SuperLiga Europeia

[cachecolglorioso]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

[60sway]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

Acho sempre engraçado os argumentos que a superliga daria poder maior aos "clubes".

Como se o Benfica tivesse algum poder, se eventualmente entrasse, numa liga encabeçada por Florentino Pérez, com Agnelli e os big 6 de Inglaterra.

Estarias só a transferir o poder da UEFA/Federações para esta estirpe de gente, que pra eles até faz sentido, mas ver adeptos do Benfica (ou outros clubes que seriam massacrados nessa aberração de superliga) faz-me bastante confusão.

[ISO]

O Benfica, ou qualquer clube português antes de entrar numa qualquer superliga, terá sempre dezenas de clubes à frente que agora não foram "convocados".
Somos periféricos, poucos e pobres, não há volta a dar-lhe!

[mojo_j0jo]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

Eu tenho uma visão completamente diferente. E sei que vou contra a grande maioria aqui dos foristas.

Mas no que toca a centralização, não podemos ter o Benfica a ganhar 40M e depois termos clubes que se for preciso nem sacam 1M por época.

Vão dizer que esses clubes não têm adeptos e não dão audiências, tudo bem, mas a verdade é que o Benfica também não é Benfica se não fosse graças aos pequenos e às suas goleadas de que lhes dá ao longo da história.

Por isso uma redistribuição mais justa é o necessário, isso se queremos defender a industria do futebol.

O campeonato devia ter no máximo só 16 equipas e a taça da liga podia sumir do mapa, e deixavamos os clubes maiores com mais tempo para se dedicarem para as competições europeias.

Agora postura de eucalipto e secar os outros, epah, eu pessoalmente sou contra. Se há quem goste tudo bem.

Quanto às organizações, é um mal necessário na minha opinião, é como quereres usufruir do SNS mas depois não queres pagar impostos.

Tanto os clubes devem às organizações como as organizações devem aos clubes, e neste momento essas organizações são como poderes governamentais que detém, pelo menos aqui na europa, o apoio dos governos locais, logo qualquer ideia de uma competição sem o seu apadrinhamento é logo para cair por terra abaixo.

Os clubes devem ser incentivados a viverem com que têm, e os mais ricos devem ter uma limitação de tecto salarial ou de orçamento para entrar nas competições europeias. Não faz sentido ter o Florentino a chorar que o futebol vai acabar só porque não vai poder comprar o mbappe. Contudo já não o vi preocupado quando deu um contrato ao alaba quando o actual campeão europeu deu-lhe um pirete por considerar que era inviável.

As organizações contudo devem ser mais transparentes, e retribuir os seus lucros pelas federações, mas não tanto directamente para os clubes, mas sim para o desenvolvimento sustentável da modalidade, ou seja, garantir que o dinheiro chega aos arrentelas desta vida para continuarem a existir escolas de formação pelos paises. 500 euros para um arrentela faz muito diferença, dá para pagar coletes e bolas durante um ano.

A solução mágica do florentino, era acabar com isso, e esses mecanismo de solidariedade irem todos à vida. Segundo ele, a ajuda seria via contratações miliionárias aos clubes que não entrassem nessa superliga. Isso é de um egoismo enorme, e que não vai nada ao encontro do espirito do qual é criado a união europeia.

No final do dia, o clube ainda está sediado na Europa, e não noutro mercado onde não haja esse tipo de espirito entre ajuda. Se ele não concorda, que proponha aos seus associados mudar a sede para outro lado.

[lonstrup]

Então o Ceferin é advogado especialista em Direitos Humanos e veio elogiar o grande trabalho do Catar para o Mundial? 

Que gajo sério.

depois de todas as projeções e ilusões saírem furadas, depois da Superliga moorta, depois de já não ter argumentos: passamos para o ataque as hominem.

