Roger Schmidt

Treinador, 57 anos,
Alemanha
Equipa Principal: 3 épocas (2022-2024), 115 jogos (81 vitórias, 17 empates, 17 derrotas)
Em 2024/2025: 4 jogos (2 vitórias, 1 empate, 1 derrota)

Títulos: Campeonato Nacional (1), Supertaça (1)

Francescoli


J_PN

Citação de: Francescoli em 04 de Maio de 2022, 18:27
Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 17:41
Citação de: Cob92 em 04 de Maio de 2022, 17:38
Citação de: mdsred em 04 de Maio de 2022, 17:34
O Benfica o que tem de fazer é aproveitar o scout do roger :bandeira2: , Que já provou ser muito bom!!! É ir buscar os sangrarres.. os manésss.. os havertzs.. etc que ainda não são conhecidos e que o roger vê potencial. Ele já provou que tem olho para a coisa é só aproveitar

Mas será que a estrutura tem vontade em ouvir os pedidos do Schmidt ?

Vão assinar o Roger só para deixar contentes os adeptos mas querem lá saber das vontades do treinador.

Não há muitos adeptos contentes com o Roger. A grande maioria preferia um português.

Não sei que adeptos são esses.

No meu grupo de amigos do Benfica, em 10 só 1 ou 2 preferiam outro nome (realista).

Acho que genericamente os adeptos aprovam a escolha.

Tens sorte, a tua malta pesca um bocadito disto.

Nos meus círculos ainda estamos na conversa de conhecer o campeonato, o treinador tem que conhecer a noite chuvosa de Moreira de Cónegos.

mojo_j0jo

Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 18:37
Citação de: Francescoli em 04 de Maio de 2022, 18:27
Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 17:41
Citação de: Cob92 em 04 de Maio de 2022, 17:38
Citação de: mdsred em 04 de Maio de 2022, 17:34
O Benfica o que tem de fazer é aproveitar o scout do roger :bandeira2: , Que já provou ser muito bom!!! É ir buscar os sangrarres.. os manésss.. os havertzs.. etc que ainda não são conhecidos e que o roger vê potencial. Ele já provou que tem olho para a coisa é só aproveitar

Mas será que a estrutura tem vontade em ouvir os pedidos do Schmidt ?

Vão assinar o Roger só para deixar contentes os adeptos mas querem lá saber das vontades do treinador.

Não há muitos adeptos contentes com o Roger. A grande maioria preferia um português.

Não sei que adeptos são esses.

No meu grupo de amigos do Benfica, em 10 só 1 ou 2 preferiam outro nome (realista).

Acho que genericamente os adeptos aprovam a escolha.

Tens sorte, a tua malta pesca um bocadito disto.

Nos meus círculos ainda estamos na conversa de conhecer o campeonato, o treinador tem que conhecer a noite chuvosa de Moreira de Cónegos.

No meu grupo de amigos, tirando um que não percebe rabo de bola, todos os outros aprovaram o Roger também.  Podiam ter outras preferências, mas dentro de nomes realistas é bem vindo.

Batman_SLB83

O problema vai ser quando perceber que veio ao engano e com que direção está a lidar.

GGG

Ora então resumo de mais um dia

- plantel miserável
- contratações será ao nível de uma liga 3
- RS quer o A, mas o jornal 1, 2 e 3 dizem que já não vem, então temos que acreditar
- direcção é incompetente, pois não dá o jogador A ou B que o jornal 1, 2 ou 3 refere
- treinador que nem deve sequer assinar, pois está a ser enganado
- entretanto a liga portuguesa é a mais competitiva e de facto a choupana e mata real são campos que metem o barnabéu ou o campo nou a um canto

Enfim como não adorar todos estes enredos...



King Ghost

#1912
Citação de: Mozer_4 em 04 de Maio de 2022, 22:11
Citação de: King Ghost em 04 de Maio de 2022, 22:08
Boa análise do Rio Malheiro

https://www.record.pt/opiniao/cronistas/rui-

Os pobres não conseguem ler...

