Luís Filipe Vieira marcou presença no 15º aniversário da casa encarnada de Almada e projectou o futuro com confiança e alguns alertas, nomeadamente no que à gestão do clube diz respeito. Sobre a planificação da próxima época, admitiu que existirão dispensas, mas deixou a garantia de manter o núcleo duro da equipa, por forma a que esta seja reforçada com estabilidade. Acredita na qualificação para as competições europeias, mas desdramatiza um eventual insucesso.
A comparência do gestor do futebol profissional no aniversário da Casa do Benfica em Almada esteve em dúvida até à última da hora, pelo facto de este se encontrar um pouco adoentado. Ainda assim, Luís Filipe Vieira fez um esforço e apareceu por volta das três horas da tarde no restaurante da Charneca da Caparica onde teve lugar o almoço festivo. Para gáudio de todos os benfiquistas presentes, naturalmente.
No seu discurso deixou alguns recados internos, nomeadamente em relação à forma como o clube tem sido gerido (ver peça à parte) e falou sobre a política desportiva que tem sido levada a cabo desde que chegou ao clube. «Criticaram as minhas aquisições, mas a verdade é que dei preferência a homens de família, com uma vida estável. As aquisições foram de bons chefes de família», afirmou, relativamente aos reforços da presente temporada.
Sobre a próxima época adiantou que, apesar de estarem previstas dispensas, é ponto assente a continuidade do núcleo duro da equipa, por forma a cultivar a estabilidade e proteger o balneário das constantes mudanças anuais. «É importante a continuidade de Simão e de Caneira. Não se pode vender um único jogador dos mais importantes, por forma a que a equipa seja mais forte para o ano», disse.
Atenções centradas no ano do centenário
Numa altura em que a turma da Luz baixou ao quarto lugar da I Liga, complicando um pouco as contas de acesso às competições europeias, Luís Filipe Vieira mantém-se sereno e desdramatiza um eventual insucesso na perseguição deste objectivo. Isto, claro está, apesar de ainda acreditar que nada está perdido. «É muito importante para o Benfica e os seus adeptos a presença nas provas europeias, mas não precisamos dessas receitas ou da venda de jogadores para dar continuidade aos nossos projectos», salientou, preferindo concentrar as atenções em 2004. «Nesse ano é fundamental estarmos presentes nas provas da UEFA, uma vez que será inaugurado o novo estádio e é igualmente o ano do centenário do clube», justificou.
Texto: A Bola
A comparência do gestor do futebol profissional no aniversário da Casa do Benfica em Almada esteve em dúvida até à última da hora, pelo facto de este se encontrar um pouco adoentado. Ainda assim, Luís Filipe Vieira fez um esforço e apareceu por volta das três horas da tarde no restaurante da Charneca da Caparica onde teve lugar o almoço festivo. Para gáudio de todos os benfiquistas presentes, naturalmente.
No seu discurso deixou alguns recados internos, nomeadamente em relação à forma como o clube tem sido gerido (ver peça à parte) e falou sobre a política desportiva que tem sido levada a cabo desde que chegou ao clube. «Criticaram as minhas aquisições, mas a verdade é que dei preferência a homens de família, com uma vida estável. As aquisições foram de bons chefes de família», afirmou, relativamente aos reforços da presente temporada.
Sobre a próxima época adiantou que, apesar de estarem previstas dispensas, é ponto assente a continuidade do núcleo duro da equipa, por forma a cultivar a estabilidade e proteger o balneário das constantes mudanças anuais. «É importante a continuidade de Simão e de Caneira. Não se pode vender um único jogador dos mais importantes, por forma a que a equipa seja mais forte para o ano», disse.
Atenções centradas no ano do centenário
Numa altura em que a turma da Luz baixou ao quarto lugar da I Liga, complicando um pouco as contas de acesso às competições europeias, Luís Filipe Vieira mantém-se sereno e desdramatiza um eventual insucesso na perseguição deste objectivo. Isto, claro está, apesar de ainda acreditar que nada está perdido. «É muito importante para o Benfica e os seus adeptos a presença nas provas europeias, mas não precisamos dessas receitas ou da venda de jogadores para dar continuidade aos nossos projectos», salientou, preferindo concentrar as atenções em 2004. «Nesse ano é fundamental estarmos presentes nas provas da UEFA, uma vez que será inaugurado o novo estádio e é igualmente o ano do centenário do clube», justificou.
Texto: A Bola