Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

[VigilanteGnu]

https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/benfica/detalhe/benfica-sera-dos-socios-ou-de-clientes?ref=HP_1BucketDestaquesPrincipais

Claro que esta merda tinha que ser premium, se fosse a fazer uma granda mamada nesta escumalha já era aberto

«Benfica será dos sócios ou de clientes?»

Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

João Pinheiro, um dos elementos que fizeram parte da Comissão de Revisão dos Estatutos do Benfica, considera que a proposta da Direção para esta temática "revela um enorme afastamento em relação à identidade histórica do Benfica" e deixa duas questões. "O Benfica será no futuro um clube de sócios ou um clube de clientes? Será gerido por um sistema democrático ou por grupos de interesses?"

O elemento do Movimento 'Servir o Benfica' admite que "85% da proposta da Direção parte do trabalho da Comissão de Revisão de Estatutos", até porque a mesma integrava um membro da Direção (Jaime Antunes), mas vê"a divergência de 15%" muito significativa.

Além daquela que qualifica como uma "desconsideração dos sócios correspondentes enquanto força vital do clube e a iniquidade na distribuição de votos entre sócios consoante a antiguidade", Pinheiro sente que existe, sobretudo, uma "desvalorização dos associados enquanto legitimadores do poder no Benfica".

Este fator, entende Pinheiro, concretiza-se, por exemplo, "em acrescidas dificuldades na convocação de AG's", já que a Direção do Benfica quer, por exemplo, que seja necessário que os sócios tenham, no seu conjunto, 20 mil votos para marcarem uma Assembleia Geral Extraordinária. Pinheiro também realça a "dificultação no acesso à informação e na supressão de competências da AG", lembrando que a Direção propõe que a venda de património possa ser realizada sem autorização dos sócios.

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Dois modelos com várias diferenças

As propostas da Direção e do Movimento 'Servir o Benfica' têm várias diferenças. Desde logo, a Direção dá muitos mais votos aos sócios mais antigos. No primeiro modelo, os sócios têm um voto entre os 1 e 5 anos, subindo para os 5 votos entre os 5 e os 10 anos. Passa para os 20, entre os 10 e os 25 anos e cresce para os 50 votos depois dos 25 anos. Outra diferença passa por uma discussão antiga: o método de voto. A Direção defende que o eletrónico deve ser mantido, enquanto o movimento encabeçado por Francisco Benitez defende a sua extinção.

De resto, como é referido acima, a Direção defende que o clube pode vender património sem consultar os sócios. O movimento quer que eventuais transações tenham sempre de ser votadas em AG Extraordinária.

Outro ponto de discórdia prende-se com os votos necessários para marcar uma AG Extraordinária. Atualmente, os sócios têm de, em conjunto, perfazer 10 mil votos para conseguirem a marcação, mas a Direção quer aumentar para 20 mil, ou seja, o dobro. Por outro lado, o Movimento Servir o Benfica quer reduzir para apenas mil.

Poderá dizer se então que o objetivo será cada vez mais afastar os sócios da vida do clube, com os mínimos em matéria de voto, com poderes ainda mais reforçados de quem preside o clube para por exemplo vender património sem dar cavaco a ninguém

Espetáculo...bora lá todos aprovar esta merda

[maleitao]

Por mim, nem funcionários do clube deviam ter direito a voto.

Mas eles votam mesmo sem serem sócios?

[ramasr]

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Claro que esta merda tinha que ser premium, se fosse a fazer uma granda mamada nesta escumalha já era aberto

«Benfica será dos sócios ou de clientes?»

Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

João Pinheiro, um dos elementos que fizeram parte da Comissão de Revisão dos Estatutos do Benfica, considera que a proposta da Direção para esta temática "revela um enorme afastamento em relação à identidade histórica do Benfica" e deixa duas questões. "O Benfica será no futuro um clube de sócios ou um clube de clientes? Será gerido por um sistema democrático ou por grupos de interesses?"

O elemento do Movimento 'Servir o Benfica' admite que "85% da proposta da Direção parte do trabalho da Comissão de Revisão de Estatutos", até porque a mesma integrava um membro da Direção (Jaime Antunes), mas vê"a divergência de 15%" muito significativa.

