O Estádio da Luz registou este sábado, o primeiro empate da época, diante o V. Setúbal, num jogo a contar para a 6ª jornada da SuperLiga. Ao contrário do que se esperava, foram muitos os adeptos que este sábado se deslocaram a um Estádio da Luz que registou a presença de 39,500 espectadores que decidiram à ultima da hora, ir apoiar ao vivo o Benfica.
Para esta partida, Jesualdo Ferreira fez alinhar Moreira na baliza; Armando, Argel, João Manuel Pinto(«Cap.») e Ricardo Rocha na defesa; Tiago, petit, Roger (de regresso ao “onze” titular) e Simão no meio-campo; Zahovic e Nuno Gomes na frente do terreno. No banco de suplentes ficaram Nuno Santos, Mantorras, Drulovic, Ednilson, Miguel, Féher e Hélder.
Ainda antes de Paulo Baptista dar início ao jogo, Paulo Gonzo (autor do novo “CD” «Somos Benfica») entregou ao «capitão» do Benfica, João Manuel Pinto, um exemplar da obra discográfica, tal como a Luís Filipe Vieira. O público da Luz vibrava já ao som do novo tema «encarnado»...
1ª Parte: Como já é hábito...Um Benfica prometedor!
O Benfica entrou a todo o gás para esta partida, dado que aos 7 segundos, Nuno Gomes podia ter inaugurado o marcador, mas o avançado português desperdiçou uma flagrante oportunidade para fazer o 1-0 para os da Luz.
Aos 5 minutos, Roger começava a mostrar, que seria a sua noite. O brasileiro ganha a bola na divisória, corre em direcção à baliza adversária, passando por 4 adversários, desmarca Nuno Gomes e este coloca a bola em Simão, mas o remate do n.º 20 saiu ao lado da baliza de Pedro Espinha.
Contudo, a ineficácia do ataque «encarnado» ficaria marcado por intermédio de Tiago e Zahovic. O n.º 30 da Luz cabeceara por cima da barra, enquanto que o esloveno, através de uma tentativa de “chapéu” coloca a bola a poucos centímetros do travessão de Pedro Espinha.
Aos 14 minutos, Simão Sabrosa remata forte à entrada da área, no lado esquerdo do ataque dos benfiquistas, mas Pedro Espinha defende. Na recarga, Nuno Gomes não consegue marcar. 7 minutos depois, o Benfica estava de novo ao ataque, e por intermédio do quarteto mais irrequieto. Roger, Zahovic, Simão e Nuno Gomes, elaboram uma excelente jogada de entendimento, mas após o centro de Simão, nenhum jogador chegou à bola...
Estavam decorridos 33 minutos na Luz, quando Nuno Gomes, remata forte na... atmosfera e após passe de Simão que recebeu a bola no corredor esquerdo, a través de Roger. O n.º 8 da luz era o mais insatisfeito com o resultado e era o jogador mais activo no terreno de jogo.
A jogada mais bonita de todo o encontro viria então aos 36 minutos, quando Zahovic e Simão, numa excelente jogada de entendimento, utilizam a triangulação para furar a defensiva setubalense, mas o remate do esloveno acabou por sair ao lado da baliza que já era defendida por Marco Tábuas (Pedro Espinha saiu lesionado).
O Benfica no entanto começava a perder o domínio do jogo e o Setúbal aparecia mais vezes no ataque, quer por intermédio de Marco Ferreira, quer por Meyong. Moreira foi então, chamado por diversas vezes a intervir e fê-lo sempre da melhor forma.
Os da Luz reanimaram só a partir do minuto 42, quando Tiago remata forte mas encontra Marco Tábuas inspirado que atira para canto. O jogo chegaria pouco depois ao intervalo, com uma primeira parte, de domínio «encarnado», apesar de algumas iniciativas dos setubalenses. O Benfica aproveitava sempre as qualidades de Roger e Simão, que foram os alas de serviço, para atacar. Nuno Gomes, foi por diversas vezes solicitado pelos seus companheiros, mas este sábado, o ponta-de-lança português, não estava nos seus dias...
2ª Parte: Féher deu outro ânimo e Petit carimbou uma excelente exibição...
Para o segundo tempo, Jesualdo Ferreira não efectuou alterações ao intervalo. O Benfica dava início ao segundo tempo, com todos os suplentes a aquecerem, à excepção de Nuno Santos. O Benfica entrava com a mesma garra da primeira parte, mas encontrava sempre um Marco Tábuas inspirado.
