O médio ofensivo brasileiro acredita que irá integrar o plantel encarnado na época 2002/03. De acordo com o jogador, entrevistado ontem por «Record» no final de um treino do Fluminense, os responsáveis benfiquistas pretendem o seu regresso à Luz quando, dentro de três meses e meio, terminar o empréstimo ao clube carioca. «Todo o mundo sabe o carinho que sinto pelo Benfica», afirmou o antigo número 25 encarnado
Rio de Janeiro – Roger, o médio ofensivo brasileiro que o Benfica emprestou ao Fluminense até ao final de Junho, tem a convicção de que os responsáveis encarnados desejam o seu regresso ao Estádio da Luz quando terminar o vínculo com o clube carioca. «A minha casa é o Fluminense, mas o clube, infelizmente, está a passar por sérias dificuldades financeiras. Como existe um grande interesse do Benfica no meu regresso, o mais provável é que isto acabe por acontecer. Além disso, todo mundo sabe o carinho que sinto pelo Benfica», afirmou a Record, ontem à tarde, no final de um treino nas Laranjeiras.
O médio brasileiro, embora ressalte que todos os cenários são possíveis até ao final do empréstimo («No futebol, as coisas mudam muito rapidamente»), reconhece que a saída de elementos com os quais teve problemas de relacionamento na época passada [um deles foi o avançado holandês Van Hooijdonk] poderá facilitar a sua inclusão no plantel para 2002/03. «É um facto que algumas pessoas com as quais tive problemas já não estão lá. Para além disso, eles [dirigentes do Benfica] querem que eu volte. Isto é um primeiro passo, mas não deixa de ser importante», observou, acrescentando ter mantido, durante o dia de ontem, um contacto telefónico com um vice-presidente do Benfica, cujo nome não revelou.
O antigo número 25 benfiquista, mesmo no Brasil, continua atento à realidade encarnada. «Ao contrário do que muita gente pensa, procuro saber o que vai acontecendo no Benfica. Quando posso, vejo os jogos da equipa, e estou a torcer para que o Benfica consiga uma classificação europeia», revelou.
Um dos objectivos assumidos por Roger quando regressou ao Fluminense passava pela selecção brasileira, o que acabou por não acontecer. «Não fui chamado à selecção por simples opção do seleccionador. No ano passado, fiz uma grande época e o Fluminense terminou o campeonato brasileiro no terceiro lugar. Este ano também estou bem. Muitas pessoas apontaram o meu nome para a selecção, pelo menos para ser testado. De qualquer modo, sou novo e tenho muitas chances pela frente.»
Texto: www.Record.pt
Rio de Janeiro – Roger, o médio ofensivo brasileiro que o Benfica emprestou ao Fluminense até ao final de Junho, tem a convicção de que os responsáveis encarnados desejam o seu regresso ao Estádio da Luz quando terminar o vínculo com o clube carioca. «A minha casa é o Fluminense, mas o clube, infelizmente, está a passar por sérias dificuldades financeiras. Como existe um grande interesse do Benfica no meu regresso, o mais provável é que isto acabe por acontecer. Além disso, todo mundo sabe o carinho que sinto pelo Benfica», afirmou a Record, ontem à tarde, no final de um treino nas Laranjeiras.
O médio brasileiro, embora ressalte que todos os cenários são possíveis até ao final do empréstimo («No futebol, as coisas mudam muito rapidamente»), reconhece que a saída de elementos com os quais teve problemas de relacionamento na época passada [um deles foi o avançado holandês Van Hooijdonk] poderá facilitar a sua inclusão no plantel para 2002/03. «É um facto que algumas pessoas com as quais tive problemas já não estão lá. Para além disso, eles [dirigentes do Benfica] querem que eu volte. Isto é um primeiro passo, mas não deixa de ser importante», observou, acrescentando ter mantido, durante o dia de ontem, um contacto telefónico com um vice-presidente do Benfica, cujo nome não revelou.
O antigo número 25 benfiquista, mesmo no Brasil, continua atento à realidade encarnada. «Ao contrário do que muita gente pensa, procuro saber o que vai acontecendo no Benfica. Quando posso, vejo os jogos da equipa, e estou a torcer para que o Benfica consiga uma classificação europeia», revelou.
Um dos objectivos assumidos por Roger quando regressou ao Fluminense passava pela selecção brasileira, o que acabou por não acontecer. «Não fui chamado à selecção por simples opção do seleccionador. No ano passado, fiz uma grande época e o Fluminense terminou o campeonato brasileiro no terceiro lugar. Este ano também estou bem. Muitas pessoas apontaram o meu nome para a selecção, pelo menos para ser testado. De qualquer modo, sou novo e tenho muitas chances pela frente.»
Texto: www.Record.pt