Além daquela que qualifica como uma "desconsideração dos sócios correspondentes enquanto força vital do clube e a iniquidade na distribuição de votos entre sócios consoante a antiguidade", Pinheiro sente que existe, sobretudo, uma "desvalorização dos associados enquanto legitimadores do poder no Benfica".

Este fator, entende Pinheiro, concretiza-se, por exemplo, "em acrescidas dificuldades na convocação de AG's", já que a Direção do Benfica quer, por exemplo, que seja necessário que os sócios tenham, no seu conjunto, 20 mil votos para marcarem uma Assembleia Geral Extraordinária. Pinheiro também realça a "dificultação no acesso à informação e na supressão de competências da AG", lembrando que a Direção propõe que a venda de património possa ser realizada sem autorização dos sócios.

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Dois modelos com várias diferenças

As propostas da Direção e do Movimento 'Servir o Benfica' têm várias diferenças. Desde logo, a Direção dá muitos mais votos aos sócios mais antigos. No primeiro modelo, os sócios têm um voto entre os 1 e 5 anos, subindo para os 5 votos entre os 5 e os 10 anos. Passa para os 20, entre os 10 e os 25 anos e cresce para os 50 votos depois dos 25 anos. Outra diferença passa por uma discussão antiga: o método de voto. A Direção defende que o eletrónico deve ser mantido, enquanto o movimento encabeçado por Francisco Benitez defende a sua extinção.

De resto, como é referido acima, a Direção defende que o clube pode vender património sem consultar os sócios. O movimento quer que eventuais transações tenham sempre de ser votadas em AG Extraordinária.

Outro ponto de discórdia prende-se com os votos necessários para marcar uma AG Extraordinária. Atualmente, os sócios têm de, em conjunto, perfazer 10 mil votos para conseguirem a marcação, mas a Direção quer aumentar para 20 mil, ou seja, o dobro. Por outro lado, o Movimento Servir o Benfica quer reduzir para apenas mil.

Poderá dizer se então que o objetivo será cada vez mais afastar os sócios da vida do clube, com os mínimos em matéria de voto, com poderes ainda mais reforçados de quem preside o clube para por exemplo vender património sem dar cavaco a ninguém

Espetáculo...bora lá todos aprovar esta merda

O pessoal dos 50 votos aprova isto com uma perna às costas...estamos podres por dentro.

[LuigiSLB83]

Sim mas existem coisas que têm de ser corrigidas, e era isso que se devia discutir aqui com elevação, troca de ideias, em vez de ofensas . Ainda ontem vi um vídeo aqui publicado de 3 associados, comentando a entrevista,  cujas as ideias na sua maioria não concordo, contudo é um bom exemplo como se deve criticar sem ofender e debater ideias.

Por exemplo, quais?

Por exemplo, não percebi o papel de Lourenço Coelho, se é que tem, porque supostamente era o homem que ia comandar o futebol ( equipa principal) e ninguém o viu. Resumindo, está na cara que a estrutura do futebol está ano não funcionou, e obviamente não foi só culpa do treinador. Na pré- época ouvi tantos elogios ao homem pela comunicação social, e não ponho em causa a sua competência, que sinceramente não percebi o motivo da sua entrada, porque o resultado foi pior.  Infelizmente na entrevista ninguém questionou este aspecto que gostava sinceramente de saber.

Tenho mais que podemos desenvolver. Agora não implica que não acredite que o Presidente consiga corrigir.

Quem conhece Rui Costa sabe que Não é um Vieirista, mas não basta não ser tem de parecer. O Calado na 5.ª feira ou 6.ª disse uma verdade. O RC tem de parar em querer agradar a toda a gente . Quem decide raramente consegue consensos e agradar a todos, é impossível. Tem de o fazer, e romper de vez com alguns estatutos .

Estava a referir-me ao que não concordavas no tal vídeo de YouTube de 3 benfiquistas que criticaram a entrevista.

[Napster]

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«Benfica será dos sócios ou de clientes?»

Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

João Pinheiro, um dos elementos que fizeram parte da Comissão de Revisão dos Estatutos do Benfica, considera que a proposta da Direção para esta temática "revela um enorme afastamento em relação à identidade histórica do Benfica" e deixa duas questões. "O Benfica será no futuro um clube de sócios ou um clube de clientes? Será gerido por um sistema democrático ou por grupos de interesses?"

O elemento do Movimento 'Servir o Benfica' admite que "85% da proposta da Direção parte do trabalho da Comissão de Revisão de Estatutos", até porque a mesma integrava um membro da Direção (Jaime Antunes), mas vê"a divergência de 15%" muito significativa.

Além daquela que qualifica como uma "desconsideração dos sócios correspondentes enquanto força vital do clube e a iniquidade na distribuição de votos entre sócios consoante a antiguidade", Pinheiro sente que existe, sobretudo, uma "desvalorização dos associados enquanto legitimadores do poder no Benfica".

Este fator, entende Pinheiro, concretiza-se, por exemplo, "em acrescidas dificuldades na convocação de AG's", já que a Direção do Benfica quer, por exemplo, que seja necessário que os sócios tenham, no seu conjunto, 20 mil votos para marcarem uma Assembleia Geral Extraordinária. Pinheiro também realça a "dificultação no acesso à informação e na supressão de competências da AG", lembrando que a Direção propõe que a venda de património possa ser realizada sem autorização dos sócios.

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Dois modelos com várias diferenças

As propostas da Direção e do Movimento 'Servir o Benfica' têm várias diferenças. Desde logo, a Direção dá muitos mais votos aos sócios mais antigos. No primeiro modelo, os sócios têm um voto entre os 1 e 5 anos, subindo para os 5 votos entre os 5 e os 10 anos. Passa para os 20, entre os 10 e os 25 anos e cresce para os 50 votos depois dos 25 anos. Outra diferença passa por uma discussão antiga: o método de voto. A Direção defende que o eletrónico deve ser mantido, enquanto o movimento encabeçado por Francisco Benitez defende a sua extinção.

De resto, como é referido acima, a Direção defende que o clube pode vender património sem consultar os sócios. O movimento quer que eventuais transações tenham sempre de ser votadas em AG Extraordinária.

Outro ponto de discórdia prende-se com os votos necessários para marcar uma AG Extraordinária. Atualmente, os sócios têm de, em conjunto, perfazer 10 mil votos para conseguirem a marcação, mas a Direção quer aumentar para 20 mil, ou seja, o dobro. Por outro lado, o Movimento Servir o Benfica quer reduzir para apenas mil.

Poderá dizer se então que o objetivo será cada vez mais afastar os sócios da vida do clube, com os mínimos em matéria de voto, com poderes ainda mais reforçados de quem preside o clube para por exemplo vender património sem dar cavaco a ninguém

Espetáculo...bora lá todos aprovar esta merda

O pessoal dos 50 votos aprova isto com uma perna às costas...estamos podres por dentro.

Os meus não levam de certeza

[O Património]

Por mim, nem funcionários do clube deviam ter direito a voto.

Mas eles votam mesmo sem serem sócios?

Não tenho conhecimento disso.

Mas se for verídico é mais outro escarro na democracia. Vindo da corja não admira

[Bailey]

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Claro que esta merda tinha que ser premium, se fosse a fazer uma granda mamada nesta escumalha já era aberto

«Benfica será dos sócios ou de clientes?»

Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

João Pinheiro, um dos elementos que fizeram parte da Comissão de Revisão dos Estatutos do Benfica, considera que a proposta da Direção para esta temática "revela um enorme afastamento em relação à identidade histórica do Benfica" e deixa duas questões. "O Benfica será no futuro um clube de sócios ou um clube de clientes? Será gerido por um sistema democrático ou por grupos de interesses?"

O elemento do Movimento 'Servir o Benfica' admite que "85% da proposta da Direção parte do trabalho da Comissão de Revisão de Estatutos", até porque a mesma integrava um membro da Direção (Jaime Antunes), mas vê"a divergência de 15%" muito significativa.

Além daquela que qualifica como uma "desconsideração dos sócios correspondentes enquanto força vital do clube e a iniquidade na distribuição de votos entre sócios consoante a antiguidade", Pinheiro sente que existe, sobretudo, uma "desvalorização dos associados enquanto legitimadores do poder no Benfica".