] Quando o Benfica comunicou, a 28 de dezembro de 2021, a saída de Jorge Jesus, após um ano e meio repleto de equívocos, esbraseados, apesar do retumbante investimento no reforço do plantel, por um amargurado vácuo de conquistas de títulos e de troféus e por uma qualidade de jogo a roçar, com raríssimas exceções, o soporífero, Nelson Veríssimo, que vinha a realizar um trabalho distinto na equipa B, foi anunciado como treinador até final do exercício. Faltavam pouco mais de 48 horas para o segundo clássico seguido diante do FC Porto, que derrotara de forma pungente os encarnados, a 23 de dezembro, por 3x0, ditando a eliminação da Taça de Portugal e a inevitabilidade do despedimento de JJ. Ao contrário do seu antecessor na cadeira presidencial, Rui Costa nunca se encomiou por contemplar luzes em noites de reflexão, nem de tomar decisões fulcrais com base em incandescências. Entendendo, na sequência de novo desaire no Dragão (1x3) para o campeonato, que a equação do título nacional, ante os até aí invictos FC Porto e Sporting, perpassava a impossibilidade, e com apenas a conquista da Taça da Liga como perspetiva tangível no horizonte pardacento, seria precipitado contratar o primeiro treinador da sua era numa altura da época em que o leque de escolhas disponíveis é limitadíssimo. Com isso, ganhou tempo para ponderar intimamente no caminho a seguir, e fazer – enquanto o Benfica perdia a Taça da Liga e assinava uma campanha na Champions que correu melhor, com base na premissa veríssima de jogar como um pequeno contra os grandes, do que seria expetável – uma escolha intrincada em silêncio, algo tão inabitual para os lados sempre estrepitosos da Luz. Até que o Record não tropeçou nas conjeturáveis rotas lusas e italianas, e chegou, em primeira mão, ao nome de Roger Schmidt.

2] O facto do teutónico ter apenas conquistado um título nacional – Bundesliga austríaca em 2013/14 –, aos quais junta 3 Taças – Áustria, China e Holanda –, 1 Supertaça – Holanda – e não mais do que 21 jogos nas fases dianteiras da Champions, não demoveu Rui Costa de fazer a sua escolha. Uma opção arrojada, não só porque recaiu sobre um treinador que não domina a nossa língua – o que seria suficiente para demover Vieira, como aconteceu quando lhe foi sugerido o nome de Nagelsmann – e não conhece profundamente as especificidades tão peculiares do ludopédio indígena, mas, acima de tudo, porque o presidente do Benfica sabe perfeitamente quem está a contratar. O que faz com que passe uma mensagem flamante sobre o que não pretendia – um técnico conservador, reativo, resultadista ou puramente estrategista – e, principalmente, sobre o que deseja. Porque Schmidt é um treinador proactivo com um modelo de jogo audacioso, perfeitamente instituído e inegociável, que não procura adaptar-se ao perfil dos antagonistas e não aprecia o governo das incidências do jogo em função do resultado. Além disso, expõe um perfil concreto de jogador por posição, o que facilita a abordagem ao mercado e a abertura de portas aos meninos da formação, encabeçados por Martim Neto, Henrique Araújo, Diego Moreira e Tomás Araújo, até porque no seu passado lançou destemidamente Havertz, Heinrichs e Brandt – o único dos três que já tinha debutado na Bundesliga – de forma sustentada na equipa principal do Bayer Leverkusen.

3] Roger Schmidt é um treinador que valoriza de forma estrondosa o espetáculo na tentativa de edificação de um rolo compressor de alta voltagem ofensiva, mesmo que esteja longe de ser um devoto da posse e alguém que apresente múltiplas soluções em ataque posicional. O que não impede que as suas equipas persigam incessantemente o golo e alentem uma cultura irrefreável de risco, suportada por uma pressão ininterrupta e por uma reação feérica à perda, com o fito de recuperar alto e de forma imediata para voltar a atacar, priorizando-as de forma contundente em relação aos efeitos perversos que esses comportamentos podem causar na estabilidade do processo defensivo, suscetível de ser surpreendido tanto na transição como em organização. Tudo traços de um treinador contracorrente em relação aos tempos que vivemos no campeonato português. O que é uma boa notícia, em abono da multiplicidade de estilos e do pensamento fora da caixa, mas está longe de afiançar títulos e troféus. O primeiro passo passará por estabelecer a próxima estação, não deixando de incitar à obrigatoriedade da presença na fase de grupos da Champions, como um ano zero, pois a aproximação ao sucesso só será almejada com uma remodelação profundíssima do plantel. O que exige reforços de qualidade, tempo para os fazer crescer dentro do modelo de jogo, e muita paciência dos adeptos, descontentes com um jejum que já ultrapassou a fasquia do milhar de dias.

