Luís Filipe Vieira (Presidente)

[GTtdi_SLB]

Lol

https://www.facebook.com/1203013187/posts/10216194293229036/?app=fbl

Este Bruno Costa Carvalho e a cartilha dragarta cada vez andam mais alucinados!!

O comunicado oficial do Benfica é sublime!

Meteu essa gentalha toda no sítio!!!

E quando souberem os resultados financeiros da Benfica SAD nos próximos meses até vão dar entrada num hospício!!!!

Se o Benfica quisesse, limpava toda a dívida da SAD (empréstimos obrigacionistas + adiantamento da NOS) no entanto espero que tal não aconteça. Significaria que alguns craques sairiam no verão e espero que continuem pelo menos mais 1 época!!

Isso é que é ser otimista. Nunca temos que vender nada e estamos sempre bem de finanças,mas depois ninguém sabe porque abandalhamos no ano em que podiamos ter dado a machadada final no nosso maior adversário.

Se o Benfica quisesse, com a venda de 4 jogadores limpava toda a dívida financeira e o adiantamento da NOS.

E mais não adianto! 

Se fosse para abater a dívida toda a gente batia palmas, mas não.
A nossa dívida cada vez mais é um poço sem fundo.

Ou seja, no fundo, seria apenas limpar a dívida que os próprios criaram. Bravo. Nestes 16 anos demos uma volta completa à rotunda, agora só nos falta sair dela e tomar um qualquer caminho direito aos nossos pregaminhos.

[SLBCARLOS]

Gostei da sinceridade: no Seixal montámos uma fábrica (só faltou dizer de leitões)

uma fábrica de comissões

[ruisan]

in https://www.facebook.com/821118178071220/posts/1132700350246333/

O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

Eu concordo com isto. Cada vez menos o futebol é dos adeptos.
Os adeptos festejam golos, lá vem alguém de cima estragar (leia-se adicionar músicas e outras cenas estúpidas)
Os adeptos vão para o marquês de pombal festejar o título, torna-se viral, lá vem alguém de cima adicionar um palco, meter dj's ridículos, etc

E agora chegámos ao ponto de até as receções ao autocarro na Luz estragaram.

Eles querem é bancadas vazias. Ou transformar isto no Super Bowl

[lPhoenix]

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O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

Eu concordo com isto. Cada vez menos o futebol é dos adeptos.
Os adeptos festejam golos, lá vem alguém de cima estragar (leia-se adicionar músicas e outras cenas estúpidas)
Os adeptos vão para o marquês de pombal festejar o título, torna-se viral, lá vem alguém de cima adicionar um palco, meter dj's ridículos, etc

E agora chegámos ao ponto de até as receções ao autocarro na Luz estragaram.

Eles querem é bancadas vazias. Ou transformar isto no Super Bowl

A ideia é tornar o clube amorfo de maneira a ter carta branca para a tal "fábrica" de talentos, os hotéis, os terrenos, e tudo o que seja negócio à conta da "marca" Benfica.

[mitro11]

in https://www.facebook.com/821118178071220/posts/1132700350246333/

O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

Eu concordo com isto. Cada vez menos o futebol é dos adeptos.
Os adeptos festejam golos, lá vem alguém de cima estragar (leia-se adicionar músicas e outras cenas estúpidas)
Os adeptos vão para o marquês de pombal festejar o título, torna-se viral, lá vem alguém de cima adicionar um palco, meter dj's ridículos, etc

E agora chegámos ao ponto de até as receções ao autocarro na Luz estragaram.

Eles querem é bancadas vazias. Ou transformar isto no Super Bowl

A ideia é tornar o clube amorfo de maneira a ter carta branca para a tal "fábrica" de talentos, os hotéis, os terrenos, e tudo o que seja negócio à conta da "marca" Benfica.

Mais amorfo ainda ? Hoje o vieira faz o que quer e ninguem diz nada

[ruisan]

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O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

Eu concordo com isto. Cada vez menos o futebol é dos adeptos.
Os adeptos festejam golos, lá vem alguém de cima estragar (leia-se adicionar músicas e outras cenas estúpidas)
Os adeptos vão para o marquês de pombal festejar o título, torna-se viral, lá vem alguém de cima adicionar um palco, meter dj's ridículos, etc

E agora chegámos ao ponto de até as receções ao autocarro na Luz estragaram.

