Dennis Clifford (Basquetebol)

Poste, 32 anos,
Estados Unidos
Estatísticas: 1 época

Títulos: Campeonato Nacional (1)

lancadordedois

Citação de: Dandy em 17 de Julho de 2022, 12:25






   Despachar e trazer o Neemias.

o Makram garantiu me que viria um poste com nivel

;D

solee

O Benfica anunciou esta quarta-feira as saídas de Dennis Clifford, Guilherme Saiote e Hugo Silva da equipa sénior de basquetebol.

O primeiro, poste norte-americano, chegou na temporada transata e ajudou a formação de Norberto Alves a reconquistar o campeonato nacional.



Guilherme Saiote e Hugo Silva, jogadores portugueses com mais anos de encarnado ao peito, também deixam a Luz após ajudarem as águias a voltarem aos títulos.


@Record

Obrigado e boa sorte.

BlankFile

https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2022/08/03/basquetebol-benfica-obrigado-guilherme-saiote-hugo-silva-e-dennis-clifford

Já não tinha condições físicas, nem psicológicas para continuar aqui. Ele próprio concordou com isso e quis regressar aos EUA. A rescisão foi amigável.

Obrigado pela ajuda enquanto teve forças para isso e boa sorte para a carreira e vida pessoal.

Covenant

Fica aquela sensação do que que podia ter sido. Que seja feliz e pelo menos saiu campeão.

FaithNoMore

Se não fosse a porra da lesão,tinha tudo para ser um poste dominante na nossa liga.

Thorondor

Custa-me esta saída.  Merda de lesão....

DB4700

foi dos melhores postes que tivemos nos últimos anos. mas pelas redes sociais, há ali qualquer coisa que não bate muito certo (já nem falo da questão da lesão). é um tipo estranho. de qualquer maneira, obrigado por tudo. que tudo lhe corra bem.

JM21

Esperava mais, mas as lesões também não ajudaram.

Obrigado e boa sorte!  :slb2:

afcs1904

Terminou a carreira!

Boa sorte para o futuro!

ForçadoBloqueio

Duas semanas após o Benfica dar conta da sua saída, Dennis Clifford anunciou o fim da carreira, aos 30 anos. O poste - que tinha mais uma temporada de contrato com as águias - revelou que deixou de sentir vontade de praticar a modalidade profissionalmente e que pretende dedicar-se a outras áreas, de forma a "libertar-se da escravidão financeira".

"É altura de um novo capítulo. Os últimos anos trouxeram-me novos desafios. O maior de todos o facto de estar a envelhecer e não uso esta frase no sentido literal, pois sinto que, fisicamente, posso continuar a jogar até aos 55 anos. Sou teimoso até esse ponto. Estou a ficar 'velho' porque há outras coisas que quero alcançar na minha vida e é-me difícil justificar 10 meses e meio em que sou consumido fisica, mental e emocionalmente pela temporada basquetebolística, longe da minha família. Tenho 30 anos e se a minha carreira tivesse sido mais sustentável, talvez ainda jogasse. Mas não é o caso, e está tudo ok", começou por dizer o agora ex-jogador norte-americano, numa publicação no Linkedin onde enumera as três razões para o abandono dos pavilhões.

"1. Não quero sentir que estou a desperdiçar tempo. Dois treinos por dia, ouvir um treinador que, frequentemente, sabe menos do que eu. É de 8 de agosto até meio de junho, ano após ano...

2. A minha carreira estagnou. Eu e o basquetebol entrámos num impasse e não estou a produzir tanto quanto esperava no início da minha carreira. A chama já não está lá. Isso acontece porque a minha cabeça quer mais do que este tipo de vida. Quero construir algo mais importante.

3. Preciso e quero mais coisas. Coisas diferentes. Tenho uma visão para o meu futuro e passar a casa dos 30 anos a jogar basquetebol 24 horas, sete dias por semana, não entra nessa visão. Quero construir algo que tenha impacto e significado para outras pessoas. Quero construir o meu próprio império de negócios. Quero libertar-me da escravidão financeira. E ainda que recebas muito mais, jogar basquetebol além-fronteiras é ainda escravidão financeira".

Clifford revelou que nos últimos tempos já encetou vários ensaios no sentido de trocar o basquetebol por uma outra carreira, ligada ao marketing e ao treino. "Tenho participado em algumas startups (tenho uma boa percentagem numa delas), sou copywriter em regime de freelance e lancei a minha própria empresa de marketing digital. (...) Passei os últimos meses a tentar construir a minha empresa de marketing digital, direcionada para personal trainers. Personal training é algo que sempre me apaixonou durante a minha carreira e agora sinto que esta é a melhor forma de servir as pessoas."


Uishhhhhh..................

bmuc79

Citação de: ForçadoBloqueio em 17 de Agosto de 2022, 00:09
Duas semanas após o Benfica dar conta da sua saída, Dennis Clifford anunciou o fim da carreira, aos 30 anos. O poste - que tinha mais uma temporada de contrato com as águias - revelou que deixou de sentir vontade de praticar a modalidade profissionalmente e que pretende dedicar-se a outras áreas, de forma a "libertar-se da escravidão financeira".