Este fator, entende Pinheiro, concretiza-se, por exemplo, "em acrescidas dificuldades na convocação de AG's", já que a Direção do Benfica quer, por exemplo, que seja necessário que os sócios tenham, no seu conjunto, 20 mil votos para marcarem uma Assembleia Geral Extraordinária. Pinheiro também realça a "dificultação no acesso à informação e na supressão de competências da AG", lembrando que a Direção propõe que a venda de património possa ser realizada sem autorização dos sócios.

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Dois modelos com várias diferenças

As propostas da Direção e do Movimento 'Servir o Benfica' têm várias diferenças. Desde logo, a Direção dá muitos mais votos aos sócios mais antigos. No primeiro modelo, os sócios têm um voto entre os 1 e 5 anos, subindo para os 5 votos entre os 5 e os 10 anos. Passa para os 20, entre os 10 e os 25 anos e cresce para os 50 votos depois dos 25 anos. Outra diferença passa por uma discussão antiga: o método de voto. A Direção defende que o eletrónico deve ser mantido, enquanto o movimento encabeçado por Francisco Benitez defende a sua extinção.

De resto, como é referido acima, a Direção defende que o clube pode vender património sem consultar os sócios. O movimento quer que eventuais transações tenham sempre de ser votadas em AG Extraordinária.

Outro ponto de discórdia prende-se com os votos necessários para marcar uma AG Extraordinária. Atualmente, os sócios têm de, em conjunto, perfazer 10 mil votos para conseguirem a marcação, mas a Direção quer aumentar para 20 mil, ou seja, o dobro. Por outro lado, o Movimento Servir o Benfica quer reduzir para apenas mil.

Poderá dizer se então que o objetivo será cada vez mais afastar os sócios da vida do clube, com os mínimos em matéria de voto, com poderes ainda mais reforçados de quem preside o clube para por exemplo vender património sem dar cavaco a ninguém

Espetáculo...bora lá todos aprovar esta merda

O pessoal dos 50 votos aprova isto com uma perna às costas...estamos podres por dentro.

Os meus não levam de certeza

Nem os meus

[iloy]

O lfv criou um sistema para favorecer o presidente. As casas do Benfica são a um aliado da propaganda da direção com 50 votos!!
Falam em democracia mas só quem sabe pouco da democracia pode vir aqui afirmar que este sistema de voto è normal e democrático!!

[VigilanteGnu]

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Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Betão e paredes a votar neles, funcionários a votar neles, bots a votar neles, o algoritmo a favor deles, os rubéns e os yaris a esconderem os votos da "oposição"

Quando derem conta o Benfica já foi! Estamos na merda e pior ficaremos!

Defender isto é surreal!

[merlim]

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«Benfica será dos sócios ou de clientes?»

Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

João Pinheiro, um dos elementos que fizeram parte da Comissão de Revisão dos Estatutos do Benfica, considera que a proposta da Direção para esta temática "revela um enorme afastamento em relação à identidade histórica do Benfica" e deixa duas questões. "O Benfica será no futuro um clube de sócios ou um clube de clientes? Será gerido por um sistema democrático ou por grupos de interesses?"

O elemento do Movimento 'Servir o Benfica' admite que "85% da proposta da Direção parte do trabalho da Comissão de Revisão de Estatutos", até porque a mesma integrava um membro da Direção (Jaime Antunes), mas vê"a divergência de 15%" muito significativa.

Além daquela que qualifica como uma "desconsideração dos sócios correspondentes enquanto força vital do clube e a iniquidade na distribuição de votos entre sócios consoante a antiguidade", Pinheiro sente que existe, sobretudo, uma "desvalorização dos associados enquanto legitimadores do poder no Benfica".

Este fator, entende Pinheiro, concretiza-se, por exemplo, "em acrescidas dificuldades na convocação de AG's", já que a Direção do Benfica quer, por exemplo, que seja necessário que os sócios tenham, no seu conjunto, 20 mil votos para marcarem uma Assembleia Geral Extraordinária. Pinheiro também realça a "dificultação no acesso à informação e na supressão de competências da AG", lembrando que a Direção propõe que a venda de património possa ser realizada sem autorização dos sócios.

