Rui Vitória

[_Xebola_]

Não posso criticar quem não vai porque estou em Santarém que não é propriamente longe e não vou...

Estou a trabalhar e não tenho hipóteses de ir, por isso não tenho  moral para criticar se não aparecer lá ninguém...

[daviddgc]

Que fdp de lata.
Esse otário só tem merda nos olhos.

Vou-lhe pedir uma esmolinha daquilo que ele recebe para dizer estes disparates,  quando aparecer a pavonear-se para as tv's nas imediações do estádio, antes dos jogos.

É por isso que esse canal, cá em casa, já foi com os cães ao tempo.
Da me nojo, urticária ouvir esse gente.
Seja a comentar ou a relatar os jogos.

[Kurt Cobain 10]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

[Dr.Lecter]

Os números não dizem tudo, mas dizem muito. No caso de Rui Vitória, por exemplo, dizem-nos uma coisa lapidar: cada temporada dele no Benfica tem sido pior do que a anterior.

No primeiro ano fez 52 jogos, venceu 40, obteve uma percentagem de vitórias de 77 por cento. No segundo ano fez 54 jogos, ganhou 38, o que dá 70 por cento de vitórias.

No ano passado jogou 47 vezes, venceu 28, ficou com uma percentagem de 59 por cento de triunfos. Este ano, e numa altura em que ainda nem sequer chegou à fase das decisões – na qual os confrontos são teoricamente mais difíceis – , fez 22 jogos, venceu doze, empatou cinco, perdeu cinco. O que dá uma média de 54 por cento de vitórias.

De 77 para 54 por cento, portanto: tem sido sempre a cair.

Mas há mais.

O Benfica mantém no plantel, por exemplo, 13 jogadores que foram campeões no segundo ano de Rui Vitória. Do onze que foi titular nessa época, perdeu apenas Ederson, Nélson Semedo, Lindelof e Mitroglou, mais Luisão que terminou a carreira.

Jogadores fundamentais como Jardel, Grimaldo, Fejsa, Pizzi, Salvio, Cervi ou Jonas continuam lá. Pelo que não se pode falar, por isso, de uma limpeza do grupo. O Benfica mantém uma política de continuidade e uma certa estabilidade do plantel.

Qual é o problema, afinal?

O problema é que os jogadores estão desvalorizados. Cada um vale menos, e convenceu-se valer menos, do que há dois anos. A equipa entrou enfim numa espiral negativa.

Nesta altura é impossível não pensar que houve um pormenor que esteve na origem de tudo isto: a mudança do esquema tático. Enquanto Rui Vitória manteve o 4x4x2, com Jonas no apoio a um ponta de lança, a equipa funcionou e foi campeã nacional. Quando decidiu alterar a estratégia para um 4x3x3, no início da época passada, a queda foi sendo cada vez maior. Até chegar a este ponto.

No fundo o que parece é que enquanto Rui Vitória aproveitou o trabalho deixado por Jorge Jesus, a equipa respondeu bem. Quando decidiu imprimir o dedo dele na equipa - algo que já tinha prometido fazer antes, aliás -, as exibições tornaram-se menos seguras, os resultados ficaram menos consistentes, os jogadores afirmaram-se menos confiantes.

O Benfica foi caindo, caindo, caindo.

Até chegar a este ponto: quando ganha pouco mais de metade dos jogos que fez e parece incapaz de realizar exibições convincentes. Ser goleado em Munique tornou-se natural.

O que torna obrigatória uma pergunta: mister, onde fica o fundo?

P.S. Rui Vitória perdeu o encanto junto dos adeptos do Benfica muito antes de começar a perder os títulos. Porquê? Provavelmente porque tem um discurso fraco na sala de imprensa. Sempre os mesmos lugares comuns, repetidos uma, e outra, e mais outra vez. Esteja a equipa a ganhar ou a perder, as conferências são iguais. Em Munique, por exemplo, tornou-se incompreensível a insistência na ideia de que estava ali para falar apenas do jogo. O treinador parece não ter percebido ainda que não é um funcionário qualquer: é uma das mais altas figuras do clube e, como tal, está obrigado a prestar contas. Nesta altura há muito mais que os adeptos querem saber, e Rui Vitória não consegue dar-lhe essas respostas. O que torna mais complicado conseguir tê-los do seu lado num momento em que eles eram fundamentais.

Onde é que isso está, 13?

[_Xebola_]

Ninguém se está para chatear com o Benfica. O futebol neste momento é um produto de consumo e ninguém vai protestar à porta da Samsung por não gostar do último telemóvel.