Confere

[alsohugo]

https://twitter.com/MilanEye/status/1385521865859362820~

"JP Morgan released a statement retracting their backing to the projected European Super League project"




Downgrade in JP Morgan Rating por causa da participação na Superliga: https://www.theguardian.com/business/2021/apr/21/jp-morgan-chase-gets-sustainability-downgrade-standard-ethics-after-funding-failed-super-league

Ainda bem que já não trabalho lá.

[lonstrup]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

o tempo verbal aí está enganado. Sempre que falares da Superliga deve usar o tempo no passado.

[lonstrup]

Florentino Pérez avisou, imprensa avançou: penalização pela saída da Superliga é astronómica

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia, disse, em entrevista à Cadena SER, que «nenhum clube tinha saído porque nenhum pagou a penalização» estabelecida no contrato para esse efeito.

A afirmação do líder máximo da competição provocou enorme burburinho em torno da situação e o jornal Vozpopuli, junto de fontes próximas do projeto, revelou detalhes surpreendentes. Ora, de acordo com a fonte, «a cláusula de penalização milionária para todos aqueles que pretendam abandonar» é de nada mais, nada menos do que 300 milhões de euros, algo que mantém, de certa forma, os fundadores «amarrados» ao contrato.

Explica, ainda, o mesmo meio que para a criação e divulgação da Superliga Europeia foi criada uma sociedade, a European Super League Company, S.L, e que a saída dessa sociedade leva a uma penalização para todos aqueles que demonstrem vontade de sair.

Essa «cláusula está relacionada com o empréstimo de 3.200 milhões de euros que recebeu a empresa promotora da Superliga do banco JP Morgan» de forma a assegurar a viabilidade do projeto e da competição.

alguém avise o Florentino que a JPMorgan já saltou. Já não é preciso indemnizações nenhumas.

Se bem que sabemos que está notícia é plantada para enganar os ursos que lêem os jornais O Jogo espanhóis

[odistraido]

https://youtu.be/jm6MRaYiXrI

[20COMER]

A hipocrisia da FIFA,

Rejeitou, e bem, a ideia da superliga europeia, no entanto tenta implementar o mesmo sistema no continente africano, uma superliga africana com 20 clubes e sem despromoções...

https://www.goal.com/en-ng/lists/african-super-league-which-20-teams-should-be-included/r4r3tuf4xq0m15532dt18cqre#1owt02ytbjuy31nkl9mvu8jjiv

[cachecolglorioso]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

o tempo verbal aí está enganado. Sempre que falares da Superliga deve usar o tempo no passado.

Errado... a Superliga veio para ficar, pode demorar mais uns anos, mas a sua concretização é inevitável.

[cachecolglorioso]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

Eu tenho uma visão completamente diferente. E sei que vou contra a grande maioria aqui dos foristas.

Mas no que toca a centralização, não podemos ter o Benfica a ganhar 40M e depois termos clubes que se for preciso nem sacam 1M por época.

Vão dizer que esses clubes não têm adeptos e não dão audiências, tudo bem, mas a verdade é que o Benfica também não é Benfica se não fosse graças aos pequenos e às suas goleadas de que lhes dá ao longo da história.

Por isso uma redistribuição mais justa é o necessário, isso se queremos defender a industria do futebol.

O campeonato devia ter no máximo só 16 equipas e a taça da liga podia sumir do mapa, e deixavamos os clubes maiores com mais tempo para se dedicarem para as competições europeias.

Agora postura de eucalipto e secar os outros, epah, eu pessoalmente sou contra. Se há quem goste tudo bem.

Quanto às organizações, é um mal necessário na minha opinião, é como quereres usufruir do SNS mas depois não queres pagar impostos.

Tanto os clubes devem às organizações como as organizações devem aos clubes, e neste momento essas organizações são como poderes governamentais que detém, pelo menos aqui na europa, o apoio dos governos locais, logo qualquer ideia de uma competição sem o seu apadrinhamento é logo para cair por terra abaixo.

