Os Segredos de Luís Filipe Vieira

[SouBenfica33]

VIAGEM PELO MUNDO DO LUÍS, BAIRRISTA COM ORGULHO, COM VIRTUDES E DEFEITOS, MAS SEMPRE ÚNICO
A história do Ventoinha
Por
Gonçalo Guimarães e Jorge pessoa e silva

LUÍS FILIPE VIEIRA. Presidente do Benfica e candidato a mais um mandato de três anos. A BOLA faz hoje uma viagem pelo homem atrás do presidente. Que começa nos tempos em que um prato de sopa era manjar, em que saltava os muros do jardim zoológico para apanhar as moedas que o elefante rejeitava. Viagem que passa pelos tempos em que os amigos lhe chamavam Cabeçudo ou o pai lhe punha a alcunha de Ventoinha, pelo tamanho das orelhas e pelo feitio irrequieto. Viagem que rima com o sucesso empresarial e que, neste momento, passa pela Luz.

Polémico, frontal, politicamente incorrecto. O que lhe custou várias inimizades. Não é um homem fácil, não tem medo de comprar uma guerra, mas é leal na luta.

É nas casas do Benfica, por esse mundo fora, que se mostra mais descontraído. Gosta de tirar o fato para andar de ganga. Adora sentar-se à mesa para jogar sueca. Tem sempre uma piada debaixo da língua. E parece que nunca se cansa, tantas as viagens que já fez.

É impulsivo e uma dor de cabeça para qualquer director de imagem e de comunicação. Em várias ocasiões deixou o discurso escrito de lado e falou com o coração. Curiosamente, até se saiu melhor. Fala com o coração. Por vezes este até está demasiado perto da boca, mas é nesses momentos que se mostra mais genuíno, goste-se ou não, havendo quem defenda que deveria ter uma atitude mais presidencial, mais polida.

Vieira responde com a obra feita. Quando acredita em algo atira-se de cabeça e não há estudo de mercado ou apelos à cautela que o travem. Por vezes a fé sobrepõe-se à razão, mas acredita que vencerá.

Filipe Vieira. Homem bairrista. Das Furnas. Orgulhoso das suas origens humildes. E nisso identifica-se com a história do Benfica, como explicou à revista Única, do Expresso: «A história do Benfica está ligada ao pé descalço e ao garrafão. E eu não renego as minhas origens. Quando era miúdo passava horas no Estádio da Luz com os meus pais, os meus amigos, os pais dos meus amigos, e o garrafão, realmente, lá ia ao lado deles.» (...)

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DO BAIRRO DAS FURNAS AO ESTÁDIO DA LUZ: VIAGEM PELA INFÂNCIA, CARREIRA E ASCENSÃO DE UM «SELF MADE MAN»

Do prato de sopa ao império
Ébem curta a distância entre o Bairro das Furnas, onde nasceu, e o Estádio da Luz, onde já conquistou um lugar na história do Benfica e no coração dos adeptos. Para Luís Filipe Vieira, contudo, a viagem foi longa e difícil. Uma subida a pulso de um homem que nunca passou fome mas que dava muito valor a um prato de sopa na mesa, que saltava o muro do Jardim Zoológico para apanhar as moedas que o elefante rejeitava, que atacava árvores de fruto, que jogava futebol com bolas de papel e ia ver os jogos do Benfica pendurado no eléctrico...

Fernando Vieira, o pai, era pedreiro. Benvinda Ferreira, a mãe, trabalhava na fábrica confecções Simões. Luís Filipe Vieira, filho único, cresce no Bairro das Furnas, por trás do Jardim Zoológico. Nunca passa fome mas aprende a dar valor a um prato de sopa na mesa. É o mais importante. As férias da família são passadas na Costa da Caparica, não há dinheiro para mais. Habita numa casa de lusitane, num lar unido, sobretudo nos momentos difíceis.

Moedas do elefante, queda do eléctrico

Luís Filipe Vieira joga futebol com bolas de papel e durante a infância chega mesmo a alinhar no clube do Bairro das Furnas, mas sem revelar jeito especial para a modalidade. Aos domingos salta o muro do Jardim Zoológico e recolhe as moedas que o elefante rejeita. Não perde igualmente a oportunidade de atacar árvores de fruto.

