Bruno Lage

Treinador, 49 anos,
Portugal
Equipa Principal: 4 épocas (2019-2020, 2024-2025), 142 jogos (97 vitórias, 21 empates, 24 derrotas)
Em 2025/2026: 10 jogos (7 vitórias, 2 empates, 1 derrota)

Equipa B: 1 época, 13 jogos, 0 golos

Títulos: Campeonato Nacional (1), Supertaça (2), Taça da Liga (1)

Redveder

Citação de: J_PN em 09 de Setembro de 2025, 11:03O Schmidt apostava na qualidade e pensava pela própria cabeça. Talvez por isso se tenha incompatibilizado com a estrutura a partir do episódio do Di Maria no Bessa.

O Schmidt e sua equipa técnica (as pessoas esquecem-se sempre que é uma equipa de vários profissionais, no caso de Roger Schmidt era uma equipa altamente qualificada com gente reconhecida e valorizada no meio do futebol) sabia lançar e valorizar talento.

Os jogadores jovens (salvo raríssimas, mas mesmo muito raras excepções) têm sempre que ter um tempo de "maturação" na equipa principal em que vão sendo lançados aos poucos em tempo de competição, para conquistarem o seu lugar de forma natural e gradual. Se for em tempo de pré-época é mais fácil esse lugar ser adquirido de forma directa, pois há menos risco em vários sentidos.

Deste ponto de vista, o que Roger Schmidt e a sua equipa fizeram no Benfica na pasta "aposta em jovens jogadores":

- Lançaram, "maturaram" e edificaram quase de forma directa António Silva e João Neves. O primeiro foi mais fácil e de forma mais imediata devido ao processo ocorrer na pré-época e no início da temporada.

- Fizeram crescer Álvaro Carreras. Carreras chega a um Benfica já refém de Di María, a meio do período de competição, onde o treinador já andava a perder-se com erros próprios e a tentar encontrar soluções tácticas que equilibrassem uma equipa completamente desadequada e sabotada para o seu modelo de jogo. O Carreras quando chega tinha potencial, mas não estava minimamente preparado para ser titular do Benfica, muito menos daquele Benfica, pela sua qualidade à altura e por aquilo que aquela equipa precisava. Mas claro, o potencial estava lá e o seu grande crescimento dá-se com Schmidt, tanto é que quando este sai Carreras já estava próximo do jogador que foi o Carreras da época passada e do Real Madrid, sendo um titularíssimo no onze do Roger a entrar nessa época. Quem colheu os frutos foi Lage, mas quem fez Carreras foi Schmidt.

- Potenciaram Marcos Leonardo (mais um talento jovem sem ser jogador feito que chega a meio do período competitivo, neste caso sem futebol europeu). Quando chega, foi lançado inteligentemente aos poucos, fazendo o jogador crescer na realidade Benfica e no que é o futebol europeu sem risco quer para o Benfica quer para o próprio jogador. Na pré-época seguinte à competição notou-se claramente que iria apostar nele como titular ao lado de Pavlidis (e muito bem na minha opinião como provou essa pré-época), até que a direção vende o jogador.

- Estavam em vias de potenciar quase de forma semelhante Prestianni, usando uma pré-época como plataforma de dar espaço aos jovens e ao talento (o comum para quem sabe o que está a fazer e faz as coisas bem feitas). Mais uma vez, notava-se que havia um interesse grande e real do treinador e da sua equipa técnica em trabalhar o talento deste miúdo e torná-lo numa peça importante do Benfica. Prestianni após Schmidt sair, foi completamente mal gerido e mal aproveitado, regredindo e deitando meses de trabalho ao lixo.

Para um treinador e respectiva equipa com sensivelmente duas épocas de trabalho, num clube que parece um autêntico circo a ser gerido, acho que não está nada mal. Sinceramente, é um trabalho que neste âmbito de dar valor ao talento deveria ser mais valorizado pelos adeptos deste clube, já que não o foi pela própria direcção de várias maneiras. É engraçado... Existem outros treinadores e respectivas equipas técnicas (com fama e gabarito de apostarem em miúdos) que vão para a segunda época no mesmo clube e, surpresa ou não: não conseguiram sequer chegar a um décimo do trabalho positivo que Roger Schmidt os seus desenvolveram no Benfica nesta área.

Faroleiro


Red_Fraction

As capas dos jornais de hoje até metem nojo...

Tomás de volta a lateral

Sudakov ameaça o lugar do Andreas na ala.


Que asco, espero mesmo que seja mentira, mas o mais provavel com o Lage é mesmo acontecer...

Alcool Gelson

Das nossas camadas mais jovens este personagem não aproveita 1.
Devem ser todos horríveis mesmo.

Reverendo_Bonifácio

Nem os craques do plantel A consegue meter a render, quanto mais os miúdos da B...