"É altura de um novo capítulo. Os últimos anos trouxeram-me novos desafios. O maior de todos o facto de estar a envelhecer e não uso esta frase no sentido literal, pois sinto que, fisicamente, posso continuar a jogar até aos 55 anos. Sou teimoso até esse ponto. Estou a ficar 'velho' porque há outras coisas que quero alcançar na minha vida e é-me difícil justificar 10 meses e meio em que sou consumido fisica, mental e emocionalmente pela temporada basquetebolística, longe da minha família. Tenho 30 anos e se a minha carreira tivesse sido mais sustentável, talvez ainda jogasse. Mas não é o caso, e está tudo ok", começou por dizer o agora ex-jogador norte-americano, numa publicação no Linkedin onde enumera as três razões para o abandono dos pavilhões.

"1. Não quero sentir que estou a desperdiçar tempo. Dois treinos por dia, ouvir um treinador que, frequentemente, sabe menos do que eu. É de 8 de agosto até meio de junho, ano após ano...

2. A minha carreira estagnou. Eu e o basquetebol entrámos num impasse e não estou a produzir tanto quanto esperava no início da minha carreira. A chama já não está lá. Isso acontece porque a minha cabeça quer mais do que este tipo de vida. Quero construir algo mais importante.

3. Preciso e quero mais coisas. Coisas diferentes. Tenho uma visão para o meu futuro e passar a casa dos 30 anos a jogar basquetebol 24 horas, sete dias por semana, não entra nessa visão. Quero construir algo que tenha impacto e significado para outras pessoas. Quero construir o meu próprio império de negócios. Quero libertar-me da escravidão financeira. E ainda que recebas muito mais, jogar basquetebol além-fronteiras é ainda escravidão financeira".

Clifford revelou que nos últimos tempos já encetou vários ensaios no sentido de trocar o basquetebol por uma outra carreira, ligada ao marketing e ao treino. "Tenho participado em algumas startups (tenho uma boa percentagem numa delas), sou copywriter em regime de freelance e lancei a minha própria empresa de marketing digital. (...) Passei os últimos meses a tentar construir a minha empresa de marketing digital, direcionada para personal trainers. Personal training é algo que sempre me apaixonou durante a minha carreira e agora sinto que esta é a melhor forma de servir as pessoas."


Uishhhhhh..................

O ponto 1 é de rei.  :rir: :rir:

ForçadoBloqueio

Citação de: bmuc79 em 17 de Agosto de 2022, 00:12
Citação de: ForçadoBloqueio em 17 de Agosto de 2022, 00:09
Duas semanas após o Benfica dar conta da sua saída, Dennis Clifford anunciou o fim da carreira, aos 30 anos. O poste - que tinha mais uma temporada de contrato com as águias - revelou que deixou de sentir vontade de praticar a modalidade profissionalmente e que pretende dedicar-se a outras áreas, de forma a "libertar-se da escravidão financeira".

"É altura de um novo capítulo. Os últimos anos trouxeram-me novos desafios. O maior de todos o facto de estar a envelhecer e não uso esta frase no sentido literal, pois sinto que, fisicamente, posso continuar a jogar até aos 55 anos. Sou teimoso até esse ponto. Estou a ficar 'velho' porque há outras coisas que quero alcançar na minha vida e é-me difícil justificar 10 meses e meio em que sou consumido fisica, mental e emocionalmente pela temporada basquetebolística, longe da minha família. Tenho 30 anos e se a minha carreira tivesse sido mais sustentável, talvez ainda jogasse. Mas não é o caso, e está tudo ok", começou por dizer o agora ex-jogador norte-americano, numa publicação no Linkedin onde enumera as três razões para o abandono dos pavilhões.

"1. Não quero sentir que estou a desperdiçar tempo. Dois treinos por dia, ouvir um treinador que, frequentemente, sabe menos do que eu. É de 8 de agosto até meio de junho, ano após ano...

2. A minha carreira estagnou. Eu e o basquetebol entrámos num impasse e não estou a produzir tanto quanto esperava no início da minha carreira. A chama já não está lá. Isso acontece porque a minha cabeça quer mais do que este tipo de vida. Quero construir algo mais importante.

3. Preciso e quero mais coisas. Coisas diferentes. Tenho uma visão para o meu futuro e passar a casa dos 30 anos a jogar basquetebol 24 horas, sete dias por semana, não entra nessa visão. Quero construir algo que tenha impacto e significado para outras pessoas. Quero construir o meu próprio império de negócios. Quero libertar-me da escravidão financeira. E ainda que recebas muito mais, jogar basquetebol além-fronteiras é ainda escravidão financeira".

Clifford revelou que nos últimos tempos já encetou vários ensaios no sentido de trocar o basquetebol por uma outra carreira, ligada ao marketing e ao treino. "Tenho participado em algumas startups (tenho uma boa percentagem numa delas), sou copywriter em regime de freelance e lancei a minha própria empresa de marketing digital. (...) Passei os últimos meses a tentar construir a minha empresa de marketing digital, direcionada para personal trainers. Personal training é algo que sempre me apaixonou durante a minha carreira e agora sinto que esta é a melhor forma de servir as pessoas."


Uishhhhhh..................

O ponto 1 é de rei.  :rir: :rir:

Não faço ideia de quem é que ele esteja a falar! :angel:

poiudivino

Uish esse ponto 1 é uma patada...

De resto, impecável, saúde mental e concretização de projetos pessoais, nada a dizer , apenas boa sorte. É importante esta visão para se perceber que nos dias de hoje uma profissão não tem que ser a mesma para toda a vida, nem para este craque

Jorge Calha García

Qualquer um sabe mais que o teu treinador do último ano.

SLUG

Acredito que o ponto 1 se refira a mais do que à última época, mas que também a inclua.