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Dois modelos com várias diferenças

As propostas da Direção e do Movimento 'Servir o Benfica' têm várias diferenças. Desde logo, a Direção dá muitos mais votos aos sócios mais antigos. No primeiro modelo, os sócios têm um voto entre os 1 e 5 anos, subindo para os 5 votos entre os 5 e os 10 anos. Passa para os 20, entre os 10 e os 25 anos e cresce para os 50 votos depois dos 25 anos. Outra diferença passa por uma discussão antiga: o método de voto. A Direção defende que o eletrónico deve ser mantido, enquanto o movimento encabeçado por Francisco Benitez defende a sua extinção.

De resto, como é referido acima, a Direção defende que o clube pode vender património sem consultar os sócios. O movimento quer que eventuais transações tenham sempre de ser votadas em AG Extraordinária.

Outro ponto de discórdia prende-se com os votos necessários para marcar uma AG Extraordinária. Atualmente, os sócios têm de, em conjunto, perfazer 10 mil votos para conseguirem a marcação, mas a Direção quer aumentar para 20 mil, ou seja, o dobro. Por outro lado, o Movimento Servir o Benfica quer reduzir para apenas mil.

Poderá dizer se então que o objetivo será cada vez mais afastar os sócios da vida do clube, com os mínimos em matéria de voto, com poderes ainda mais reforçados de quem preside o clube para por exemplo vender património sem dar cavaco a ninguém

Espetáculo...bora lá todos aprovar esta merda

O pessoal dos 50 votos aprova isto com uma perna às costas...estamos podres por dentro.

Nem todos.  Os meus 50 são contra. E há mais assim.

[jpcafe]

Sócio vitalício para o Mattamouros se ajudar a mandar abaixo este banana. Vamos!

[Smashin]

Volto a dizer o que disse ontem. 50, 20 ou até mesmo 5 votos é uma aberração democrática.
Qualquer que seja o motivo, nunca o voto de um sócio pode valer 50x, 20x ou até 5x mais do que outro.

A "antiguidade" não é comprovativo de melhores, ou mais ponderadas, ou mais responsáveis, decisões

[ramasr]

Uma casa do Benfica constituida 6 meses antes das eleições tem possibilidade de 50 votos nesse mesmo ato eleitoral?

Uma casa do benfica constituida em 2024 tem o mesmo número de votos de uma casa do benfica constituida há mais de 50 anos?

As casas do Benfica são tratadas, aos olhos dos atuais estatutos do clube, com total igualdade entre elas, 50 votos, já os associados são vistos com total desigualdade, 1 a 50 votos.

Os responsáveis das casas do Benfica votam como associados e como casa.

Quem beneficia dos lucros apurados na operação das casas do Benfica? Alguém coloca em hipótese haver favorecimentos e compadrio?

[Napster]

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Elemento da Comissão da Revisão dos Estatutos vê associados a serem "desconsiderados"

Pinheiro contesta ainda "a remoção de impedimentos à capacidade eleitoral ativa de empregados do clube", sentindo que este aspeto "fomenta a promiscuidade e a prevenção de conflitos de interesses que tantos dissabores tem trazido à honra e imagem do Clube." Numa visão pessoal, João Pinheiro também reforça que "não foi uma assembleia de sócios que deliberou decisões irresponsáveis ou que precipitassem o Benfica para processos judiciais", mas sim "Direções ou administrações que colocaram o Benfica em oposição aos seus valores tradicionais de altruísmo, honradez e retidão."

Betão e paredes a votar neles, funcionários a votar neles, bots a votar neles, o algoritmo a favor deles, os rubéns e os yaris a esconderem os votos da "oposição"

Quando derem conta o Benfica já foi! Estamos na merda e pior ficaremos!

Defender isto é surreal!

É inacreditável. Isto só lá vai ou com o tribunal (não sei se há fundamento) ou violência da grossa.

Como é possivel ganhar umas eleições assim? É inacreditável mesmo

[nwpt]

O pior presidente da história do clube.
Ainda há duvidas?