João Diogo Manteigas, candidato eleições 2025

[franciscoafonso]

Falou que o director desportivo é um ex futebolista nosso, Benfiquista e com experiência na área ... Quem será?

Diogo Luís?

Não é, o próprio JDM desmentiu isso ontem

Lembrei me do João Tomás... Tem andado no dirigismo e apostou muito na sua formação..

Também foi dois poucos que me lembrei. João Tomás, Zahovic, o Hélder... e João Vieira Pinto.

Provavelmente há outros menos conhecidos - tipo "João Coimbras" - mas desconheço.

O perfil que ele deu foi: português, ex atleta profissional, breve passagem pelo Benfica (não necessariamente na equipa A) e está a trabalhar

Há-de ser na ona dos João Coimbras então.

[PlusUltra]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

[_1962_]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

Parece-me ser completamente impraticável uma solução destas a tão pouco tempo das eleições.

[PlusUltra]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

Parece-me ser completamente impraticável uma solução destas a tão pouco tempo das eleições.

Concordo, daí ter falado em termos de futuro!

[_1962_]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

Parece-me ser completamente impraticável uma solução destas a tão pouco tempo das eleições.

Concordo, daí ter falado em termos de futuro!

Em termos técnicos não sei dizer se é uma ideia praticável mas em termos puramente teóricos penso que poderá ser válida, mas temos muito tempo para falar do futuro depois destas eleições.

O problema que temos de resolver neste momento é fazer com que a eleição de Outubro seja absolutamente transparente e justa, graças há pouca vontade e ineficiência da MAG temos pouco mais de mês e meio para encontrar a melhor solução. 

[J_PN]

Tem que sair de cima do muro.

[Mestre]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.


isto obriga a mostrar o boletim de voto, e como atestam o voto eletronico? Vamos dar a conhecer o nosso voto à mesa?

[PlusUltra]

Adoro a conversa do voto electrónico, esquecendo-se do seguinte:
- 99,99% das pessoas que querem que o JDM se manifeste contra votam JNL aconteça o que acontecer;
- JDM já disse o que pensava sobre o tema várias vezes;
- voto electrónico só por unanimidade das candidaturas por isso não precisam de JDM para nada.
Sei que veem JDM como uma candidatura menor que está cá apenas para servir de escudo ao vosso salavdor mas não vão ter sorte nenhuma...

Portanto o que estás a dizer é: "O Noronha não precisa do JDM para nada para chumbar o voto eletrónico por isso ele que se queime". Está certo, os outros é que são fanáticos

Queima-se porquê? Se é isso que a maioria quer só o beneficia tomar essa posição. JDM já explicou que aceita o voto electrónico devidamente auditado para as ilhas e estrangeiro, se JNL pensa de forma diferente está no seu direito, os estatutos protegem-no quando a isso, não há tema.

Essa frase deixa-me sempre nervoso.
O que é que "devidamente auditado" quer dizer? Ou é apenas um chavão?
Auditado por quem? Como? Que protocolos vão ser usados? Vai existir a impressão em papel depositado em urna fechada para ser possível a recontagem dos votos? Os votos serão contados no local por representantes de todas as listas?
Não? Então como será feita a recontagem dos votos? E muitas outras perguntas.
Não chega dizer, devidamente auditado.
As eleições de 2020 supostamente também foram devidamente auditadas, e o que não faltam são dúvidas.

Em 2020 apenas a direção tinha acesso à plataforma e aos respetivos dados

Como é assegurado que será impossível qualquer tipo de manipulação de dados?
Como será feita a recontagem dos votos se necessário?
Será emitido um voto físico? O sócio vai poder verificar que o voto físico imprimido corresponde ao voto eletrónico que fez?

Há algumas semanas propus uma solução híbrida, maioritariamente respeitadora dos Estatutos, na qual a única diferença seria que (obviamente) não seria o sócio a depositar o papel na urna, mas sim os elementos da mesa (composta por um representante de cada candidatura e, eventualmente, por uma entidade independente), sempre após confirmação visual por parte do sócio.

Eis como funcionaria: os sócios preregistados para este tipo de votação autenticar-se-iam remotamente numa app ou portal, via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital (através do autenticacao.gov), ficando em fila de espera. Quando chegasse a sua vez, iniciariam uma sessão (com ou sem videchamada) com uma mesa específica para este tipo de votação. Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.

Posteriormente, e sem que os elementos da mesa tivessem possibilidade de visualizar o conteúdo do boletim, este seria dobrado automaticamente (ou não) e depositado na urna.