Eles querem é bancadas vazias. Ou transformar isto no Super Bowl

A ideia é tornar o clube amorfo de maneira a ter carta branca para a tal "fábrica" de talentos, os hotéis, os terrenos, e tudo o que seja negócio à conta da "marca" Benfica.

Mais amorfo ainda ? Hoje o vieira faz o que quer e ninguem diz nada

E ainda fica amuado quando o pessoal protesta nas assembleias. Ele quer é tudo à maneira dele. Qualquer dia ainda arranja maneira de comprar o Benfica e sem ninguém poder dar nem um pio

[AnotherDoom]

3 milhões para prémio de assinatura e comissões na renovação do Sálvio.

Isto sem contar com ordenados.

Quanto terá sido para o Luisão? Mais 3 milhões em prémio/comissão?

Para o Samaris não há... a pergunta é:

O empresário dele não é amigo/parceiro do Benfica?

[zefo]

3 milhões para prémio de assinatura e comissões na renovação do Sálvio.

Isto sem contar com ordenados.

Quanto terá sido para o Luisão? Mais 3 milhões em prémio/comissão?

Para o Samaris não há... a pergunta é:

O empresário dele não é amigo/parceiro do Benfica?

Provavelmente o Salvio tinha mesmo proposta do porto e é afilhado. O Samaris tem de outras paragens, alem disso que as renovações que falaste antes foram super flops ele pode estar com medo.
Para mim o Laje se quiser o grego tem de bater o pé

[Bailey]

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O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

so nao concordo com o ponto numero 1 quando dizes que e altura de fazer descansar o Piçarra
O nosso Hino e perfeito, tem qualquer coisa de intemporal que nos transporta para os momentos magicos de toda a nossa historia

Agora com as colunas aos altos berros tira a vontade de cantar. Metam aquilo mais baixo e tirem o som a meio para ser so o publico a cantar, mantendo so a letra nos ecrans gigantes para as pessoas que nao o sabem de cor
Coisas tao basicas que palavra de honra nao entendo pq e que nao fazem

Ainda ng percebeu que um gajo nao quer aquela merda aos altos berros? e falo do hino como falo da musica ao intervalo ou da musica nos golos. PQP deixem os adeptos fazer o barulho espontaneamente

Ja tamos quase em modo de sitcom americana em que se poe laugh track para o publico saber quando deve rir. Tirem a merda da musica, tirem o banana do speaker a falar que ng o quer ouvir. 

[JoMiguel]

Ansioso pelo dia em que te ponhas nas ....

[iloy]

a unica verdade è que as finanças apesar dos communicados e R&C estao muito longe de estaram positivas!!

[rsd]

a unica verdade è que as finanças apesar dos communicados e R&C estao muito longe de estaram positivas!!

Conta me tudo

[jone1970]

a unica verdade è que as finanças apesar dos communicados e R&C estao muito longe de estaram positivas!!

sem estar a querer defender quem quer que seja, ao dizeres isso das duas três.
- ou sabes coisas que não vêm reflectidas nos RCs
- ou estás de má fé

Uma empresa cuja divida é inferior ao rendimento operacional de um ano sem entrar em conta com as eventuais receitas das transações com atletas, com resultados positivos há 4 ou 5 anos consecutivos e com capitais próprios praticamente iguais ao seu capital social,   não está longe de ter contas positivas, antes pelo contrário.

Eu sei que quem lá está tem feito muita coisa mal feita, mas dizer mal por dizer só vem retirar credibilidade ás criticas que devem ser feitas.

[iloy]

a unica verdade è que as finanças apesar dos communicados e R&C estao muito longe de estaram positivas!!

sem estar a querer defender quem quer que seja, ao dizeres isso das duas três.
- ou sabes coisas que não vêm reflectidas nos RCs
- ou estás de má fé

Uma empresa cuja divida é inferior ao rendimento operacional de um ano sem entrar em conta com as eventuais receitas das transações com atletas, com resultados positivos á 4 ou 5 anos consecutivos e com capitais próprios praticamente iguais ao seu capital social,   não está longe de ter contas positivas, antes pelo contrário.

