Foi um Benfica sem ideias e com muitas falhas na defesa, que se apresentou esta tarde no Estádio da Luz. Cerca de 22 mil adeptos estiveram a assistir nas bancadas, perante um frio «cortante», a um Benfica que praticamente não existiu.
Jesualdo Ferreira fez alinhar um «onze» com o (ainda) «capitão» Enke na baliza; uma defesa constituída por Armando à direita, João Manuel Pinto e Júlio César ao centro e Caneira à esquerda. No centro do terreno, Andersson alinhou ao lado de Tiago, estando Zahovic à frente destes dois jogadores. Na direita Drulovic e na esquerda o inevitável Simão Sabrosa. Na frente de ataque, esteve Edgaras Jankauskas, que alinhou de forma condicionada.
O Benfica entrou «nervoso» na partida e deparou-se com um Leiria atrevido que queria sem dúvida levar os 3 pontos para a cidade do Lis e apagar, assim a má imagem dos últimos quatro jogos realizados, onde só teve derrotas.
O Leiria tomava desde cedo conta do jogo e por parte do Benfica, apenas Drulovic e Simão eram os mais inconformados, daí que o Benfica apostava nos extremos para construir os lances de ataque. Contudo o Leiria não cedia e apostava em contra-ataques perigosos para a baliza do alemão Enke, que está de partida da Luz. E foi aos 25 minutos da primeira parte que o leiriense Tiago «disparou um tiro» ao poste de Enke, que pregou um grande susto,(o primeiro) aos benfiquistas. O Benfica raramente passava da divisória do terreno e o Leiria viria então reafirmar que ainda estava no campeonato, com um golo de Maciel aos 38 minutos, num golo muito consentido pela defensiva «encarnada», ainda assim, de referir a excelente jogada realizada pelos leirienses na obtenção deste primeiro golo na Luz.
Aos 41 minutos, Jesualdo Ferreira foi «obrigado» a tirar Jankauskas, lesionado, colocando no seu lugar um Pepa voluntarioso com vontade de marcar, mas com poucas presenças na área adversária.
Veio então o intervalo e pedia-se um Benfica mais forte e determinado, mas foi a União de Leiria que regressou com mais força e com vontade de alargar a diferença no marcador.
Das onze camisolas vermelhas, apenas a de Simão parecia existir e todo o jogo do Benfica passava pelos pés do pequeno n.º 20 do Benfica, mas... sem ajuda não dá!
Aos 62 minutos Derlei fez o 2-0, resultado este que iria ditar a primeira derrota do Benfica no Estádio da Luz, na corrente época e ditaria também a primeira vitória da União de Leiria na Luz. Nas bancadas vinham aplausos para Simão Sabrosa, mas aplausos estes, que de imediato foram substituídos por cadeiras vazias.
Nas bancadas da Luz ninguém queria acreditar no que se estava a passar e no banco de suplentes do Benfica, haviam movimentações para ocorrerem alterações no Benfica. Jesualdo Ferreira apostou em Miguel que substituiu Andersson. Com a entrada do n.º 23 «encarnado» houve então alterações no esquema táctico. Drulovic passou para a esquerda, Simão para o centro e Miguel à direita, algo que deveria ter ocorrido mais cedo, apesar de Miguel, não trazer nada de novo a um Benfica que apenas tentava «roubar» a bola ao adversário.
De seguida Jesualdo Ferreira, a 10 minutos do fim da partida, colocou e bem, João Manuel Pinto como segundo ponta-de-lança, mas uma alteração realizada muito tarde. Pouco mais há a dizer de uma partida paupérrima por parte do Benfica, a não ser destacar também o jovem benfiquista, Tiago que esteve bem no meio-campo.
No final da partida, o resultado ditava a vitória leiriense na Luz por 2-0, algo injusto para Simão Sabrosa que deu «tudo», e para os adeptos que apoiaram a equipa do inicio ao fim do jogo, e com uma temperatura a rondar os 6/7 ºC, na Luz com a presença de um frio «gelado»...
Os adeptos que ainda restavam nas bancadas, despediram-se da equipa com alguns lenços brancos!
Melhor em campo do Benfica: o «inconformado» Simão Sabrosa
Era o único elemento do Benfica que não estava contente com a exibição «encarnada» e esteve em todos os lances ofensivos, mas esteve também na ajuda defensiva. No fundo, é já um hábito destacar o n.º 20 do Benfica que sem dúvida tem suado a camisola do Benfica. Obrigado Simão...