Existem excepções se houver grupos de adeptos que se organizem pois quando as pessoas não têm o anonimato da multidão não fazem nada.

Estou longe de Portugal mas quem sou eu para criticar quem não foi quando eu nunca fui fazer uma "espera" destas?

Faz-me mais confusão não haver esperas após os jogos onde basta esperar mais uma hora após o jogo.... mas não, há que ir para casa ver a Herdeira.

Dos melhores posts

É tatuar este banho de realidade.

Ainda há alguma malta que opera na base de que o futebol é o mesmo de há 20 e 30 anos atrás. Isso acabou definitivamente.

Futebol é um circo de entertenimento de massas. Gostas, compras. Não gostas, não compras. E  a vida segue. Sem dramas.

Acho que está muito mais relacionado com uma falta de renovação geracional, do que com o resto.

As novas gerações não ligam a futebol, na sua grande maioria, e como tal, a maioria dos adeptos de hoje estão numa fase da vida muito diferente de há 20 anos atrás.

No meu tempo 90% ligava a futebol, hoje em dia deve andar pelos 10.

O futuro do futebol é este mesmo que já estamos a viver: puro showbusiness. Tal e qual o desporto norte-americano, por exemplo. Somos consumidores de um produto, nada mais.

Só falta darmos o salto para o sistema de franquias.

Penso que já faltou mais...

[Trezeguet]

Os números não dizem tudo, mas dizem muito. No caso de Rui Vitória, por exemplo, dizem-nos uma coisa lapidar: cada temporada dele no Benfica tem sido pior do que a anterior.

No primeiro ano fez 52 jogos, venceu 40, obteve uma percentagem de vitórias de 77 por cento. No segundo ano fez 54 jogos, ganhou 38, o que dá 70 por cento de vitórias.

No ano passado jogou 47 vezes, venceu 28, ficou com uma percentagem de 59 por cento de triunfos. Este ano, e numa altura em que ainda nem sequer chegou à fase das decisões – na qual os confrontos são teoricamente mais difíceis – , fez 22 jogos, venceu doze, empatou cinco, perdeu cinco. O que dá uma média de 54 por cento de vitórias.

De 77 para 54 por cento, portanto: tem sido sempre a cair.

Mas há mais.

O Benfica mantém no plantel, por exemplo, 13 jogadores que foram campeões no segundo ano de Rui Vitória. Do onze que foi titular nessa época, perdeu apenas Ederson, Nélson Semedo, Lindelof e Mitroglou, mais Luisão que terminou a carreira.

Jogadores fundamentais como Jardel, Grimaldo, Fejsa, Pizzi, Salvio, Cervi ou Jonas continuam lá. Pelo que não se pode falar, por isso, de uma limpeza do grupo. O Benfica mantém uma política de continuidade e uma certa estabilidade do plantel.

Qual é o problema, afinal?

O problema é que os jogadores estão desvalorizados. Cada um vale menos, e convenceu-se valer menos, do que há dois anos. A equipa entrou enfim numa espiral negativa.

Nesta altura é impossível não pensar que houve um pormenor que esteve na origem de tudo isto: a mudança do esquema tático. Enquanto Rui Vitória manteve o 4x4x2, com Jonas no apoio a um ponta de lança, a equipa funcionou e foi campeã nacional. Quando decidiu alterar a estratégia para um 4x3x3, no início da época passada, a queda foi sendo cada vez maior. Até chegar a este ponto.

No fundo o que parece é que enquanto Rui Vitória aproveitou o trabalho deixado por Jorge Jesus, a equipa respondeu bem. Quando decidiu imprimir o dedo dele na equipa - algo que já tinha prometido fazer antes, aliás -, as exibições tornaram-se menos seguras, os resultados ficaram menos consistentes, os jogadores afirmaram-se menos confiantes.

O Benfica foi caindo, caindo, caindo.

Até chegar a este ponto: quando ganha pouco mais de metade dos jogos que fez e parece incapaz de realizar exibições convincentes. Ser goleado em Munique tornou-se natural.

O que torna obrigatória uma pergunta: mister, onde fica o fundo?

P.S. Rui Vitória perdeu o encanto junto dos adeptos do Benfica muito antes de começar a perder os títulos. Porquê? Provavelmente porque tem um discurso fraco na sala de imprensa. Sempre os mesmos lugares comuns, repetidos uma, e outra, e mais outra vez. Esteja a equipa a ganhar ou a perder, as conferências são iguais. Em Munique, por exemplo, tornou-se incompreensível a insistência na ideia de que estava ali para falar apenas do jogo. O treinador parece não ter percebido ainda que não é um funcionário qualquer: é uma das mais altas figuras do clube e, como tal, está obrigado a prestar contas. Nesta altura há muito mais que os adeptos querem saber, e Rui Vitória não consegue dar-lhe essas respostas. O que torna mais complicado conseguir tê-los do seu lado num momento em que eles eram fundamentais.