A paixão pelo Benfica nasce consigo. Aos 12 anos assiste ao Benfica-FC Porto, no Estádio da Luz, mas o regresso a casa não corre de feição. Luís Filipe Vieira pendura-se num eléctrico, cai e parte uma perna...

A alcunha de Ventoinha

É o pai, Fernando Vieira, quem coloca a Luís Filipe Vieira a sua primeira alcunha, o Ventoinha. O nome surge pelo facto de o filho ter as orelhas grandes e, ao mesmo tempo, serve para responder ao facto de Vieira ser uma criança reguila, aqui e ali com actos de rebeldia. Não sendo um disciplinador, Fernando Vieira procura manter o filho único no caminho certo e, para tal, por vezes tem de ser um pouco duro.

Fuga de casa

Luís Filipe Vieira tem 17 anos quando sai de casa à aventura com o amigo Silvério. Não consegue arranjar emprego num hotel de Coimbra e ruma a casa de um colega de Silvério, em Viseu. O problema é que nada diz aos pais, pregando-lhes um valente susto. Preocupados e desgostosos, Fernando Vieira e Benvinda Ferreira até colocam uma foto de Luís Filipe no jornal. Acaba por ser a GNR a ir buscá-lo a Viseu. Só volta a sair de casa depois de casar com Vanda. Tinha então 28 anos.

Cumpre o serviço militar em Beja, Torres Novas e Moçambique. Neste último caso esteve na província da Beira, entre 1969 e 1970. Os problemas de estômago resultam no regresso antecipado a casa.

Primeiro ano do liceu

Vieira refere várias vezes que apenas tem a quarta classe, mas a verdade é que deu mais um passo nos estudos. Cumpre o primeiro ano no Liceu Pedro Santarém, em Benfica, e até chega a inscrever-se no segundo, mas acaba por não concluí-lo. Não quer estudar, não se sente preenchido e resolve ir trabalhar, uns tempos depois. Não por necessidade económica, embora a família não seja abastada, mas por mera opção de vida.

Vendedor de pneus

O seu primeiro emprego é numa loja de pneus, a Morgado e Fernando, em Campo de Ourique. Responde a um anúncio e é contratado para empregado de escritório. Um mês depois já está atrás do balcão a vender pneus. Revela-se um grande vendedor e passa a gerir a parte comercial. Sempre considerou o proprietário da loja, Armando Marques, um bom professor, e a determinada altura fazem um acordo: além do ordenado, Vieira fica com o dinheiro de todas as jantes de liga leve que vender. É assim que consegue juntar um pé de meia e comprar o seu primeiro carro: um Morris GT 1275.

Começa a dar nas vistas e é contratado por outra empresa, a Celestino Gomes Bessa, onde aufere excelente ordenado para a altura, há mais de trinta anos: cem contos por mês. Antes dos 30 anos abre uma sociedade com Eduardo Carvalho, a Auto-Pneus da Póvoa. Muito trabalho e pouco tempo para a família numa altura em que nasce o primeiro filho, Tiago. A mulher ajuda-o no trabalho de escritório e cresce o império dos pneus.

Kadhafi, uma brincadeira

A ascensão no ramo dos pneus prossegue a todo o gás e Vieira acaba mesmo por receber a alcunha de Kadhafi dos pneus. Uma brincadeira que não leva a mal. «A alcunha foi posta por Gomes de Lourosa, um empresário do Norte, muito brincalhão. Quando comecei no negócio dos pneus era impensável alguém de Lisboa ir vender ao Porto. E nós íamos. Quando os nossos concorrentes tentavam vender qualquer coisa diziam-lhes que já nos tinham comprado. Dávamos conta de tudo. Éramos uns terroristas. E começaram a chamar-me Kadhafi. É uma alcunha carinhosa, não levo a mal», contou em entrevista à revista Sábado.

Mudança de ramo

Acaba por vender o negócio dos pneus e, na década de 80, entra no ramo da construção civil e imobiliária, onde faz fortuna, nomeadamente através da empresa Obriverca. O filho e algumas pessoas da sua confiança, nomeadamente José Gouveia e Almerindo Duarte, ajudam na gestão das empresas da família, sobretudo desde que foi eleito presidente do Benfica, a 3 de Novembro de 2003.

