A poucas horas da final da Liga Europa em Turim, frente ao Sevilha, o avançado do Benfica, Rodrigo, rejeita superstições ou qualquer tipo de pressão acrescida.
“Dentro do grupo não há maldição ou pressão extra. Existe apenas a vontade ganhar a final e nada mais”, disse Rodrigo na conferência de imprensa de antevisão da final.
Rodrigo acentua a motivação da equipa do Benfica, por chegar a esta final com dois títulos internos no bolso – campeonato e taça da liga.
“Obviamente que chegar aqui com dois títulos conquistados nos dá confiança, mas esta é uma nova final e tudo começa do zero. Em todo o caso, a confiança do grupo é máxima", prosseguiu.
O avançado hispano-brasileiro reconhece a importância da experiência europeia do Benfica, acentuada nos últimos anos. Em todo o caso, o avançado rejeita favoritismos e espera uma final decidida nos pormenores.
“Cada jogo é um mundo e tudo pode acontecer. Neste tipo de partidas são os detalhes que decidem. Vamos estar preparados para isso. Termos estado presentes na final do ano passado e noutras partida decisivas contribui para que encaremos esta final com maior tranquilidade", salientou.
Rodrigo diz estar tranquilo para a final e espera pela definição do onze de Jorge Jesus: “Não sei se vou ser titular. Não estou nervoso. É um jogo importante, mas apenas mais um jogo de futebol” diz o avançado do Benfica, que aproveita para deixar elogios ao adversário desta quarta-feira.
“O Sevilha não está na final por acaso. É uma equipa bem preparada, com jogadores fantásticos como Reyes e Rakitic. São muito fortes nas bolas paradas”, reconheceu o avançado hispano-brasileiro.
Rodrigo chegou ao Benfica em 2011, proveniente dos ingleses do Bolton. O avançado, esta época, totaliza 18 golos em 41 jogos. Na Liga Europa já marcou por três vezes, naquela que tem sido apontada como a sua melhor época no Benfica. O avançado está de acordo e elogia o contributo de Jorge Jesus na sua evolução como jogador.
“Vim para o Benfica muito jovem. Não aprendi a jogar no Benfica mas evolui muito como jogador. A figura do treinador foi muito importante na minha evolução e na de outros jogadores. Este foi o meu melhor ano no Benfica, não só em golos, mas em qualidade de jogo e confiança. Estou muito feliz por ter ajudado a equipa esta época” concluiu Rodrigo.