CN 13ª J: SL Benfica 1 - 0 Vitória SC, 07Dez. Sáb. 18h00 *BTV*

SL Benfica 1 - 0 Vitória SC

Campeonato Nacional


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Alexander Bah, Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino Luís, Fredrik Aursnes, Leandro Barreiro (Zeki Amdouni [67m]), Ángel Di María (Benjamín Rollheiser [90+3m]), Kerem Aktürkoğlu (Jan-Niklas Beste [78m]), Vangelis Pavlidis (Arthur Cabral [78m])
Treinador: Bruno Lage
Vitória SC: Bruno Varela, Alberto Baio, Jorge Fernandes, Óscar Rivas, João Mendes, Manu Silva, Tomás Händel, Kaio César, Nuno Santos, Samu Silva, Nélson Oliveira
Treinador: Rui Borges
Golos: Kerem Aktürkoğlu (29)

MuadDib

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Esbutenado

O mais importante foi conseguido, ganhar o jogo e aproveitar o deslize dos lagartos (com a prenda de depois os porcos também terem empatado). O Guimarães tem uma boa equipa, fizeram um bom jogo e deram muito trabalho. Um segundo golo nosso teria aberto mais o jogo, mas acima de tudo tínhamos que ganhar. Continuar assim até irmos ao Alvalidl.

Zetuga

Citação de: 20Nico Gaitan20 em 07 de Dezembro de 2024, 22:46
Citação de: DeSousa em 07 de Dezembro de 2024, 22:45"Não houve crescimento anormal ou volumetria"  :crazy2:



para mim nao é penalty sinceramente.

Ele corta com a perna e vai ao braço...



Mas nao e' isso que e' dito na análise.  Eu também acho que, pelas regras, nao e' penálti precisamente por ter sido um corte com a perna que ressalta para o braco. Se o remate levasse a bola diretamente para o braço como mostra a foto, seria penálti.

Logo essa conversa do ex-arbitro (!!!) acerca de volumetria, etc, e' ridícula.

fpais

Citação de: Zetuga em 08 de Dezembro de 2024, 07:48
Citação de: 20Nico Gaitan20 em 07 de Dezembro de 2024, 22:46
Citação de: DeSousa em 07 de Dezembro de 2024, 22:45"Não houve crescimento anormal ou volumetria"  :crazy2:



para mim nao é penalty sinceramente.

Ele corta com a perna e vai ao braço...



Mas nao e' isso que e' dito na análise.  Eu também acho que, pelas regras, nao e' penálti precisamente por ter sido um corte com a perna que ressalta para o braco. Se o remate levasse a bola diretamente para o braço como mostra a foto, seria penálti.

Logo essa conversa do ex-arbitro (!!!) acerca de volumetria, etc, e' ridícula.


Sobre isto, já vi ser marcado penalti em situações iguais...
Já agora se a bola não batesse no braço, qual é a sua trajetória...
Se o avançado falhar o remate e a bola ressaltar para o braço e entrar na baliza, o que acontece....golo anulado...
Ora...

Zetuga

Citação de: fpais em 08 de Dezembro de 2024, 08:07
Citação de: Zetuga em 08 de Dezembro de 2024, 07:48
Citação de: 20Nico Gaitan20 em 07 de Dezembro de 2024, 22:46
Citação de: DeSousa em 07 de Dezembro de 2024, 22:45"Não houve crescimento anormal ou volumetria"  :crazy2:



para mim nao é penalty sinceramente.

Ele corta com a perna e vai ao braço...



Mas nao e' isso que e' dito na análise.  Eu também acho que, pelas regras, nao e' penálti precisamente por ter sido um corte com a perna que ressalta para o braco. Se o remate levasse a bola diretamente para o braço como mostra a foto, seria penálti.

Logo essa conversa do ex-arbitro (!!!) acerca de volumetria, etc, e' ridícula.


Sobre isto, já vi ser marcado penalti em situações iguais...
Já agora se a bola não batesse no braço, qual é a sua trajetória...
Se o avançado falhar o remate e a bola ressaltar para o braço e entrar na baliza, o que acontece....golo anulado...
Ora...

As regras para o avançado que marca o golo sao diferentes. Basta tocar com a mão/braco, independentemente de tudo o resto, para ser marcada falta. Portanto essa comparação nao e' relevante.


Nem estava a discutir o lance em si, apenas a falta de objetividade do ex-arbitro.

Negan Schrute

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Sexta-Feira

É um lance que se fosse com o Sporting, passaria vezes sem conta na TV e analisado por 30 árbitros.
Capas disto!
Como foi connosco, deixa passar!

Ainda levamos com os imbecis da BTV a dizerem que não acham penalti em direto.
Se eu fosse presidente esses gajos estariam demitidos no final do jogo.
Cansei, estou farto em que lances dúbios o Conduto e o outro anormal que comenta optem sempre por foder o Benfica em direto.
Quando sabem perfeitamente que a nós ninguém dá nada quando o lance pode ter duas análises.

Akturko38

Ninguém na imprensa fala do penalti escandaloso?

É que a semana passada foram dias e dias a fio de choradeira por um braço de costas... Este foi de frente!!


iloy

Repito o problema não è a marcação ou não já que quem sabe um mínimo das regras e que tem um mínimo de objetivo só pode afirmar que não è pênalti.
O grande problema è simplesmente a diferença enorme de critério já que contra nós e para os rivais não tenho dúvidas que seria marcado

The Eagle 10

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Mr.Costa

Vitória importantíssima com uma equipa muito dificil, num momento cirurgico da epoca.

