Fonte
ojogo
Formar um novo Coentrão é a nova aposta encarnada, que visa produzir defesas a partir de extremos para consumo próprio e venda milionária. Buta e Jorginho são outros embriões
A estreia pela equipa principal de Nélson Semedo, no início da época, e de Clésio, na última jornada, com o Tondela, é apenas a ponta do icebergue no que respeita à sustentação da promoção destes jovens . Segundo O JOGO apurou, este lançamento reflete as novas diretrizes colocadas ao departamento jovem benfiquista e que passa por produzir laterais de qualidade, aproveitando a adaptação de jogadores que, de raiz, alinhavam como extremos.
O novo projeto resultou de um estudo que detetou a ausência de laterais com margem de progressão nas equipas jovens do Benfica, no futebol nacional e ainda no europeu. Este ponto de partida, e tomando como exemplo a adaptação de Fábio Coentrão, que saiu por 30 milhões de euros, resultou na conclusão que esta escassez, aliada à grande procura por laterais com propensão ofensiva, poderia ser uma oportunidade. Porque contratá-los já formados implica um forte investimento e porque a venda poderá render milhões, como foi o caso de Coentrão, e, por exemplo, os portistas Alex Sandro (Meuro26) e Danilo (Meuro31,5).
Daí resultou a adaptação de Melgarejo, que rendeu cinco milhões de euros, e foi essa também a base que explica a adaptação de Nélson Semedo, nas duas últimas épocas, com aproveitamento atual na equipa principal, bem como de Clésio, lançado no último jogo por Rui Vitória. Mas há mais jovens que, pelas suas características como extremos - velocidade, técnica e criatividade -, aliadas à capacidade física e também estatuto de internacionais, foram já colocados no forno de produção de laterais da nova fábrica de produção de jogadores para esta posição.
Depois de Nélson Semedo e Clésio, este um projeto apenas com três semanas, além de Nuno Santos, este para a esquerda, também Hildeberto foi já recuado de extremo para lateral-direito no último jogo da equipa B, sendo este um jogador elogiado no Relatório e Contas. Contudo, sabe o nosso jornal, há já mais dois embriões para os dois flancos defensivos, como são os casos dos juniores Buta - renovou esta semana - e Jorginho.
A estreia pela equipa principal de Nélson Semedo, no início da época, e de Clésio, na última jornada, com o Tondela, é apenas a ponta do icebergue no que respeita à sustentação da promoção destes jovens . Segundo O JOGO apurou, este lançamento reflete as novas diretrizes colocadas ao departamento jovem benfiquista e que passa por produzir laterais de qualidade, aproveitando a adaptação de jogadores que, de raiz, alinhavam como extremos.
O novo projeto resultou de um estudo que detetou a ausência de laterais com margem de progressão nas equipas jovens do Benfica, no futebol nacional e ainda no europeu. Este ponto de partida, e tomando como exemplo a adaptação de Fábio Coentrão, que saiu por 30 milhões de euros, resultou na conclusão que esta escassez, aliada à grande procura por laterais com propensão ofensiva, poderia ser uma oportunidade. Porque contratá-los já formados implica um forte investimento e porque a venda poderá render milhões, como foi o caso de Coentrão, e, por exemplo, os portistas Alex Sandro (Meuro26) e Danilo (Meuro31,5).
Daí resultou a adaptação de Melgarejo, que rendeu cinco milhões de euros, e foi essa também a base que explica a adaptação de Nélson Semedo, nas duas últimas épocas, com aproveitamento atual na equipa principal, bem como de Clésio, lançado no último jogo por Rui Vitória. Mas há mais jovens que, pelas suas características como extremos - velocidade, técnica e criatividade -, aliadas à capacidade física e também estatuto de internacionais, foram já colocados no forno de produção de laterais da nova fábrica de produção de jogadores para esta posição.
Depois de Nélson Semedo e Clésio, este um projeto apenas com três semanas, além de Nuno Santos, este para a esquerda, também Hildeberto foi já recuado de extremo para lateral-direito no último jogo da equipa B, sendo este um jogador elogiado no Relatório e Contas. Contudo, sabe o nosso jornal, há já mais dois embriões para os dois flancos defensivos, como são os casos dos juniores Buta - renovou esta semana - e Jorginho.