4] Do ponto de vista da organização estrutural, Roger Schmidt tende a apostar no 4x2x3x1 ou em 4x4x2, com desdobramentos em 4x2x2x2, o que não poderá ser inventariado, devido à sua amorfia, como uma reinvenção da afamada tática do pirilau de Autuori. A forma como a estrutura adquire sustento, ao metamorfosear-se em sistema e em ideologia, reflexo do emparelhamento com o modelo de jogo, propagandeia situações de rutura. Se, em momento defensivo, com um posicionamento médio/médio-baixo, as formações dispõem-se entre o 4x4x2 e o 4x4x1x1, sempre com os dois homens mais adiantados preparados para a reação ao ganho em prol de um futebol tremendamente célere e vertical, em momento ofensivo, as equipas tendem a desdobrar-se em 3x2x5 – fixando o lateral do flanco oposto ao da bola, onde a largura é conferida pelo extremo, e libertando ofensivamente o lateral do corredor da bola. Se os defesas-centrais e os médios-centro arcam um papel decisório na chegada de bola ao último terço, aos laterais é exigida uma enorme disponibilidade física e uma elevada concentração, já que estabelecem contramovimentos, dependentes do corredor em que se encontra a bola, a que se junta a necessidade dos extremos concretizarem deslocações opostas, entre o espaço interior e o exterior, às dos laterais, e promoverem trocas posicionais, de forma mais ocasional, com a unidade de apoio ao avançado.

MMeira

Ai Roger Sanchez.... Tas tramado

Eagle 0nE

Citação de: Golo de Weldon em 03 de Maio de 2022, 15:49
O Roger indica um GR que já vem pedindo desde o PSV e a SAD chumba por considerar que o grego é intocável.

Devem trazer um novo Helton Leite para ganhar algo por cima.

O Roger quer o Gotze, jogador de sua confiança, mas o Gotze possivelmente depende do Horta, que é uma prioridade do Rui Costa e seus companheiros.

Este alemão tá é fodido.

Fodidos estamos nós.


Ruud

Citação de: King Ghost em 04 de Maio de 2022, 22:08
Boa análise do Rio Malheiro

https://www.record.pt/opiniao/cronistas/rui-malheiro/detalhe/treinador-contracorrente

Treinador contracorrente

1] Quando o Benfica comunicou, a 28 de dezembro de 2021, a saída de Jorge Jesus, após um ano e meio repleto de equívocos, esbraseados, apesar do retumbante investimento no reforço do plantel, por um amargurado vácuo de conquistas de títulos e de troféus e por uma qualidade de jogo a roçar, com raríssimas exceções, o soporífero, Nelson Veríssimo, que vinha a realizar um trabalho distinto na equipa B, foi anunciado como treinador até final do exercício. Faltavam pouco mais de 48 horas para o segundo clássico seguido diante do FC Porto, que derrotara de forma pungente os encarnados, a 23 de dezembro, por 3x0, ditando a eliminação da Taça de Portugal e a inevitabilidade do despedimento de JJ. Ao contrário do seu antecessor na cadeira presidencial, Rui Costa nunca se encomiou por contemplar luzes em noites de reflexão, nem de tomar decisões fulcrais com base em incandescências. Entendendo, na sequência de novo desaire no Dragão (1x3) para o campeonato, que a equação do título nacional, ante os até aí invictos FC Porto e Sporting, perpassava a impossibilidade, e com apenas a conquista da Taça da Liga como perspetiva tangível no horizonte pardacento, seria precipitado contratar o primeiro treinador da sua era numa altura da época em que o leque de escolhas disponíveis é limitadíssimo. Com isso, ganhou tempo para ponderar intimamente no caminho a seguir, e fazer – enquanto o Benfica perdia a Taça da Liga e assinava uma campanha na Champions que correu melhor, com base na premissa veríssima de jogar como um pequeno contra os grandes, do que seria expetável – uma escolha intrincada em silêncio, algo tão inabitual para os lados sempre estrepitosos da Luz. Até que o Record não tropeçou nas conjeturáveis rotas lusas e italianas, e chegou, em primeira mão, ao nome de Roger Schmidt.

