No âmbito da planificação da próxima temporada, o Benfica está prestes a conseguir o concurso de Guga, médio–ofensivo do Belenenses, cujas exibições há muito que têm sido seguidas pelas responsáveis do clube da Luz. Com 24 anos e uma polivalência que lhe permite actuar em quase todas as posições no meio–campo ofensivo, Guga destaca–se pela técnica e pela visão de jogo, aliando ainda a capacidade de marcar golos. Há dois anos, em Barcelos, apontou oito, o mesmo número de tentos que já apontou esta época ao serviço do Belenenses.
Guga encontra–se em Portugal há dois anos, tendo alinhado, na condição de emprestado, no Gil Vicente e, esta época, no clube do Restelo, assumindo–se nos dois emblemas como titular indiscutível. O seu passe é pertença do seu empresário, também brasileiro, José Asmuz, com quem os dirigentes "encarnados" têm de negociar para ultimar o acordo. Neste momento, porém, os responsáveis do clube da Luz já chegaram a uma plataforma de entendimento com o atleta, não sendo, por isso, de prever grandes dificuldades na hora de negociar com o seu representante. Segundo O JOGO apurou, FC Porto e Boavista também tinham o atleta referenciado, mas o Benfica adiantou–se nas negociações, garantindo (quase em definitivo) a aquisição do atleta.
Os números do negócio não são públicos, sendo os únicos valores conhecidos os apresentados por José Asmuz ao Belenenses, há poucas semanas, quando negociaram a possível permanência do jogador no Restelo. Nessas conversas, o empresário reclamou perto de 300 mil contos, uma verba considerada incomportável pelos dirigentes do Belenenses, que partiram para a reunião a tentar novo empréstimo por uma época.
Guga poderá, desse modo, continuar a ser colega de Cabral, o defesa–direito com quem o Benfica já assinou acordo válido para os próximos quatro anos. O médio–ofensivo brasileiro será, ainda, a terceira contratação que os "encarnados" fazem para a frente de ataque, depois de já terem assegurado o concurso de Boa Morte (Southampton) e Mantorras (Alverca).
As atenções dos dirigentes benfiquistas passam agora pelo recrutamento de jogadores para a defesa. Conforme O JOGO noticiou oportunamente, os "encarnados" estão no mercado há procura de dois defesas–centrais e de um defesa–esquerdo que possa assumir–se como alternativa principal a Escalona e Diogo Luís, os dois atletas que têm repartido a titularidade naquela posição.
Guga encontra–se em Portugal há dois anos, tendo alinhado, na condição de emprestado, no Gil Vicente e, esta época, no clube do Restelo, assumindo–se nos dois emblemas como titular indiscutível. O seu passe é pertença do seu empresário, também brasileiro, José Asmuz, com quem os dirigentes "encarnados" têm de negociar para ultimar o acordo. Neste momento, porém, os responsáveis do clube da Luz já chegaram a uma plataforma de entendimento com o atleta, não sendo, por isso, de prever grandes dificuldades na hora de negociar com o seu representante. Segundo O JOGO apurou, FC Porto e Boavista também tinham o atleta referenciado, mas o Benfica adiantou–se nas negociações, garantindo (quase em definitivo) a aquisição do atleta.
Os números do negócio não são públicos, sendo os únicos valores conhecidos os apresentados por José Asmuz ao Belenenses, há poucas semanas, quando negociaram a possível permanência do jogador no Restelo. Nessas conversas, o empresário reclamou perto de 300 mil contos, uma verba considerada incomportável pelos dirigentes do Belenenses, que partiram para a reunião a tentar novo empréstimo por uma época.
Guga poderá, desse modo, continuar a ser colega de Cabral, o defesa–direito com quem o Benfica já assinou acordo válido para os próximos quatro anos. O médio–ofensivo brasileiro será, ainda, a terceira contratação que os "encarnados" fazem para a frente de ataque, depois de já terem assegurado o concurso de Boa Morte (Southampton) e Mantorras (Alverca).
As atenções dos dirigentes benfiquistas passam agora pelo recrutamento de jogadores para a defesa. Conforme O JOGO noticiou oportunamente, os "encarnados" estão no mercado há procura de dois defesas–centrais e de um defesa–esquerdo que possa assumir–se como alternativa principal a Escalona e Diogo Luís, os dois atletas que têm repartido a titularidade naquela posição.