Aos 3 minutos, Simão sofre falta á entrada da Grande Área setubalense, Paulo Baptista assinalou falta. Na conversão, o próprio Simão remata contra a barreira e Marco Tábuas estava de novo atento...
O Setúbal entrara para a segunda parte, mais atrevido e Petit era o “salva-vidas” de serviço. O n.º 26 da Luz negara por várias vezes os ataques dos sadinos. O público mostrava-se algo desagradado com o resultado, mas não deixava de apoiar a equipa e aos 13 minutos de jogo, surge um grande aplauso das bancadas, quando todos se aperceberam que Jesualdo Ferreira iria colocar em campo, o húngaro Miklos Féher, para o lugar de Zahovic.
O público gostou da substituição de Féher por Zahovic. O esloveno não está no seu melhor e daí que o público esteja um pouco descontente com a actuação do n.º 10 da Luz. Aos 20 minutos, Féher provava de novo que de facto, é um ponta-de-lança, ao rematar forte e sem hesitar para a baliza de Marco Tábuas. O húngaro testava os reflexos do n.º 12 sadino, mas Tábuas respondia positivamente.
O público começava de novo a gostar do que via e aos 24 minutos, Simão «agarra» a bola na linha divisória do terreno, parte para o ataque e sofre falta. O juiz da partida assinalou livre perigoso a 25 metros da baliza de Marco Tábuas.
Petit foi chamado a converter. O número 26 da Luz partiu para a bola, estoirou e todos os restantes jogadores limitaram-se a seguir a trajectória da bola que terminou dentro das redes de Marco Tábuas. Um grande golo que carimbou a excelente prestação do português em campo. Marco Tábuas, não tinha quaisquer hipóteses para defender e ficou «pregado» à relva. Os jogadores comemoraram efusivamente este golo perto do banco de suplentes e Petit parece ter dedicado o golo a Chalana. Era um autêntico «Inferno da Luz», o que se sentia, com as gargantas benfiquistas a cantarem e com os cachecóis e bandeiras no ar... Petit era o «patrão do êxito»
Nuno Gomes, aos 31 minutos faz um passe de morte para Féher, mas o húngaro, não consegue chegar á bola. Simão Sabrosa que sofreu um toque no pé direito, seria substituído aos 37 minutos, por Drulovic.
Mas o Vitória de Setúbal, reagia bem ao golo dos «encarnados» e chegam ao empate aos 41 minutos, por intermédio de Jorginho e com a defesa «encarnada» a vê-las passar. Os da Luz reclamavam uma falta dentro da área sobre Ricardo Rocha. De facto, há falta sobre o n.º 33 da turma «encarnada», mas Paulo Baptista, assim não entendeu e estava restabelecido o resultado final.
Até ao final da partida, o Benfica procurou ainda o golo da vitória, mas de facto, quando se te um guarda-redes inspirado, é mesmo impossível marcar...
O jogo chegaria então ao fim com 1-1 no marcador. O Benfica em dois jogos perde 5 pontos e vem aí o F.C.Porto, na 7ª jornada da SuperLiga.
Jesualdo Ferreira fez as alterações correctas, contudo, a entrada de Féher foi algo tardia, pois o húngaro, veio dar outro ânimo ao ataque «encarnado». E com um Zahovic em baixo de forma, não se entende o porque do Benfica, não jogar com dois pontas-de-lança e com Roger a titular. Mas Jesualdo é o treinador e é o elemento que está em contacto diário com os jogadores. O Benfica perde desta forma dois pontos em casa e na próxima jornada defronta o F.C.Porto, nas Antas, naquele que até ao momento, será o teste mais difícil da época. Ainda assim, frente ao Setúbal, os jogadores mostraram outra atitude e os adeptos gostaram da exibição dos encarnados, mas que não foi suficiente para chegar ao golo. Os «encarnados» parecem pecar na finalização e sobretudo, alguns passes determinantes.
Destaques: O «maestro» Roger fez (en)cantar o «patrão» Petit...
Nesta partida, o Sl-Benfica.com destaca como melhor elemento em campo, o médio Petit, que foi o autor do único golo dos benfiqusitas. O n.º26 da Luz fez uma escelente partida, diante os sadinos e esteve na defesa e no ataque. Foi ele o «patrão» do pouco êxito dos «encarnados».
Contudo, Roger, fez também uma excelente exibição e regressou assim da melhor forma à equipa. Foi ele o jogador mais inconstante durante os 90 minutos de jogo e parece merecer a continuidade no “onze” inicial.