Onde é que isso está, 13?

https://maisfutebol.iol.pt/desce/benfica/rui-vitoria-onde-e-que-fica-o-fundo?fbclid=IwAR1-SsNrs8RTQwMZpoZ-UqByYCMImOcKWHHQQFUNa6BwFuYAv9wquzcRu2Y

[Trezeguet]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

vão decidir o que é o jantar

[Semper_SLB]

Ninguém se está para chatear com o Benfica. O futebol neste momento é um produto de consumo e ninguém vai protestar à porta da Samsung por não gostar do último telemóvel.

Existem excepções se houver grupos de adeptos que se organizem pois quando as pessoas não têm o anonimato da multidão não fazem nada.

Estou longe de Portugal mas quem sou eu para criticar quem não foi quando eu nunca fui fazer uma "espera" destas?

Faz-me mais confusão não haver esperas após os jogos onde basta esperar mais uma hora após o jogo.... mas não, há que ir para casa ver a Herdeira.

Dos melhores posts

É tatuar este banho de realidade.

Ainda há alguma malta que opera na base de que o futebol é o mesmo de há 20 e 30 anos atrás. Isso acabou definitivamente.

Futebol é um circo de entertenimento de massas. Gostas, compras. Não gostas, não compras. E  a vida segue. Sem dramas.

Acho que está muito mais relacionado com uma falta de renovação geracional, do que com o resto.

As novas gerações não ligam a futebol, na sua grande maioria, e como tal, a maioria dos adeptos de hoje estão numa fase da vida muito diferente de há 20 anos atrás.

No meu tempo 90% ligava a futebol, hoje em dia deve andar pelos 10.

O futuro do futebol é este mesmo que já estamos a viver: puro showbusiness. Tal e qual o desporto norte-americano, por exemplo. Somos consumidores de um produto, nada mais.

Só falta darmos o salto para o sistema de franquias.

Começo a fartar-me disso.

Percebo as iniciativas de adeptos que fundam clubes pequenos para continuarem os valores do grande clube (que entretanto se tornou apenas em empresa).

Se o nosso Benfica caminhar por esse caminho Vejo-me a apoiar e colaborar num novo Benfica refundado com os valores de antes.

Obviamente também sei que qualquer novo clube assim que ficasse grande iria cair outra vez no mesmo. Mas pronto durante uns 10-15 anos se calhar ia haver futebol e cânticos e alma... em vez de pipocas e selfies.

Tenho saudades de futebol. E o Benfica é cada vez menos um clube de futebol.

[LMAB]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

Vão reunir-se pra falar das obras da mansão do mister. O jogo nem vai ser assunto.

[Bedsy]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

Pai nosso...

[Phuket]

Os números não dizem tudo, mas dizem muito. No caso de Rui Vitória, por exemplo, dizem-nos uma coisa lapidar: cada temporada dele no Benfica tem sido pior do que a anterior.

No primeiro ano fez 52 jogos, venceu 40, obteve uma percentagem de vitórias de 77 por cento. No segundo ano fez 54 jogos, ganhou 38, o que dá 70 por cento de vitórias.

No ano passado jogou 47 vezes, venceu 28, ficou com uma percentagem de 59 por cento de triunfos. Este ano, e numa altura em que ainda nem sequer chegou à fase das decisões – na qual os confrontos são teoricamente mais difíceis – , fez 22 jogos, venceu doze, empatou cinco, perdeu cinco. O que dá uma média de 54 por cento de vitórias.

De 77 para 54 por cento, portanto: tem sido sempre a cair.

Mas há mais.

O Benfica mantém no plantel, por exemplo, 13 jogadores que foram campeões no segundo ano de Rui Vitória. Do onze que foi titular nessa época, perdeu apenas Ederson, Nélson Semedo, Lindelof e Mitroglou, mais Luisão que terminou a carreira.

Jogadores fundamentais como Jardel, Grimaldo, Fejsa, Pizzi, Salvio, Cervi ou Jonas continuam lá. Pelo que não se pode falar, por isso, de uma limpeza do grupo. O Benfica mantém uma política de continuidade e uma certa estabilidade do plantel.

Qual é o problema, afinal?

O problema é que os jogadores estão desvalorizados. Cada um vale menos, e convenceu-se valer menos, do que há dois anos. A equipa entrou enfim numa espiral negativa.

