas da mesma prova, seus representantes ou clubes quando há classificações coletivas). Conforme noticiado e confirmado pela Professora Sameiro Araújo o protesto não partiu de ninguém envolvido na prova mas sim de um técnico nacional de meio-fundo que nem sequer estava lá. Ou seja o SC Braga teria o direito e o dever de processar esse técnico que violou os regulamentos juntamente com a equipa de ajuizamento/arbitragem que o terá ouvido em violação dos Regulamentos. E aqui agora a mesma coisa, o Benfica e qualquer outro clube que se tenha sentido lesado com esta violação do RGC tem o direito e o dever de processar os responsáveis por essa decisão. No caso o problema nem é só desportivo pois não se trata apenas de violar os regulamentos, mas sim também se trata de um problema grave de saúde pública uma vez que essa decisão abusiva de violar os regulamentos desportivos tratou-se apenas de um meio para se violar a lei que proibia a participação de clubes que não pertencessem à 1ª Divisão e quem define o que é a 1ª Divisão são os próprios regulamentos desportivos e não qualquer decisão de uma qualquer reunião uma vez que o Regulamento Geral de Competições define tudo claramente e não prevê qualquer possibilidade de alteração ao número de clubes participantes na 1ª Divisão nem ao seu formato.

Concordas com a decisão do Benfica?

jrr

Citação de: TeamRocket37 em 17 de Março de 2021, 17:24
Citação de: jrr em 17 de Março de 2021, 15:25
Infelizmente nenhum clube tem tido a coragem/ousadia para processar quem quer que seja mesmo quando todos os regulamentos servem de garantia irrefutável para se ganhar um processo. Fazer barulho qualquer um faz com comunicados em cima de comunicados. Mas o que deveria ser feito até agora nenhum clube o tem feito. E dou como exemplo o caso do SC Braga. A atleta Mariana Machado utilizou um modelo de sapatilhas que viola os regulamentos da World Athletics. A atleta deveria e foi desclassificada. Acontece que os Regulamentos proíbem que o protesto seja feito por pessoas que não estejam diretamente envolvidas na prova em si (atletas da mesma prova, seus representantes ou clubes quando há classificações coletivas). Conforme noticiado e confirmado pela Professora Sameiro Araújo o protesto não partiu de ninguém envolvido na prova mas sim de um técnico nacional de meio-fundo que nem sequer estava lá. Ou seja o SC Braga teria o direito e o dever de processar esse técnico que violou os regulamentos juntamente com a equipa de ajuizamento/arbitragem que o terá ouvido em violação dos Regulamentos. E aqui agora a mesma coisa, o Benfica e qualquer outro clube que se tenha sentido lesado com esta violação do RGC tem o direito e o dever de processar os responsáveis por essa decisão. No caso o problema nem é só desportivo pois não se trata apenas de violar os regulamentos, mas sim também se trata de um problema grave de saúde pública uma vez que essa decisão abusiva de violar os regulamentos desportivos tratou-se apenas de um meio para se violar a lei que proibia a participação de clubes que não pertencessem à 1ª Divisão e quem define o que é a 1ª Divisão são os próprios regulamentos desportivos e não qualquer decisão de uma qualquer reunião uma vez que o Regulamento Geral de Competições define tudo claramente e não prevê qualquer possibilidade de alteração ao número de clubes participantes na 1ª Divisão nem ao seu formato.

Concordas com a decisão do Benfica?

Na minha opinião o Benfica deveria ter elaborado um comunicado menos confuso, um que simplesmente repudiasse a fraude existente (manobra da FPA de violar o seu próprio RGC para contornar a lei) e informasse preto no branco que não iria participar nesta ou qualquer outra competição em que fosse propositada e deliberadamente violado o RGC e que já nesta e também em futuras fraudes iria agir em tribunal contra os prevaricadores. Por fim para finalizar o comunicado teria que optar entre 2 caminhos: 1-Admitir voltar atrás participando no evento caso a Federação se quisesse retratar corrigindo os erros apontados; 2-Considerar irrefutável a não participação do Benfica independentemente dos problemas ainda virem a ser corrigidos por considerar que as ocorrências foram demasiado em cima do evento afetando o planeamento do clube, tendo o clube entretanto já dispensado os seus atletas do evento por discordar da referida fraude (e de forma pedagógica propor que novas decisões para futuras competições nunca possam ser feitas/divulgadas a menos de x dias).