Jesualdo Ferreira fez alinhar um «onze» com o (ainda) «capitão» Enke na baliza; uma defesa constituída por Armando à direita, João Manuel Pinto e Júlio César ao centro e Caneira à esquerda. No centro do terreno, Andersson alinhou ao lado de Tiago, estando Zahovic à frente destes dois jogadores. Na direita Drulovic e na esquerda o inevitável Simão Sabrosa. Na frente de ataque, esteve Edgaras Jankauskas, que alinhou de forma condicionada.
O Benfica entrou «nervoso» na partida e deparou-se com um Leiria atrevido que queria sem dúvida levar os 3 pontos para a cidade do Lis e apagar, assim a má imagem dos últimos quatro jogos realizados, onde só teve derrotas.
O Leiria tomava desde cedo conta do jogo e por parte do Benfica, apenas Drulovic e Simão eram os mais inconformados, daí que o Benfica apostava nos extremos para construir os lances de ataque. Contudo o Leiria não cedia e apostava em contra-ataques perigosos para a baliza do alemão Enke, que está de partida da Luz. E foi aos 25 minutos da primeira parte que o leiriense Tiago «disparou um tiro» ao poste de Enke, que pregou um grande susto,(o primeiro) aos benfiquistas. O Benfica raramente passava da divisória do terreno e o Leiria viria então reafirmar que ainda estava no campeonato, com um golo de Maciel aos 38 minutos, num golo muito consentido pela defensiva «encarnada», ainda assim, de referir a excelente jogada realizada pelos leirienses na obtenção deste primeiro golo na Luz.
Aos 41 minutos, Jesualdo Ferreira foi «obrigado» a tirar Jankauskas, lesionado, colocando no seu lugar um Pepa voluntarioso com vontade de marcar, mas com poucas presenças na área adversária.
Veio então o intervalo e pedia-se um Benfica mais forte e determinado, mas foi a União de Leiria que regressou com mais força e com vontade de alargar a diferença no marcador.
Das onze camisolas vermelhas, apenas a de Simão parecia existir e todo o jogo do Benfica passava pelos pés do pequeno n.º 20 do Benfica, mas... sem ajuda não dá!
Aos 62 minutos Derlei fez o 2-0, resultado este que iria ditar a primeira derrota do Benfica no Estádio da Luz, na corrente época e ditaria também a primeira vitória da União de Leiria na Luz. Nas bancadas vinham aplausos para Simão Sabrosa, mas aplausos estes, que de imediato foram substituídos por cadeiras vazias.
Nas bancadas da Luz ninguém queria acreditar no que se estava a passar e no banco de suplentes do Benfica, haviam movimentações para ocorrerem alterações no Benfica. Jesualdo Ferreira apostou em Miguel que substituiu Andersson. Com a entrada do n.º 23 «encarnado» houve então alterações no esquema táctico. Drulovic passou para a esquerda, Simão para o centro e Miguel à direita, algo que deveria ter ocorrido mais cedo, apesar de Miguel, não trazer nada de novo a um Benfica que apenas tentava «roubar» a bola ao adversário.
De seguida Jesualdo Ferreira, a 10 minutos do fim da partida, colocou e bem, João Manuel Pinto como segundo ponta-de-lança, mas uma alteração realizada muito tarde. Pouco mais há a dizer de uma partida paupérrima por parte do Benfica, a não ser destacar também o jovem benfiquista, Tiago que esteve bem no meio-campo.
No final da partida, o resultado ditava a vitória leiriense na Luz por 2-0, algo injusto para Simão Sabrosa que deu «tudo», e para os adeptos que apoiaram a equipa do inicio ao fim do jogo, e com uma temperatura a rondar os 6/7 ºC, na Luz com a presença de um frio «gelado»...
Os adeptos que ainda restavam nas bancadas, despediram-se da equipa com alguns lenços brancos!
Melhor em campo do Benfica: o «inconformado» Simão Sabrosa
Era o único elemento do Benfica que não estava contente com a exibição «encarnada» e esteve em todos os lances ofensivos, mas esteve também na ajuda defensiva. No fundo, é já um hábito destacar o n.º 20 do Benfica que sem dúvida tem suado a camisola do Benfica. Obrigado Simão...