Sparrow

Citação de: Redveder em 09 de Setembro de 2025, 19:56
Citação de: J_PN em 09 de Setembro de 2025, 11:03O Schmidt apostava na qualidade e pensava pela própria cabeça. Talvez por isso se tenha incompatibilizado com a estrutura a partir do episódio do Di Maria no Bessa.

O Schmidt e sua equipa técnica (as pessoas esquecem-se sempre que é uma equipa de vários profissionais, no caso de Roger Schmidt era uma equipa altamente qualificada com gente reconhecida e valorizada no meio do futebol) sabia lançar e valorizar talento.

Os jogadores jovens (salvo raríssimas, mas mesmo muito raras excepções) têm sempre que ter um tempo de "maturação" na equipa principal em que vão sendo lançados aos poucos em tempo de competição, para conquistarem o seu lugar de forma natural e gradual. Se for em tempo de pré-época é mais fácil esse lugar ser adquirido de forma directa, pois há menos risco em vários sentidos.

Deste ponto de vista, o que Roger Schmidt e a sua equipa fizeram no Benfica na pasta "aposta em jovens jogadores":

- Lançaram, "maturaram" e edificaram quase de forma directa António Silva e João Neves. O primeiro foi mais fácil e de forma mais imediata devido ao processo ocorrer na pré-época e no início da temporada.

- Fizeram crescer Álvaro Carreras. Carreras chega a um Benfica já refém de Di María, a meio do período de competição, onde o treinador já andava a perder-se com erros próprios e a tentar encontrar soluções tácticas que equilibrassem uma equipa completamente desadequada e sabotada para o seu modelo de jogo. O Carreras quando chega tinha potencial, mas não estava minimamente preparado para ser titular do Benfica, muito menos daquele Benfica, pela sua qualidade à altura e por aquilo que aquela equipa precisava. Mas claro, o potencial estava lá e o seu grande crescimento dá-se com Schmidt, tanto é que quando este sai Carreras já estava próximo do jogador que foi o Carreras da época passada e do Real Madrid, sendo um titularíssimo no onze do Roger a entrar nessa época. Quem colheu os frutos foi Lage, mas quem fez Carreras foi Schmidt.

- Potenciaram Marcos Leonardo (mais um talento jovem sem ser jogador feito que chega a meio do período competitivo, neste caso sem futebol europeu). Quando chega, foi lançado inteligentemente aos poucos, fazendo o jogador crescer na realidade Benfica e no que é o futebol europeu sem risco quer para o Benfica quer para o próprio jogador. Na pré-época seguinte à competição notou-se claramente que iria apostar nele como titular ao lado de Pavlidis (e muito bem na minha opinião como provou essa pré-época), até que a direção vende o jogador.

- Estavam em vias de potenciar quase de forma semelhante Prestianni, usando uma pré-época como plataforma de dar espaço aos jovens e ao talento (o comum para quem sabe o que está a fazer e faz as coisas bem feitas). Mais uma vez, notava-se que havia um interesse grande e real do treinador e da sua equipa técnica em trabalhar o talento deste miúdo e torná-lo numa peça importante do Benfica. Prestianni após Schmidt sair, foi completamente mal gerido e mal aproveitado, regredindo e deitando meses de trabalho ao lixo.

Para um treinador e respectiva equipa com sensivelmente duas épocas de trabalho, num clube que parece um autêntico circo a ser gerido, acho que não está nada mal. Sinceramente, é um trabalho que neste âmbito de dar valor ao talento deveria ser mais valorizado pelos adeptos deste clube, já que não o foi pela própria direcção de várias maneiras. É engraçado... Existem outros treinadores e respectivas equipas técnicas (com fama e gabarito de apostarem em miúdos) que vão para a segunda época no mesmo clube e, surpresa ou não: não conseguiram sequer chegar a um décimo do trabalho positivo que Roger Schmidt os seus desenvolveram no Benfica nesta área.
O carreras começou a suplente do Beste e só jogou porque o outro se lesionou. Fez 2 jogos com o Roger. Foi só há um ano. Esquecem-se assim tão rápido?

JoaoRSantos

Não tarda vão dizer que o Schmidt também se preparava para potenciar o Rolheiser.

 

tiago1991

o Roger preferia jogar com o Morato a lateral esquerdo que o Carreras

para além disso arrumou com o Neres

Bethoven

Fechem o Seixal.

Ou pelo menos abram umas caixas de pagamento, é ir desbaratando miudos a preço de saldo.

Giorgos Karagounis

Faz hoje 24 anos que mandou as torres gémeas abaixo, com a ajuda do José Figueiras.

Benfanatic

#215845
Portanto só para não tirares o Aursnes do meio campo vais foder a púbis ao puto outra vez...é dispensável, baixas de guerra, filhos e enteados né?