Mais uma etapa

Foi longa e difícil a viagem, do Bairro das Furnas até ao Estádio da Luz, de uma vida remediada à construção de um império. Luís Filipe Vieira prepara-se para abraçar mais uma etapa: o segundo mandato como líder do Benfica. «Não sou doutorado a fazer discursos, apenas digo o que sinto. As origens do Benfica são as minhas: simples, humildes, contra a hipocrisia», disse, aquando da sua visita a Cabo Verde. A história segue dentro de momentos. (...)

[SouBenfica33]

Tabaco e saúde

Deixou de fumar durante o mandato, devido a problemas de saúde, mas só resistiu um ano. Para compensar comprometeu-se a fazer exercício físico e procura correr todos os dias 50 minutos. Devido a um susto foi igualmente aconselhado pelo médico a não assistir aos jogos do Benfica durante algum tempo. Chegou a estar nos estádios em salas fechadas, sem rádio e televisão, sendo informado do resultado apenas ao intervalo e no fim dos jogos, para não se enervar muito.

Boatos da droga

Luís Filipe Vieira viu vários boatas de droga serem associados ao seu nome. Célebre ficou a história, contada pelo próprio, do dia em que foi mandado parar pela polícia e o mandaram abrir o capot do carro. Entrou em desespero e começou a chorar, convencido de que lhe tinham armado uma cilada, colocando-lhe droga no carro. Afinal a autoridade só queria ver o número de série do carro, devido a um roubo de veículos idênticos em Espanha.

Não desbaratar

Quando lhe perguntam se é rico ou milionário, Vieira responde que é feliz. Um dia um sócio ofereceu-lhe um relógio de 20 mil contos mas só o usou uma vez, depois teve vergonha. Porque, justificou numa entrevista ao Expresso, dá-lhe mais gozo criar riqueza do que desbaratá-la.

Motorista

O presidente do Benfica deixou de conduzir há alguns anos. Continua a viajar no banco da frente, ao lado do motorista José Santos, benfiquista ferrenho que acabou por tornar-se um amigo. Assim não perde tempo a estacionar e aproveita os percursos para trabalhar ou descomprimir um pouco.

Amigos e inimigos

Não faltam zangas no percurso de vida de Luís Filipe Vieira. E quando alguém o desilude dificilmente há margem para reconciliação. Desde que é presidente do Benfica, por exemplo, a amizade que criou com figuras como Camacho ou Dias da Cunha contrasta com as vários incompatibilidades que foi tendo com dirigentes encarnados, casos de Luís Nazaré, João Carvalho ou Fonseca Santos. Vítor Santos e Silva Gomes, outrora seus amigos, tornaram-se personas non gratas, tal como Pinto da Costa, Paulo Barbosa e Dias Ferreira. Agora, desentendeu-se com Valentim Loureiro.

Pinto da Costa

Vieira era amigo de Pinto da Costa nos tempos em que liderava o Alverca. Frequentava a casa do presidente do FC Porto. Sara, filha de Vieira, e Joana, filha de Pinto da Costa, eram amigas e companheiras de férias. A esposa de Luís Filipe é também amiga da ex-esposa de Pinto da Costa, Filomena. Com a chegada de Luís Filipe Vieira ao Benfica as relações azedaram.

Relação com a imprensa

Começou por ser tensa a relação de Vieira com a comunicação social, existindo mesmo episódios em que foi indelicado. Nunca gostou de estar sempre a falar e a ser fotografado, de ser pressionado com gravadores, microfones e câmaras. Nos últimos tempos, contudo, convive bem melhor com os jornalistas. Até na televisão está muito mais seguro.

Escritório

São vários os objectos no escritório de Filipe Vieira na Luz: um busto de Mantorras em marfim branco, águias, fotos da família, recordações de Fehér, réplicas dos troféus conquistados, camisolas, bolas, prendas... Não é propriamente a pessoa mais arrumada do mundo mas para esse efeito conta com o precioso auxílio dos colaboradores.

Cães abandonados

Vieira e a esposa gostam muito de cães. Por aí se percebe que o casal tenha cerca de uma dezena deles, muitos dos quais estavam abandonados.

Roupa

Tem pena de não poder andar sempre de calças de ganga, em vez de fato e gravata. Veste Zegna, Boss ou Sacoor e roupa da alfaiataria Jivago. Trata das mãos e das unhas no cabeleireiro do Hotel Ritz. (...)

[SouBenfica33]

ESPOSA É O PILAR DO CLÃ, FILHOS HERDARaM DA MÃE A SIMPLICIDADE E a SERENIDADE
Um homem de família
Vanda, Tiago e Sara. Eis os nomes que Filipe Vieira pronuncia com maior reverência. Se ninguém quiser conhecer o lado mais negro de Filipe Vieira então que nunca se meta com a família. A mulher Vanda, o pilar, o oceano pacífico que equilibra o mar agitado em que por vezes Vieira navega; o filho Tiago, que aos 29 assume já a condução dos negócios da família, revelando uma personalidade simples, tranquila e uma paixão pelo surf; a filha Sara, de 20 anos, que estuda Biologia Marinha no Algarve e adora golfinhos.

«Ai de quem se meter com a minha família», ameaçou Filipe Vieira, em directo, na SIC, há cerca de um mês, depois de ter revelado que a sua casa fora assaltada por duas vezes. Quem conhece Vieira sabe que não é uma ameaça vã. Ninguém ousa imaginar o que faria se alguém ousasse meter-se com a mulher ou com os filhos. Contra ele façam o que quiserem, que ele saberá dar a resposta adequada. Mas contra a família...

Sempre que saíram notícias polémicas sobre si, Luís Filipe Vieira pensou em primeiro lugar qual a reacção da família. E tem a preocupação de a juntar para falar sobre o assunto. Não raras vezes a esposa Vanda e os filhos o questionaram se valeria a pena expor-se tanto como presidente do Benfica. Ele sempre os sossegou e os preparou para tudo. Desde que sentisse que todos estavam juntos para gerir as ondas de choque teria sempre forças para ir à luta. E tem ido. O próprio anúncio de recandidatura foi precedido de longas conversas em família. Não se pode dizer que recebeu um apoio claro, até porque a família gostaria de vê-lo menos exposto e com mais tempo para os seus, mas reiterou estar com ele para tudo.

Este apego à família vem do berço. Filipe Vieira chegou a falar da relação com os pais Fernando e Benvinda e apesar de reconhecer que nem sempre foi um filho fácil orgulha-se da «união familiar».

Vanda, o pilar

É impressionate. Não há uma única pessoa que conheça a esposa de Filipe Vieira, Vanda, que não chegue a emocionar-se quando fala dela. Não estamos a exagerar, não é uma figura de estilo. Alguns dos testemunhos recolhidos vieram até de pessoas que não gostam de Filipe Vieira.

A dona Vanda, como carinhosamente todos a tratam, é o contraponto perfeito de Vieira. Ponderada, tranquila, graciosa nos gestos e nas palavras. Além disso, é generosa, altruista. Ela é o pilar da famíla, uma espécie de oceano pacífico onde Filipe Vieira se abriga, lambe as feridas e ganha forças para novas batalhas. De resto, o presidente do Benfica gosta de ouvir a mulher, aprecia a sua lucidez e serenidade. Ouve-a às vezes como se fosse uma música de fundo tranquila, uma luz de farol, que acaba sempre por influenciar as suas decisões.

Miguel e Sara saíram à mãe

Há quem defenda que Miguel seria a cara do pai se tivesse... bigode. Pode até ser, mas foi da mãe que herdou algumas das principais carecterísticas da personalidade. Quem o conhece diz que é um rapaz «muito tranquilo», que é «sereno e muito ponderado a decidir» e, não menos importante, «que é de extrema simplicidade no trato com as pessoas», o que é significativo para um jovem de 29 anos que herdou a responsabiliade de dar continuidade aos negócios da família, assumindo já a administração da Inland, empresa que movimenta milhões de euros na área do imobiliário. A principal paixão que se lhe conhece talvez seja o surf. De quando em vez pega na prancha e faz-se às ondas. Em Portugal ou no estrangeiro.

Também a filha Sara parece herdar a graciosidade da mãe. Tem apenas 20 anos. E enquanto o irmão se virou para o curso de Comunicação Empresarial e para os negócios, Sara aposta em Biologia Marinha e tem a paixão dos golfinhos.

Vieira sempre preservou a família e manteve-a longe dos holofotes. Apenas por duas vezes apareceu com a esposa em missão oficial e numa delas até se zangou com os fotógrafos. A família será sempre o abrigo. (...)

[SouBenfica33]

30 anos de casamento

Conheceram-se por telefone. Luís Filipe Vieira pediu esclarecimentos sobre uma factura. Do outro lado da linha uma voz que lhe agradou. Não há mais pormenores, que esses devem ficar com os próprios, mas os jovens Luís e Vanda namoraram três anos antes de casarem e terem dois filhos. A união dura há 30 anos.

Respeitar a religião

Luís Filipe Vieira foi ensinado, em termos de religião, segundo princípios católicos. Mas não é praticante e tem uma relação com a religião algo distanciada. Defende muitos dos bons princípios, tem a sua fé e a sua maneira de encarar a vida, mas pouco mais. Já a esposa Vanda é testemunha de Jeová. Vieira ainda foi a uma ou duas sessões, mas, como confessou uma vez à revista Sábado, não o conseguiram converter. Mas respeita ao máximo a fé da esposa e disse mesmo uma vez, na SIC, que «se calhar é por ser testemunha de Jeová que é tão boa mãe».

Arroz de marisco

Luís Filipe Vieira não é propriamente um gourmet. Come porque tem de comer, mas não há grandes vícios que se conheçam à mesa. Um dos poucos será o arroz de marisco que costuma ir comer ao restaurante O Barbas. O Anastácio, chefe de cozinha, telefona muitas vezes com promessas de uma safra de primeira qualidade. E o presidente encarnado lá vai, mas nunca come muito.

Farnel da D. Vanda

Sabendo que o marido nem sempre é de se alimentar em condições, até porque a vida agitada de presidente pouco se compadece com uma alimentação saudável, a esposa, dona Vanda, tem o cuidado de preparar um farnel. Uma sandes, fruta e iogurtes costumam entrar na ementa. Mas nem sempre resulta.

Fonte: A Bola

[Pedro Neto]

Gostei imenso da reportagem, um homem do povo como Presidente.

É isto que faz do Benfica este clube tão especial.

PS: O texto é d'A Bola, é de bom tom colocares a referência.

[Bleach]

Pinto da Costa

Vieira era amigo de Pinto da Costa nos tempos em que liderava o Alverca. Frequentava a casa do presidente do FC Porto. Sara, filha de Vieira, e Joana, filha de Pinto da Costa, eram amigas e companheiras de férias. A esposa de Luís Filipe é também amiga da ex-esposa de Pinto da Costa, Filomena. Com a chegada de Luís Filipe Vieira ao Benfica as relações azedaram.

pergunta para queijo :

qual destes três nunca esteve em casa de PC ?

- fernando santos ?
- josé veiga ?
- luis filipe vieira ?
- já estiveram todos ?

[Bleach]

quando o nosso benfica andava a ser escamoteado pelo valetudo , o lfv andava em casa do PC...
pena que tenha de ter sido o vilarinho a chegar se a frente para derrubar o valetudo..

[diabinho_in_love]

SouBenfica33 abriste um excelente topico, com informação recolhida sobre o nosso presidente.

Pena que tenha sido atacado por um virus...

Fica a tua EXCELENTE INICIATIVA...

[PATRONN]

O ventoinha   

[alfredo]

muito bem poderemos ler uma curta historia sobre a vida do nosso presidente. bom trabalho.

[ben_toinha]

O ventoinha   

Allô????

[Polaco]

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Normalmente os vírus não se reproduzem sozinhos, necessitam de "ajuda".
Se não houver ajuda, acabam por morrer, (salvo seja).

Não alimentem o vírus,  !!!!!

[Blast]

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Ainda estou á espera que o vírus reaja á resposta que postei no seu tópico sobre a crónica de Leonor Pinhão! Abriu o t+opico, mas como não deu polémica, calou-se!

Já não é a primeira nem a segunda vez que faz isso!...

[SHARK_SLB]

bom mesmo era fazer um format C:

pra ver se o virus se ia embora!!

e ja pergunto ao virus: vais a luz amanha?