2] O facto do teutónico ter apenas conquistado um título nacional – Bundesliga austríaca em 2013/14 –, aos quais junta 3 Taças – Áustria, China e Holanda –, 1 Supertaça – Holanda – e não mais do que 21 jogos nas fases dianteiras da Champions, não demoveu Rui Costa de fazer a sua escolha. Uma opção arrojada, não só porque recaiu sobre um treinador que não domina a nossa língua – o que seria suficiente para demover Vieira, como aconteceu quando lhe foi sugerido o nome de Nagelsmann – e não conhece profundamente as especificidades tão peculiares do ludopédio indígena, mas, acima de tudo, porque o presidente do Benfica sabe perfeitamente quem está a contratar. O que faz com que passe uma mensagem flamante sobre o que não pretendia – um técnico conservador, reativo, resultadista ou puramente estrategista – e, principalmente, sobre o que deseja. Porque Schmidt é um treinador proactivo com um modelo de jogo audacioso, perfeitamente instituído e inegociável, que não procura adaptar-se ao perfil dos antagonistas e não aprecia o governo das incidências do jogo em função do resultado. Além disso, expõe um perfil concreto de jogador por posição, o que facilita a abordagem ao mercado e a abertura de portas aos meninos da formação, encabeçados por Martim Neto, Henrique Araújo, Diego Moreira e Tomás Araújo, até porque no seu passado lançou destemidamente Havertz, Heinrichs e Brandt – o único dos três que já tinha debutado na Bundesliga – de forma sustentada na equipa principal do Bayer Leverkusen.

3] Roger Schmidt é um treinador que valoriza de forma estrondosa o espetáculo na tentativa de edificação de um rolo compressor de alta voltagem ofensiva, mesmo que esteja longe de ser um devoto da posse e alguém que apresente múltiplas soluções em ataque posicional. O que não impede que as suas equipas persigam incessantemente o golo e alentem uma cultura irrefreável de risco, suportada por uma pressão ininterrupta e por uma reação feérica à perda, com o fito de recuperar alto e de forma imediata para voltar a atacar, priorizando-as de forma contundente em relação aos efeitos perversos que esses comportamentos podem causar na estabilidade do processo defensivo, suscetível de ser surpreendido tanto na transição como em organização. Tudo traços de um treinador contracorrente em relação aos tempos que vivemos no campeonato português. O que é uma boa notícia, em abono da multiplicidade de estilos e do pensamento fora da caixa, mas está longe de afiançar títulos e troféus. O primeiro passo passará por estabelecer a próxima estação, não deixando de incitar à obrigatoriedade da presença na fase de grupos da Champions, como um ano zero, pois a aproximação ao sucesso só será almejada com uma remodelação profundíssima do plantel. O que exige reforços de qualidade, tempo para os fazer crescer dentro do modelo de jogo, e muita paciência dos adeptos, descontentes com um jejum que já ultrapassou a fasquia do milhar de dias.

4] Do ponto de vista da organização estrutural, Roger Schmidt tende a apostar no 4x2x3x1 ou em 4x4x2, com desdobramentos em 4x2x2x2, o que não poderá ser inventariado, devido à sua amorfia, como uma reinvenção da afamada tática do pirilau de Autuori. A forma como a estrutura adquire sustento, ao metamorfosear-se em sistema e em ideologia, reflexo do emparelhamento com o modelo de jogo, propagandeia situações de rutura. Se, em momento defensivo, com um posicionamento médio/médio-baixo, as formações dispõem-se entre o 4x4x2 e o 4x4x1x1, sempre com os dois homens mais adiantados preparados para a reação ao ganho em prol de um futebol tremendamente célere e vertical, em momento ofensivo, as equipas tendem a desdobrar-se em 3x2x5 – fixando o lateral do flanco oposto ao da bola, onde a largura é conferida pelo extremo, e libertando ofensivamente o lateral do corredor da bola. Se os defesas-centrais e os médios-centro arcam um papel decisório na chegada de bola ao último terço, aos laterais é exigida uma enorme disponibilidade física e uma elevada concentração, já que estabelecem contramovimentos, dependentes do corredor em que se encontra a bola, a que se junta a necessidade dos extremos concretizarem deslocações opostas, entre o espaço interior e o exterior, às dos laterais, e promoverem trocas posicionais, de forma mais ocasional, com a unidade de apoio ao avançado.