Voltei a acreditar

komytis

Citação de: DeSousa em 07 de Dezembro de 2024, 22:45"Não houve crescimento anormal ou volumetria"  :crazy2:



Vou guardar isto porque sei que vamos voltar a falar brevemente!


fdpdc666


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Benfica-V. Guimarães, 1-0 Contra Vitória sem medos, vitória arrancada a ferros (crónica)
Muito trabalho, pela qualidade do seu jogo e atitude descomplexada com que se apresentou na Luz, deu a equipa vimaranense ao Benfica, que teve banco e treinador para garantir os três pontos.



Akturkoglu festeja golo marcado aos 29 minutos. Foto: Miguel Nunes

Depois da derrota do Sporting em Moreira de Cónegos, as contas do Benfica, de olhos postos no título, tinham de passar, inevitavelmente, por vencer o V. Guimarães. Acabou por consegui-lo, com partes iguais de mérito, pragmatismo e ansiedade. Mérito porque nunca se deslumbrou com a vantagem e procurou manter o equilíbrio; pragmatismo porque em muitos momentos preferiu esquecer a nota artística, para evitar riscos desnecessários; e ansiedade, porque, até ao fim, teve pela frente um adversário que nunca desistiu e lutou bravamente pelo menos por um ponto.

Antes de irmos à história do jogo e correspondentes nuances táticas, foquemo-nos em dois momentos transcendentes, intimamente ligados ao resultado final: no primeiro aos 64 minutos, Florentino foi lento na cabeça da área, perdeu a bola numa zona de tolerância zero e, já com Trubin batido, teve de ser Otamendi a evitar, com a coragem dos grandes líderes, aquele que seria o golo do empate vitoriano; no segundo, aos 77 minutos, depois de um contra-ataque do Benfica pela esquerda, Pavlidis perdeu um golo cantado, fazendo a bola passar por cima do travessão da baliza de Varela, e mantendo assim o estádio da Luz a roer as unhas até ao apito final.

Poucas oportunidades

Bruno Lage e Rui Borges apresentaram as suas equipas com sistemas semelhantes, os vitorianos com um 4x2x3x1 que se transformava em 4x4x2, com a junção de Samu a Nélson Oliveira, na fase defensiva, e o Benfica, com uma base de 4x3x3, que também virava em 4x4x2 na pressão ao adversário, com Aurnes perto de Pavlidis. Mas cedo se viu que a equipa de Guimarães estava na Luz para discutir a vitória, descomplexada e ágil, muito bem organizada especialmente a meio-campo, onde a falta de Kokçu retirou fluidez ao jogo encarnado e intranquilizou Florentino (quiçá pelo posicionamento, muito semelhante ao seu, de Leandro Barreiro). O que é certo é que a primeira metade foi fechada, sem grandes oportunidades, e apenas com dois remates enquadrados, o que deu o golo de Arkturkoglu ao Benfica (29), na sequência da melhor jogada dos encarnados no encontro, e um canto direto que Trubin defendeu, de recurso, com uma palmada (14). É certo que a intensidade foi sempre alta, de lado a lado, mas faltou uma melhor definição, na hora da verdade, às duas equipas.

O jogo dos bancos

O Vitória entrou melhor que o Benfica na segunda parte, e a equipa da Luz intranquilizou-se quer com a pressão ainda mais alta dos forasteiros, quer com a qualidade das suas saídas de bola. Foram mais de 20 minutos em que o empate rondou as redes encarnadas, Leandro Barreiro passou a ser, definitivamente, um Florentino II, e a ligação entre setores deixou de existir. Bruno Lage viu o que toda a gente estava a ver, o Benfica em dificuldades, e fez aquilo que, embora começasse por suscitar dúvidas, melhorou a sua equipa. Para defender melhor – e repare-se como é o futebol – aos 67 minutos tirou um médio defensivo (Leandro Barreiro) e mandou a jogo um médio de ataque, Amdouni, fez recuar Aursnes para o duplo-pivot com Florentino e com isso, não só passou a dificultar mais as saídas de bola do Vitória, como criou maior consistência a meio-campo. Do outro lado, Rui Borges foi refrescando a equipa, lugar por lugar, para manter a intensidade alta, mas o que é certo é que o Benfica, onde Carreras, depois de uma primeira parte sofrida, subiu de rendimento, reequilibrou as operações. Perante a vantagem tangencial, Lage (78) deu mais oxigénio à frente (Pavlidis por Arthur Cabral) e maior capacidade defensiva à esquerda (Arkturkoglu por Beste). O elo mais fraco defensivo do Benfica, na reta final, passou a ser Di María, bem compensado por Florentino e Bah, que deixou de subir no terreno, e as entradas dos vitorianos Arcanjo e João Mendes (86), já não trouxeram nada de novo a um jogo em que o Benfica, que tinha goleado com alguma regularidade na Luz, mostrou uma faceta madura, capaz de arrefecer o jogo, e teve cabeça para segurar os três pontos.

Em conclusão, sem ter sido um espetáculo de nota artística elevada, estiveram em campo duas equipas altamente competitivas, que mantiveram a frequência cardíaca dos adeptos sempre elevada. Prevaleceu, perante a boa organização de ambos os conjuntos, aquele que tem jogadores de melhor qualidade, e foi capaz de pintar os melhores momentos do jogo, com o lance que deu a vitória ao Benfica no topo do 'ranking'.

José Manuel Delgado in A Bola