Os clubes devem ser incentivados a viverem com que têm, e os mais ricos devem ter uma limitação de tecto salarial ou de orçamento para entrar nas competições europeias. Não faz sentido ter o Florentino a chorar que o futebol vai acabar só porque não vai poder comprar o mbappe. Contudo já não o vi preocupado quando deu um contrato ao alaba quando o actual campeão europeu deu-lhe um pirete por considerar que era inviável.

As organizações contudo devem ser mais transparentes, e retribuir os seus lucros pelas federações, mas não tanto directamente para os clubes, mas sim para o desenvolvimento sustentável da modalidade, ou seja, garantir que o dinheiro chega aos arrentelas desta vida para continuarem a existir escolas de formação pelos paises. 500 euros para um arrentela faz muito diferença, dá para pagar coletes e bolas durante um ano.

A solução mágica do florentino, era acabar com isso, e esses mecanismo de solidariedade irem todos à vida. Segundo ele, a ajuda seria via contratações miliionárias aos clubes que não entrassem nessa superliga. Isso é de um egoismo enorme, e que não vai nada ao encontro do espirito do qual é criado a união europeia.

No final do dia, o clube ainda está sediado na Europa, e não noutro mercado onde não haja esse tipo de espirito entre ajuda. Se ele não concorda, que proponha aos seus associados mudar a sede para outro lado.

O modelo tem de ser bem estudado caso contrário nunca vai funcionar... Portugal é um país muito diferente dos outros, logo porque em nenhum outro tens um clube que domina 40 a 50% do mercado, 47% de acordo com um estudo da UEFA.

Depois tem de haver respeito pelos adeptos, porque os adeptos do Benfica, não podem continuar a pagar bilhetes mais caros para assistir aos jogos fora, e serem proibidos de usarem adereços nesses estádios.

[pipoca123]

O Benfica, ou qualquer clube português antes de entrar numa qualquer superliga, terá sempre dezenas de clubes à frente que agora não foram "convocados".
Somos periféricos, poucos e pobres, não há volta a dar-lhe!

Não acredito nisso! Precisa-mos é de um super presidente!

Somos poucos??? Já estivemos ao nível do Real e Barça! Onde esta o transporte para estádio, do verdadeiro clube de Portugal?!?!?! 

Temos adeptos por todos os cantos falta é visão e no mínimo dos mínimos 84M lugares no estádio!

Com todas as forças viradas para uma super equipa! O trabalho de sapa já esta feito.

Não deveríamos mais de precisar vender se isso enfraquecesse plantel, mas esta besta falha o penta e liga dos Campeões, enterrasse sozinho e volta há mercê dos tubarões!   

[mojo_j0jo]

O Benfica, ou qualquer clube português antes de entrar numa qualquer superliga, terá sempre dezenas de clubes à frente que agora não foram "convocados".
Somos periféricos, poucos e pobres, não há volta a dar-lhe!

Não acredito nisso! Precisa-mos é de um super presidente!

Somos poucos??? Já estivemos ao nível do Real e Barça! Onde esta o transporte para estádio, do verdadeiro clube de Portugal?!?!?! 

Temos adeptos por todos os cantos falta é visão e no mínimo dos mínimos 84M lugares no estádio!

Com todas as forças viradas para uma super equipa! O trabalho de sapa já esta feito.

Não deveríamos mais de precisar vender se isso enfraquecesse plantel, mas esta besta falha o penta e liga dos Campeões, enterrasse sozinho e volta há mercê dos tubarões!   

Não somos assim tão poucos quando metemos ao barulho que somos o principal clube das ex-colónias portuguesas. Pode não ser o mercado mais rentável do mundo, contudo é um mercado a ser explorado, e nisso o Benfica tem bastante potencial.

[mojo_j0jo]

Pena que a reação dos clubes, e dos seus adeptos, não seja a mesma perante a UEFA e as suas próprias federações nacionais.

Falou-se muito de democratização do futebol mas isso já morreu há muito tempo. Agora há uma oligarquia, uma disparidade brutal, com o consentimento das instituições e conformismo dos adeptos.