iloy

#1916
Ele pode vir com a melhor estratégia do mundo que com este plantel vai continuar a lutar pelo terceiro lugar.

slbenfica_croft

Citação de: iloy em 04 de Maio de 2022, 22:50
Ele pode vir com a melhor estratégia do mundo que com este plantel vai continuar a lutar pelo terceiro lugar.
simples

slbenfica_croft

Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 18:37
Citação de: Francescoli em 04 de Maio de 2022, 18:27
Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 17:41
Citação de: Cob92 em 04 de Maio de 2022, 17:38
Citação de: mdsred em 04 de Maio de 2022, 17:34
O Benfica o que tem de fazer é aproveitar o scout do roger :bandeira2: , Que já provou ser muito bom!!! É ir buscar os sangrarres.. os manésss.. os havertzs.. etc que ainda não são conhecidos e que o roger vê potencial. Ele já provou que tem olho para a coisa é só aproveitar

Mas será que a estrutura tem vontade em ouvir os pedidos do Schmidt ?

Vão assinar o Roger só para deixar contentes os adeptos mas querem lá saber das vontades do treinador.

Não há muitos adeptos contentes com o Roger. A grande maioria preferia um português.

Não sei que adeptos são esses.

No meu grupo de amigos do Benfica, em 10 só 1 ou 2 preferiam outro nome (realista).

Acho que genericamente os adeptos aprovam a escolha.

Tens sorte, a tua malta pesca um bocadito disto.

Nos meus círculos ainda estamos na conversa de conhecer o campeonato, o treinador tem que conhecer a noite chuvosa de Moreira de Cónegos.
não acho de todo que a opinião generalizada dos adeptos seja essa.

Aliás a maioria já está nas duas sete quintas. Já estão na silly season do defeso todos entusiasmados.

Pena que o entusiasmo não seja canalizado para fazer da Luz um inferno contra o porto e evitar mais uma humilhação histórica

pedroslb18

Citação de: mojo_j0jo em 04 de Maio de 2022, 18:47
Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 18:37
Citação de: Francescoli em 04 de Maio de 2022, 18:27
Citação de: J_PN em 04 de Maio de 2022, 17:41
Citação de: Cob92 em 04 de Maio de 2022, 17:38
Citação de: mdsred em 04 de Maio de 2022, 17:34
O Benfica o que tem de fazer é aproveitar o scout do roger :bandeira2: , Que já provou ser muito bom!!! É ir buscar os sangrarres.. os manésss.. os havertzs.. etc que ainda não são conhecidos e que o roger vê potencial. Ele já provou que tem olho para a coisa é só aproveitar

Mas será que a estrutura tem vontade em ouvir os pedidos do Schmidt ?

Vão assinar o Roger só para deixar contentes os adeptos mas querem lá saber das vontades do treinador.

Não há muitos adeptos contentes com o Roger. A grande maioria preferia um português.

Não sei que adeptos são esses.

No meu grupo de amigos do Benfica, em 10 só 1 ou 2 preferiam outro nome (realista).

Acho que genericamente os adeptos aprovam a escolha.

Tens sorte, a tua malta pesca um bocadito disto.

Nos meus círculos ainda estamos na conversa de conhecer o campeonato, o treinador tem que conhecer a noite chuvosa de Moreira de Cónegos.

No meu grupo de amigos, tirando um que não percebe rabo de bola, todos os outros aprovaram o Roger também.  Podiam ter outras preferências, mas dentro de nomes realistas é bem vindo.

Isto é fácil de perceber quais dos grupos de amigos são mais representativos do comum benfiquista.

Tinham votado Vieira (e depois Rui Costa)? Ou eram contra?

Os que eram contra não são representativos do comum benfiquista, como já ficou provado mais que uma vez nas eleições.

Diria que o grupo de amigos do J_PN provavelmente votaria Vieira e seria o comum benfiquista.

Não significa que esse comum benfiquista não esteja entusiasmado por ter um treinador novo. Mas ser o Roger Schmidt ou o Zé Manel do Santa Comba a Dão vai dar à mesma coisa.