Houve um futebolista português que parou um Benfica-Sporting à procura de um brinco. Que comprou um Jaguar e o equipou com um motorista para o guiar de Setúbal a Lisboa só porque sim. Que levava um cão para os treinos e o amarrava a uma baliza. Que usava sandálias de tacão alto, jeans rasgados, camisas abertas, brinco, cabelo e barba compridos quando todos os outros vestiam fato e gravata. Que trazia couves e batatas da quinta dele para distribuir pelos colegas. Que teve tudo e perdeu tudo na droga e na noite e em maus negócios. Chamava-se Vítor Baptista e tinha uma alcunha: O Maior.
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