Rui Vitória

[Taliscão]

Pouco me interessa dominar a toda a linha um jogo, interessa-me sim chegar ao fim e ficar com os 3 pontos.

[joker17]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

[Çula]

O Benfica nem em jogos que ganhou ao porto conseguiu dominar em toda a linha, tivemos sempre de levar com bolas ao ferro e com calafrios. Nunca num jogo contra o porto senti que lhes estávamos a dar um banho de bola. Nunca.

No 1-0 do Saviola, nos 3-0 da TdL, nos 2-0 do jogo dos Eusébios e no 3-1 da TdP dominámos em toda a linha.

6 anos de Jesus = 12 jogos contra o FCP contra o campeonato. Entre taças deve ter mais uns 8. Ou seja dá mais ou menos uns 20 jogos.
Acabaste de enumerar 4. 4/20 dá uma média relativamente baixa...

Mas tu querias que contra o porto andássemos a passear um jogo a cada dois?

[Livrinhos]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

Aonde é que eu contrariei essa ideia?

A questão é que sofremos um golo num lance que foi a antítese do nosso jogo, malhamos um golo na transição defensiva aos 92. É surreal.

[dfernandes]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

Mesmo assim o resultado mais justo seria o empate. O Porto, que tinha a obrigação de ganhar, pouco mais fez que nós. Ganharam o jogo também por culpa nossa, mas com uma grande dose de sorte, que aliás não mereciam ter, porque fomos melhores durante esse campeonato.

[Trezeguet]

bastava termos ganho em casa na 1ª  volta.

[Çula]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

Aonde é que eu contrariei essa ideia?

A questão é que sofremos um golo num lance que foi a antítese do nosso jogo, malhamos um golo na transição defensiva aos 92. É surreal.

A ideia de subir as linhas para encurtar a equipa e colocá-la o mais longe da nossa baliza estava correcta, a forma como o fizemos é que foi uma bela anedota.

[JPSilva]

As grandes falhas do outro enquanto treinador do Benfica foram a forma como raramente soube preparar e modificar a equipa para os jogos mais exigentes e como raramente soube mexer a nível de substituições quando um jogo não estava a correr bem.

Oxalá o Rui Vitória seja superior neste aspecto, mantendo, claro, os níveis de vitórias que temos tido frente às equipas pequenas, o que é muito importante para não dizer decisivo num campeonato como o tugão.

Não há treinadores perfeitos.

[Trezeguet]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

Aonde é que eu contrariei essa ideia?

A questão é que sofremos um golo num lance que foi a antítese do nosso jogo, malhamos um golo na transição defensiva aos 92. É surreal.

A ideia de subir as linhas para encurtar a equipa e colocá-la o mais longe da nossa baliza estava correcta, a forma como o fizemos é que foi uma bela anedota.

ou saber gerir o jogo tendo bola.

[Nramos]

Como as coisas mudam...

Na altura, o golo do Kevin foi apenas infelicidade...hoje já é praticamente unânime que foi incompetência.

O problema é as pessoas não se conseguirem distanciar para fazer análises corretas.

[Livrinhos]

Não há dúvidas que o Benfica deu um salto qualitativo com o Judas, pelo menos na minha opinião.

Mas também é verdade que em vários jogos contra o Porto ou mesmo contra o Sporting como sucedeu em Alvalade, tivemos uma postura condenável. Eu não gosto de ver o Benfica tão recuado no campo. Percebo, por vezes, que hajam estratégias que ditam essa postura.

Lembro-me do jogo do golo do kelvin, onde se diz que não fomos campeões por infelicidade. Para mim, nesse jogo, ganhou a equipa que mais fez por isso e o Benfica parecia estar ao chutao para a frente.

Não é isso que pretendo ver no Benfica, mesmo sabendo que não vai correr sempre bem e que, por vezes, teremos que ter outra forma de jogar e outras estratégias.

É um novo desafio para o Rui Vitória.

No entanto, também convém não menosprezar excelentes exibições que o Benfica do Judas realizou, mesmo contra equipas fortes. Isso também aconteceu, só não vê quem não quer.

O jogo do golo do Kelvin não perdeste por causa da postura adoptada, perdeste porque a equipa a escassos minutos de acabar o jogo fez exactamente o contrário que fez durante o jogo todo.

Mamamos um golo de transição a partir de um lançamento que foi a nosso favor.

Não há ninguém que mande uma charotada. Não há ninguém que mande um troço que fique para a história.

Aos 60 e poucos minutos o nosso ex-treinador lembrou-se de colocar em campo a promessa Roderick, numa clara mensagem para recuar a equipa. Não fizémos nada o jogo todo. Perdemos, e perdemos bem.

Aonde é que eu contrariei essa ideia?

A questão é que sofremos um golo num lance que foi a antítese do nosso jogo, malhamos um golo na transição defensiva aos 92. É surreal.

A ideia de subir as linhas para encurtar a equipa e colocá-la o mais longe da nossa baliza estava correcta, a forma como o fizemos é que foi uma bela anedota.

Não o tínhamos que fazer. Nao naquela altura. Não foi o que foi feito nem tentado durante o jogo.

Naquela altura, com o jogo a acabar e o título na mão, eu só vejo 3 cenários. Jogadores no chão a pedir assistência. Barrote na bancada e charotada em tudo o que mexa (de preferência longe da nossa área).

Aquilo...foi deprimente.

[dfernandes]

As grandes falhas do outro enquanto treinador do Benfica foram a forma como raramente soube preparar e modificar a equipa para os jogos mais exigentes e como raramente soube mexer a nível de substituições quando um jogo não estava a correr bem.

Oxalá o Rui Vitória seja superior neste aspecto, mantendo, claro, os níveis de vitórias que temos tido frente às equipas pequenas, o que é muito importante para não dizer decisivo num campeonato como o tugão.

Não há treinadores perfeitos.

Claro que não. Nem espero que o Rui Vitória o seja. Mas há uns que aprendem mais com os erros e tentam corrigir-se.

[Livrinhos]

Como as coisas mudam...

Na altura, o golo do Kevin foi apenas infelicidade...hoje já é praticamente unânime que foi incompetência.

O problema é as pessoas não se conseguirem distanciar para fazer análises corretas.

Pois é...

[dfernandes]

Como as coisas mudam...

Na altura, o golo do Kevin foi apenas infelicidade...hoje já é praticamente unânime que foi incompetência.

O problema é as pessoas não se conseguirem distanciar para fazer análises corretas.

Foram as 2 coisas, como é óbvio. O Benfica pôs-se a jeito mas o Porto não merecia esse golo. E o problema nem foi esse jogo, foi o do Estoril. Aí sim fomos mesmo incompetentes.

[JPSilva]

As grandes falhas do outro enquanto treinador do Benfica foram a forma como raramente soube preparar e modificar a equipa para os jogos mais exigentes e como raramente soube mexer a nível de substituições quando um jogo não estava a correr bem.

Oxalá o Rui Vitória seja superior neste aspecto, mantendo, claro, os níveis de vitórias que temos tido frente às equipas pequenas, o que é muito importante para não dizer decisivo num campeonato como o tugão.

Não há treinadores perfeitos.

Claro que não. Nem espero que o Rui Vitória o seja. Mas há uns que aprendem mais com os erros e tentam corrigir-se.

Eu prefiro um treinador que ganhe 80% dos jogos durante a semana do que um que tenha que fazer imensa coisa para o ganhar durante o jogo.