Eu sei que quem lá está tem feito muita coisa mal feita, mas dizer mal por dizer só vem retirar credibilidade ás criticas que devem ser feitas.

eu sei muito bem como funciona um R&C e se sabes tambem como è feito tambem sabes que enquanto este R&C nao è analisado por auditorias externas independentes bem podes colocar o que queres la dentro. eu vejo um clube muito dependente das vendas de jogadores e basta ver as mentiras do LFV e DSO para perceber que nem tudo esta contado. hipotecamos um penta por nao ter dinheiro suficiente para contratar. continuamos a ter EO e nao vejo um passivo a baixar tanto se analisamos as receitas anunciadas!!
se o pessoal tem confiança nestes gajos nao ha problema para mim.
eu vejo um clube sem projeto desportivo a longo prazo, nao vejo ambiçao, nao vejo reflexao.
as vendas de alguns jogadores por montantes nao tao alto demostram que o Benfica nao tem a capacidade financeira para manter mais de 2 anos jogadores de qualidade superior ao seja nao precisa de vender mas vende so porque sao os jogadores que querem sair.... acreditam.
isto è minha analisa e meu pensamento. Veremos no fim da epoca novamente como um clube que nao precisa de vender vai construir nova epoca sabendo que ja vendeu alguns jogadores emprestados. sou impatiente.

[thiagorosa84]

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O Benfiquista Crítico
24 de abril de 2019 às 20:22 ·

Só para fazer um pequeno recap.

1. O momento solene do hino. Antes, dezenas de milhares de pessoas entoavam o Ser Benfiquista em plenos pulmões. O ambiente criado só não dava alento a um jogador do Benfica se este tivesse uma pedra no lugar do coração. Agora? Agora, ainda há dezenas de milhares de vozes a entoar o Ser Benfiquista, mas limitam-se a acompanhar um barulhento audio que sai das colunas do estádio. Citando o que eu próprio escrevi há alguns meses, já era altura de deixar descançar o Piçarra...

2. As cartolinas. A moda acho que foi importada, provavelmente da Alemanha. Independentemente da origem, a qual não me recordo bem, a realidade é que agora, sempre que há jogo grande, lá estão as cartolinas para fazer uma coreografia qualquer. A primeira vez até pode ter tido graça. Agora? Ao fim de dezenas de coreografias, já é fazer por fazer, que ninguém liga muito àquilo. Mas enfim, é bonito para pôr nas redes sociais.

3. O momento do golo. Virou moda o momento do golo transformar o estádio numa discoteca. As mesmas colunas de antes, quando o Benfica marca um golo, festejam-no com música comercial a uma quantidade de decibéis parva. Haverá alguém que prefira isto aos tradicionais e autênticos festejos?

4. O Marquês de Pombal. A festa do 33º campeonato do Sport Lisboa e Benfica foi uma das coisas mais espetaculares da história recente do clube. A quantidade de pessoas na rotunda Marquês de Pombal chegou, se calhar, às centenas de milhares, possibilitando uma das molduras humanas mais bonitas dos últimos anos. Um ano depois, plastificou-se a festa, com palco e passadeira vermelha e, pior ainda, com DJs, artistas convidados e discursos oportunistas e politizados.

5. A recepção ao autocarro. Quando o Benfica joga fora de casa, raro é a ocasião em que o autocarro não é recebido em festa por centenas e por vezes até milhares de adeptos, contentes por verem os seus ídolos perto das suas casas. É aliás nesses momentos que se vê a dimensão nacional do Benfica, que até nos locais mais remotos reúne grandes apoios. Na segunda-feira passada, o que era autêntico virou plástico, pois, à frente dos adeptos, colocaram-se cheerleaders com menos roupa do que seria de esperar dadas as condições meteorológicas a abanar bandeiras.

6. As luzes na Luz. Disto já falei há uns dias. É uma imitação, não provoca qualquer efeito na equipa, no fundo, é mais uma parolada que só fica giro nas redes sociais. De qualquer maneira, quando são os adeptos a fazê-lo espontaneamente, só se pode criticar os próprios. Quando é o próprio speaker a estimular o mesmo, usando os ecrãs do estádio para o efeito, fica evidenciado que é de plástico que quem manda gosta.

(...). Certamente mais exemplos existirão, os quais eu não me recordo.

Adeptos de plástico. Parece que é nisto que o Benfica quer transformar os adeptos. A emoção é transformada em plástico, em mero marketing que serve para encher as redes sociais mas que na prática é despojado de autenticidade. É este o caminho, de facto o Benfica de Vieira "não se desvia um milímetro" do mesmo. É continuar, até toda a gente se fartar de ser um fantoche.

Esfregar esta merda na cara do Vieira até lhe cair o bigode!