Yahiko

Citação de: Redveder em 09 de Setembro de 2025, 19:56
Citação de: J_PN em 09 de Setembro de 2025, 11:03O Schmidt apostava na qualidade e pensava pela própria cabeça. Talvez por isso se tenha incompatibilizado com a estrutura a partir do episódio do Di Maria no Bessa.

O Schmidt e sua equipa técnica (as pessoas esquecem-se sempre que é uma equipa de vários profissionais, no caso de Roger Schmidt era uma equipa altamente qualificada com gente reconhecida e valorizada no meio do futebol) sabia lançar e valorizar talento.

Os jogadores jovens (salvo raríssimas, mas mesmo muito raras excepções) têm sempre que ter um tempo de "maturação" na equipa principal em que vão sendo lançados aos poucos em tempo de competição, para conquistarem o seu lugar de forma natural e gradual. Se for em tempo de pré-época é mais fácil esse lugar ser adquirido de forma directa, pois há menos risco em vários sentidos.

Deste ponto de vista, o que Roger Schmidt e a sua equipa fizeram no Benfica na pasta "aposta em jovens jogadores":

- Lançaram, "maturaram" e edificaram quase de forma directa António Silva e João Neves. O primeiro foi mais fácil e de forma mais imediata devido ao processo ocorrer na pré-época e no início da temporada.

- Fizeram crescer Álvaro Carreras. Carreras chega a um Benfica já refém de Di María, a meio do período de competição, onde o treinador já andava a perder-se com erros próprios e a tentar encontrar soluções tácticas que equilibrassem uma equipa completamente desadequada e sabotada para o seu modelo de jogo. O Carreras quando chega tinha potencial, mas não estava minimamente preparado para ser titular do Benfica, muito menos daquele Benfica, pela sua qualidade à altura e por aquilo que aquela equipa precisava. Mas claro, o potencial estava lá e o seu grande crescimento dá-se com Schmidt, tanto é que quando este sai Carreras já estava próximo do jogador que foi o Carreras da época passada e do Real Madrid, sendo um titularíssimo no onze do Roger a entrar nessa época. Quem colheu os frutos foi Lage, mas quem fez Carreras foi Schmidt.

- Potenciaram Marcos Leonardo (mais um talento jovem sem ser jogador feito que chega a meio do período competitivo, neste caso sem futebol europeu). Quando chega, foi lançado inteligentemente aos poucos, fazendo o jogador crescer na realidade Benfica e no que é o futebol europeu sem risco quer para o Benfica quer para o próprio jogador. Na pré-época seguinte à competição notou-se claramente que iria apostar nele como titular ao lado de Pavlidis (e muito bem na minha opinião como provou essa pré-época), até que a direção vende o jogador.

- Estavam em vias de potenciar quase de forma semelhante Prestianni, usando uma pré-época como plataforma de dar espaço aos jovens e ao talento (o comum para quem sabe o que está a fazer e faz as coisas bem feitas). Mais uma vez, notava-se que havia um interesse grande e real do treinador e da sua equipa técnica em trabalhar o talento deste miúdo e torná-lo numa peça importante do Benfica. Prestianni após Schmidt sair, foi completamente mal gerido e mal aproveitado, regredindo e deitando meses de trabalho ao lixo.

Para um treinador e respectiva equipa com sensivelmente duas épocas de trabalho, num clube que parece um autêntico circo a ser gerido, acho que não está nada mal. Sinceramente, é um trabalho que neste âmbito de dar valor ao talento deveria ser mais valorizado pelos adeptos deste clube, já que não o foi pela própria direcção de várias maneiras. É engraçado... Existem outros treinadores e respectivas equipas técnicas (com fama e gabarito de apostarem em miúdos) que vão para a segunda época no mesmo clube e, surpresa ou não: não conseguiram sequer chegar a um décimo do trabalho positivo que Roger Schmidt os seus desenvolveram no Benfica nesta área.

Pena que a equipa jogava bolinha

Cob92

Citação de: Bethoven em 11 de Setembro de 2025, 09:22Fechem o Seixal.

Ou pelo menos abram umas caixas de pagamento, é ir desbaratando miudos a preço de saldo.

Comprar um clube qualquer no Luxemburgo ou nos paises nordicos e mandar la os nossos jovens todos competir.

Aqui Nao vale a Pena, pelo menos com Está estrutura

Diogo20

Obviamente que algum jornalista irá perguntar hoje sobre o anúncio do Bernardo por parte do JNL.

Quero ver o papelinho deste sujeito.

Cob92

Ai de ti de continuar a fuder a saude do rapaz a meter o homem a lateral direito.

Ja Estás a passar dos limites com as tuas pancadas.

Aposta na formacao caralho, estou farto desta postura de 'tomates na mao'

Ganha coragem.