Nesta altura é impossível não pensar que houve um pormenor que esteve na origem de tudo isto: a mudança do esquema tático. Enquanto Rui Vitória manteve o 4x4x2, com Jonas no apoio a um ponta de lança, a equipa funcionou e foi campeã nacional. Quando decidiu alterar a estratégia para um 4x3x3, no início da época passada, a queda foi sendo cada vez maior. Até chegar a este ponto.

No fundo o que parece é que enquanto Rui Vitória aproveitou o trabalho deixado por Jorge Jesus, a equipa respondeu bem. Quando decidiu imprimir o dedo dele na equipa - algo que já tinha prometido fazer antes, aliás -, as exibições tornaram-se menos seguras, os resultados ficaram menos consistentes, os jogadores afirmaram-se menos confiantes.

O Benfica foi caindo, caindo, caindo.

Até chegar a este ponto: quando ganha pouco mais de metade dos jogos que fez e parece incapaz de realizar exibições convincentes. Ser goleado em Munique tornou-se natural.

O que torna obrigatória uma pergunta: mister, onde fica o fundo?

P.S. Rui Vitória perdeu o encanto junto dos adeptos do Benfica muito antes de começar a perder os títulos. Porquê? Provavelmente porque tem um discurso fraco na sala de imprensa. Sempre os mesmos lugares comuns, repetidos uma, e outra, e mais outra vez. Esteja a equipa a ganhar ou a perder, as conferências são iguais. Em Munique, por exemplo, tornou-se incompreensível a insistência na ideia de que estava ali para falar apenas do jogo. O treinador parece não ter percebido ainda que não é um funcionário qualquer: é uma das mais altas figuras do clube e, como tal, está obrigado a prestar contas. Nesta altura há muito mais que os adeptos querem saber, e Rui Vitória não consegue dar-lhe essas respostas. O que torna mais complicado conseguir tê-los do seu lado num momento em que eles eram fundamentais.

Pois, mas essa parte de termos mudado o sistema tático que foi muito prejudicial para o Benfica, só eu e mais 2 ou 3 é que dissemos isso. Enquanto muita gente pedia apenas 1 avançado e o reforço do meio campo.
Para mim foi aí que tudo desmoronou, foi aí que se viu mesmo o que vale RV, que é zero.

[tino]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

Vão decidir que jogadores vão vender para compensar a falta de receitas da liga dos campeões.

[kramxel²]

Ninguém se está para chatear com o Benfica. O futebol neste momento é um produto de consumo e ninguém vai protestar à porta da Samsung por não gostar do último telemóvel.

Existem excepções se houver grupos de adeptos que se organizem pois quando as pessoas não têm o anonimato da multidão não fazem nada.

Estou longe de Portugal mas quem sou eu para criticar quem não foi quando eu nunca fui fazer uma "espera" destas?

Faz-me mais confusão não haver esperas após os jogos onde basta esperar mais uma hora após o jogo.... mas não, há que ir para casa ver a Herdeira.

Dos melhores posts

É tatuar este banho de realidade.

Ainda há alguma malta que opera na base de que o futebol é o mesmo de há 20 e 30 anos atrás. Isso acabou definitivamente.

Futebol é um circo de entertenimento de massas. Gostas, compras. Não gostas, não compras. E  a vida segue. Sem dramas.

Acho que está muito mais relacionado com uma falta de renovação geracional, do que com o resto.

As novas gerações não ligam a futebol, na sua grande maioria, e como tal, a maioria dos adeptos de hoje estão numa fase da vida muito diferente de há 20 anos atrás.

No meu tempo 90% ligava a futebol, hoje em dia deve andar pelos 10.

O futuro do futebol é este mesmo que já estamos a viver: puro showbusiness. Tal e qual o desporto norte-americano, por exemplo. Somos consumidores de um produto, nada mais.

Só falta darmos o salto para o sistema de franquias.

O afastamento da última década, do clube em relação aos adeptos, em termos de comunicação, também faz os seus estragos.

A indiferença com que o clube reage a resultados negativos, acaba por passar para os adeptos, e mesmo na altura dos festejos, é sempre preferível algo mais preparado, do que algo realmente espontâneo.

Tudo o que nós qualificamos de paixão clubística é desvalorizada.

[TFFS]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

"Então Rui, como é que estás?"
"Feliz da vida, presidente"

"Pronto Rui, acabou a reunião. Podes ir. Até amanhã."
"Tá? obrigado, bom trabalho"

[Mika21PA]

cmtv " RV e lfv vão reunir se depois de mais uma derrota "


Vamos todos rezar

Reúnem-se sempre.