Se calcularmos que, em média, cada sócio levaria um minuto ou algo mais a exercer o seu direito de voto, seriam possíveis entre 600 a 720 votos remotos por mesa num período de 12 horas (talvez seja uma estimativa otimista, ou talvez não). Tendo em conta o número de sócios atempadamente registados para este fim, poder-se-ia estimar quantas mesas seriam necessárias.

Obviamente, uma solução deste tipo requereria a implementação e testes exaustivos do software e hardware, a aquisição de equipamento específico em grande escala e a instalação em inúmeras mesas de voto deste tipo, pois acredito que teria uma aceitação maciça, uma vez que traria a vantagem de permitir que milhares de benfiquistas, tanto no estrangeiro, como nas ilhas e mesmo no continente, pudessem votar remotamente, com toda a comodidade, sem terem de se deslocar.

Enfim, quem sabe se no futuro uma solução deste tipo, ou uma evolução da mesma, poderá ser implementada.

Em seguida, votariam electronicamente e comprovariam visualmente que o papel impresso com o seu voto coincidia com a escolha efetuada por via digital.


isto obriga a mostrar o boletim de voto, e como atestam o voto eletronico? Vamos dar a conhecer o nosso voto à mesa?

Não! Isso seria tudo feito de forma automática (com uma impressora/scanner que digitalizaria o boletim impresso e o apresentaria ao sócio através da App / Portal para confirmação), ou de forma semi-automática (com intervenção de um elemento da mesa que iria rodando com os demais), mas sempre sem que os elementos da mesa pudessem ver o voto.

Edit: até daria preferência à forma semi-automática, para evitar fraudes com a impressão/digitalização (eg. apresentação ao votante do voto certo para confirmação, mas o papel impresso ter um voto adulterado).

[Dandy]

E agora, vai-se manifestar contra o voto eletrónico?

Se não, fica apresentado.

   Tem de se mostrar, outra vez, contra o voto electrónico? ...

   Na tua opinião, está "obrigado" a fazê-lo quantas vezes? ...

Tem é de o fazer oficialmente.

O que diz em podcasts interessa 0.

   Já o ESCREVEU num texto ASSINADO pelo próprio e divulgado a partir de meios oficiais da sua candidatura.

   Isso ainda não é oficial, na tua opinião? ...

   Nada tenho contra a eventualidade da questão vir a ser reiterada, vezes sem conta pelo próprio ... acho é que não poderá ser acusado de "ainda o não ter feito".

Não.

   Registado.

   Só para esclarecer, eu estava a referir-me ao Noronha ... porque achei que tu estarias a referir-te ao Noronha.

   Se calhar, não estavas.

[Cob92]

Venho de ver o vidéo do Joao no Terceiro Anel, sempre bom ouvir isto.

Mas ja agora se o Joao gosta de estar atento aos podcast's e forum's do Benfica bem podia deixar uma mensagem por aqui 

[Purple Rain]

Este Manteigas que pare mas é imediatamente de dar o cu ao voto electrónico, senão vamos ter de olhar para ele como mais um cavalo de Tróia do Vieirismo, porventura o mais sofisticado e dissimulado deles todos.
😡


Se é só ingénuo, esta é a prova final de que não está preparado para ser o presidente de que o Benfica precisa neste momento.
Seria comido de cebolada por tudo e todos no futebol português!!!

[Benfica Vencerá]

Considero o Regulamento Eleitoral hoje apresentado um mau serviço ao Clube e uma oportunidade perdida, sobre o qual falarei após a próxima reunião de preparação com o acto eleitoral, agendada para o dia 9.

Lamento ainda que a BTV espere por obrigações derivadas do regulamento eleitoral ao invés de tomar a iniciativa de informar os sócios, que merecem uma democracia viva.

Dada a ausência de promoção de debates pelos órgãos de Comunicação Social tradicionais, aceitei o desafio do projecto
@VVermelha
! Aguardo a resposta dos restantes candidatos.

[ItsY2Inferno]

Boa iniciativa do VV

Queremos debates !

[SigaPaVinho]

E quando andou a elogiar o PMAG? Que anjinho.

[Golo do Jonas]

E quando andou a elogiar o PMAG? Que anjinho.

Andaram todos, todos batiam palmas. Eu também vou ser honesto, acho que conduziu bem o processo da revisão estatutária (dado as condições em que o processo estava quando chegou ao cargo), mas também nunca fui o maior fã.