Reportagem na Luz de: Rafael Santos
O SL-Benfica.com apresenta-lhe de seguida o «onze» titular:
Para esta partida, Jesualdo Ferreira fez alinhar Moreira na baliza; Armando, Argel, João Manuel Pinto(«Cap.») e Ricardo Rocha na defesa; Tiago, petit, Roger (de regresso ao “onze” titular) e Simão no meio-campo; Zahovic e Nuno Gomes na frente do terreno. No banco de suplentes ficaram Nuno Santos, Mantorras, Drulovic, Ednilson, Miguel, Féher e Hélder.
Ainda antes de Paulo Baptista dar início ao jogo, Paulo Gonzo (autor do novo “CD” «Somos Benfica») entregou ao «capitão» do Benfica, João Manuel Pinto, um exemplar da obra discográfica, tal como a Luís Filipe Vieira. O público da Luz vibrava já ao som do novo tema «encarnado»...
1ª Parte: Como já é hábito...Um Benfica prometedor!
O Benfica entrou a todo o gás para esta partida, dado que aos 7 segundos, Nuno Gomes podia ter inaugurado o marcador, mas o avançado português desperdiçou uma flagrante oportunidade para fazer o 1-0 para os da Luz.
Aos 5 minutos, Roger começava a mostrar, que seria a sua noite. O brasileiro ganha a bola na divisória, corre em direcção à baliza adversária, passando por 4 adversários, desmarca Nuno Gomes e este coloca a bola em Simão, mas o remate do n.º 20 saiu ao lado da baliza de Pedro Espinha.
Contudo, a ineficácia do ataque «encarnado» ficaria marcado por intermédio de Tiago e Zahovic. O n.º 30 da Luz cabeceara por cima da barra, enquanto que o esloveno, através de uma tentativa de “chapéu” coloca a bola a poucos centímetros do travessão de Pedro Espinha.
Aos 14 minutos, Simão Sabrosa remata forte à entrada da área, no lado esquerdo do ataque dos benfiquistas, mas Pedro Espinha defende. Na recarga, Nuno Gomes não consegue marcar. 7 minutos depois, o Benfica estava de novo ao ataque, e por intermédio do quarteto mais irrequieto. Roger, Zahovic, Simão e Nuno Gomes, elaboram uma excelente jogada de entendimento, mas após o centro de Simão, nenhum jogador chegou à bola...
Estavam decorridos 33 minutos na Luz, quando Nuno Gomes, remata forte na... atmosfera e após passe de Simão que recebeu a bola no corredor esquerdo, a través de Roger. O n.º 8 da luz era o mais insatisfeito com o resultado e era o jogador mais activo no terreno de jogo.
A jogada mais bonita de todo o encontro viria então aos 36 minutos, quando Zahovic e Simão, numa excelente jogada de entendimento, utilizam a triangulação para furar a defensiva setubalense, mas o remate do esloveno acabou por sair ao lado da baliza que já era defendida por Marco Tábuas (Pedro Espinha saiu lesionado).
O Benfica no entanto começava a perder o domínio do jogo e o Setúbal aparecia mais vezes no ataque, quer por intermédio de Marco Ferreira, quer por Meyong. Moreira foi então, chamado por diversas vezes a intervir e fê-lo sempre da melhor forma.
Os da Luz reanimaram só a partir do minuto 42, quando Tiago remata forte mas encontra Marco Tábuas inspirado que atira para canto. O jogo chegaria pouco depois ao intervalo, com uma primeira parte, de domínio «encarnado», apesar de algumas iniciativas dos setubalenses. O Benfica aproveitava sempre as qualidades de Roger e Simão, que foram os alas de serviço, para atacar. Nuno Gomes, foi por diversas vezes solicitado pelos seus companheiros, mas este sábado, o ponta-de-lança português, não estava nos seus dias...
2ª Parte: Féher deu outro ânimo e Petit carimbou uma excelente exibição...
Para o segundo tempo, Jesualdo Ferreira não efectuou alterações ao intervalo. O Benfica dava início ao segundo tempo, com todos os suplentes a aquecerem, à excepção de Nuno Santos. O Benfica entrava com a mesma garra da primeira parte, mas encontrava sempre um Marco Tábuas inspirado.
Aos 3 minutos, Simão sofre falta á entrada da Grande Área setubalense, Paulo Baptista assinalou falta. Na conversão, o próprio Simão remata contra a barreira e Marco Tábuas estava de novo atento...