TeamRocket37

#250
https://www.fpatletismo.pt/sites/default/files/listagem_admitidos%20por%20prova.pdf

Benfica não participa no Campeonato Nacional de Corta Mato Longo.

TeamRocket37

https://revistaatletismo.com/caterine-ibarguen-treina-com-pai-de-pichardo-em-setubal/

Caterine Ibarguen treina com pai de Pichardo em Setúbal

or onde anda Caterine Ibarguen, bicampeã mundial e campeã olímpica do triplo salto? Foi com surpresa que tomámos conhecimento que a atleta colombiana está a treinar em Setúbal com Jorge Pichardo, pai e treinador de Pedro Pichardo, recente campeão europeu do triplo salto em Torun.

Num artigo de Steve Landells para a World Athletics, Ibarguen, de 37 anos, revela como apareceu em Setúbal.

Após o Mundial de Doha, onde ela conquistou uma medalha de bronze, após uma lesão que prejudicou a sua preparação, ela regressou a Porto Rico para continuar a treinar com o seu técnico da última década, Ubaldo Duany, para se preparar para os JO de Tóquio. Foi então que Ibarguen decidiu mudar de treinador e passou a integrar em Março do ano passado, o grupo de atletas treinados por Jorge Pichardo.

Ibarguen explica porque deixou Ubaldo, com quem tinha conquistado sete medalhas no triplo salto em nove anos : "Ubaldo não era apenas um treinador, ele era como um pai para mim. A decisão foi tomada mutuamente, mas acho que precisava de uma mudança e foi o que fiz."

A colombiana mostra-se satisfeita com a mudança para Setúbal: "O professor Jorge Pichardo tem as suas diferenças em alguns aspetos do treino (com o Duany), mas os objetivos não mudam, então sinto-me muito confortável a treinar com ele".

"Ele é muito meticuloso ao trabalhar a técnica e o trabalho de força, mas acho que a parte mais emocionante para mim, é que sei que cada dia, vou aprender coisas novas. Além disso, treinar com o grande Pedro Pichardo e vê-lo saltar, foi também uma grande emoção".

Chegada a Setúbal e início da pandemia

Pouco depois de ter passado a treinar com Jorge Pichardo, surgiu a pandemia do coronavírus que implicou uma improvisação e adaptação nos métodos de treino. Mais tarde, houve o adiamento dos Jogos Olímpicos para este ano.

"Foi um choque quando descobri que os Jogos Olímpicos não iam ser disputados, fiquei muito triste. Porém, depois com mais conhecimento do que era este vírus, tirei muita tranquilidade e acho que era a melhor coisa a fazer. Esta decisão também me deu mais tempo para continuar a conhecer o meu novo treinador e adaptar-me às mudanças que implicava ao estar noutro país."

Para aprofundar o entendimento com o seu novo treinador, ela optou em 2020 por competir em algumas provas internacionais do salto em comprimento, tendo sido segunda no meeting de Estocolmo com 6,61 m.

Ibarguen recomeçou a sua preparação para os Jogos Olímpicos em Outubro. A preparação do dia-a-dia na sua base de treino em Setúbal não foi afetada indevidamente pela pandemia, esperando o regresso à competição em Abril ou Maio.

Nos Jogos Olímpicos, a atleta vai ter forte concorrência, particularmente da venezuelana campeã mundial, Yulimar Rojas. Mas Ibarguen mostra-se confiante nas suas capacidades: "Ainda acho que posso ter um ótimo desempenho nos próximos Jogos Olímpicos. Os meus objetivos e ambições ardem tanto como quando a fiz minha estreia olímpica nos Jogos de Atenas. O meu objetivo é estar em ótimas condições, para que possa continuar a desfrutar desta bela modalidade e fechar com uma bela medalha olímpica".

A terminar a sua entrevista com Steve Landells, Ibarguen explicou qual o segredo para se manter a alto nível com 37 anos: "Não sei se devo dizer que é segredo ou fortuna, considero que é baseado na minha formação. Cada treinador com quem trabalhei, deu uma grande contribuição com a minha formação, o que se reflete hoje nas minhas atuações. Mas a minha paixão, amor e respeito pela modalidade, o que se reflete na minha disciplina e perseverança, também tem sido muito importante ".


Glorioso2017

Também não vamos participar no corta-mato... Andar a oferecer títulos aos Sapos, fogo que raiva me dá.. :tickedoff:

TeamRocket37