Essa é a vantagem da Superliga, devolver o poder aos clubes, mas a maior parte não percebe isso...

Também não percebem que o Benfica sem ter nada a haver com o assunto vai ser um dos clubes mais penalizados pelo poder reforçados com que vão sair as organizações nacionais e internacionais que gerem o futebol... Quando for a negociação da centralização dos direitos televisivos, vamos ser papados pela FPF e pela Liga.

As pessoas não entende que para combater um mal, por vezes tem de se usar um mal ainda maior...

Eu tenho uma visão completamente diferente. E sei que vou contra a grande maioria aqui dos foristas.

Mas no que toca a centralização, não podemos ter o Benfica a ganhar 40M e depois termos clubes que se for preciso nem sacam 1M por época.

Vão dizer que esses clubes não têm adeptos e não dão audiências, tudo bem, mas a verdade é que o Benfica também não é Benfica se não fosse graças aos pequenos e às suas goleadas de que lhes dá ao longo da história.

Por isso uma redistribuição mais justa é o necessário, isso se queremos defender a industria do futebol.

O campeonato devia ter no máximo só 16 equipas e a taça da liga podia sumir do mapa, e deixavamos os clubes maiores com mais tempo para se dedicarem para as competições europeias.

Agora postura de eucalipto e secar os outros, epah, eu pessoalmente sou contra. Se há quem goste tudo bem.

Quanto às organizações, é um mal necessário na minha opinião, é como quereres usufruir do SNS mas depois não queres pagar impostos.

Tanto os clubes devem às organizações como as organizações devem aos clubes, e neste momento essas organizações são como poderes governamentais que detém, pelo menos aqui na europa, o apoio dos governos locais, logo qualquer ideia de uma competição sem o seu apadrinhamento é logo para cair por terra abaixo.

Os clubes devem ser incentivados a viverem com que têm, e os mais ricos devem ter uma limitação de tecto salarial ou de orçamento para entrar nas competições europeias. Não faz sentido ter o Florentino a chorar que o futebol vai acabar só porque não vai poder comprar o mbappe. Contudo já não o vi preocupado quando deu um contrato ao alaba quando o actual campeão europeu deu-lhe um pirete por considerar que era inviável.

As organizações contudo devem ser mais transparentes, e retribuir os seus lucros pelas federações, mas não tanto directamente para os clubes, mas sim para o desenvolvimento sustentável da modalidade, ou seja, garantir que o dinheiro chega aos arrentelas desta vida para continuarem a existir escolas de formação pelos paises. 500 euros para um arrentela faz muito diferença, dá para pagar coletes e bolas durante um ano.

A solução mágica do florentino, era acabar com isso, e esses mecanismo de solidariedade irem todos à vida. Segundo ele, a ajuda seria via contratações miliionárias aos clubes que não entrassem nessa superliga. Isso é de um egoismo enorme, e que não vai nada ao encontro do espirito do qual é criado a união europeia.

No final do dia, o clube ainda está sediado na Europa, e não noutro mercado onde não haja esse tipo de espirito entre ajuda. Se ele não concorda, que proponha aos seus associados mudar a sede para outro lado.

O modelo tem de ser bem estudado caso contrário nunca vai funcionar... Portugal é um país muito diferente dos outros, logo porque em nenhum outro tens um clube que domina 40 a 50% do mercado, 47% de acordo com um estudo da UEFA.

Depois tem de haver respeito pelos adeptos, porque os adeptos do Benfica, não podem continuar a pagar bilhetes mais caros para assistir aos jogos fora, e serem proibidos de usarem adereços nesses estádios.

Isso é outra conversa.

E nisso estamos de acordo.

Agora no que toca a resdistribuição das receitas televisivas, o Benfica, na minha opinião, tem que ser solidário, senão não é só arriscar os outros clubes ficarem ainda mais fracos. É também perder "clientes", porque todos queremos que o nível suba em Portugal, e para isso acontecer só com redistribuição de receitas.