O Setúbal entrara para a segunda parte, mais atrevido e Petit era o “salva-vidas” de serviço. O n.º 26 da Luz negara por várias vezes os ataques dos sadinos. O público mostrava-se algo desagradado com o resultado, mas não deixava de apoiar a equipa e aos 13 minutos de jogo, surge um grande aplauso das bancadas, quando todos se aperceberam que Jesualdo Ferreira iria colocar em campo, o húngaro Miklos Féher, para o lugar de Zahovic.
O público gostou da substituição de Féher por Zahovic. O esloveno não está no seu melhor e daí que o público esteja um pouco descontente com a actuação do n.º 10 da Luz. Aos 20 minutos, Féher provava de novo que de facto, é um ponta-de-lança, ao rematar forte e sem hesitar para a baliza de Marco Tábuas. O húngaro testava os reflexos do n.º 12 sadino, mas Tábuas respondia positivamente.
O público começava de novo a gostar do que via e aos 24 minutos, Simão «agarra» a bola na linha divisória do terreno, parte para o ataque e sofre falta. O juiz da partida assinalou livre perigoso a 25 metros da baliza de Marco Tábuas.
Petit foi chamado a converter. O número 26 da Luz partiu para a bola, estoirou e todos os restantes jogadores limitaram-se a seguir a trajectória da bola que terminou dentro das redes de Marco Tábuas. Um grande golo que carimbou a excelente prestação do português em campo. Marco Tábuas, não tinha quaisquer hipóteses para defender e ficou «pregado» à relva. Os jogadores comemoraram efusivamente este golo perto do banco de suplentes e Petit parece ter dedicado o golo a Chalana. Era um autêntico «Inferno da Luz», o que se sentia, com as gargantas benfiquistas a cantarem e com os cachecóis e bandeiras no ar... Petit era o «patrão do êxito»
Nuno Gomes, aos 31 minutos faz um passe de morte para Féher, mas o húngaro, não consegue chegar á bola. Simão Sabrosa que sofreu um toque no pé direito, seria substituído aos 37 minutos, por Drulovic.
Mas o Vitória de Setúbal, reagia bem ao golo dos «encarnados» e chegam ao empate aos 41 minutos, por intermédio de Jorginho e com a defesa «encarnada» a vê-las passar. Os da Luz reclamavam uma falta dentro da área sobre Ricardo Rocha. De facto, há falta sobre o n.º 33 da turma «encarnada», mas Paulo Baptista, assim não entendeu e estava restabelecido o resultado final.
Até ao final da partida, o Benfica procurou ainda o golo da vitória, mas de facto, quando se te um guarda-redes inspirado, é mesmo impossível marcar...
O jogo chegaria então ao fim com 1-1 no marcador. O Benfica em dois jogos perde 5 pontos e vem aí o F.C.Porto, na 7ª jornada da SuperLiga.
Jesualdo Ferreira fez as alterações correctas, contudo, a entrada de Féher foi algo tardia, pois o húngaro, veio dar outro ânimo ao ataque «encarnado». E com um Zahovic em baixo de forma, não se entende o porque do Benfica, não jogar com dois pontas-de-lança e com Roger a titular. Mas Jesualdo é o treinador e é o elemento que está em contacto diário com os jogadores. O Benfica perde desta forma dois pontos em casa e na próxima jornada defronta o F.C.Porto, nas Antas, naquele que até ao momento, será o teste mais difícil da época. Ainda assim, frente ao Setúbal, os jogadores mostraram outra atitude e os adeptos gostaram da exibição dos encarnados, mas que não foi suficiente para chegar ao golo. Os «encarnados» parecem pecar na finalização e sobretudo, alguns passes determinantes.
Destaques: O «maestro» Roger fez (en)cantar o «patrão» Petit...
Nesta partida, o Sl-Benfica.com destaca como melhor elemento em campo, o médio Petit, que foi o autor do único golo dos benfiqusitas. O n.º26 da Luz fez uma escelente partida, diante os sadinos e esteve na defesa e no ataque. Foi ele o «patrão» do pouco êxito dos «encarnados».
Contudo, Roger, fez também uma excelente exibição e regressou assim da melhor forma à equipa. Foi ele o jogador mais inconstante durante os 90 minutos de jogo e parece merecer a continuidade no “onze” inicial.
Reportagem na Luz de: Rafael Santos
O SL-Benfica.com apresenta-lhe de seguida o «onze» titular: