CN 4ª J: Moreirense FC 1 - 1 SL Benfica, 30Ago. Sex. 20h15 *Sport TV 1*

Moreirense FC 1 - 1 SL Benfica

Campeonato Nacional


Moreirense FC: Kewin Silva, Fabiano Souza, Marcelo, Maracás, Godfried Frimpong, Rúben Ismael, Lawrence Ofori, Madson, Jeremy Antonisse, Alanzinho, Luís Asué
Treinador: César Peixoto
SL Benfica: Anatoliy Trubin, Alexander Bah, António Silva, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino Luís (Renato Sanches [46m]), Leandro Barreiro, Ángel Di María (Benjamín Rollheiser [77m]), Orkun Kökçü (João Rêgo [86m]), Gianluca Prestianni (Marcos Leonardo [65m]), Vangelis Pavlidis (Arthur Cabral [77m])
Treinador: Roger Schmidt
Golos: Marcos Leonardo (90+7)

Sem_Medo

Citação de: insatisfeito em 30 de Agosto de 2024, 22:10Isto nao se resolve com outro treinador como a corja vai tentar fazer.


O rui caiu com o schmidt.


Se tiver tomates apresenta a demissao.
Demissão? Ele não arranja melhor taxinho que este, 15 anos a mamar o dele ao lado do vieira, agora como presidente o dele também nunca falha, onde é que este inutil e incompetente arranja algo assim? Não sabe fazer nada, até para apertar um parafuso deve pedir a alguém. Talvez consiga arranjar mama na FPF ou na liga é outro antro de chulos!


Rambofirstblood

(mais um) dia negro para o clube.

Mas parece me que teremos muitas novidades durante a semana.

É insustentável, até para covardes, o estado actual das coisas. Ninguém consegue resistir.


fdpdc666

Moreirense-Benfica, 1-1: pobre águia mete ponto final (crónica)
Marcos Leonardo resgatou ponto da marca de penálti depois de Ofori ter marcado com ajuda de António Silva.



Ofori numa disputa de bola com Leandro Barreiro (FERNANDO VELUDO/EPA)

Admita-se que antes do jogo os benfiquistas viam Moreira de Cónegos como uma oportunidade de esperança. A fé de que as coisas melhorassem, alavancadas pelas duas vitórias vindas da Luz e de uma equipa que, com isso, teria maior confiança em si própria.

O problema encarnado, porém, está muito para lá do anímico. Está no futebol que não pratica, nas associações que não se vislumbram em campo e no pouco jogo padronizado que se verifica.

Houve ligeiras tentativas de melhoria pelo ânimo imposto no início de cada parte, tão insuficientes para convencer quem viu, pior ainda de quem sente, seguramente. Assim, o desvio do remate de Ofori em António Silva foi o destino a dizer ao Benfica que o que fez merecia castigo, o penálti de Marcos Leonardo foi a justiça que houve porque, convenhamos, pelo que fez no duelo, o Moreirense também não merecia vencer o jogo.

Em suma, pobre águia meteu o ponto final...

Debate necessário

António Silva foi chamado à ação duas vezes no mesmo dia. Uma por Roberto Martínez, outra por Roger Schmidt, na principal novidade na equipa. Di María seria lógico na equipa com a ausência do lesionado Aursnes, mas o grande debate que, mais uma vez, deve sair do onze é a dupla de médios usada.

Nos primeiros minutos, o Benfica animou-se para cima do Moreirense, mas a pouca qualidade técnica apresentada levou a falhas repetitivas no passe e a contra-ataques para a baliza de Trubin. Por cada remate encarnado houve, naqueles minutos primeiros, resposta da equipa da casa precisamente a aproveitar as falhas técnicas.

Florentino e Barreiro são, e foram, também demasiado iguais. Apareceram, inclusive, demasiado em perfil e, com isso, o Benfica teve iniciativa, mas dificilmente conseguiu combinar. O tempo foi passando e os últimos 15 minutos do primeiro tempo foram tão pobres que era óbvio o que iria suceder: a entrada de um médio diferente.

Renato Sanches melhora a equipa

O golo anulado ao Moreirense foi o maior aviso que a equipa de Schmidt podia ter e a entrada de Renato Sanches ao intervalo dizia que, pelo menos, o treinador viu o que todos viram: que as coisas não podiam continuar iguais.

O médio português melhorou o jogo do Benfica. Como? Com coisas simples: passes certos e, uma vez ou outra, a ultrapassar um adversário e a quebrar linhas. Nesse início de segunda parte, foi quando o Benfica esteve perto de ganhar o jogo. Mas ora a finalização primeiro, ora as associações entre jogadores depois resultavam no 0-0.

Tome-se a exibição de Pavlidis como exemplo. Longe da baliza, longe da oportunidade, pela falta de sintonia gritante da equipa. Já agora, onde ficou o Benfica da pré-época, que tão bons sinais dera? Nas ideias do treinador? Nas questões de mercado?

Depois desse assomo breve no início do segundo tempo, o jogo encarnado voltou a ser lento, pouco agressivo, sem capacidade de romper a defesa minhota: pelo meio, à largura, simplesmente não se viram combinações sistemáticas que pudessem proporcionar alguma criatividade individual ao talento que existe no plantel (e ele existe).

Mesmo com as alterações, duplas iniciais desfeitas, Kokçu fora de campo –Schmidt insiste, mas o turco encaixar onde mesmo? – o problema, está visto, não foi, nem é, apenas de figuras. É mais abrangente do que isso.

O Moreirense assustou numa bola parada e marcou num desvio. Os encarnados ainda reagiram e chegaram a um empate que vale um ponto. Já o futebol que mostraram, há que dizê-lo, não tem ponto por onde se lhe pegue.

Luís Pedro Ferreira in A Bola

Ginkgo

Citação de: fdpdc666 em 31 de Agosto de 2024, 09:32

Foda-se a emoção do Sérgio aos 20 minutos e depois à 1 hora é aquilo que todos sentimos.
E barram a presença nas instalações do clube deste gajo, uma pessoa que é Benfica dos pés à cabeça, que os notáveis que lá andam a mamar nem se nascessem mil vezes chegavam perto.

Alento


fdpdc666

Moreirense-Benfica, 1-1 Os destaques da águia: Renato ganhou o direito à liberdade.
Entrada do médio português trouxe mais agilidade e alguma alegria ao jogo; Pavlidis demasiado 'preso', Marcos Leonardo não tremeu na hora da verdade.



Renato Sanches entrou ao intervalo no onze das águias (Foto: Fernando Veludo/Lusa)

A figura: Renato Sanches (nota 7)
Entrou ao intervalo para o lugar de Florentino e a equipa melhorou. O médio assumiu o jogo e conseguiu preencher uma lacuna que é por demais evidente com a dupla Florentino-Barreiro: a incapacidade de construir de trás, queimando as primeiras linhas de pressão do adversário. Renato deu esses passos para a liberdade e o melhor período das águias na partida coincidiu com aquele quarto de hora inicial do segundo tempo em que a energia do jogador emprestado pelo PSG pareceu contagiar positivamente os colegas. Não foi o suficiente para o Benfica vencer, mas Renato ganhou pelo menos o direito a ter mais tempo.

Trubin (6) - Uma saída aos pés de Madson (3') revelou agilidade e concentração nos limites, aos 9' foi obrigado a ir ao chão para parar remate com algum perigo do brasileiro. O grande teste ocorreu quase uma hora depois (62') na intervenção apertada ao segundo poste, respondendo da melhor forma ao cabeceamento de cima para baixo de Maracás, mas foi traído pelo desvio de António Silva no golo do Moreirense.

Bah (6) - Exibição esforçada e relativamente bem conseguida, tendo marcado alguns pontos na pressão ofensiva, porque ganhou muitas bolas que podiam e deviam ter terminado com outro desfecho.

António Silva (5) - Uma das surpresas da noite, aparecendo no onze no lugar de Tomás Araújo, que até aí fora o dono do lugar. Um par de maus passes na fase inicial do encontro revelou um natural nervosismo, mas estabilizou a partir daí e partiu para exibição segura. Fica marcado, no entanto, pelo desvio infeliz que traiu Trubin no golo do Moreirense.

Otamedi (6) - Um dos melhores da equipa. Deu o exemplo em muitos momentos do jogo, subindo linhas em condução para levar toda a equipa com ele. Procurou a baliza em vários momentos de bola parada e não merecia o passe displicente de Carreras após um corte no limite, segundos antes, que impedira o Moreirense de entrar na área com perigo.

Carreras (4) - Continua a somar muitas más decisões que não compensam o sentido construtivo que se percebe em todos os passos que dá. O problema do espanhol é que muitas vezes não executa como pensa e daí surgem muitos cruzamentos desmedidos ou passes sem a direção certa. Um mau passe para trás, pressionado por um adversário, originou o golo dos cónegos.

Leandro Barreiro (5) - Uma primeira parte com algum protagonismo nas transições defensivas e uma quase ausência de ações a partir da entrada de Renato Sanches. O português fixou-se como médio mais defensivo, mas o internacional luxemburguês pouca chegada teve à área. A exceção foi o lance em que conquistou o penálti que ajudou a evitar nova derrota no Minho.

Florentino (4) - Algumas dificuldades nos momentos de construção sob pressão. O Moreirense tinha a lição bem estudada, porque era sobre ele que os jogadores adversários mais caíam, com algum sucesso, refira-se. Viu um amarelo após um passe falhado de Di María.

Di María (5) - Tentou empurrar o Moreirense para trás no primeiro quarto de hora, com a sua habitual capacidade de improviso, mas faltou sempre melhor calibre na definição. O golo anulado ao Moreirense resultou de um mau passe que já provocara, minutos antes, um amarelo a Florentino. Esteve envolvido, no entanto, na melhor jogada do Benfica, concluída com o remate defendido de Pavlidis.

Kokçu (4) - Um remate sem preparação aos 2' que levou algum perigo à baliza do Moreirense prometia arrojo e dentes à vista, mas o turco foi-se apagando. Iniciou o jogo atrás do ponta de lança, mas ainda na primeira parte foi desviado para a esquerda, onde perdeu protagonismo e capacidade de combinar com Carreras, Prestianni ou mesmo Pavlidis.

Prestianni (5) - Um remate em arco aos 45', fora da área, representou mais a incapacidade de o Benfica construir de forma associativa do que a capacidade de o argentino surpreender. Ao contrário de outros jogos, Prestianni não esteve ao seu nível, embora tenha ficado na memória a tabela que permitiu a Pavlidis aparecer na área para finalizar.

Pavlidis (5) - Demasiado preso de movimentos e bem travado pelos centrais do Moreirense. A primeira intervenção digna desse registo ocorreu aos 48' quando descaiu para a direita e tentou o cruzamento para o coração da área. Aos 53' teve a melhor oportunidade da equipa, mas o remate foi bem defendido pelo guardião dos cónegos. Na verdade, a única oportunidade de que o grego dispôs. Benefício da dúvida, porém: por culpa própria ou por falta de dinamismo coletivo?

Marcos Leonardo (5) - Os pés estavam em Moreira de Cónegos, mas é normal que parte da cabeça estivesse ainda à roda com a proposta tentadora das Arábias. Um remate torto, de longe, mostrou intenção, mas foi a ele que recaiu a responsabilidade de bater o penálti. Na hora da verdade não tremeu.

Arthur Cabral (4) - Não teve qualquer hipótese de fazer a diferença. O jogo passou-lhe sempre ao lado mas não parece que apenas por sua responsabilidade.

Rollheiser (5) - Entrou com vontade de agitar e de certa forma assim o fez, partindo da direita, assumindo o papel de Di María, para conduzir o resto da equipa.

João Rego (-) - Sem tempo ou espaço para assumir uma candidatura a mais minutos.

Fernando Urbano in A Bola

FuzioN

Citação de: GTtdi_SLB em 31 de Agosto de 2024, 08:58
Citação de: cwally em 31 de Agosto de 2024, 08:21Só agora vi o lance do "penalti"... enfim.
Não há que ter receio de o dizer, o lance que dá o empate é um embuste patrocinado por poderes que nada têm a ver com futebol. Até eles já viram que este Benfica tem de ser ajudado fora de campo para que isto não atinja repercussões graves na sociedade. Este ano vamos assistir a coisas estranhas e pouco abonatórias, pessoalmente a mim dá-me vergonha ser beneficiado, enoja-me. Mas também me enoja não marcarem penaltis como o do preto verde na primeira parte. É tudo um escalar de situações com acumulação de erros uns em cima dos outros, e o que fica é a imagem de algo sujo.

Sujas são as gentes que nos dirigem, actualmente.

Imagina pessoal, como eu, com algas metidas no Moreirense a ver esse penalty inventado a ser marcado.

150€ paus a voar  :disgust:

Alento

Citação de: Ginkgo em 31 de Agosto de 2024, 09:56
Citação de: fdpdc666 em 31 de Agosto de 2024, 09:32

Foda-se a emoção do Sérgio aos 20 minutos e depois à 1 hora é aquilo que todos sentimos.
E barram a presença nas instalações do clube deste gajo, uma pessoa que é Benfica dos pés à cabeça, que os notáveis que lá andam a mamar nem se nascessem mil vezes chegavam perto.
É perverso.


Banana Split

O que nos foi dado a ver ontem na TV é  de uma mediocridade tão baixa, que não há palavras para a quantificar.

Um "presidente" que abandona a tribuna depois de 1 golo do adversário, denota:
- falta de respeito pelo adversário
- falta de respeito pelas pessoas que o convidaram para estar na tribuna
- falta de respeito pela competição e a organização.
- falta de respeito pelo Clube e pelos VALORES que representa, caralho!!!!

Por anologia não  vi por exemplo aquando do jogo  Benfica-Nacional (10-0), o presidente do Nacional,  que por acaso até  é um grande filho da mãe , a sair do camarote.

O que se passou ontem , por analogia também  é a imagem do comandante do navio que ao ver o mesmo a encalhar é o primeiro a saltar fora, mesmo antes de lançar  o SOS.

O rui ( em letras minúsculas,  porque não  merece as maiúsculas) é  um simples canalha.
Não  é mais do que isso.

Tenho vergolha de ser adepto de um clube gerido por canalha, de um canalha sem educação.

Eu, em nome do rui, peço  desculpas às  Gentes de Moreira de Cónegos.

O Benfica morreu ontem em Moreira de Cónegos.

É PRECISO RESSUSCITAR O NOSSO BENFICA !!

Benfica da Serra

Citação de: MrFire em 31 de Agosto de 2024, 00:50Tem que se fazer algo para o jogo com o Santa Clara.

Isto não pode simplesmente continuar.
Sim, deve trocar o Florentino pelo RS para o pessoal aplaudir mais.

Black Eagle

Assisti ao jogo de ontem. Fiquei triste de ver o Benfica assim. Um clube como o Benfica não deveria suportar um presidente e uma administração tão fracassados como o Rui Costa por tanto tempo. Também é evidente que a química entre Roger Schmidt e o Benfica não está funcionando.